Os Amores de Melissa, 10

Meu irmão e minha sobrinha
Sábado, 18 de dezembro de 2004
Passamos o dia na praia do Araçagy , descemos para jantar em uma churrascaria perto e demos umas voltas por algumas barracas. Estávamos cansados e subimos cedo.

— Posso deitar um pouco aqui? – Regina parou na porta do quarto.
Luiza olhou para a prima e sorriu.
— Cadê a tia? – levantou e abriu o frigobar e tirou duas latas de cerveja – Entra pequena, tu sabes que pode...
Regina se atirou na cama enquanto Beto abria a lata de cerveja.
— Ela ta toda ardida... – Regina sentou encostada na parede – Tu tens creme tio?
Foi Luiza quem pegou o tubo de creme hidratante.
— Vai passar hidratante na tia pai que tenho uma coisa pra conversar com Gina.
Olhou para as duas desconfiando que tinha armado alguma pulitrica, mas saiu do quarto e foi para o meu.
— Posso entrar? – Beto bateu devagar, não quis usar a campainha.
Eu estava deitada de bruços quando ele entrou, minhas costas ardiam muito.
— Regina falou que tu estais queimada... – parou.
Virei para ele e sorri, estava só de calcinhas e vi o tubo de pomada em sua mão.
— O sol é de lascar... Passa creme em mim?
Tornei deitar de bruços e esperei.
— Como é, está gostando? – perguntei sem olhar para ele.
Não tínhamos ainda conseguido um momento só nosso, mas Regina sempre procurava dar um espaço para que pudéssemos conversar.
— As garotas estão adorando... – falou espalhando creme – Também estou gostando, não tenho passado muito tempo com Luiza... – senti a mão carinhosa passando em minhas costas, meu corpo arrepiou – Tu estais excitada Lissa...
Não tinha como negar, bastava sentir um toque de sua mão para que eu ficasse acesa.
— Estou querendo é dormir contigo como da outra vez... – respondi sonhando de olhos abertos – Não agüento mais ficar contigo por perto sem poder...
Calou, as meninas entraram no quarto.
— E aí mãe, está melhor? – Regina sentou na beirada da cama, Luiza ficou parada encostada na porta.
— Teu tio tem mãos de fada... – respondi olhando de soslaio – Devia ser cirurgião e não engenheiro...
Rimos as duas, Regina sabia do amor que tenho por Beto. A massagem continuou, o creme hidratante com alcanfora aliviava o ardelor da pele.
— Também quero... – Regina olhou para o tio – Minhas costas estão ardendo... – parou e olhou para a prima – Tu também não quer Luiza?
Luiza sorriu e não respondeu, Regina tirou o vestido de algodão e deitou do meu lado, senti as mãos de Beto tremerem e soube que o que eu desconfiava bem poderia ser verdade.
— Porque tu não tira essa calcinha mãe... – Regina me olhou sorrindo – Assim o tio pode passar creme no corpo todo...
Olhei para ela e pensei em falar que não era preciso, mas senti sua mão forçando minha calcinha e deixou minha bunda de fora. Beto tinha parado e olhava para Regina. Luiza continuava parada olhando nos três na cama.
— Se tivesse um lugar pra gente tomar banho de sol sem roupa não ia ficar marcado... – Regina suspirou – Espera tio, deixa eu tirar...
Beto se afastou e Regina tirou minha calcinha, o frio do ar condicionado ligado pareceu refrescar mais ainda.
— Vem pra cá Lu! – chamou a prima – Tu parece que está com vergonha?
Olhei para Luiza e para Beto, nunca antes tínhamos ficado assim tão a vontade, no máximo mantínhamos as calcinhas. Beto suspirou e levantou.
— Vem tio, continua passar... – Regina olhou para o tio – Ou tu estais com vergonha da gente?
Beto estava visivelmente incomodado, apesar de saber que Regina até incentivava nossa relação, a presença de Luiza lhe constrangia.
* * * * * *
— Tu não tem nada de ficar assim tio... – Regina sentou no colo do tio – Ela gosta muito de ti...
Era sábado e Regina completava treze anos, Beto tinha chegada pouco depois do almoço e Humberto mostrou que não estava satisfeito com sua chegada.
— Não liga pra ele... – passou a mão no rosto do tio – Ele só está aqui pra mostrar que ainda é meu pai, mas não tem nada com mamãe...
— Se soubesse que estava aqui teria ficado no hotel... – Beto suspirou – Não gosto de incomodar, prefiro ir para o hotel.
— Não! – Regina foi enfática – Se ele quiser que saia, mas tu fica...
Desde aquele dia que Regina pegou os dois na sala tinha mudado bastante e nunca falou nada para o pai ou recriminou a mãe.
— Olha aqui tio... – segurou o queixo de Beto e o fez ficar olhando para ela – Mamãe precisa ser feliz, já basta ter de aturar ele o tempo todo... – um sorriso de anjo iluminando o rosto – Um dia vocês vão ficar juntos e... E eu também...
Aproximou o rosto e deu um beijo no canto da boca, Beto suspirou e abraçou a sobrinha.
— Mas é teu aniversário e ele é teu pai...
— Por isso mesmo, por ser meu aniversário que quero que tu fiques aqui... – olhou fixo dentro dos olhos do tio – Pelo menos espera ela chegar...
Ouviram sons, Humberto tinha saído de casa e pensaram que tinha sido Melissa que chegara.
— Espera aqui, deixa eu fazer uma surpresa pra ela... – tornou beijar o canto da boca do tio e saiu.
Beto suspirou e fechou os olhos, estava arrependido de ter ido direto para a casa deles. Não esperava encontrar Humberto em casa, quase nunca ele estava lá.
— Não é ela... Foi ele que saiu... – tornou sentar no colo do tio, dessa vez de frente para ele – É melhor assim...
Conversaram sobre a vida, Regina contou das coisas do colégio e do emprego que a mãe tinha conseguido.
— Sempre achei que ela não deveria depender do papai... – suspirou – Foi o Roberto quem conseguiu esse emprego pra ela e ela esta super feliz e animada...
— Ela deveria era retomar a psicologia... – Beto suspirou – Tinha tudo para ser uma profissional de sucesso...
— Mas ela diz que não gosta muito de se envolver com problemas dos outros... – levantou e entrou no banheiro – Diz sempre que os dela já são muito complicados... – falou de dentro.
— Não era preciso clinicar, podia fazer outras coisas na profissão... – falou alto – É uma área bastante vasta.. – escutou zoada da descarga.
Parou e balançou a cabeça, Regina saiu do banheiro de calcinha.
— Que foi? Não gosta de me ver assim? – parou e deu uma volta – Tu sempre me viu nua...
— Mas tua mãe não está aqui...
— Estou sim! – Melissa abriu a porta e correu – Porque tu não avisou que vinha Beto!
Regina sorriu a ver a mãe sentar no colo do tio e se beijarem.
— Ele ta querendo ir pro hotel mãe... – Regina falou depois que terminaram o beijo – O papai tava aqui quando ele chegou e... Já viu né?
— Nada disso! – Melissa abraçou o – Vai ficar aqui dessa vez... – olhou para a filha – Viu como tua menina está quase mulher?
Levantou e abraçou a filha pelas costas.
— Essa pirralha vive falando no tio... – beijou a nuca da filha – Teu cunhado fica uma arara...
Riram e Beto balançou a cabeça, a irmã continuava maluca como sempre e não perdia oportunidade de espezinhar o coitado do .
— Olha só os peitinhos dela... – segurou – Logo logo vai chover de gavião...
Regina deixou que a mãe segurasse seus seios, achava normal as brincadeiras de Melissa e adorava se mostrar para o tio.
* * * * * *
— É melhor não... – Beto olhou para a filha – Regina pode passar...
— Tem nada não pai... – Luiza segurou a mão do pai – Também vou querer, minhas costas estão ardendo...
Beto olhou para a filha, já tinham conversado sobre a relação dos dois, mas nunca haviam ficado juntos de verdade na frente dela.
— Vem Lu, tira essa roupa... – Regina incentivou.
Luiza olhou sorrindo para o pai e tirou a roupa, não usava calcinha, estava nua. Olhei para Beto sabendo do temor que tinha de um dia a filha querer se envolver.
* * * * * *
— Isso é brincadeira dela Beto...
Ouvi a respiração forte e acelerada ao telefone, Beto tinha ligado tarde da noite, queria conversar comigo sobre Luiza.
— Isso é coisa da idade, logo passa... – tentei lembrar dos complexos das idades que tinha estudado na faculdade – É normal a filha ter preferência pelo pai nessa idade...
— Normal nada Lissa... – a voz embargada – Claudia só fez sorrir...
— Deixa disso Beto... Tu não deves dar tanta importância pra essas coisas... – imaginei de como ele deveria estar se sentindo depois que Regina quase se declarou para ele – Não vê Regina?
— Mas Regina não é minha filha e... Ela faz o mesmo com o pai?
— Tu sabes que não, Humberto é quase um estranho aqui em casa... – respondi depois de algum tempo – Tu és mais pai para ela que ele... Mas o que foi mesmo que aconteceu?
Beto ficou calado e imaginei que estava de olhos fechados.
— Eu estava tomando banho quando ela entrou e pediu para banhar junto... Não vi nada de errado, nunca tinha acontecido nada igual... – fez uma pausa longa – Notei que tinha algo errado quando me pediu para passar sabonete nela... O bico do peito ficou duro e ela gemeu quando passei a mão... Ela se jogou em minha direção e senti a bunda macia massageando meu pau... Ainda não tinha percebido nada, só desconfiava pelos sussurros que fazia... Ela virou e me abraçou, deixei que me abraçasse, não é anormal um abraço mesmo estando nua... Senti o bico do peito espetando meu corpo, ela estava de olhos fechados e o coração palpitava acelerado... – nova pausa longa – Deixei que me beijasse, deixei que metesse a língua em minha boca e acho que errei... Ela segurou meu pau e apertou, senti um treco estranho e tive desejos com ela...
— Isso não quer dizer nada Beto... – minha respiração estava acelerada – Está certo que é estranho ela ter segurado teu pau... O beijo não é fora do normal...
— Mas ela ficou de cócoras e chupou meu pau...


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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Os Amores de Melissa, 10

Codigo do conto:
13309

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2011

Quant.de Votos:
2

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