O final de semana transcorreu sem grandes acontecimentos, Isabel pareceu ter esquecido o ocorrido e, como Beto havia falado, ninguém soube que já não era mais virgem.
Mestre Pedro e Pedrinho aportaram no domingo de tardezinha, a canoa a vela abarrotada de peixes logo comercializado no Jacaré.
A quietude da noite pareceu estranha, o último hospede fechou a conta pouco antes da lancha sair e as garotas de Maria davam os últimos toques de limpeza e arrumação.
— E o mestre? – perguntei ao ver Maria subindo as cadeiras nas mesas – Não vi mais ele?
— Tá um caco Melissa – entrou para a cozinha e acompanhei – É sempre assim quando volta do mar, está na rede e só acorda amanhã.
— E não vai dar nenhuma hoje? – brinquei.
Maria sorriu e sentou pondo os pés em cima da mesa, Esmeralda entrou e fechou as janelas por causa das muriçocas.
— Meu velho está velho amiga... – falou depois que a filha saiu – Nem quando está em terra tem dado no couro.
Maria, apesar dos quatro filhos, ainda era uma mulher relativamente nova e bonita.
— E tu não ataca mulher? – ri e também sentei.
— Pra que? Pra ter raiva?
* * * * * *
— Vai pra onde filha? – Beto estava deitado na rede da varanda.
Luiza parou e voltou, vestia a parte de baixo do biquíni e uma camiseta cavada.
— Vamos no jambeiro...
Jambeiro é a ponta da praia, perto de uma barreira vermelha com moitas de jambo onde as meninas costumavam ir na boquinha da noite.
— Regina vai? – perguntou.
— Tu não quer ir com a gente?
— Não... Vou ficar curtindo a preguiça... – Luiza encostou na rede e deitou a cabeça no colo do pai – Temos que voltar pra São Luís...
Puxou a filha e a colocou deitada em cima dele.
— Queria ficar mais um pouco – Luiza falou baixinho acariciando o peito do pai – A gente não pode ficar mais essa semana?
— Tua mãe está com saudades – cofiou os cabelos lisos da menina – E tua tia tem que voltar pro batente...
Ficaram em silencio ouvindo o soar do vendo por entre as palmas dos coqueiros sem pensarem em nada que não fossem aqueles dias em Alcântara.
— Pai... – Luiza levantou o corpo e olhou para o pai.
Os pequenos seios apareciam pela abertura da gola da camiseta e Beto fixou o olhar, a filha não era mais aquela garotinha que vivia correndo nua na casa.
— Os peitinhos estão queimados... – falou, ela olhou para a abertura da camisa e riu – Minha pequerrucha já é uma mocinha...
— Tu não achas que são muito grandes? – sentou na barriga do pai e levantou a camisa mostrando os seios – Queria que fossem como os da Gina...
Beto olhou, não eram pequenos como o da prima apesar dos dois anos de idade que as separavam, mas eram bonitos e não ficariam muito grandes.
— São iguais aos de tua mãe...
— Acho os da tia mais bonitos... – segurou o peito direito e apertou o piquinho, saiu um líquido incolor – Isso é leite pai?
— Não é não filha... – tocou a ponta do dedo e levou a boca – É como se fosse um lubrificante...
Luiza sentiu o corpo arrepiar quando o pai lhe tocou e olhou quando ele lambeu o dedo melado com o mostro.
— Tu quer mamar... – riu – Mama um pouquinho... – aproximou o peito da boca do pai.
Beto olhou o peito e o bico intumescido e tocou a ponta da língua, Luiza suspirou e colou o corpo no rosto do pai, mas Beto não chupou ou mamou como ela desejava.
— Deixa pra meu neto fazer isso.. – beijou o biquinho a empurrou o corpo da filha.
Luiza ficou decepcionada, mas não reclamou. Sabia que um dia teria o pai na cama e realizaria os sonhos fantasiados desde que tinha pouco mais de oito anos.
— Você não vai pro jambeiro?
— Vem com a gente?
Beto ainda pensou em dizer não, mas terminou aceitando e, quando iam sair, parou.
— Vista a camisa filha...
Luiza sorriu e vestiu, saíram de mãos dadas por dentro do coqueiral e Luiza lembrou.
— Pai, tu sabia que o Pedrinho é frutinha?
Beto já tinha notado o jeito muito feminino do garoto, mas imaginava que era pela criação junto as irmãs.
— Que te falou isso doidinha?
— A Belinha... – continuaram andar – Ela acha que ele dá até pro mestre Pedro...
* * * * * *
Espiou sem querer acreditar que estava realmente vendo.
— Péra pai!...
— Só um pouquinho filho, só um pouquinho...
— Não sou qualhira não... – tentava se afastar – Larga meu calção pai!
Parecia que o pai estava endiabrado naquele início de noite na ponta do jambeiro.
— Eu sei que tu gosta... – abraçou o filho – Só vou meter um pouquinho filho, deixa...
Pedrinho olhou para o começo da língua de areia, estava com medo que as irmãs chegassem e não sabia que Isabel estava sentada detrás da moita.
— Seu pau é muito grande... – entregou os pontos – E se as pequenas chegarem?
Olhou para o pai e para o pau duro.
— A gente não demora... – sentiu que tinha conseguido – É só hoje filho, tua mãe não tá me dando...
Pedrinho suspirou e deixou que o pai tirasse seu calção, mas estava com medo, o pau do pai era muito maior que os dos colegas e, na verdade, não se sentia qüalhira apesar de gostar de trocar com o Joaquim e Juvenal.
— Tá bom, mas tu mete devagar viu? – ficou de quatro arrebitando a bunda – Tu não vai dizer pra mãe...
— Conto não Pedrinho, conto não...
Cuspiu na mão e lambregou o buraquinho do filho que olhou para trás ainda com medo daquela vara grande e grossa.
— Não vai caber pai... – suspirou sentindo o dedo passar no cuzinho – Mela mais o pau...
O pai cuspiu outra vez e passou na cabeça do pau. Isabel olhava espantada, sabia que o irmão brincava de trocar com o primo e com o filho de dona Preta, mas nunca imaginou que ia ter coragem de dar para o pai.
— Ai! Pai... Espera... Assim não...
Pedrinho gemeu quando o pai tentou enfiar de vez.
— Agüenta filho... – tirou o pau e meteu o dedo – Tu agüenta?
— Agüento... – se preparou arrebitando a bunda – Mas mete devagar...
O pai tirou o dedo e apontou a cabeça do pau, segurou o ombro do filho e empurrou. Entrou um pouco, o filho gemeu e tentou abrir as pernas sentindo uma dor fina.
— Mete um pouquinho mais... – sentiu uma estocada forte e aquele gosto dolorido como se estivesse cagando pra dentro – Ai pai! Devagar...
O pai empurrou mais, estava quase totalmente dentro do reto do filho que gemia baixinho espetado, o pequeno anel enrugado já não era tão pequeno estufado e alargado. O rosto de Pedrinho, se o pai pudesse ver, era algo entre dor e prazer, prazer por star recebendo o pau do pai, por estar dando para um adulto e não para os colegas da mesma idade.
— Pronto Pedrinho... Tá tudo dentro... – e estava – Tá doendo?
O filho tentou olhar para trás, queria ver como estava o pai e aquela vontade danada de boa de beijar, queria beijar a boca do pai, queria sentir e chupar a língua para não gemer como gemia.
— Péra um pouco... Não mexe, pêra... – retesou os músculos do cu como se estivesse acarinhando o pau do pai – Porra pai! Tú é muito grande...
Tentou sorrir, tentou... Não dava pra sorrir, sentia desconforto, um pouco de dor fina como se estivesse rasgado. Tornou retesar o cu e o pai sorriu.
— Tu sabe mesmo dar cu Pedrinho... – acariciou a cabeça do filho – Tu tá gostando?
O filho tornou olhar para ele, viu o peito másculo do pai, a barriga um pouco estufada e aquele olhar já não tão rude como costumava ver.
— Tá ardendo um pouco... – suspirou – Vai pai, fode... Não fica parado...
Baixou o corpo arrebitando a bunda, olhava por baixo e viu as pernas fortes do pai que começou tirar e botar devagar, sentia o pau roçar no anel alargado, sentiu a cabeça do pau bater lá no fundo e o corpo seguir o embalo dado pelo pai.
— Tu é gostoso Pedrinho, tu é gostoso...
Metia e tirava, sentia o pau apertado no cu do filho que respirava gemendo baixinho. Para ele parecia estar enterrado há horas e para o filho meses.
— Isso pai, isso... Hum!... Mete forte pai, forte... Ai! Teu pau é grande pai... Hum! Hum!
Meteu a mão por debaixo do corpo e segurou seu pau duro, gostava de sentir o que estava sentindo, gostava de sentir o pau esfregando o canal, de sentir o cu preenchido. Começou a se masturbar com gana de gozo. O pai metia cada vez mais forte, os corpos explodiam a cada estocada, balançavam como em um bailar satânico de prazer sem fim.
— Vou gozar filho... Vou gozar...
— Hum! Goza pai... Goza... – também ele estava gozando, sentia aquele rolo entrar e sair do cu e batia punheta forte, o pau esfolado e vermelho pela fricção e pelos grãos de areia – Goza pai, goza...
— Ai! Filho... Cuzinho bom... Ai! Tá... Tá gostando filho...
— Tô pai... Tô... Teu pau é bom pai... Teu pau é...
Não conseguiu concluir, sentiu o pau do pai inchar, expandir espremido no anel do cu e depois aquele baque gostoso que parecia passagem para o céu. Sentiu, o pai estava gozando dentro dele, o pau parecia não querer parar de gozar e aquele aluvião entrando, a gala metendo cu adentro sem pedir licença e gozou, o pau duro também cuspiu...
* * * * * *
— Ela falou que depois que o mestre tirou o pau viu o cu esguichar gala... – apertou, sem querer, a mão do pai.
Pararam e Beto olhou para a filha.
— E depois?
— Ora pai!... – riu – Eles se vestiram...
— E teve outras vezes?
— Ela não viu mais, mas depois daquele dia o Pedrinho vai pescar com o mestre sempre... – riu e sentou em um tronco carcomido – Já viu né? Os dois sozinho nesse marzão todo...
Beto olhou para a filha que olhava para ele.
— Pai... Tu... É... Quer dizer... Tu... – não sabia o que falar, mas tinha de falar – Tu já... É... É... Tu e... E... Tu já... Já comeu a Gina?
— Não filha... – sorriu – Não comi ninguém...
— A tia... Tu come a tia... – riu.
— Isso todo mundo sabe... – não fez menção de repulsa quando Luiza segurou seu pau duro por cima do calção.
— E tu tinha coragem de comer ela?
— Coragem tenho, mas... – olhava de cima para baixo, Luiza não tirava o olho de seu pau duro explodido no calção de banho – Ela é minha sobrinha...
— A tia é tua irmã... – continuou amassando o pau do pai – E se ela quisesse te dar, tu comia?
— Ela falou alguma coisa pra você... – sentiu a espinha esfriar, Luiza meteu a mão e tirou o pau – Não filha...
— Deixa pai... – olhou o pau duro do pai – Deixa...
Deixou, não sabia o porquê, mas deixou e a filha ficou de joelhos, acariciou com o dedo a glande rubra antes de beijar, de lamber e engolir...
* * * * * *
— Tu vai ficar aqui tio?
Regina sorriu ao ver o tio deitado na rede, tinha chegado cedo e aceitara o convite para irmã para ficar hospedado em sua casa.
— Demoro nada... – jogou um beijo – Melissa saiu com teu pai...
A sobrinha sabia, sabia que os pais iriam a Duque de Caxias visitar os avós.
— E tu vai ficar aqui? – tornou perguntar.
— Vou sim moleca... – levantou, estava sem camisa – Mas agora vou tomar uma ducha... Já terminou a aula?
Regina ainda estava com a farda do colégio de freira onde estudava desde o Jardim de Infância, a mochila que parecia grande e cheia demais ainda dependurada nas costas.
— Teve aula não... – tirou a mochila e colocou cuidadosamente na cama – Morreu uma madre...
Beto abriu a pequena mala, eterna companheira de suas andanças Minas/Rio, e tirou uma calça azul marinho, uma cueca e a camisa de linho branca. Quando virou viu a sobrinha sentada na cama tirando o sapato de boneca, já não vestia a camisa branca e viu a calcinha pequena entrando na xoxota.
— Quando vai nos visitar... – olhava para a garota que lhe tinha carinho e devoção – Luiza mandou um beijo.
Regina tirou os sapatos e as meias de cano alto, levantou e pediu para que o tio abrisse o fecho da saia azul marinho plissada.
— Ajuda aqui tio... – ficou de costas e esperou – O papai não deixa...
Beto suspirou, nunca tinha sido fácil a convivência com o cunhado e a cada dia parecia que Humberto desgostava mais. E não era por ciúmes desconfiado, era por saber que tinha sido ele o primeiro homem na vida da mulher e que, apesar de não ter certeza, nunca deixaram de se amar.
— Sei disso filha, sei disso... – abriu o fecho da saia e o zíper – Teu pai não gosta de mim.
A garota deixou a roupa cair e coçou a bunda.
— Mas eu gosto... – virou e gostou de ver que o tio lhe olhava sem piscar – Eu gosto e a mamãe também...
Se aproximou e abraçou o tio, sentiu os peitinhos, simples e harmoniosos caroços, espetarem no peito dele.
— Vou banhar contigo – falou ainda espremida a ele.
Separaram e ela abriu a gaveta da cômoda de onde tirou uma calcinha limpa e uma camisa cor de rosa clara com pequenas borboletas vermelhas na costa, também pegou a toalha estendida no encosto da cama.
— Vem banhar em meu banheiro – pegou a mão do tio que lhe seguiu – Vou fazer xixi..
Abaixou a calcinha e sentou no vaso olhando marota para o tio parado na porta do banheiro.
— Não olha tio... – colocou a mão tapando a xoxota – Assim o xixi não sai... – mas o tio continuou olhando – Tu é muito safadinho tio... Deixa o xixi sair...
Beto suspirou, desde que era um pingo de gente a sobrinha sempre teve muita liberdade e Melissa sabia e era por isso que sempre colocava o irmão no quarto da filha.
— Tá bom... – sorriu e jogou a toalha que caiu encobrindo a cabeça da sobrinha – Vou tomar banho...
Entrou no banheiro ainda vestido, tirou a bermuda e abriu a torneira. Escutou a zoada típica, Regina estava urinando, balançou a cabeça tentando espanar as imagens que fazia relacionando a sobrinha com a irmã quando criança. Ouviu o som da descarga e logo depois a sobrinha também entrou no banheiro.
— Fasta pra lá tio... – empurrou o tio – Deixa eu lavar minha popota...
Beto afastou, ficou encostado no canto frio da parede azulejada e ela abriu as pernas e lavou a vagina como a mãe lhe havia ensinado.
— Tu gosta de olhar minha popota, né seu safadinho? – Regina sorriu e ficou de frente para ele, abriu as pernas e afastou os pequenos grandes lábios da vagina careca – Olha, pode olhar...
— Toma logo teu banho menina... – deu uma pequena bisca na cabeça molhada – Teus pais estão para chegar.
— Vem tio, banha comigo... – puxou a mão do tio – Tu quer passar sabonete em mim?
Pensou em dizer não, mas a sobrinha lhe entregou o sabonete perfumado e ele ensaboou seus cabelos, depois o corpinho e desceu para as pernas. Regina sentia uma negócio estranho e gostoso aos toques macios da mão do tio, abriu as pernas e teve ganas de gemer quando o dedo passou pela pequena abertura e Beto se espantou com a pequena tremedeira que lhe balançou a mão.
— Agora tira a espuma e te enxuga – tirou a mão e tornou abrir a torneira.
Regina se deixou enxaguar sentindo decepção por ele não ter continuado.
— Deixa eu te ensaboar... – tomou o sabonete – Senta tio, deixa eu te ensaboar...
Beto sentou e a sobrinha ensaboou sua cabeça, desceu para o pescoço, pelo tórax e barriga. Beto olhava para ela, não chegava a altura de seu peito.
— Posso lavar teu piru...
Não respondeu e nem adiantaria responder, a sobrinha sentou em suas pernas, a perna aberta, a xoxota aberta e pegou o pau. Beto suspirou, não estava duro, ainda não e só ficou quando ela mexeu com carinho.
— Porque tá ficando duro tio – olhava para o membro – Tava molinho... – riu.
— É porque você tá pegando...
Ela olhou, deixou que a água tirasse a espuma, o tio olhava, somente olhava a curiosidade da garota.
— Tu gosta de eu pegar nele? – olhou para o rosto do tio.
— Gosto... – sussurrou – E você?
— Eu gosto quando tu pega na minha popota... – apertou a mão, sentiu o pau pulsar – Fica parecendo que tem formiga dentro e... – o tio gemeu – Tá doendo?
Não estava, não era dor de doer, era dor de sentir. Era vontade danada de gozar, fazia quase cinco dias que não transava com Claudia. Regina olhou e viu no rosto do tio um algo que não tinha visto ainda, mas continuou apertando e soltando o pau do tio.
— Tu quer para eu parar?
Ele não respondeu, sequer tinha ouvido e aquele galope insano rasgando a espinha até explodir no gozo. A sobrinha ficou espantada, estava suja de uma gosma branca que saia da pinta do pau, também na popota tinha aquilo.
— Que é isso tio? – olhou para o rosto do tio que estava de olhos fechados e depois para suas pernas, passou a mão sentindo aquilo escorrer, viu a xoxota pingar.
* * * * * *
— Tu gosta de gozar pai... – Luiza engoliu a porra que saia do pau do pai.
— Gosto... – acariciou o rosto da filha cabeça – Você também gosta, não gosta?
Lembrou da filha gemendo com Isabel chupando sua boceta, Luiza sorriu e ficou em pé, abraçou o pai e colou as bocas, Beto sentiu o sabor de seu gozo na boca da filha. Não tinha sido a primeira vez que gozava, que Luiza lhe chupava.
— Vamos pro jambeiro? – Luiza afastou – Regina tá lá...