Ladybug



***Ladybug***

Mais um da série #elaele! #shortinho #fetiche #hetero #anal #contoerotico #dominacao  #incesto #fantasia #paiefilha


Encontrá-lo na hora do almoço não era algo comum, até porque esses encontros acabavam se estendendo pela tarde, causando atrasos profissionais. Este era um desses dias raros, em que ela podia e ele também, após semanas de desencontros. Ela sugeriu o shopping, o maior da cidade, que ficava perto do escritório dos dois e foi com seu carro, como de costume. Encontrou-o na porta do restaurante, alto, grisalho, a barba bem aparada, de roupas sociais, chamando a atenção das mulheres que passavam. Seus olhos se encontraram e ela sorriu à distância, aproximando-se devagar, aumentando a expectativa do toque. Ela sabia que ele precisava sentir a maciez da sua pele, mas esperaria ela curtir esse momento, seu desfile indefectível pelo corredor, atraindo olhares invejosos.

Ele havia chegado alguns minutos antes, de Uber. O shopping fervilhava de pessoas na hora do almoço e ele aproveitou o tempo antes do encontro para flertar despretensiosamente, como gostava de fazer. Seus olhos percorriam os corredores, identificavam suas preferências, se fixavam em canelas finas, pescoços nus, mãos expressivas. Quando os olhos se encontravam ele sorria, algumas amantes diziam que sua expressão mudava pelo tesão, então ele imaginava o quanto de informação ele transmitia nesse momento. Algumas mulheres desviavam o olhar, incomodadas, outras olhavam fixamente, esses instantes de tensão divertiam-no. Foi sorrindo que seus olhos encontraram os dela, ofuscando as demais, terminando a brincadeira para a seriedade do seu encontro. Ela estava totalmente de rosa, com uma saia muito justa acima do joelho, saltos e uma blusa fechada. Ela sorriu de volta e caminhou devagar na sua direção, deixando-o impaciente para tê-la em seus braços.

Seus corpos arderam ao toque, ele circundou-a com seus braços grandes e uma das mãos correu pelas costas, por baixo dos cabelos loiros e ondulados, encontrando sua nuca e crispando-lhe os dedos. Ela segurou seus braços e olhou para cima, suas bocas se encontraram e se beijaram profundamente, sentindo o gosto um do outro enquanto suas línguas se tocavam sem timidez. Ela apertava seus braços quando ele desceu uma das mãos para sua bunda, enquanto a outra segurava-a pelo pescoço. Ela sentiu seu aperto e abriu os olhos, preocupada pela exposição. Ele sorriu, gostava de vê-la assim, assustada com suas carícias ousadas em locais públicos. Provavelmente alguém notara, ele intuía, mas faltava um tanto para ser algo obsceno. Ela censurou-lhe com uma careta, ao que ele respondeu com as sobrancelhas, como quem promete se comportar.

Almoçaram como de costume, trocando gracejos e promessas de fodas futuras. Ao final, passeando pelo shopping, meteram-se numa loja de departamentos. A sessão perto da entrada era infantil e deram de cara com uma arara de shorts pequenos, de formatos variados. Ela pegou alguns e brincou que poderia usá-los, uma vez que era bem magra, e então os olhos dele se iluminaram. Sorriram e procuraram o short perfeito, que lhe deixasse com as polpinhas da bunda de fora. Encontraram alguns modelos jeans, mas então um modelo chamou-lhes a atenção. Era vermelho com bolinhas pretas, feito de um tecido emborrachado que esticava e parecia ser o que procuravam. Parecia pertencer a algum tipo de personagem infantil, mas eles não estavam preocupados com isso.

Ela pegou uma bermuda com numeração grande para disfarçar e foi para o provador, enquanto ele aguardava impaciente dentro da loja. Mostrou rapidamente as peças para a atendente e foi à cabine, despiu-se e experimentou o short, que lhe passou pelas ancas com certa dificuldade. Estava apertado, mas encaixou perfeitamente em sua cintura fina, torando a xoxotinha. Apertada pelo tecido emborrachado, seu púbis pareceu enorme e a racha ficou totalmente marcada. Olhou no espelho e viu que uma boa parte das ancas ficava de fora, aparecendo por baixo da perna da peça, do jeito que eles imaginaram. Ele iria adorar, ela tinha a certeza, sua boceta começou a molhar e o tesão em ser desejada fê-la pegar seu celular e tirar algumas fotos.

Passaram-se alguns minutos desde que ela entrou no provador. Ele andou pela loja, impaciente, gastando o tempo e aguardando pelo resultado. Foi quando recebeu uma mensagem pelo WhatsApp e viu que eram fotos dela. Dentro da cabine, ela estava empinada, com a bunda bem redonda e apertada pelo short vermelho. O contraste da inocência daquele short infantil com aquele bumbum lindo era irresistível, ele respondeu-lhe que estava perfeito e pediu que ela não demorasse mais. Nos minutos seguintes teve que fazer força para controlar sua ereção, seu membro pulsava, marcando a calça social, deixando claro o efeito daquelas fotos.

Ela deixou o provador e encontrou-o no interior da loja, percebendo o volume dele sob a calça. Adorava o efeito que provocava nele, com o short na mão, caminhou para a fila do pagamento, com ele atrás. Sentiu o corpo dele bem perto e então se deixou encostar, percebendo a rola dura um pouco acima da sua bunda. Agradeceu pela escolha do salto, ele era muito alto e se tivesse optado por um sapato mais baixo ela não sentiria o membro na bunda, mas no meio das costas, uma vez que ele era bem alto. Sua vulva encharcou-se mais ainda e podia sentir seus sucos escorrendo pelas pernas, só por sentir aquele cacete latejando. Abaixou-se para olhar algo numa prateleira baixa, roçando bem aquele caralho e ouviu-o suspirando, tentando controlar o impulso de possuí-la ali mesmo. Uma mulher à frente dela pareceu perceber e olhou-os de cara feia, mas os dois estavam ocupados com as sensações, o toque, o roçar da rola na bunda, controlando seus instintos. Pagaram apressados, deixando a loja com velocidade, sem combinar o destino.

Ambos sabiam para onde iriam, não havia alternativa. Precisavam sentir um ao outro, estarem juntos, ele dentro dela, ela acolhendo-o. Entraram no carro dela aos beijos, sem saber exatamente como saíram do estacionamento. Ela dirigiu para o apartamento dele sem que seus destinos fossem traçados, não tiveram tempo para organizar os pensamentos, as mãos dele não deixavam suas pernas, subiam pela boceta, afastavam a calcinha ensopada, enfiavam-se pela sua vulva, fazendo-a gemer e fechar os olhos ao volante. Quando paravam num semáforo ele se virava descarado e introduzia os dedos com mais vigor, sem se importar com carros ou pedestres, seu foco era todo nela, em seus gemidos, na forma que se contorcia e gemia, gritando alto sem se controlar. Foi assim seu primeiro orgasmo do dia, com ele metendo os dedos, dois de uma vez, laceando sua xoxotinha, o cheiro de fêmea no cio dominando o carro, ela tendo espasmos e se contorcendo enquanto ele beijava seu pescoço, mordendo com força até deixar marca. Voltou a si com a buzina do carro de trás, que não se importou ou não viu o que acabara de acontecer. Recompôs-se e saiu com o veículo, trêmula, com ele apertando sua coxa direta e sorrindo despudoradamente.

Chegaram no apê apressados, tinham muito o que fazer. Ela correu para tomar um banho enquanto ele se sentou no sofá, matando o tempo com o celular. Alguns minutos depois ela reapareceu usando o short que compraram na loja de departamento e uma blusa de alças preta que ficara por lá da última vez que estiveram juntos. Seus seios mal cabiam na blusa, os mamilos intumescidos davam a impressão de que o tecido rasgaria a qualquer momento. Ela se apoiou na parede ao lado dele e se exibiu, orgulhosa pela expressão dele.

-O que você está fazendo, papai? - ela falou docemente, com uma voz insegura, emulando seus tempos de menininha.

-Esperando minha bebezinha. - ele falou calmamente, sem tirar os olhos da sua bunda. As nádegas estavam quase um terço pra fora do short vermelho de bolinhas negras e a boceta marcava o tecido num inacreditável "Cameltoe", ou no bom e velho capô de Fusca. - Vou tomar sua lição hoje, sente-se no meu colo.

Enquanto ela tomava banho, ele se lembrou de "Ay Papi!", uma história em quadrinhos pornográfica em dezenove edições que contava as aventuras de uma família incestuosa. Ela chegou bem na hora em que ele tinha baixado o primeiro número. Ela se sentou em seu colo como ele tinha mandado, esfregando a bunda em seu caralho, fingindo inocência. Ele abriu a história em quadrinhos e passou para ela.

Ela sentiu seu membro latejar sob a calça quando sentou de costas, bem empinada. Seus cabelos pendiam pelas costas sobre a blusa preta e ela olhava para trás, esperando a tal lição. Ele passou-lhe o celular e na tela estava a ilustração de uma garota com um shortinho e um top, bem espevitada, de costas para um homem mais velho de bigodes, com expressão de assustado, que deveria ser o tal "papi" do título. Ela percebeu que os balões estavam em inglês quando foi para a primeira página, em preto e branco, que mostrava o cotidiano da garota da capa.

-Minha bebê não está indo bem com o inglês. - ele afirmou enquanto passava as mãos em sua nuca, fazendo-a se arrepiar. - Quero que leia essa lição em voz alta e me descreva o que estiver acontecendo, em inglês.

-Sim, papai! - ela estava achando a brincadeira interessante, mas não sabia como aquela história em quadrinhos poderia ser excitante. Começou a ler os balões e a descrever o que acontecia em inglês, com bastante desenvoltura. O pau dele pulsava, ela podia sentir pelo tecido do short e da calça social. Passou algumas páginas até que fez uma pausa ao se deparar com um quadrinho mais explícito. Sua boceta estava pingando, sentia o short totalmente molhado e sabia que estava sujando a calça dele, mas ele também deveria estar melado. - O pai dela está tocando em sua vagina, papai! - Ela exclamou, em inglês.

-Está, minha bebê. - Ele mantinha-se calmo, porém ela sentira seu desejo em sua bunda. - Eles brincam como nós.

-Ai, papai! - ela continuou lendo, deliciando-se com as páginas da história, apertando o pau dele em sua bocetinha nas partes mais picantes.

Sem conseguir se controlar, ela segurou o celular com uma mão e com a outra puxou o short pro lado, expondo sua grutinha carequinha, a boceta de uma ninfetinha. Ele entendeu e acariciou seu bumbum, passou um dos dedos pela xota, melando um pouco antes de subir para seu cuzinho. Brincou no buraquinho de trás por um tempo, deliciando-se com a visão daquela bunda linda no shortinho apertado, antes de usar as mãos para abrir o zíper da calça e libertar seu cacete. Sua rola estava dura, totalmente melada, latejando descontroladamente. Ele expôs a glande com a outra mão e abriu a bocetinha dela, roçado a cabeçorra melada.

Ela lia quando sentiu a glande tocar seu grelo, aquela umidade familiar que fazia seu pau babar de tesão. Empinou mais ainda a bunda, expondo mais a xoxota, encaixando a cabeça na entrada da grutinha que também pingava.

-O que é isso, papai?! - ela continuou no personagem, falando em inglês.

-Isso, minha bebê - ele falava calmamente, também em inglês - é o caralho duro do seu papai. - a glande começou a entrar devagar - Papai não aguenta com minha bebezinha nesse shortinho, vou te comer bem gostoso, minha filhinha!

Ela sentiu o cacete deslizar sem dificuldade dentro dela. Ambos estavam melados, sua boceta parecia um rio e seu caralho não era diferente. A cabeçorra abria caminho, firme porém devagar, ela ia sentando e sentindo cada centímetro, cada pedacinho daquela pica deliciosa. Quando sentiu o talo em seus lábios inferiores parou, de olhos fechados.

-Por que parou de ler, bebê? - ele falou alto, em tom ameaçador.

-Não consigo, papai! - ela se esforçou para falar como uma menininha, sentindo tudo aquilo dentro de sua xoxotinha. - Ele é muito grande, está rasgando minha bocetinha!

-Calma, bebê. - ele falou calmamente - Logo você se acostuma, você adora. Agora volte a ler.

Ela retomou o quadrinho, lendo uma parte em que o pai comia o cuzinho da filha. Mordeu o lábio inferior de tesão enquanto começou a subir e descer no caralho dele. Aquela história e o sentimento de estar sendo preenchida estavam deixando-a louca, ela sabia que não aguentaria muito mais assim. Ergueu as pernas, ficando de cócoras, sem tirar a pica da bocetinha, pois precisava gozar. Ela não queria mais resistir, estava pronta para a segunda gozada do dia, adorava gozar com a rola dele enfiada bem fundo, socada em seu útero, preenchendo-a totalmente.

No início ela sentava devagar, levantando quando sentia a glande lá no fundo. Com o tempo foi aumentando a velocidade, deixando o peso do corpo cair de uma vez, gritando de dor e prazer quando o membro estava inteiro dentro dela. Ele segurava-a pela cintura fina, guiando seus agachamentos, apertando com força. Atingiu um ritmo em que a intensidade das estocadas faziam-na ver estrelas, manteve assim por alguns segundos até que seu ventre estremeceu violentamente, com ondas de prazer espalhando-se pelo corpo, irradiando para os membros e topo da cabeça, eriçando seus cabelos. Ela começou a cavalgar descontroladamente, estava gozando como nunca antes, seu corpo subindo e descendo, sem controle, reagindo aos espasmos. Agarrou-se a ele, suas mãos segurando em seus braços, que apertavam sua cintura com firmeza.

-Estou gozando, papai! - reuniu forças para anunciar seu orgasmo, misturando português e inglês, soando como uma menininha entre grunhidos e sons guturais. - Caralho, estou gozando muito!

-Goza, bebezinha! - ele sentia os espasmos dela e lutou para mantê-la agachada em sua rola. Ela descia e subia sem controle, jogando o corpo em várias direções, com ele direcionando pela cintura dela e fazendo-a sentar em seu mastro duro feito pedra. - Goza gostoso no caralho grosso do seu papai!

As ondas de prazer não paravam, ela sentiu uma, duas, três vezes, até que perdeu as contas e se entregou totalmente, a mãos descontroladas, ora segurando-o, ora estapeando-o, ora cravando suas unhas em seus braços. Urrava num orgasmo intenso, com aquela piroca entrando e saindo de sua xota, até que desceu totalmente e, sentindo-o pulsando no fundo, desfaleceu. Perdeu a noção do tempo, o prazer inundava sua mente, tudo parecia brilhar com cores vivas, em chamas.

Ela tombou em seu colo, ainda encaixada, a cabeça pendendo, o corpo ainda em espasmos. Ele sabia que o orgasmo fora profundo, normalmente ela gozava e continuava pedindo mais, insaciável. Ele a abraçou e sentiu seu coração bater forte, sua respiração foi voltando aos poucos, enquanto ela recuperava a consciência. Beijou-lhe a nuca, o pescoço, mordiscando devagar seu ombro, observando suas reações. Ela firmou a cabeça, virando um pouco para ele, procurando sua boca. Beijaram-se de um jeito meio torto, mas era o que conseguiam fazer naquela posição.

-Papai, quero leitinho! - ela pediu, em inglês, reunindo forças sem saber de onde. Queria retribuir o prazer, queria vê-lo esvaindo-se em porra. Conhecia bem ele, sabia que se controlava, mas que quando jorrasse seria como um cavalo. Saiu de cima dele, ficando de joelhos no sofá, o corpo apoiado no encosto. Abaixou o short até o meio das coxas, deixando sua grutinha livre.

Ele recebeu aquele convite com orgulho, levantou-se do sofá e apoiou as mãos em sua bunda, guiando a glande para a vulva. Encaixou e meteu de uma só vez, fazendo-a urrar novamente ao sentir toda a sua grossura. A bocetinha da sua ninfeta estava molhada como nunca, mas era apertadinha e envolvia seu caralho, fazendo-o sentir muito prazer. Bombou a rola, sem dó, entrando e saindo rápido, ajustando seu ritmo aos gemidos dela, sentindo seu calor, seu desejo.

-Ah, ninfeta! - ele grunhiu - Vou gozar! - Ele retirou o cacete duro da bocetinha dela, segurando como uma lança. Ela, já recuperada, ajoelhou-se no chão ao seu lado e abocanhou sua rola, chupando a cabeçorra, sentindo o gosto da própria boceta naquele caralho delicioso. Ele sentiu o primeiro jorro vindo lá de dentro, percorrendo seu caralho e explodindo em sua boquinha, mas no segundo ela colocou a rola para fora e recebeu no rosto, sentindo os jatos fortes e fartos escorrendo pelos seus olhos, nariz, sobrancelha, lábios e bochechas.

Segurou-se assim por mais um tempo, de joelhos, sentindo o esperma do seu macho fodedor escorrendo pelo seu corpo. Foi um grande banho, estava melada, o cheiro do seu homem era forte e o gosto familiar, dominando seus sentidos. Estavam exaustos, mas aquele cansaço não duraria muito mais. Logo iriam recomeçar a brincadeira, de pai e filhinha, pela tarde adentro.
                                

Foto 1 do Conto erotico: Ladybug


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Comentários


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Comentou em 17/03/2019

Delicia de conto, show, muito bom. votado.

foto perfil usuario nathalia84

nathalia84 Comentou em 16/03/2019

Lido, apreciado e votado. 💋❤❤💋❤❤💋❤💋❤💋

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Comentou em 15/03/2019

Tesão de conto.....muito excitante....Votado!!!

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Comentou em 15/03/2019

delicia de conto e foto




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Ficha do conto

Foto Perfil casalmito
casalmito

Nome do conto:
Ladybug

Codigo do conto:
134985

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
14/03/2019

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1