Ravena 3



Em seus sonhos, ela estava nua, correndo entre pôneis numa clareira de relva verde pintada de dourado pelo sol. Sorrindo, ela vinha até ele com as mãos em concha, trazendo água fresca para saciar sua sede. Ele sorveu o líquido insípido das mãos pequenas e delicadas enquanto seiva quente e viscosa escorria de seu membro completamente ereto.
Acordou assim, com o shorts do pijama melado, ofegante e com o sorriso dela fixo em sua retina. Sua ereção puxava o tecido fino que o apertava, deixando a rola grossa escapar pela cintura. Olhou para o lado e a mulher dormia um sono pesado, no adiantado da madrugada. Uma das pernas experimentou o chão, e logo estava de pé, caminhando pela casa em direção à copa, em busca de um copo d’água.
Passou pelo quarto dela e se surpreendeu com a porta aberta. Ela dormia de bruços, a cabeça afundada no travesseiro, o lençol enrolado em suas pernas, a camisolinha levantada no meio das costas, o bumbum redondo e pequeno, de pele macia e coberto por pelinhos suaves, reluzindo na penumbra, convidando seus olhos ao deleite. Esqueceu-se da sede, vê-la assim mudou a sua urgência, como se pudesse escolher voltar a sonhar. Desceu os olhos, para o shorts, e se deu conta de que a rola grossa já estava para fora, babando como de costume, pingando na lajota fria do corredor, como no sonho. Segurou o caralho com a mão direita, envolvendo-o com força pelos dedos retesados, concentrando seus sentidos no silêncio da noite, na visão mágica dela dormindo na penumbra, o som do ar entrando nos pulmões pequenos, sendo expelido sem consciência. Movimentou o punho, se aproveitando da lubrificação e recebendo tremores como resposta cada vez que os dedos resvalavam na base, enquanto a glande, exposta no ar da madrugada, latejava forte.
Dominado pela coragem do desejo, ele colocou os pés dentro do quarto e se aproximou da cama, sentindo seu próprio pulso, o coração querendo sair pela boca. Seus ouvidos estavam aguçados, seus olhos já se acostumaram à escuridão e ele via, mais de perto, o corpo da sua ninfetinha, o tônus da pouca idade que formava suas curvas e o deixavam ensandecido. Sem soltar o pau, ele se abaixou para sentir o perfume, cheirando a parte de trás dos seus joelhos, subindo para suas ancas, se demorando entre as nádegas, tomando cuidado para a barba não resvalar na pele e acordá-la do seu sono inocente.
Estava bem próximo, subiu pelas costas até chegar em seus cabelos e viu que ela estava com o rosto de lado, a boca entreaberta, respirando despreocupada pelos sonhos irresponsáveis que povoavam sua inconsciência. Tomado pelo tesão, ele se ergueu e foi com o caralho em direção àquela boquinha pequena de lábios grossos e salientes. A glande melada tocou sua bochecha e foi melando seu rosto até que a pontinha da cabeça pousou em sua boca, que era quente e macia. Teve a impressão de que ela lambeu a pontinha, mas não sabia se era apenas o latejar da rola ao roçar pelos seus lábios e dentes. Não quis forçar mais a rola, ficou assim um tempo até que perdeu a razão e retirou completamente o shorts do pijama. Soltou a rola e foi até a calcinha de elástico velho e confortável que ela usava para dormir. Com cuidado, puxou a calcinha pelos quadris e baixou até a metade das coxas, sentindo o aroma que emanava daquela bocetinha carequinha, que era bem fechadinha e com lábios delicados.
A cama cedeu com seu peso, mesmo fazendo esforço para não acordá-la. Apoiou-se na mão esquerda enquanto a direita segurava a rola pela base, as pernas abertas à volta dela. Sua bundinha diminuta parecia adivinhar o que viria pois teimava em se arrebitar. A visão era inebriante, aproximou a glande das nádegas e, no escuro, encontrou a entrada daquela vulva carequinha com a ponta da cabeçorra que babava fartamente. Desceu sobre ela devagar, satisfeito por entrar nela sem dificuldade, pensando em como estava melado e duro. A piroca grossa encontrou dificuldade, sim, mas logo a bocetinha dela estava toda melada pela baba que escorria do buraquinho da cabeça, inundando toda aquela grutinha apertada.
Em seus sonhos, ela estava nua, deitada sobre a relva verde e banhada pala luz dourada do sol. Olhou para trás e viu ele se aproximar sorrindo, as mãos sustentando a rola enorme que jorrava água fresca, escorrendo pelas suas costas e aliviando o calor que sentia. Ele se abaixou atrás dela e o jorro foi de encontro ao seu sexo, que se abriu para recebe-lo.
Acordou assim, com a calcinha nas coxas grossas e lisas, ofegante e com o sorriso dele fixo em sua retina. Sua boceta já estava completamente melada e ela sentia a rola grossa entrar cada vez mais fundo. Olhou para trás e viu ele metendo devagar, o rosto em êxtase apesar da penumbra no adiantado da madrugada. Firmou os joelhos na cama e empinou mais a bunda, para ajudá-lo a entrar, e logo estava todo dentro, a glande socando seu útero com força, se preparando para esporrar fundo dentro dela.
Não trocaram qualquer palavra, ambos sabiam bem o que estava acontecendo, seus corpos se desejavam o tempo todo e urgiam em foder como dois animais num cio eterno que queimava suas razões. Ela se abria para ele, empinando a bunda e arreganhando a boceta como podia naquela posição, sentindo ele meter fundo e socar, entrando e saindo apressado, grunhindo baixinho quando a glande encontrava o limite da sua vulva de ninfeta, apertada mas totalmente melada pela excitação e vontade de tê-lo bem fundo. Num movimento rápido, ela se colocou sobre os joelhos e ficou de quatro, com ele acompanhando seu movimento sem parar de meter, segurando-a pela cintura e bombando até o talo. Ela sentiu entrar ainda mais fundo assim, com a bunda bem aberta para ele, até que a cabeçorra alcançou um ponto mais profundo que fê-la esquecer da hora, soltando um gemido alto de prazer que ecoou pelo silêncio da noite.
Em seus sonhos, ela estava nua, deitada sobre um cavalete de madeira e com as mãos e pés amarrados. Olhou para trás e viu a fila se formando, eles se aproximando sorrindo, segurando ânforas pesadas que tinham seu conteúdo despejado, uma a uma, entre suas pernas, a água fresca fazendo-a gemer e pedir mais, até que percebeu que não era ela quem gemia, apesar da sua boceta completamente molhada.
Acordou assim, com o baby-doll melado, ofegante e com o gemido ecoando em seus ouvidos. O shortinho estava enterrado em sua boceta, roçando devagar enquanto ela se mexia na cama. Olhou para o lado e seu marido não estava, apesar do adiantado da madrugada. Os gemidos continuavam e ela jogou rápido as pernas no chão, levantando tão sobressaltada que derrubou o notebook da mesinha de cabeceira.
O prazer que sentiam turvava suas percepções, seus gemidos não eram percebidos por eles como um perigo, eles se ouviam e se excitavam ainda mais, entregues às sensações proibidas do caralho dele rasgando a bocetinha pequena dela. Então um barulho diferente vindo do andar de cima retirou-os do transe, mesmo que eles continuassem a foder enquanto tentavam decifrar o som. Ele ficou alerta, os ouvidos atentos, lutando contra a sensação de ter sua rola sendo apertada pela bocetinha dela. Percebeu, então, passos descendo a escada e teve tempo apenas para se atirar ao lado da cama, tentando se esconder debaixo em desespero.
Os gemidos continuaram e ela foi caminhando devagar, se esgueirando pelo corredor, a mente turvada pela possibilidade de um flagrante tão absurdo que colocava em cheque sua própria sanidade. Ao chegar na porta do quarto, viu na penumbra que ela estava de quatro na cama, a calcinha no meio das coxas, a boceta aberta e pingando, os dedos roçando o grelo de forma ritmada e gemendo baixo, mas o suficiente para ela ouvir. Ficou alguns segundos observando a cena, confusa. Onde estava ele? Ela estava se masturbando sozinha? Ela se masturbava? Elas nunca conversaram sobre isso. Esses pensamentos foram povoando sua mente enquanto seus olhos observavam o corpo delgado e pequeno que se tocava e gemia no prazer solitário da madrugada.
Sentindo muito calor por aquela situação, se perguntou se ele não teria passado pelo quarto e visto a mesma cena. E se viu, ele reagia diferente? Parecia que sim, parecia que ele não se importou e foi beber água. Mas ela não conseguia parar de olhar. Em devaneios, pensou em como seria ver um de seus amantes com ela, metendo com força, arrombando sua xoxotinha tão delicada e fechadinha. Seus dedos encontraram sua própria boceta, que já estava completamente molhada, pingando de desejo. Enfiou uma das mãos por baixo do tecido do shortinho de cetim e encontrou os lábios já lubrificados, prontos para recebê-los, que entraram afoitos, dois de uma vez, quase fazendo com que ela gemesse também.
-Papai... – ela falou em meio a gemidos, ainda manipulando seu grelinho, totalmente desesperada e alheia ao que se passava. Sabia que seu pai tinha se escondido, entendia a gravidade da situação, mas ela estava em seu quarto e não poderia parar. Mas chamar pelo próprio pai naquele momento foi totalmente inconsciente e ela própria não percebeu. A mulher no corredor, entretanto, ouviu e se arrepiou dos pés à cabeça.
Como ela ousava, como ela poderia se tocar pensando no próprio pai? Esses pensamentos indignados fizeram-na parar de meter os dedos, mas a pausa logo foi protestada pelo seu corpo, que não queria saber de razão nesse momento. Ela precisava gozar, e nesse estado, saber que ela desejava o pai era tão proibido quando delicioso. Imaginou como seria ele metendo por trás, naquela posição, invadindo aquela bocetinha, arrombando seu caminho até seu útero, socando com força e esporrando dentro dela. Sua vulva escorria como uma cachoeira, ele estocava fundo, ela gemia, perdendo o cabacinho na sua frente, seus dedos entrando fundo, roçando no grelinho, fazendo seu corpo estremecer com tudo aquilo.
Decidiu, então, sair dali antes de gemer alto. Voltou pela escada, se trancou na suíte do banheiro e procurou um consolo grosso que estava guardado no armário, embaixo de algumas toalhas. Não teve tempo para mais nada além de introduzir aquele membro de borracha em sua vulva, imaginando ser ele, com a rola melada após tirar o cabacinho da menina incestuosa. Gozou assim, poucos minutos depois, tentando fazer silêncio.
Debaixo da cama ele percebeu quando a sombra dela voltou pelo corredor. Esperou mais algum tempo e se levantou, ela ainda se tocando, ensandecida pelo desejo.
-Bebê, pare, sua mãe viu! – ele sussurrava, exasperado. – Ela quase nos pegou!
-Eu quero leitinho, papai! – sua voz murmurou, enquanto ela tocava seu clitóris – Mete sua rolona em mim, eu fico quietinha! – ela choramingou, com a bunda ainda empinada.
-Não dá, bebê! – ele falava com as mãos estendidas, andando para a porta. – Ela pode voltar. Amanhã a gente dá um jeito de continuar! – e saiu pelo corredor, foi até a cozinha onde tentou se recompor e voltou para o quarto. A luz do banheiro estava acesa e a porta trancada, ele respirou aliviado e escorregou para a cama. Alguns minutos depois ela saiu do banheiro e se deitou debaixo das cobertas ao seu lado, ambos aliviados após tudo que aconteceu. Adormeceram assim, sem trocar qualquer palavra, fingindo que apenas se levantaram e não viram nada demais acontecendo pela casa.
Entretanto, uma pessoa daquela casa não conseguia dormir. Ela estava deitada na cama, os olhos abertos, encarando o teto, frustrada por não ter ganhado leite como tanto ansiava. Ela gozou sendo observada pela mulher, mas não parecia certo ele não gozar. E ela estava faminta. Os minutos passavam e a casa permanecia em silêncio, o que só aumentava a sua sede. Ela levantou da cama num pulo e, quando percebeu, já havia galgado as escadas silenciosamente, como uma gata atrás da sua presa. A porta do quarto estava aberta e ela ouviu a respiração dos dois, ambos dormindo profundamente, um deles aliviado por não ter sido pego, a outra por ter gozado depois de descobrir uma nova fantasia.
Pé ante pé, ela entrou no aposento escuro, caminhando para a cama, observando o homem que dormia de lado, virado para a parede e de costas para a mulher, a colcha sobre seu braço, cobrindo o corpo até o tórax. Ela se abaixou ao lado dele e puxou a colcha vagarosamente, descobrindo a parte da frente do shorts do pijama que ele usava. Com a ponta dos dedos, baixou a frente do shorts e liberou a rola, que estava semiereta, algo corriqueiro que o acometia aquele horário, mesmo ela não sabendo disso. Ficou admirada por encontrar a rola naquele estado e, cheia de coragem, abocanhou o membro, descobrindo a glande no interior da sua boca e colocando aquele pau grosso o mais fundo que conseguia naquela posição.
Em seus sonhos, ele estava nu, deitado na relva com ela logo atrás, rindo e brincando na luz dourada do sol. E então, ela, a outra, menor e mais jovem, vinha sorrindo, se agachava ao seu lado e derrubava o conteúdo de uma ânfora em seu púbis, refrescando-o do calor. A outra mulher, que estava deitada ao lado dele, gemia enquanto ele percebia que a ânfora desceu até seu pênis e agora o envolvia.
Acordou assim, com o shorts do pijama baixado e o caralho duro feito pedra, e sua bebezinha abocanhando a glande, lambendo bem devagar e tentando engolir todo o seu membro. Tomado pelo pânico, tentou se localizar e viu a mulher dormindo ao seu lado, logo voltando a encarar a mulher mais jovem que mamava sua rola em silêncio absoluto. Aquela situação era impossível demais, mesmo para eles, mas não havia o que fazer. Qualquer movimento mais brusco poderia colocar tudo a perder. E, além disso, ele estava duro feito pedra, seu caralho precisava esporrar depois daquela foda interrompida algum tempo atrás.
Tentou não pensar no que poderia acontecer e se concentrou nos movimentos dela, que lambia e sugava com muita fome, se deliciando com todo o babadinho que escorria do seu pau. Ela aprendera a mamar fazia pouco tempo e já estava se saindo muito bem. Ele não era de gozar assim, sendo chupado, mas aquela situação era excitante demais para aguentar. Ele percebia que estava se aproximando cada vez mais, cada movimento daquela língua pequena o empurrava para o clímax.
Ela parecia perceber. Seus olhos já acostumados com a penumbra procuraram pelos dele. Encarou-o determinada, engolindo tudo e quase engasgando, mas tomando cuidado para não fazer qualquer barulho mais alto além dos estalidos de saliva e do vácuo da sucção. Alternava mamadas longas que quase faziam-na engasgar com lambidas vigorosas, que iam da ponta da cabeça da rola até a base. Percebeu, então, que a rola dele latejava numa frequência maior e intensificou as chupadas na glande, usando a língua para descobrir o relevo da cabeçorra enorme e tesa. Ele fechou os olhos e sentiu seu jorro explodir diretamente na boquinha pequena dela, jatos que ele não teve condição de contar enquanto segurava sua reação para não gemer alto de tanto prazer, as mãos apertando o travesseiro com força. Ela recebeu toda a porra no interior da boca, sentiu os jatos resvalando na língua e engoliu tudo, deixando a rola dele totalmente limpa, não desperdiçando qualquer gota daquele leitinho que ela viera buscar.
Levantou-se esfregando os cantos da boca com os dedos e sorriu para ele, que olhava para ela num misto de êxtase e pavor. Sem falar qualquer coisa, ela riu em silêncio e saiu do quarto rebolando para ele, satisfeita por ter ganhado seu leitinho, finalmente. Ele suspirou aliviado, guardando a rola no pijama e fechando os olhos, já sonhando com a próxima arte que sua ninfeta iria aprontar.
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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 25/01/2021

delicia de conto e fotos

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Comentou em 25/01/2021

Quero a continuação, muito bom

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sylvya Comentou em 25/01/2021

Fora de série! Parabéns!

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trovão Comentou em 25/01/2021

Excelente! Narrativa envolvente! Parabéns! Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil casalmito
casalmito

Nome do conto:
Ravena 3

Codigo do conto:
171768

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/01/2021

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5