O Chefe da Oriental - 1ªParte: A Filha da Oriental



Olá, amigos! Eu sou o Centauro (Sr. Mito), marido da Hera (Sra. Mito). Minha mulher postou aqui um conto antigo que escrevi e, depois de boas respostas, resolvi escrever uma segunda parte. Espero que gostem. Não deixem de visitar nosso perfil e ver nossas fotos! E, se curtirem, votem nesse conto, assim como no anterior, "Minha Chefe Oriental", em que vocês descobrem como conheci a Márcia Myazato, mãe da Rafaela que aparece nessa primeira parte. Em breve, postarei as outras partes!

1ª parte: A Filha da Oriental

Muito tempo se passou desde meu primeiro encontro com Márcia. Passei no vestibular e me desliguei da empresa dois anos depois do primeiro relato, diminuindo o contato com minha antiga chefe. Nossos encontros tornaram-se raros, até que nunca mais vi aquela japonesa safada. Esqueci do nosso relacionamento tórrido com facilidade, perdido nas incontáveis possibilidades que se apresentavam durante o período da faculdade. Depois de vários anos de muita promiscuidade e diversão, casei-me e iniciei uma vida mais pacata, embora sempre regada a muita sacanagem.

Mais de dez anos se passaram e agora eu era o engenheiro chefe de uma grande empresa carioca. Minha posição sugeria muito trabalho e responsabilidade, mas desfrutava de algumas regalias como uma sala privativa, coisa raríssima no mundo corporativo atual. Costumava lembrar das salas enormes ocupadas por quase ninguém de outrora, nas grandes empresas recém privatizadas e como as baias foram implementadas, acabando com o latifúndio improdutivo e empoeirado dos escritórios. Mas eu tinha conseguido um desses latifúndios, só que versão 2010: Uma sala fechada, com divisórias de vidro e persianas no lugar de paredes, que davam privacidade para um bocejo e olhe lá.

A porta da sala vivia aberta, o que me permitia ouvir o burburinho constante da equipe de engenheiros que trabalhava sob meu comando. Numa manhã ensolarada porém fria de Setembro, o assunto era futebol até que fez-se um silêncio estranho, que chamou minha atenção. Levantei meus olhos até as mesas dos colegas, e pude perceber que todos acompanhavam, embasbacados, alguma coisa pelo corredor. Na verdade, eles olhavam alguém que se aproximava, e pude notar que essa pessoa viria para a minha sala.

Quando chegaram até a porta da minha sala, finalmente pude descobrir o motivo de tamanha estupefação. Juliana, uma morena baixinha e deliciosa que trabalhava no RH, trazia até nós a nova estagiária de engenharia. A menina parecia muito nova, com um olhar inexperiente e meio perdido, mas quando pousei meus olhos sobre ela sabia que seria contratada. Isso porque ela era mestiça, tinha os olhinhos puxados e cabelos negros como a noite, lisos e no comprimento do meio das costas e uma boquinha pequena e delicada. A orientalzinha era bem alta, deveria ter quase 1,80 m, uma cinturinha perfeita e seios pequenos.

Como eu poderia rejeitar uma estagiária assim, por mais crua que fosse? Sorri para Juliana, percebendo que seu corpo não mudou depois de uma gravidez recente. Levantei-me e indiquei duas cadeiras para que elas pudessem sentar, mas a Juliana não poderia ficar, estava apenas trazendo a menina para a última entrevista com o "chefe".

-Antonio, essa é a Rafaela! - disse a morena, sempre com um sorriso delicioso numa boca linda que eu adoraria provar. - Vou deixar vocês conversando. Espero seu relatório sobre a contratação dela, ok?

-Sem demora, posso garantir! - respondi enquanto observava Juliana desaparecer pela porta. Estava, finalmente, a sós com minha estagiária. Ainda de pé, fui até a porta e encarei a turma que olhava aflita para mim. Fechei a porta fazendo cara de quem "vai se dar bem" e ouvi a algazarra abafada das especulações entre as baias.

Deixei as persianas abertas e caminhei vagarosamente para minha cadeira, observando as costas da menina. Ela estava imóvel, olhando a vista da janela, os cabelos pendendo por cima da cadeira, escondendo sua nuca. Eu me sentei sorrindo, iniciando a entrevista. Rafaela era realmente inexperiente, mas mostrou-se extrovertida e carismática. Estava iniciando o 6º período da faculdade de engenharia, com 22 aninhos. Eu escutava a menina com atenção, ao mesmo tempo que me embriagava pela beleza daquela ninfetinha japonesa.

Enquanto ela falava, um sino tocou em minha memória. Márcia... Como aquela menina me lembrava a Márcia! E ela era descendente, no Rio de Janeiro não é fácil esbarrar em descendentes. Seria coincidência? Abri o currículo e procurei o sobrenome, Nunes. Ana Clara Nunes. Não tinha o Myazato da Márcia, e eu fiquei imaginando se poderia ser realmente sua filha. Ela era bem mais alta,os seios era menores mas roliços, fazendo um volume interessantíssimo sob a blusa de linho que ela usava. A calça jeans apertada evidenciava uma bundinha deliciosa, e as pernas eram bem torneadas, com canelas finas e pés pequenos.

O rosto era um espetáculo a parte. Os olhos puxados capturavam a minha atenção, as maçãs do rosto eram morenas e ela estava com uma maquilagem suave, realçando sua beleza exótica. Os dentes brancos e pequenos só apareciam enquanto ela falava, e nunca durante um sorriso. Seus lábios eram grossos, vermelhos, mas a boca era pequena, fazendo um contraste enlouquecedor. As orelhas estavam adornadas por argolas de ouro, enormes, que desapareciam parcialmente pelos cabelos negros e densos. Suas feições eram mais suaves, menos orientais, o rosto era mais angular e com o nariz fino, empinado, dando a menina um certo ar de peraltice e mimo.

Não pude mais resistir e, durante a entrevista, emendei algumas perguntas mais pessoais. Perguntei se ela tinha namorado, como costumava se divertir e outras informalidades do tipo. Rafaela me observava com curiosidade enquanto fazia as perguntas, um pouco confusa. Mas ela foi se soltando e no final já parecia divertir-se comigo. Numa dessas brincadeiras, elogiei sua beleza e perguntei se sua mãe era tão linda quanto ela. A menina não vacilou e me garantiu que sua mãe era linda, embora fosse totalmente japonesa, não mestiça como ela. Animado com a resposta, perguntei se o nome dela era Márcia.

Rafaela se aproximou da mesa, me olhando profundamente com um brilho diferente em seus olhos. O povo do escritório observava impetuosamente, eu sentia os olhares desesperados pela carne tenra da japonesinha que estava a minha frente. E eu compartilhava a vontade deles, entendia perfeitamente o desejo que se manifestava de forma tão clara.

-Você é "o" Antonio? - disse a mesticinha, apoiando os braços sobre a minha mesa e sorrindo maliciosmente.

Eu disfarcei a tensão com um ar de felicidade, comentando que conhecia a mãe da menina há mais de dez anos e eramos muito amigos. Rafaela confirmou meu comentário e disse que minha mãe falava muito de mim. Eu fiquei intrigado, sem saber o que as duas realmente falaram, já que não via a Márcia há tanto tempo.

-Minha mãe contou que você foi estagiário dela... - ela falava devagar, escolhendo as palavras - Que legal, espero que eu possa seguir os seus passos!

-Ah, será um prazer! - disse com uma ênfase absurda. Fiquei um tempo em silêncio, me censurando pelo deslize, mas Ana Clara continuava sorrindo. Ah, quanta promessa!

Achei melhor deixar esse assunto para depois, pois os nossos sorrisos estavam evidentes para todo o escritório. Continuamos a entrevista e acompanhei a japonesinha até a porta, desejando boa sorte. Sorte essa que ela não precisaria, pois já tinha conquistado a minha preferência... E de todo o escritório. Assim que voltei para a minha sala, vários colegas entraram ruidosamente, querendo saber quem era a ninfetinha. Contei para eles que era uma candidata a estagiária, mas fiz um doce e não disse se ela seria contratada. Me taxaram de louco se não fizesse a contratação, e eu tive que concordar em segredo.

Cheguei em casa e a Srª Mito logo percebeu minha ansiedade. Sem perda de tempo, comecei a contar sobre a minha futura estagiária.

-Hum... Sempre tive curiosidade sobre essa Márcia. - disse ela, maliciosamente. - Será que a filha é tão safada quanto a mãe? - Ela dizia isso enquanto descia as mãos até meu pau e se surpreendeu quando o encontrou duro. -Se é safada, eu não sei... Mas pra te deixar assim, deve ser gostosa!

-Você vai adorar! - disse enquanto observava-a roçar as mãozinhas lindas no meu caralho, sobre a calça.

-Ótimo! Vá tomar um banho que vou te esperar prontinha na cama, pra aproveitar essa vontade toda!

Fui me banhar imaginando o que a Srª Mito estava preparando. Ela adora lingerie sensuais e provocantes, estar cheirosa e maquiada para instigar minha vontade. A surpresa estava me deixando louco, tomei um banho demorado para relaxar mas meu pau continuava duro, cheio de tesão.

Cheguei no quarto apenas com a toalha na cabeça, enxugando os cabelos, e encontrei-a como prometido, deitadinha na cama me esperando. Estava com uma lingerie branca muito excitante, com uma calcinha minúscula e cintas-liga. Ela viu que meu caralho estava duro e me chamou com um dedo, fazendo pose de safada. Me aproximei com o pau em riste, jogando a toalha no chão e me ajoelhando na cama, ao mesmo tempo em que ela tocava meu membro suavemente, os dedos expondo a glande enorme e inchada. Segurou o mastro de carne com as duas mãos e roçou a cabeçorra em seus lábios, me fazendo suspirar com o calor da sua boca. Como se beijasse minha boca, ela foi se deliciando com a glande, mascando com sua boquinha e degustando como se o sabor fosse doce. Enquanto sugava com força, as mãos brincavam na extensão do meu pau e no meu saco, raspado como ela gostava. A boca, então, percorreu o corpo rígido feito pedra, mordendo a base do meu pau e lambendo as bolas. Olhou para mim com cara de gulosa e foi colocando todo o meu pau na boca, até a base, quase engasgando. Fiquei louco com a sensação de ter aquela boquinha envolvendo todo o meu membro, segurei-a pelos cabelos e forcei meu caralho novamente, fodendo a boquinha da minha mulher com selvageria. Ela engasgou e me empurrou, retirando o pau todo babado da sua boca e me olhou em tom ameaçador.

Instintivamente, dei-lhe um tapa com a mão direita que a fez virar o rosto. Mas o tapa não a demoveu. Pelo contrário, voltou com um sorriso, mansa, e pediu mais. Dei um outro tapa com ainda mais força e o rostinho delicado da Srª Mito ficou logo vermelho, queimando pelo impacto. Ela gemeu e engoliu novamente minha pica, cheia de tesão. Chupou feito uma gata selvagem, mostrando toda a sua técnica e vontade. Ela estava tão louca que não poderia perder a chance de provar sua xotinha toda melada.

-Quero te chupar, putinha!

-Vem, cachorro! - disse ela, soltando meu caralho e abrindo as pernas pra mim.

A calcinha branca estava encharcada, seu cheiro de fêmea no cio se espalhava por todo o quarto. Afastei um pouco o tecido delicado, expondo toda a grutinha da minha vadia. Sua xaninha estava bem carequinha, totalmente depilada e pronta para ser lambida e chupada. Iniciei uma sugada gostosa em seu clitóris que pude sentir aumentar e inchar entre meus lábios.

-Isso, caralho... Chupa a xota da sua vadia! - ela começou a dizer, enlouquecida - Quero sentir você e a sua estagiária safadinha lambendo a minha xota! Vai, meu gostoso!

Lambi e chupei com gosto, percorrendo todo o grelinho com minha boca. Esfregava a língua com força, fazendo-a estremecer, para então enfiar na sua grutinha. Sorvi seu caldo com fome, ruidosamente. Ela gemia muito alto, se contorcendo de prazer. Seu clitóris estava durinho e grande, denunciando seu tesão. Enfiei dois dedos em sua xota molhada e ela disse que estava pronta para gozar, e o fez em minha boca, as pernas bem abertas e as mãos em seus seios, beliscando seus mamilos enquanto gemia alto.

Permaneci sugando seu clitóris por alguns segundos após o gozo, observando seus espasmos e curtindo o seu prazer. Vitorioso, levantei-me e beijei sua boca, fazendo-a provar do seu gosto, num beijo intenso e demorado, dando tempo para que ela se recuperasse. Enquanto a beijava, guiei meu caralho com uma das mãos até a o seu grelo, e rocei suavemente a cabeçorra melada em sua racha, sentindo sua umidade e calor. Esse toque fez com que ela despertasse novamente, me arranhando as costas e pedindo para sentir meu caralho grosso roçando sua boceta melada. Obedeci com muito gosto, roçando toda a glande melada em sua grutinha, esfregando a cabeçorra em seus grandes lábios e clitóris, descendo até o cuzinho e me demorando na entrada da sua xota. Enquanto segurava sua calcinha com uma das mãos, a outra movimentava meu pau em sua boceta, forçando a entrada em sua vulva. Coloquei a cabeça do meu pau grosso, sentindo sua boceta se relaxar e envolver meu membro, seu mel facilitando o meu trabalho. Beijei-a assim, com a cabeçorra latejando em sua xota, a mão que afastava a calcinha subiu para puxar seu cabelo, a outra largando a base da minha pica e indo apertar seus seios, sentindo seus mamilos intumescidos. Ao mesmo tempo em que a beijava, enfiei meu mastro em sua gruta, fazendo-a gemer quando ele entrou até a base, profundamente enterrado, sentindo suas contrações e as paredes molhadas da sua xota me apertando.

-Quero te foder assim na frente da japinha, minha puta! - minha voz era um sussurro excitante em seu ouvido, enquanto ela gemia com o puxão que lhe dava nos cabelos e aprofundava meu membro em sua boceta. - Você vai gemer e mostrar pra ela o quanto gosta de ser fodida pelo meu caralho, e depois vai me assistir foder a filha da japinha que eu comi tanjto tempo atrás!

-Só assistir? - a voz da Sra. Mito saiu desafiadora - Eu não vou apenas assistir, vou chupar os peitinhos dessa japinha enquanto você mete essa rola deliciosa, e vou perguntar se ela está gostando do caralho duro do meu marido!

Ouvindo isso, soquei com mais força, a cabeça chegando até o seu útero, fazendo-a gritar e jogar a cabeça para trás, totalmente entregue ao meu caralho. Penetrava-a com força. cada vez mais rapido, meu pau entrando e saindo ruidosamente, o ritmo sendo marcado por seus gemidos e gritos.

-Vou gozar, minha vagabunda! - anunciei, sem conseguir me controlar.

-Goza na minha boca, quero sentir o teu gosto e ver você gozando, meu safado! - dizendo isso, ela me empurrou e foi logo segurando em minha rola, totalmente melada e dura. - Olha como ele está enorme e duro! Ah, como é bom sentir esse caralhão grosso assim, querendo esporrar! Goza, puto! Goza na boca da tua vadia!

Ela chupava a cabeça com força, enquanto suas mãos puxavam meu saco com força, apertando minhas bolas, ordenhando a minha pica. De joelhos na cama, eu segurei sua cabeça e joguei a cabeça para trás, enquanto sentia as ondas de gozo emanarem do meu membro para todo o corpo, eriçando meus cabelos, me fazendo tremer e ter espasmos de prazer. Meu leite jorrou volumoso em sua boca, os jatos sendo sorvidos com vontade, apreciados pela minha puta. Ela sugou e lambeu todo o meu pau, se demorando na glande e me fazendo gemer. Como uma cadelinha experiente, engoliu todo o meu leite, não desperdiçando qualquer gota.

Exaustos, nos abraçamos deitados e ficamos assim, imóveis, sentindo um o corpo do outro, nossas respirações se acalmando, a batida forte dos nossos corações, quase uníssonas. Estávamos satisfeitos com aquela gozada... Por enquanto.

Foto 1 do Conto erotico: O Chefe da Oriental - 1ªParte: A Filha da Oriental

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Comentários


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pauzaomoreno22cm Comentou em 18/08/2020

Conto mto excitantee

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joalumar Comentou em 17/12/2016

gostei muito seu conto espero a continuacao

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jrbsb Comentou em 26/12/2015

parabens pelo conto muito bom.

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skarlate Comentou em 17/09/2015

muito bom

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doidu Comentou em 14/09/2015

Que belo conto, estou com muita vontade para ler a continuação....

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fudedordecu Comentou em 01/09/2014

muito amei o conto espero a continuação

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bobchapeco Comentou em 31/08/2014

Bela história. demasiadamente excitante. Beijos ao casal




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Ficha do conto

Foto Perfil casalmito
casalmito

Nome do conto:
O Chefe da Oriental - 1ªParte: A Filha da Oriental

Codigo do conto:
52589

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/08/2014

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
5