Brumas de Aeolus Cap 6 - Os Antepassados



Um relincho alto ecoou pela clareira, como o som de uma tempestade que de dispersa no horizonte. O centauro estava com o tronco virado para o lato, observando-as, uma das mãos apoiadas no próprio dorso e a outra coçando sua barba. Os olhos estavam fixos na cena mas, embora ele tivesse tido seu quinhão de prazer, o sorriso mostrava que desejava muito mais.

Eralógon, com seu corpo desnudo, lambia as pequenas tetas de Beza, limpando toda a porra que escorrera de seu rosto, as mãos manipulando seus mamilos e apertando de vez em quando, extraindo gemidos baixos de prazer. O pênis do homem-cavalo pendia, ainda enorme mas flácido, ao lado delas, balançando quando sua base se contraia em espasmos involuntários, deixando filetes ocasionais de porra escorrerem ao chão.

Sua mãe tinha uma boca quente e ávida, que precorria seus mamilos com destreza, estimulando-a para mais. Seus joelhos doíam pela posição e ela precisou se levantar, acompanhada por Eralógon, que a puxou para a mesa com almofadas. Pararam ao lado e sua mãe lhe indicou para que sentasse na borda da mesa. Assim ela fez, apoiando-se em grandes almofadas atrás de si. A voluptuosa mulher abriu suas pernas e meteu-se entre elas, mergulhando sobre seu ventre e subindo até seus seios, continuando a chupá-los e lambê-los. O cheiro de porra era delicioso, sua cabeça girava, inebriada por ele, ao mesmo tempo que sentia o cheiro almiscarado e selvagem do seu dono, seu pai, e o perfume de lavanda que exalava dos cabelos de Eralógon, ainda presos no alto da cabeça. 

Ela levantava a pélvis inconscientemente e sentia os seios enormes de sua mãe em seu ventre, enquanto sua boca mordiscava seus bicos intumescido. Sentiu, então, as mãos poderosas do seu centauro, tocando uma de suas pernas, subindo pelas coxas, quadris, até segurar um de seus seios para que Eralógon chupasse com força, arrancando um gemido alto. As mãos, então, libertaram seu seio e emolduraram seu rosto,  quando ela percebeu a respiração do homem-cavalo perto da sua boca. Ele encostou sua boca na dela, e os dois se beijaram ardentemente, seus lábios abertos e as línguas explorando sem pudor. Ele a mordia, o suficiente para ela sentir dor mas não para machucar seus lábios de ninfeta, e ela não conseguia mais discernir se sentia as mordidas dele ou dela nos mamilos.

Seu prazer era intenso e sentiu seu corpo ser puxado por Eralógon, que segurava seus braços e fazia menção para que ela sentasse e saísse da mesa. Assim ela fez e foi a vez de sua mãe sentar, a boceta bem aberta, melada, bem a sua frente. Beza não raciocinou, apenas abaixou sua boca e encontrou os lábios inferiores de Eralógon, beijando seu clitóris que era exposto, bem definido e estava ereto. A boceta dela tinha pelos escuros no púbis e ao redor dos lábios, selvagens à sua maneira. Seu gosto era salgado, uma mistura de suor com algo metálico e um pouco do aroma de rosas silvestres. Sua mãe era asseada, ensinara para ela como cuidar de suas partes íntimas desde pequena e praticava seus ensinamentos, estando sempre cheirosa. Mesmo agora, após se tocar e ter sua boceta inundada pela sua excitação, continuava cheirosa e agradável.

A boca pequena da menina chupava como conseguia aquele grelo, tentando reproduzir em sua mãe o que seu pai fizera para que ela alcançasse seu primeiro clímax. Sua língua explorava o sexo de Eralógon, que tinha lábios grandes e uma entrada pronunciada, avermelhada e muito molhada. Beza meteu a língua naquele buraco e viu que era quente, sorveu o seu mel e beijou os lábios que adornavam sua vulva. Ao mesmo tempo, as mãos do centauro manipulavam seus seios, apertavam sua cintura e coxas, fazendo-a se empinar e abrir as pernas. Ele, então, meteu uma mão pela sua bunda, um dedo grande e grosso tocou seu cuzinho mas não parou, desceu até a entrada da sua vulva e entrou devagar, gazendo a menina gritar de dor e excitação na boceta da mãe.

-Que boceta molhada! - o trovão veio novamente para constatar sua excitação. Aquela voz deixava-a ainda mais excitada, e ela empinou ainda mais, para que ele a explorasse melhor. Ela virou o rosto para fitar o centauro, e percebeu o desejo em seu rosto.

-Seu mérito, meu pai. - sua voz soou ousada - Minha boceta é sua.

-Ah, ela está pronta, marido! - Eralógon riu enquanto se sentou na mesa e desceu, puxando a filha para que se apoiasse no móvel. - Vou ajudá-la a suportar o seu membro, meu amor.

A resposta foi um relincho poderoso, carregado de excitação e desejo, que Beza parecia compreender. A mãe ajudou-a a se apoiar na mesa, colocando almofadas debaixo do seu colo e levando suas mãos ás ancas.

-Abra sua bunda, minha criança. - ela dizia com ternura - Facilite ao máximo a penetração. Vai doer, não mentirei para ti.

A menina só conseguia pensar na égua sendo cobrida pelo garanhão no pasto. Ela sabia que o membro entraria em sua boceta, mas não tinha qualquer experiência para comparação. Se tivesse, provavelmente estaria implorando para não ser deflorada daquela forma. Mas Beza confiava em sua mãe e sua sabedoria, estando totalmente enfeitiçada pela excitação daquele momento. Ela manteve as mãos sobre as ancas como sua mãe ordenada, crispando os dedos e abrindo sua bunda, sentindo sua vagina se abrir ao toque fresco da brisa enquanto sua umidade escorria por entre as pernas.

Eralógon se abaixou e o Centauro avançou, empinando-se nas patas traseiras e apoiando as dianteiras na mesa. Beza sentiu os dedos de Eralógon abrindo seus lábios inferiores, que escapavam ao seu toque por estarem muito lubrificados. Com a outra mão, a mulher mais velha segurava o membro enorme do cavalo, que pulsava totalmente ereto e pronto, até encaixá-lo na entrada daquela boceta diminuta. A menina sentiu a glande enorme alargando a entrada da sua vulva, que se amoldava para recebê-lo, provocando uma dor intensa e aguda. Ela gritou de dor quando a glande se alojou inteira, gigantesca, em sua bocetinha jovem e apertada. Um relincho de prazer acompanhou o seu grito.

-Tenha calma, criança. - a voz de Eralógon era tranquilizadora - Não és uma qualquer, és filha de Paterastís, descendente de Quíron, o sábio. - ela recitava as palavras com calma e o som da sua voz retumbava nos ouvidos de Beza - Teu sangue carrega o poder de ninfas e do próprio Cronos. És criação do prazer absoluto do seu pai e da sua mãe. Teu destino passa por essa rola em sua boceta, que te deflorará e te levará ao êxtase!

Pela primeira vez ela ouvira o nome do seu pai e, também, sentia seu caralho descomunal invadindo sua boceta. Era enorme, grosso, pulsava dentro dela e rasgava, mas a dor era superada por um prazer inexplicável, que fazia a menina empinar as ancas o máximo que podia.

-Mais! - ela desafiou - Eu quero-o, inteiro!

O centauro protestou, mas foi interrompido por Eralógon. - Dê a ela o seu membro, marido. Ela está pronta!

O homem-cavalo empurrou, mas devagar, com cuidado para não machucá-la mais. Beza sentia seu pau entrando, cada milímetro mais fundo, fazendo-a ter espasmos de dor e prazer, a boceta contraindo e apertando aquele mastro que rasgava seu hímen e preenchia sua gruta. A menina abria sua bunda o máximo que podia, dando a impressão de que rasgaria suas ancas de tanta força que fazia, mas o prazer dava-lhe gana para continuar.

-Mais! - sua voz saiu como um grito - Me fode! - e então como um relincho, respondido por Paterastís, enquanto o membro entrava feroz, respondendo à sua audácia.

Beza sentiu a cabeçorra chegar ao seu útero e além, aquela piroca descomunal estava inteira dentro dela, numa cópula impossível. Ela era como a égua no cio, aguentando toda a tora do garanhão enlouquecido pelo tesão. Querendo mais, ela forçou o quadril para trás, ao que foi respondida por uma estocada forte, que quase fê-la desmaiar. A dor foi aguda e obscureceu sua visão, seus sentidos turvaram mas ela se recuperou quando o centauro retrocedeu, retirando o caralho quase todo para fora da boceta, recuperando espaço para voltar a estocar. Novamente, ela sentiu a glande lá no fundo e relinchou junto com ele, seus sentidos nublados novamente pela dor. sua mãe ria e se deliciava com a cena, manipulando o clitóris da menina, que era pequeno e escondido pelo capuz de pele rosada.

A terceira estocada foi tão profunda quanto as outras, mas Beza não sentia mais dor. Agora, ela só experimentava o prazer de ter sua boceta arrombada por um cavalo, que socava com força, cada vez mais rápido, confiante com a reação da pequena menina. Ela sentia o membro grosso e enorme entrar e sair, fazendo-a gemer nos dois sentidos. Seu corpo se contorcia com o movimento, ela largou as ancas para se segurar na mesa, sentindo tremores que explodiam pelo seu ventre quando a cabeça rombuda chegava até o limite do seu interior, espalhando aquela sensação para todo o corpo. Sem controle, os gemidos foram se transformando em gritos até que ela urrou enquanto perdia o controle do corpo e chegava ao seu segundo orgasmo na vida. 

O tempo parava novamente, ela estava presa naquele momento, sentindo o prazer intenso de ser preenchida por um caralho descomunal e os dedos da sua mão em seu clítoris, sua prórpria vulva mastigando a rola grossa, provocando relinchos de prazer daquele macho-cavalo. Ela sentia espasmos, as mãos se agarraram nas peles e tecidos da mesa, puxando com força, fazendo força para se manter de pé, quando sentiu um calor inundar seu ventre. O centauro gozava novamente, dessa vez dentro da sua boceta, derramando toda sua porra caudalosa em seu interior, explodindo em jorros longos e fartos. Beza sentiu a porra escorrer da boceta enquanto o centauro estocava sem parar, deslisando pelas pernas, com o cheiro daquele macho inebriando seus sentidos. 

O homem-cavalo esporrou por muito tempo, mais do que em sua boca, a menina podia perceber. E aqueles jatos quentes provocaram nela um encadeamento de satisfação e gozo, ela se tremia e gemia a cada jorro que fervia no seu útero, junto com as estocadas vigorosas que foram diminuindo até que o cavalo se acalmou, deixando o caralho todo enfiado, tão fundo quando era possível. Eles ficaram assim por instantes que pareciam intermináveis, Até que Eralógon tirou as mãos da sua boceta e deslizou os dedos melados pelos seus quartos, acariciando a filha enquanto limpava-os. O pau enorme começou a amolecer até que foi expulso pela boceta apertada, balançando no ar, flácido, provocando uma torrente de porra que foi expelida pela boceta. Beza olhou por baixo do seu colo e viu aquele leite escorrendo, e um filete de sangue em sua perna.

-Está consumado. - a voz de Eralógon era firme e poderosa. - És uma mulher, e pertence a  Paterastís como filha, égua, amante e esposa. 


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/08/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Brumas de Aeolus Cap 6 - Os Antepassados

Codigo do conto:
162838

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/08/2020

Quant.de Votos:
3

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