- Como foi seu dia ?
Antes que comece a responder ele vai me levando para sala, senta-se numa poltrona e me puxa para cima dele, para seu colo. Entre um beijo e outro conto meu dia, e sim, confesso que estou chateada com a briga do dia anterior, mas que o fato de poder estar ali com ele era muito mais importante. É a vez dele contar seu dia, diz que basicamente estava preocupado comigo e de certa forma com a situação toda, que não esperava a briga, mas já que agora estava feita o negócio era aproveitarmos o lance de estarmos juntos. Contou também que ja havia feito meu “cadastro” no prédio e que eu seria para todos os aspecto seu irmão mais novo, morando com ele provisoriamente enquanto fazia um curso qualquer, completou dizendo que iriamos ver isso ao longo dos próximos dias. Nessa hora tenho uma ideia, boba é verdade, fico em pé a sua frente e pergunto se ele não quer um uísque ou uma vodka.
- Caramba bebê, você aprendeu isso onde ? É simplesmente uma ideia ótima, pega um uísque, puro !
Ele mal termina de dizer isso, faz um carinho bem de levinho no meu grelinho, que estava animadinho e eu não tinha me dado conta !
Voando, vou buscar seu uísque; embora naquela época eu não curtisse muito bebidas alcoólicas, peguei uma dose para mim também. Ao entregar seu copo, novamente ele me puxa para seu colo.
- Temos que conversar um monte de coisas, mas vai ser outro dia. Hoje vamos comemorar !
Brindamos e nos beijamos.
- Acho que a gente devia jantar fora, o que acha, bebê ?
- Podiamos sim e to morrendo de fome ... lembrei agora que nem comi o dia todo !
- E essa sua fome inclui sexo ?
Fala isso e enquanto me beija, brinca com meu grelinho, novamente duro, por cima do short justinho de malha. Quando se da por satisfeito, dá um longo gole em seu uísque e me entrega dizendo que quer mais. Obedeço, claro, o que mais podia fazer.
Quando volto e entrego o copo, Willy simplesmente me puxa mais para perto (eu ainda em pé), do nada abaixa a parte da frente do meu shortinho e para minha total surpresa, coloca meu grelinho em sua boca.
Era algo meio raro de acontecer e ele , sei lá, não tinha muito jeito com aquilo. Desde que estavamos juntos acho que podia contar nos dedos as vezes que rolou, mas ele ia melhorando aos pouquinhos, me conhecendo aos pouquinhos; embora nesse aspecto eu o conhecesse muito mais !
Ele dá uma golada no seu drinque, fica em pé e me puxa contra ele. Coloco meu braços em seu pescoço e nos beijamos de novo. Percebo que meu shortinho vai sendo tirado. Sei lá, me parece um momento meio mágico, não me mexo. Apenas percebo meu shortinho cair nos meus pés. Pelos movimentos percebo que ele abre suas calças, nem quero de desgrudar dele ou me afastar de sua boca de tão gosto que rola beijo.
De repente algo encosta em minha barriga, nem gênio preciso ser para saber o que é. Tenho uma ideia, afasto um pouquinho minhas pernas e fico na ponta dos pés, com um mínimo de ginástica consigo encaixar seu pau entre minhas pernas, que fecho em seguida. A sensação de ter aquele bastão duro e quente preso entre minhas pernas é deliciosa e pela primeira vez imagino como seria se eu fosse uma mulher.
Brincamos assim algum tempo, até que ele se cansa. Sem uma palavra, ele vai me empurrando para trás da tal poltrona e me faz com que eu me apoie no encosto dela, empinando levemente minha bunda.
- Amor, eu não ...
- Quieta bebê, pensei no seu cuzinho o dia todo ! E agora ele vai deixar seu marido muito, muito feliz.
Sinto a cabeçorra enconstar em mim, tenta me penetrar, mas estou sêca, ele também. Ele se afasta, percebo que com a mão livre meu homem faz alguma coisa, a outra mão segue, segurando firme meu pescoço.
Novamente, aquela coisa rombuda se encosta em meu cuzinho e força sua entrada e consegue ao menos se alojar dentro dele. Sinto sua respiração quente e ofegante em meu pescoço, logo sua boca encosta nele. A sensação é deliciosa. Percebo algum movimento lá embaixo, acho que a parte que mais gosto esta para acontecer. Mal termino meu pensamento vem a mordida no meu ombro e a sensação de ser rasgada ao meio quando aquele rola linda se enterra de uma so vez em meu cuzinho guloso.
A essa altura ele me conhecia bastante bem, tão logo me penetrou de forma deliciosamente dolorida e manteve bem quieto durante um bom tempo. Quando me virei para beija-lo, ele soube que eu estava pronta. De início, movimentos suaves, acelerando aos poucos. Retribuia a sensação tentando prender seu pau dentro de mim, assim a coisa foi indo, até que ele me posicionou um pouco diferente no encosto e na hora eu soube que ele iria me fazer gozar de verdade e gozar em seguida. Fui a primeira a gozar, deliciosamente, em seguida ele, me enchendo de porra quente, gostosa. A posição meio incômoda não ia deixar que ficassemos nela muito tempo, enquanto nos recuperávamos, sussurrei delicadamente :
- Amor, melei o encosto !
- Não esquenta com isso, depois você limpa ! Vamos para o banho, se não fica muito tarde !
No chuveiro, enquanto ensaboavamos um ao outro mais umas brincadeiras e amassos, mas nada prolongado, pois já percebia que ele estava com um pouco de pressa.
Terminado o banho, nos vestimos de forma simples, ambos de jeans, camisa e tênis e fomos jantar ...
(segue 22)
Delicia de conto, e de imagens...