DE VOLTA AO SÍTIO ... (Parte 8)

Dessa vez aquela coisa de ficar juntinho depois da trepada não rolou, a posição dele era bastante desconfortável, basicamente, sentado sobre suas pernas e comigo por cima. Logo ele me faz deitar e cola do meu lado. Minha calcinha molhada por ele, provoca sensações engraçadas, em alguns momentos incomoda por estar molhada, em outros uma sensação de dever cumprido, mas acho que faz parte.
So consigo tirar minhas “roupas” e meu make no meio da noite, já que ele não me deixou fazer isso antes de pegarmos no sono. Coloco meu pijaminha de Bob Esponja e volto para a cama. Assim que me deito, ele me puxa contra seu corpo, me abraça, não tenho certeza que esteja dormindo, mas num sussurro enrolado, ouço um “gostosa”. Ajeito melhor meu corpo contra o dele e volto a dormir.

Acordo e Fábio não esta, tambem estou morrendo de fome. Vou lavar o rosto e escovar os dentes, então para a cozinha tomar café. Mal me sento Fábio aparece, me da um beijo de bom dia, enche uma xícara de café e se senta a minha frente.

- Já viu como esta o tempo ?
- Confesso que nem prestei atenção, Amor !
- Tá perfeito pra gente ir no lago, quer ?
- Claro que sim.
- Ótimo, acho que em vez de perder tempo com almoço, a gente podia fazer um churrasquinho por lá mesmo, que tal ?
- Você quem sabe, Amor, mas pra mim tá ótimo.

Ele mata o café, vai até a porta da cozinha e chama um tal de Jota, não consigo ver quem é, ouço pedaços da conversa. Algo sobre fazer salada, ir de moto etc . Minutos depois ele volta para a mesa.

- Tudo resolvido ! Se importa da gente ir de moto ?
- Claro que não ! Vou adorar !
- Hey ! Você trouxe aquele maio da outra vez ? Achei sensacional, queria ver de novo !
- Putz, Amor, não trouxe ...
- Droga ! Você ia deixar tiozinho muito contente, muito !

Na verdade, tinha levado dois maiôs que de certa forma faziam o outro parecer um longo de festa. Antes dele sair de novo, manda que eu me arrume para não perder o sol. Obedeço, uma ducha “rápida” , acho o maio que quero, mas separo um biquini que vai para a “bolsinha de praia” junto com minha canga. Depois de vestir o maio, visto um shortinho quase escandaloso de lycra e uma regatinha leve de algodão. Uma vez pronta, vou encontrar com ele no quintal. Quando me vê, entra na cozinha e volta com uma caixa plástica fechada que prende no bagageiro da moto. Manda que eu suba na moto e la vamos para o lago. Ele mal anda 20 metros e para.

- Não foi assim que falei que era pra andar comigo, foi ?

Nem espera resposta, tira as minhas mãos de sua cintura e as coloca direto em cima do seu pau e cai na risada e acabo rindo junto. Seguimos. No lago, enquanto Fábio ajeita as coisas, estendo minha canga, logo estou só de maio, pego o protetor solar e peço para que ele passe o dito nas minhas costas. Ao se virar para mim, seu rosto muda completamente.

- Caralho, uma coisa é ver você nua, outra usando essas roupinhas tipo “me come” !

Ele me abraça e me beija, suas mãos percorrem meu corpo, explorando cada pedacinho de pele que o maio deixa exposto, ou seja, quase que eu todinha. E claro que sua mão estaciona na minha bunda, que aperta com força.

- Delicia ... Daqui a pouco a gente cuida esse detalhe interessante !

A gente se beija de novo, ele me passa o protetor, vou tomar meu solzinho e ele arruma a churrasqueira. Passado algum tempo, ele se senta meu lado e me entrega uma caipirinha, enquanto toma uma cerveja. Ficamos ali conversando, ele fazendo carícias em minhas costas, o que inclui minha bunda tambem.
Resolvo entrar na água e depois de algumas braçadas, ele entra tambem e vem até onde estou. Me puxa contra ele, a gente se beija, enrosco minhas pernas na sua cintura. Ele afasta meu maio e beija meu peitinho, acabo oferecendo o outro que prontamente ele aceita em sua boca. Ali ficamos nos sarrando e nos amassando, até que a água fria me faz sair, sou friorenta mesmo. Fábio segue nadando e eu me secando, deitada na minha canga.

Quando sai da água, faz as brincadeiras típica de me jogar água fria nas costas e afins, para em seguida ir cuidar da churrasqueira, aproveito para pedir outra caipirinha. Quando vou pegar a dita, de novo e ele me abraça e morde minha orelha.

- Tô loco para enfiar minha lingua nessa cucetinha gulosa, sabia ? Esse maio é convite !
- Ué ... nem sei porque tá demorando tanto ... é tua mesmo !

No momento em que ele me ajeita para fazer o que disse, ouvimos um som de um cavalo se aproximando, ele me diz que deve ser o tal Jota trazendo as coisas que pediu. Volto para meu lugar, mas me ajeito de forma a poder ver Fábio.
Então Jota esta bem perto, amarra o cavalo na cerca e traz umas embalagens de plástico que entrega a Fábio que oferece uma cerveja ao rapaz.
Presto atenção nele, deve ter uns 30 anos, como esta sem camisa posso ver os muscúlos bem definidos, não de academia mas trabalho pesado mesmo, muito bronzeado, acabo achando o cara bem gostoso, embora não seja meu tipo. Por trás dos meus óculos escuros, percebo que ele, tambem, presta atenção em mim. Ele esta bem em frente a Fábio, de forma que pode me olhar enquanto eles conversam. Claro que não presto atenção apenas no torso dele e quando abaixo os olhos, um volume muito interessante aparece embaixo da bermuda de surfista. Por uns momentos até chego a fantasiar uma coisa a três ali mesmo, seria interessante. O devaneio desaparece quando ouço um” tchau moça ! “. Ele monta no cavalo e some por uma das trilhas por ali.

Fábio se deita sobre mim, morde minha nuca de leve, me provocando arrepios.

- Parece que você deixou meu funcionário meio empolgado e o sacana nem tentou disfarçar ! Mas nem dá pra culpar o cara, esse seu rabo com esse maio encravado é um problema mesmo ...
- Bobinho você ! Mas nem sei do que tá falando !
- Não, né ? Só você acha ... Mas acho que vou cuidar de você agora ...
- Vai é ???? E a carne ...
- Vou sim, tá lá ... não vai queimar não !

Da mordida em minha nuca, passa aos beijos e alternando uma coisa e outra vai descendo. Pelo meio das minhas costas, o maio já esta nos meus joelhos ...

===> segue parte 9 <===