O MÉNAGE ... (Parte 2)

Claro, as conversas na praia serviram para subir o tesão geral e mal entramos na casa, me vejo de joelhos começando a mamar meu homem. Aquele resto de sal dá um tempero a mais naquele pau delicioso. Aquilo dura uns minuto apenas, logo sua sunga e calção estão no chão, ele no sofá e eu entre seus joelhos dando sequência à brincadeira. Tempos atrás, eu tinha inventado uma brincadeira de bater com o pau dele em meu rosto ou nos meus seios, como ele pareceu gostar continuei fazendo e muitas vezes ele assumia a coisa, que era o que acontecia agora, ele batia nos meus peitos e rosto com aquela vara dura e seu sorriso não escondia sua satisfação com aquilo. E entre uma coisa e outra, sem muita delicadeza tratava de enfiar aquilo na minha boca. E finalmente:

- Agora, deixa ele bem babado, bem molhado que vou cobrar meu prêmio, putinha !

Pouco depois ele se ajeita melhor no sofá e me puxa para cima dele.

- Vai putinha, mostra o que você sabe fazer com ele, mostra !

Eu faço com que ele fique entre minhas pernas, enquanto vou “guiando” seu pau para minha cucetinha, tento fazer caras e bocas, tentando sensualizar para ele, que segura firme meu grelinho, firme o bastante para provocar um dorzinha gostosa. Nisso a cabeçona encaixa no meu cuzinho, solto um gritinho quando faço entrar mais um pouquinho. Por mais melado que seu pau esteja, não vai ser facil ele me penetrar. Ele percebe isso, a gente se olha.

- Espera ! É rapidinho !

Saio de cima dele a procura da minha bolsa-mochila, jogada em uma das poltronas, rapidinho acho o tubinho de gel e volto para o sofá. Calmamente, começo o ritual de passar creme em seu pau, sei que ele adora isso, os olhos fechados e o sorriso são provas disso. Aproveito para me lubrificar tambem. Quando o sorriso dele desaparece, sei que é hora de encerrar o ritual e voltar ao ponto onde estava antes.

Volto a te-lo entre minhas pernas, outra vez encaixo a cabeçona e vou me sentando naquela rola que eu amo. Mais uma vez o gemidinho de dor e tesão e ele vai deslizando sem esforço para dentro da minha cucetinha. Uma pausa para me acostumar com ele dentro de mim.

Quando isso acontece, vagarosamente começo a “dançar” como meu marido gosta, remexendo os quadris, fazendo seu pau quase me revirar por dentro. Depois sentada sobre ele, movimentos para frente e para trás, que depois intercalo com outros circulares. Ele mal se mexe, mantendo um sorrisinho safado nos lábios, prova que estou no caminho certo. Tudo sem pressa, apreciando o máximo daquelas sensações deliciosas. Quando ele segura meus joelhos, sei que ele vai querer gozar, deito-me sobre ele, que me abraça e morde minha orelha.

- Como você quer, Amor ?
- Deita de costas ... quero te olhar !

No sofá estreito, fazemos uma ginástica que não é lá muito erótica, mas acabo de costas, segurando minhas pernas no ar enquanto meu homem me penetra, o que faz facilmente. Uma vez dentro de mim, cruzo as pernas em seu corpo e a gente se beija longamente. Bem devagarinho ele começa a se movimentar, quase saindo e entrando em mim, ele já me conhece o suficiente para fazer acontecerem os movimentos certos, no lugar certo e na hora certa e faz isso habilmente. Logo meu grelinho esta um tantinho mais duro. Ele faz movimentos deliciosos, enterrando toda sua rola em minha cucetinha, para fazer um pausa deliciosa, ameaçar sair e repetir tudo outra vez. Começo a chegar no meu limite, faço que perceba isso arranhando de leve suas costas. Quase no mesmo instante ele intensifica seus movimentos e no momento exato, faz o movimento certo e eu começo a gozar molhando nossas barrigas, vou gozando e ficando mole, nisso ele tem seu orgasmo, morde firme meu ombro e se enterra todinho em mim. Seus movimentos cessam completamente, menos seu pau que segue se contraindo e me enchendo de porra quente. Acho essa sensação divina.

Eu o aperto entre meus braços, aliviando o aperto so quando percebo que ele já não goza mais. Ambos cansados e felizes ficamos ali coladinhos no sofá. Curtindo um ao outro. O tempo passa, a fome aparece. Decidimos ir jantar, assim vamos para o banho juntos.
A coisa até começa a esquentar, mas numa ocasião rara, Willy segura meu rosto, eu segurando seu pau duro outra vez.

- Taradinha, melhor deixar para a volta ... Não vou dar conta de novo agora !

Faço carinha de choro, me ajoelho beijo seu pau lindo, fico em pé novamente, mas sem soltar dele e o beijo.

- Tá bom, Amor !

A gente termina o banho, ainda sarrando. No quarto, começo a tirar as coisas da mala e ele :

- Usa a roupa de hoje cedo, tava bem legal em você ...
- Vou pegar uma calcinha !
- Não precisa, vai sem !

Só de camiseta, faço um make levinho, termino com a saia e os tênis. Enfim, pronta. Ele tênis, bermuda jeans e camisa polo.

Antes de entrar no carro, ele me abraça e encoxa, morde minha nuca.

- Gostosa do caray ! Olha como vc me deixa ...

Forço minha bunda contra seu pau.

- Eu quis aquela hora, esqueceu ?
- Não, so to mostrando teu presente na volta !

E vamos para o centrinho, ele acha uma pizzaria que parece ser decente e era, depois uma voltinha na feirinha, onde eu escolho e ele me da brincos de presente. Sem contar que vi uns maiôs fantásticos numa barraquinha perto, mas ia ficar para depois.

Voltamos, meio que me arrumo para dormir, vestindo meu pijaminha de shortinho justo. Ele se joga no sofá e passa a assistir um filme qualquer, me ajeito do seu lado e tento assistir tambem, só que acabo pegando no sono e dormindo no seu colo.

Acordo com Willy me pegando no colo para levar para o quarto, onde gentilmente me coloca na cama. Minutos depois ele se deita ao meu lado, enquanto ele me puxa contra ele, eu me forço contra seu corpo. Adormecemos.

Meu último pensamento é uma coisa que ele sempre me fala, “ Lê, tentar comer você quando esta com sono é uma coisa irritante ! “

==> segue parte 3