Contos da Bárbara - 2º Conto



Segue a continuação do Conto da Bárbara. Fico feliz que os leitores tenham dado boa acolhida a ideia de republicar contos que fizeram sucesso. Como diz a autora: "EU SOU BÁRBARA!". Leiam e verão que ela realmente é muito mais que Bárbara.

Um dia de puta rameira
A noite prometia ser fantástica, os rapazes saíram e foram atrás de uns apetrechos para o baile e nós ficamos nos arrumando e combinando como seria a noite, mas sabíamos que tudo iria acabar acontecendo naturalmente, eu preparei um shortinho confortável e uma tanguinha, pois tinha em mente perder o shortinho na hora que desse um calorzinho, Raquel foi de saia e fio dental e Claudia com uma saia rodada bem curta e uma tanguinha, todas de top, planejávamos arrasar à noite, os rapazes compraram uns coturnos e sunga, mas todos foram de bermuda, lá resolveriam como estariam, o certo é que iríamos nos divertir muito e certamente aquela noite nos não seriamos de ninguém. Chegamos na festa por volta de 23h e 30m a coisa estava fervendo, o som de uma bateria ensurdecedora agitava o baile todo, mal entramos e já percebemos que a sensualidade falava alto naquele local, mulheres lindas e maravilhosas desfilavam seus corpos perfeitos e até o não tão perfeitos assim faziam sucesso, uma coisa era certa, mulher ali só com pouquíssima roupa e o tesão aflorando, uma grande parte das mulheres sem a parte de cima, um calor insuportável e por isso homens todos sem camisa ou de regata, a maioria também de sunga, e o mexe mexe, encosta e enrosca, entramos e já caímos no meio da folia, um pequeno trecho e varias mãos em minha bunda, o pessoal é atirado mesmo e se der bola arruma companhia na hora, mas preferimos arrumar nosso cantinho, André já havia falado que encontraria com uns amigos antigos e iríamos ficar todos juntos, assim que marcamos um local para permanecer o fogo já começou a falar mais alto, no ato já abandonamos a parte de cima da roupa para delírio dos meninos e dos marmanjos ali presente e começamos a nos mexer, dançando e provocando a testosterona dos nossos machos e dos outros também, lá pela meia noite a coisa estava pra lá de quente já tinha muita mulher pelada no salão, quando víamos uma pequena concentração, certamente tinha uma mulher levando dedada e até rola, pois os caras abaixavam a sunga na boa, rolava chupetinhas sem frescura nenhuma e o sexo de fato tomava conta de todos ali, no fundo uma morena alta e muito bonita fazia a alegria da galera, acho que estava levando pica até pelos olhos tal a roda que tinha se formado, só víamos a sua bunda de relance e muito homens ao seu redor, chegou até escorrer da minha bocetinha de inveja, mas era questão de tempo para a coisa desandar, logo chegou os amigos de André e Fábio, três caras e um casal, tinha um cabeludo, forte, meio gordinho até, mas um sujeito que chamava a atenção, tremi de tesão, e logo eles estavam descontraídos no salão, me distanciei um pouco de André e me encostei na repartição do camarote, e então pude vem aquele mar de gente pelo salão afora, todos com pouca roupa e muito, mas muitos amassos, deixei minhas tetas ao vento balançando e alguns rapazes no andar de baixo babavam, então senti alguém me abraçar por trás e me beijar a nuca, gelei na hora e sem pestanejar fui envolvida em seus braços, senti de imediato o volume na sunga e o cheiro de macho no cio de Fábio, me virei e sem tempo para questionar qualquer coisa me lascou um beijo na boca de tirar o fôlego, nenhuma resistência de minha parte e logo meus seios eram acariciados e logo chupados, meus olhos procuravam André e minha boceta ficava encharcada, a pica de Fábio encostava em minha xaninha me deixando maluca, nos mexíamos e ele cutucava meu sexo me deixando maluca, achei André mais ao fundo e Fábio ainda mamava minhas tetas, André só sorriu e acenou, Raquel estava ao seu lado e os dois se perderam em um beijo, relaxei e voltei para o parapeito, Fábio veio por trás de mim e me abraçou novamente, desta vez enfiou a mão por dentro do meu shortinho e tocou minha boceta, fiquei quase maluca de tesão, sua rola estava dura com um ferro, cutucando minha bunda, começamos a nos sarrar e então ele me tocava por todo meu corpo me atentei e permaneci acariciando sua rola por cima da sunga era uma dança sem jeito, nos mexíamos tentando acompanhar o balanço da musica, mas na verdade seguíamos o balanço do nosso tesão, Fábio disse-me no ouvido que tinha o maior tesão em me foder e que daquele dia não iria passar, falando isso abaixou meu shortinho, tentei fazer uma cena mas ele foi rápido, logo estava só de tanguinha no salão, ele chutou meu shorts para longe do meu alcance e logo pegaram e festejavam com minha peça de roupa, agora esta pronta para levar pica, semi nua, continuamos a nos comer com as mãos, ele puxou minha calcinha de lado e começou a tocar minha boceta, as pessoas do andar de baixo podiam ver minha xana sendo possuída pelos dedos grossos de Fábio, logo percebemos André e Raquel do nosso lado, eles se beijavam e ela acariciava a rola dele que estava com a sunga um pouco arriada, Fábio me abraçou por trás e me deixou de frente para André e Raquel, continuou com os dedos enfiados em minha boceta, me fazendo ir ao delírio, André nos olhou e somente sorria, o safado estava se deliciando com tudo aquilo, no meio do salão uma moça dançava completamente pelada, apenas uns adereços no corpo e muitas mãos em sua bunda, Fábio perguntou-me se eu tinha coragem de imitá-la, respondi que não mas que tinha o maior tesão em transar em público, ele pediu que eu tirasse a calcinha e entregasse a ele, fiquei com muito tesão mas disse que não faria aquilo, ele de supetão abaixou em meus joelhos a tanga me deixando nua, a outra mão tocava meu clitóris me deixando inebriada, amoleci e deixei que ele tirasse toda minha roupa, estávamos no parapeito do andar superior, ele me virou segurando meus braços e me beijando, colocou uma das pernas no meio das minhas e então vi ele empurrando minha calcinha para cair no andar de baixo, tentei sem sucesso impedir, apenas vi lentamente a calcinha caindo e se perdendo no meio da multidão, agora estava completamente nua, senti um gelo tocar meu corpo e André derramava uma cerveja em meu corpo, logo Fábio me chupava sem nenhum constrangimento, me pegou no colo e disse que íamos começar nosso espetáculo, fomos mais para o fundo num local um pouco mais escuro, ao chegar mais perto Claudia estava num sarro com o cabeludo amigo de André, ele chupava a boceta dela, que permanecia de saia mas a calcinha tinha ido embora, Fábio estava suado, disse que queria ver eu chupar sua pica ali no salão, não me fiz de rogada, abaixei e libertei a rola de Fábio, nem me lembrei do André, ao olhar para trás ele e Raquel se entrelaçavam na parede, ele a estava possuindo com certeza, minha boceta chegava pingar de tesão, enfim estava me transformando na puta que sempre sonhei, Fábio pulou em uma grade e deixou a rola a minha disposição, uma vara de respeito, dura e cheia de veias, grossa mas deliciosa, comecei a chupar com carinho, fui lambendo seu saco e deslizava a língua até a cabeça da pica, ele então para me provocar disse que era para me soltar e engolir a pica como uma puta de verdade, perdi os sentidos e abocanhei aquele pau com força, fiz aquela rola imensa sumir em minha boca, se Raquel sabia chupar bem uma rola, eu não ficava atrás, afinal não tinha um só dia que André não metia em minha boca, chupei gulosamente aquela vara, e sentia mão em minha bunda, sem saber de onde vinham, enquanto me deliciava, vi Raquel se curvando na grade para tomar na boceta por trás, André metia e nem lembrava que eu existia, aumentei o ritmo da chupada ora lambia o saco, ora engolia a rola inteira, Fábia gemia alto quando eu fazia a rola sumir em minha boca, cheirava sua barriga e sentia os pentelhos em meu nariz, com a rola inteira agasalhada em minha boca, novamente um trato nas bolas e cheguei até lamber o cuzinho de Fábio o que deixou ele até mais excitado, queria deixá-lo louco de desejo, queria que minha chupeta ficasse em sua mente, queria me destaca entre todas as mulheres que tinha chupado seu pau, queria ser puta de verdade, mamei aquela rola de forma a deixar Fábio sem jeito, ele puxava meus cabelos, fodia minha boca com certa violência, estava tão concentrada mamando a vara de Fábio que nem percebi um cara se ajeitando debaixo das minhas pernas, quando me dei conta senti sua língua lambendo minha boceta encharcada, olhei de relance e percebi Henrique me chupando, a festa já tinha se descambado para uma orgia só, o som alucinante continuava a tocar, as pessoas a se mexer e dançar e a sacanagem tomava conta do salão, tudo liberado, mas também na moita, nenhuma penetração no meio do salão, quando a coisa ia para o descambo, as pessoas se aglomeravam nos cantinhos uns protegiam os outros, tudo a vista mas disfarçado, até porque senão ninguém teria o controle da putaria, logo gozei na boca de Henrique que não se deu por vencido, continuava a me lamber, como se estivesse com sede, que língua gostosa, eu já não fazia mais muito esforço, pois Fábio empurrava com facilidade a rola em minha boca, abaixou me deu um beijo delicioso com aquela língua inchada, apertou minhas tetas e perguntou-me se podia gozar em minha boca, fiquei maluca, o que mais queria era a porra daquele macho, morri de tesão vendo Raquel se deliciar com o leite daquele macho na noite anterior, minha resposta foi engolindo a vara até o talo, logo ele começou a me foder a boca de novo, ele puxava meus cabelos e dizia que eu era a puta da vida dele, que sempre desejou gozar na minha cara e que sabia que André falava o nome dele enquanto me fodia, aquilo só me deixava mais maluca ainda, agora de fato era uma vagabunda, pelada num salão sendo fodida pelos dois melhores amigos do meu noivo, enquanto nem sabia por onde André enfiava a rola dele, ao nosso lado pude ver Claudia sendo fodida com força pele cabeludo, outro desejo meu naquela noite, Fábio tirou a rola de minha boca e começou a bater punheta, eu lambia suas bolas para deixá-lo mais excitado, pedi para que não me molhasse toda de porra, ele gemia alto e mordia os lábios, era o sinal daquele macho quando ia gozar, levantou meu queixo e posicionou a rola na entrada da minha boquinha, três ou quatro jatos fortes de porra, ele não deixou um só sair da direção dos meus lábios, engoli tudo, e mostrava toda minha satisfação em beber todo o leite daquele macho delicioso, depois os espasmos de porra molhavam o próprio pau e ele de olhos fechados segurando aquele tronco duro e gozado, engoli tudo, deixei a pica molhadinha deslizar pela minha boca, e fui sorvendo cada gota de porra, deixando a vara limpinha e gozava de novo na boca do Henrique, Fábio me levantou e me beijou ardentemente como que agradecido pelo prazer proporcionado, André encostou do nosso lado, certamente já havia gozado, estávamos todos juntos de novo e Fábio disse que queria me comer ali naquele momento, abaixou de novo a sunga e com a rola dura foi me penetrando de pé na frente de todos, o pessoal fez uma rodinha e todos assistiram a rola de Fabio entrando na minha boceta, ele foi enfiando devagar e fez sumir toda a rola dentro de mim, mesmo de mal jeito, delirei de tesão de ter aquele bruto dentro da boceta, enlacei ele com minhas pernas e ele me encostou na parede, me fodeu de forma selvagem, fazendo a pica ir no fundo de minha boceta, ele me conhecia do jeito que eu sempre sonhara, André alisava minha bunda e de vez enquando me dava uma palmada, porém a rola de Fábio não parava um instante sequer, parecia um touro cobrindo uma égua, perdi a conta de quantas vezes gozei espetada naquela vara, ele além de bonito, charmoso, ter uma rola deliciosa, sabia fazer uma mulher gemer gostoso, me virou e pediu para que eu me curvasse, iria tomar na boceta por trás, minha posição favorita, Henrique se sentou na grade e me ofereceu a rola, não me fiz de rogada e comecei a chupá-lo, enquanto Fábio realizava todos os seus desejos em minha boceta, me fodeu do todas as formas, André permanecia ali do lado, Raquel chupava sua vara, ele passava a mão na bunda de Claudia e de outras putas que se aproximavam, mas seus olhos não saiam de minha boceta, ele assistia em transe o estrago que o amigo fazia na sua noivinha, eu gozava desavergonhadamente, pelada levando rola na boceta e na boca no salão num baile de carnaval, tudo que sempre sonhei, ser o objeto de desejo de machos insaciáveis, que delicia, a rola de Fábio saiu de minha boceta e senti sua língua em meu cuzinho, para coroar a noite de puta, claro, tinha de tomar no cu, Fábio não perguntava mais, ele estava possuído pelo desejo, ajeitou a cabeça da rola na portinha do cuzinho e foi empurrando, quando a cabeça entrou tirei a vara de Henrique da boca, e gritei, mas o som alto do salão fez que ninguém ouvisse nada, ele teve piedade e deixou que meu rabinho se acostumasse com o volume, estava de quatro, chupando rola e prestes e ser currada, sem me dar conta e de uma vez só Fábio empurrou a pica e surpreendentemente a enorme vara deslizou para o fundo do meu rabinho, o tesão era tanto em dar a bunda naquela situação que meu cuzinho cedeu facilmente, ai sim ele virou um touro, André que me perdoe, mas nunca tive o cu tão bem fodido como daquela forma, Fábio queria que eu gozasse em sua rola, para satisfazer seus caprichos de macho, ele se deliciou vendo-me gozar em sua pica com a boceta, queria o mesmo do meu cuzinho, esqueci a vara do Henrique que agora batia com ela no meu rosto, Fábio estocava meu cuzinho com força, um tapa na bunda estalou meus sentidos, senti a rola no fundo do rabo e não agüentei, melei toda as minhas pernas, gozava na rola daquele macho e gemi feito uma cadela no cio, para mostrar que gozava com o cuzinho na vara daquele macho, Fábio perdeu o juízo e não fosse a pratica em sexo anal, teria me machucado, tanta era a força desprendida para me possuir e me subjugar, era um sexo selvagem, Raquel tinha o rosto coberto de porra, com a gozada de André que ainda não havia tirado os olhos do meu cuzinho guloso, estava desfalecida, com a cabeça na poltrona no fundo do salão, minha bunda empinada, já havia gozado e então deixei minha bunda a mercê dos desejos de Fábio que meteu, meteu sem parar, tirou apenas para lavar minha bundinha de porra, gozou aos berros como um animal, permaneci caída, com a bunda a disposição, eu tinha desejo de continuar a dar a noite inteira, mas naquele momento não tinha forças nem para me mexer, Henrique veios para me comer, mas André o empurrou e disse que agora era a vez dele, e penetrou minha bundinha empinada, só me apoiei para não cair e deixei que meu amor me fodesse, descontrolado pelo tesão e até por um pouco de arrependimento, me confessou mais tarde, o ciúme acabou falando alto, ele viu que eu me deliciei com Fábio e me possuía com força, de forma selvagem também, como se disputasse o meu prazer com Fábio, aquilo me despertou e meu apetite voltou novamente depois de alguns segundos me recuperando, novamente tinha prazer em sentir as estocadas na bunda, André batia em minha bunda e fodia meu cu com força, até que não se agüentando veio em minha direção e gozou fartos jatos de porra, me chamando de meu amor, me beijou ardentemente, mas ali não tinha clima para cenas românticas, o sexo falava mais alto e Henrique estava louco para esfolar meu cuzinho como os outros, afinal coitado nem na chupeta eu havia feito os desejos do moço, que também abriu mão da namorada, pois Claudia passava de mão em mão levando rola de todos os machos ali presente, chamei Raquel e fomos ao banheiro, nos limpamos e confidenciamos nossas taras e gozos até aquele momento, voltamos logo e André estava apalpando uma morena bonita, o cabeludo então começou a me encostar e não dava para disfarçar a ereção, logo fui levada novamente ao abatedouro do fim do corredor, procurei por Fábio mas já não o encontrava, sem jeito e com o cabeludo e outro moreno que o acompanhava, agora leva língua na boceta e nas tetas, logo estava de quatro de novo, André veio e municiou os dois de camisinha, o cabeludo que na verdade se chamava Roberto não se fez de rogado e disse: É no cu que eu gosto hem morena, nem respondi, só empinei a bunda, queria dar, o quanto agüentasse, logo o cabeludo cavalgava em minha bunda, fodendo feito um louco, Fábio havia aberto o caminho para o resto da turma, Roberto gozou e deu lugar ao moreno Carlos que também mostrou preferência pelo cuzinho, ora Henrique, ora Roberto ora o outro amigo do André o César enfiavam a rola em minha boca, para que os chupasse, Carlos gozou e César veio tomar sua parte, enfiou timidamente em minha boceta, fodeu um pouquinho e logo estava se divertindo na minha bundinha, me sentia uma puta rameira, levando rola no cu sem parar, César nem tinha deixado meu cuzinho e Henrique finalmente iria me possuir, sem desespero possuiu minha bundinha, ele ao contrário dos outros me fodeu com mais carinho, com força, mas mais gentil, em certo ponto perdi o sentido de tudo e também as vezes que gozei, minhas pernas estavam toda melada de novo, Henrique gozou em meus seios o que me obrigou a me lavar de novo, quando sai dali Claudia levava no cuzinho também, Roberto estava inspirado, voltei e comecei a dançar no meio do salão, logo era cortejada por mais alguns machos, mas não me arriscava com qualquer um, porém Leandro um moreno forte me chamou a atenção e suas passadas de mão tiveram retribuição, logo era possuída novamente agora por um desconhecido, meu e de meu noivo, que sempre acompanhava tudo de perto, Leandro me fodeu a boceta, me fez gozar e depois claro, deliciou-se no meu cuzinho de novo, surrado por rola, cada estocada que levava no cuzinho, sentia um prazer tomando conta do meu corpo, andar pelada pelo salão me fazia sentir a rainha das putas mais rameiras que possa existir, naquele momento, enquanto tomava no cu no salão por um desconhecido, me realizava, todos os meus desejos até ali tinham se concretizado, eu afinal dava para todos como uma cadela cercada por cães raivosos, eles se comportavam de forma violenta ao me foderem, eram como se estivessem tentando mostrar quem era o mais forte, perdi a conta de quantas rola tomei no cuzinho e na boceta aquela noite, dei sem parar, outros homens me comeram na presença de André que também fodeu com outras mulheres, muitas foram as vezes que ele sumia, quando ele sais Fábio tomava conta de mim, sempre assistindo a foda e até mesmo participando, já no final da noite paguei mais um boquete para ele, e de novo gozou em minha boca, ele sabia que estava perdidamente apaixonada pela forma como fui fodida por ele naquela noite, André e Fabio foram buscar os carros para irmos embora, o dia já estava amanhecendo, Raquel estava acabada, só de tanguinha ali no salão, Claudia mantinha a pose, de saia, sem calcinha, ainda tinha o top, que guardou não sem em que canto, eu estava pelada, nua, despida de toda a vergonha e também de todos meus desejos, os amigos do André lá do Rio mesmo, o cabeludo e os outros haviam ido embora, o cabeludo disse que queria me ver de novo, estávamos na espreita e Lucio o cara que veio acompanhado da esposa, chegou do meu lado e disse que havia ouvido muito falar de mim aquela noite e que não tivera a oportunidade de me conhecer melhor, fomos para o cantinho e pedi a ele que tomasse conta da situação pois estava cansada, dei a boceta e o cu mais uma vez, o cara tinha que me comer antes de ir embora, os rapazes já haviam voltado, mas o pessoal nos esperavam, enquanto Lucio me devorava, nem me mexia pois estava muito cansada, mas deixei aquele macho foder e me esfolar mais do que já estava, era a saideira de uma noite de puta completa, ele gozou e me beijou, disse que eu de fato era uma delicia, vestiu a roupa e me apoiou para sair do salão, ao chegar na rua, tive o prazer de percorrer os poucos metros até o carro, sozinha, pelada, sentindo o vento me tocando, até ele me possuiu naquela noite, estava assada e andando com as pernas abertas para sentir a liberdade de não sentir absolutamente nada, entrei no carro e desfaleci, os rapazes que me vestiram, ou me cobriram de forma a poder entrar no hotel com dignidade, aquele dia foi um marco na relação entre eu e André, nos casamos dois anos mais tarde, não tivemos mais contato com os amigos do Rio, Henrique e Claudia se separaram, somos amigos de ambos, mas nunca mais saímos em nenhuma balada juntos, porém Fábio e Raquel permanecem nossos amigos, saímos regularmente juntos, e André não tem nenhum ciúme do amigo, a recíproca é verdadeira entre eu e Raquel, somos como o complemento um do outro, dois casais que se entendem perfeitamente, em sintonia, a liberdade é deliciosa, hoje porém temos limites, afinal loucuras são para serem experimentadas e não vividas diariamente, Fábio e Raquel foi a única loucura que se tornou necessária! Não consigo esquecer a cena da minha saída do baile, assada de tanto levar rola, a noite toda, toda mulher tem o desejo escondido dentro de si, de ser uma puta, pelo menos por um dia, eu sou a puta do meu marido e do Fábio e também da Raquel, mas um dia fui a puta do baile, a puta do Rio, a puta do carnaval, foi delicioso levar rola no cu, sem saber quem metia, sem se preocupar com o amanhã, dei de graça, como uma rameira! Fecho os olhos e penso, quando tudo se repetirá, sim porque um dia quero repetir tudo de novo! Agradeço a todos que se manifestaram no outro conto, cada macho que gozar com minha estória é como se estivesse fodendo minha bundinha, como naquela noite! Portanto fiquem a vontade para comentar! Beijinho a todos! Eu sou Bárbara!


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Comentários


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marcelo51 Comentou em 16/07/2020

Delícia de conto é que festa maravilhosa essa hein. Eu já tive o prazer, com meus 18, 19 anos, de participar de um baile de carnaval assim e foi maravilhoso como esse relatado neste conto só que não tão explícito mas com muito sexo, escondido e gostoso, também!!!

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cota português Comentou em 09/09/2019

Loucura total. Fabuloso

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storyfinder Comentou em 03/09/2019

Amigo do casalbisexpa. Como eu deixo bem claro, essas histórias não são minhas, mas sim contos que encontrei em sites da internet e que acho que valem a pena serem republicados. Como não há fotos, eu postar fotos aqui seriam de outras pessoas, portanto, uma mentira e mentira não é uma coisa necessária no meio de pessoas liberais e autênticas.

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casalbisexpa Comentou em 03/09/2019

delicia de conto .. só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil storyfinder
storyfinder

Nome do conto:
Contos da Bárbara - 2º Conto

Codigo do conto:
143802

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/09/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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