Contos da Bárbara - 8º Conto



De sexo quente e selvagem a um amor gostosinho

Sábado à noite! Fazia uma semana que havia me tornado uma puta rameira, no baile de carnaval, uma semana, que me entreguei ao sexo, sem pudor e sem nenhuma restrição, uma semana que transei ao vivo e à cores, com desconhecidos e conhecidos, tive todos os meus poros penetrados por membros, dedos, línguas e sai assada de tanto levar rola, na boceta, no cuzinho e na boca, sexo selvagem, prazeres e orgasmos múltiplos, acompanhada pelo meu príncipe e por meus amigos, que também participaram daquela foda deliciosa, momento mágico vivi naquele carnaval, gozar em público sendo observada e desejada, foi o auge do meu prazer, imaginem, uma menina afoita, com pouco mais de 20 aninhos, sendo a protagonista de uma vagabunda na vida real, o prazer pelo prazer, o sexo selvagem e banal, naquele momento, em que eu recebi picas duras e grandes em meu cuzinho exposto, a única coisa que existia na vida pra mim era o prazer, de sentir e ser vista e agora uma semana depois já sinto uma falta imensa do meu público, dos meus amantes e dos meus marmanjos, fiquei mal acostumada, mas ontem foi um dia importante, meu homem ratificou toda sua safadeza e mostrou que é um homem eclético e moderno, sabe o que é bom e gosta de viver a vida com intensidade, firmamos nosso compromisso com a liberalidade, prometendo ser fieis aos nossos desejos, seguro de si, mostrou seu fogo pelo sexo liberal e seu desejo de me ver espetada em rolas safadas de homens experientes e fogosos, firmamos também nossa parceria com Fábio e Raquel que seriam nosso complemento, a extensão de nosso relacionamento, diferente de nós Fábio e Raquel não se mostravam tão deslumbrados em viver outras aventuras assim, mas gostavam de se relacionar conosco, isto era o primordial, qualquer outra situação poderia amadurecer a partir dali, e foi o que aconteceu como vocês vão ficar sabendo mais para frente. O fato é que era sábado e queríamos curtir uns aos outros, diferente da semana passada quando tudo apesar de explicito, tinha característica de festa e curtição de baladas, ali seria uma sessão de sexo a quatro que concretizaria todo o nosso desejo e fogo, saímos e fomos para um motel de primeira, com tudo que tínhamos direito! Sentamos num relaxante sofá um casal de frente para o outro e então começamos a relembrar as barbaridades da semana anterior, Fábio disse que havia perdido toda a compostura quando mamei sua rola sem pudor na frente de todos, e que olhar para André fazendo o mesmo com Raquel foi delicioso, disse quanto mais sua pica entrava em minha boca, mais tinha o desejo de me foder, quando a vara deslizava e entrava no fundo de minha garganta sentia-se no paraíso, tinha um prazer enorme tanto em enfiar quanto em tirar, pediu para gozar em minha boca, apenas para ouvir meu consentimento, pois isto lhe dava tesão, pois gozaria de qualquer forma, encher minha boca de porra foi o ápice daquele momento, já tinha visto a cena em um filme pornô, segurar meu queixo e direcionar os jatos de porra em minha boquinha, fazia com que outros jatos de porra saísse de sua rola, era fantástico ver aquela cena, seu leite se acumulando em minha lingüinha, quando deixei umas gotas escorrerem pelo canto da boca ele disse ter ficado maravilhado, quando fechei a boca e engoli seu semem, ele se sentiu o homem mais feliz do universo, ver minha linguinha lambendo o cantinho e sorvendo as últimas gotas foi delicioso, eu ouvia estas coisas com a buceta arreganhada em sua direção, então Raquel disse que a coisa mais gostosa neste momento era a rola de André, que não prestava atenção nela, só olhava para nós, ela disse que nunca sentiu tanto tesão em chupar uma rola, pois o tesão de André era tanto no que via que sua pica ficou dura como uma pedra, ele balançava o corpo de forma frenética, fodendo literalmente a boca de Raquel, segurava em sua cabeça e ela engolia até o talo, não tinha forças para fazer ele parar, pois parecia que ele tinha entrado em transe, ao mesmo tempo que Fábio gozava me lavando de porra, André gozava na garganta de Raquel, disse ela: André gozou uma porção enorme de porra, grossa e viscosa, deliciosa, típica de quando o homem passa tempo sem gozar, uma quantidade grande e ele não parava de estocar minha boca, gozou e continuava a bombar, dificultando para eu engolir seu semem, por este motivo muito de sua porra escorreu pela boca afora, só tirou a pica quando viu que Fábio tinha terminado o serviço e gozado em sua boca! Aquele assunto era delicioso de lembrar, e então já pelados e doidos de tesão, resolvemos relembrar de fato, me aconcheguei entre as pernas de Fábio e comecei a mamar sua rola, o mesmo fez Raquel com André, ficamos um casal do lado do outro, para que pudéssemos curtir a intimidade um do outro, a rola de Fábio mais uma vez petrificada, já escorria caldo, pois só de ouvir ele já liberava seu liquido seminal, delicioso, salgadinho, André não tirava os olhos de minha boca, que sugava, era impressionante, ele parecia em transe, como gostava de me ver subjugada por outro homem, Fábio disse: mama puta, mama vagabunda, engole minha rola safada segurou meus cabelos e senti a cabeça da rola esfolar minhas amídalas, seu cacete grosso cheio de veias e moreno, gostoso e delicioso, uma verdadeira marreta de fazer sexo, uma ferramenta de foder puta me consumia, um tronco gostoso, gente como é gostoso ser fodida na boquinha ouvindo sacanagens e na frente de seu noivo, novamente o sexo era dono do meu corpo e eu a devassa que servia meu macho da forma que ele queria, não contente Fábio se levantou e pediu para imobilizar minhas mãos, achei excitante, com umas algemas que tinha trazido de surpresa prendeu minhas mãos para traz, de forma a ficar totalmente sem defesa, me deixou de joelhos no chão e pediu para Raquel chupar André com sofreguidão, queria que o amigo gozasse gostoso na boquinha de sua namorada, mas queria também que ele assistisse aquela fantasia, Fábio segurou-me pelos cabelos e me deu uma suportável bofetada no rosto, molhei as coxas, não suportei o tesão, minha boceta estava encharcada, enfiou aquele tronco em minha boca, disse que foderia do jeito que ele sempre sonhou, que meus lábios foram feitos para serem fodidos e que minha boca era perfeita para receber vara, segurando minha cabeça enfiava até o talo, sentia falta de ar quando sua rola entrava fundo em minha boquinha, não podia sequer me tocar, minha buceta escorria de tesão, ele cadenciando as estocadas, sem defesa só podia receber aquela vara, mulheres, digo a vocês, se gostam de chupar, permitam ser amarradas e serem subjugadas por um homem gostoso, fiquei alucinada, abria e relaxava a boca para receber meu macho da forma que ele queria, olhando para André chamou-o de corno manso e mexia os quadris de forma a foder com selvageria minha boquinha, tirava a vara e batia em meu rostinho, enfiava de novo até o talo, ficou assim um tempo fodendo e bombando em minha boca. Raquel mamava André de forma carinhosa, com a boca entreaberta de forma a deixar a pica molhada, com a boca frouxa, para sentir a acariciar o membro todo, uma chupada que todo homem gosta, ela mamava com prazer e desejo, pois queria proporcionar isto a ele, ele estava adorando, mas ainda em transe assistia a surra de pica em minha boca, Fábio já estava se preparando para gozar pois seus gritos e gemidos aumentavam, não se lembrava que eu existia, ele parecia que tinha saído do corpo, pois segurava minha cabeça com força e metia sem piedade, eu havia aberto bem a boca para recebê-lo pois senão ele me machucaria, o perigo dessa fantasia é que o homem perde o controle, normalmente todo homem gosta de sexo oral, adora gozar na boca da parceira, mas deixá-los à vontade as vezes é perigoso, Fábio metia com força, começou a gozar dentro de minha boca, senti o primeiro jato de porra no céu da boca, ele continuava a gozar e pedia: engole puta, engole vadia, bebe minha porra cadela, André não suportou e Raquel também recebeu uma dose considerável de porra na boca, Fábio continuava a estocar, eu não conseguia engolir a porra devido as estocadas em minha garganta, até que ele se satisfez, acariciando meu rosto inerte, disse que eu tinha uma boca deliciosa, com os dedos colhia seu semem e colocava em meus lábios, engoli o que tinha de porra na boca e lambia os dedos molhados dele, sua pica foi ficando flácida, André não se mexia, Raquel levantou-se e beijou Fábio na boca, fiz o mesmo com André, ainda com as mãos atada, ele me beijava alucinadamente, aquele momento era um dos mais íntimos entre nós, afinal os dois estavam sentindo o gosto um do outro, pois haviam acabado de saciar os desejos em nossas bocas e nossas línguas ainda estavam com o gosto e cheiro do leite um do outro, nenhum deles se fez de rogado, nos beijaram ardentemente, decretando os laços que nos envolviam, e aquele cena se repetiria por infindáveis vezes, Fábio sempre terminava em minha boca, era regra beber seu leite e eu fiquei viciada naquilo, me desataram e fomos para uma ducha, mãos se perdiam em nossos corpos, abaixei e fui lavar o saco de Fábio o mesmo fez Raquel com André, lavando e lambendo, fui acariciando a pica, as bolas, atrás das bolas e a bundinha daquele macho gostoso, ele se lembrou das lambidas no cu, que eu havia dado quando fodeu minha boca no salão, disse que aquilo o deixou maluco e com vontade de afundar minha boca com a rola, novamente não me contive e lambi o cu daquele safado, ele gemia sem sentir dor, outra dica, muitos homens tem neuras com este tipo de carinho, pura bobagem e privação de prazer, uma linguada da mulher amada é delicioso, nas preliminares faz a rola ficar petrificada, antes do gozo, uma linguada no cu, faz o homem dobrar a quantidade de porra na ejaculação, de tanto que sente prazer, não tem nada a ver com viadagens, a língua é de sua esposa que está a lhe proporcionar prazer, bons amantes não tem preconceito quanto ao prazer, é só uma dica para aumentar o tesão na hora do rala e rola, feito isso a rola do danado já mostrou reação, André ficou meio sem jeito de receber a caricia, ele era o mais afoito por tudo, mas também se sentia meio sem jeito em certas ocasiões, talvez pelo fato exagerado de sentir prazer em me ver com outro homem, isto no fundo além de prazer o deixava um pouco encanado, trocamos os parceiros e com jeitinho lambi o cu do meu noivo também fazendo ele levantar a bandeira da virilidade, uns tapas em suas bundas encerraram a sacanagem na água e voltamos para a cama. Senti vontade de namorar, fazer amor, deitei ao lado de André e pedi para Fábio me comer a buceta, com carinho, Raquel subiu em cima de André e começou a cavalgar, Fábio se ajeitou e enfiou o pinto em minha buceta, me beijando me fodia com calma e carinho, André não tirava os olhos de minha xana, engolindo com carinho a rola do amigo, ele me beijava gostoso, molhado, me chamava de princesa no ouvido, acariciava suas costas, abria mais a perna para a rola entrar fundo em meu corpo, ele bombava a pica dentro de mim, estava sem camisinha, queria sua porra dentro da minha buceta, havia tomado remedio e não teria perigo de engravidar, queria ser namorada dele naquele momento, ele era fera em sexo selvagem, mas naquele instante eu queria amor, ele fez direitinho, sabia das minhas vontades, metia gostoso, alisava meu clitóris, me dizia coisas que uma mulher sonha ouvir enquanto realiza um homem, gozei gemendo em seu ouvido, André se esforçava para ouvir o que eu dizia, interrompi aquele momento e pedi para sair dali, queria que André curtisse Raquel, como eu estava curtindo Fábio, e juntos não teria jeito, ele não se concentrava na transa, sob protestos nos separamos, fui para o lado de fora da suíte, ao ar livre, pedi que me comesse ternamente, Fábio é um homem delicioso, sabe amar uma mulher proporcionando prazer e carinho, sabe o que dizer enquanto faz amor, sabe ser delicado e gentil, e quando a mulher quer sacanagem também sabe subjugar e foder pra valer, mas aquele instante era delicioso, ele me fez gozar três vezes sempre me acariciando e me dizendo coisas deliciosas cada vez que eu estremecia em seus braços, por fim gozou, sem deixar uma gota sequer de porra sair da minha buceta, me encheu do seu leite de macho, seu gozo foi beijando minha boca me chamando de delicia, de princesa, suado desmaiou em cima de mim, nos abraçamos e dormimos. Acordei e Fábio ali do meu lado, dormindo, pelado, admirei aquele corpo gostoso, senti um prazer indescritível em dormir com ele, uma cumplicidade deliciosa que só dispensamos a quem amamos, levantei com jeitinho para não acordá-lo e fui até a suíte, André dormia como uma criança, mexi em Raquel e saímos para conversar, fomos para a piscina, e ela me disse que André fez amor divinamente com ela, disse a ela que aquilo tudo para mim era muito importante e que eu queria que realmente construíssemos um laço, sabia que a tara de André era grande, mas que ele teria de saber administrar tudo aquilo, Raquel disse que André era carinhoso com ela, mas que de fato seu prazer maior é me ver sendo acariciada e possuída, ele entra em verdadeiro transe com isso, rimos com a situação e curtimos o momento, de repente nos pegamos entre nossos olhares, nossos corpos nus, nossas fantasias, ela levou a mão em minhas pernas, fiz o mesmo acariciando seus pelinhos loirinhos, pelas coxas volumosas, ela alcançou minha buceta, acariciou meu clitóris, levei as mãos em seus seios e fechei os olhos sentindo seus carinhos em meu sexo, ela se aproximou e me deu um beijo terno, de leve na boca, selinho, apertei um de seus seios entre meus dedos e colei minha boca em sua boca, agora queria amar aquele mulher que aceitou dividir o namorado comigo e tantas aventuras sorrateira que vivemos nos últimos dias, nunca havia feito sexo, nem amor com outra mulher, mas Raquel havia me despertado esse desejo e naquele momento, nada foi combinado, saímos para deixar nossos homens descansar e o clima aconteceu, ela já estava com seus dedos hábeis em minha xota e eu beijando sua boca com sofreguidão, deitamos na beira da piscina, não falávamos nada, em silencio nos beijávamos e explorávamos nossos corpos, ela foi descendo sua língua pelo meu peito, chupou delicadamente e deliciosamente cada bico dos meus seios, deixei as mãos estiradas no chão de forma a liberar meu corpo para aquela mulher ávida pelo meu corpo, deslizou a língua pelo meu umbigo, como desejava sua língua na buceta, ela lambeu em volta do umbiguinho, desceu pelas coxas, lambendo a parte de fora da virilha, ameaçava e chegar ao ponto e recuava, me deixou alucinada, aqueles olhos ternos e claros, meigos, enfim me olhando de forma sensual, a ponta de sua língua toca meu clitóris, vi as nuvens no céu literalmente e as estrelas brilhavam mais que em outros instantes, como é terno e gostoso o amor de uma companheira, uma mulher sabe transformar qualquer momento em mágico, guerra em paz, nunca havia experimentado uma língua tão aveludada e precisa, ela sabia onde chupar, lambia com sofreguidão, fui me virando, precisava experimentar aquela buceta loirinha, logo as lambidas eram mutuas, engolíamos uma à outra, que gostoso aquele momento, dividíamos agora nossas vidas, senti sua lingüinha em meu cuzinho, ela sabia do tesão do namorado pelo meu rabinho e tratou ele com carinho, como se preparasse para o seu amado, sentia o carinho em cada lambida, molhei o seu cuzinho também e voltamos às nossas vulvas, precisávamos gozar uma no boca da outra e logo gemíamos intensamente, engolindo nossos prazeres, nunca amei uma mulher, era a primeira vez que bebia o prazer do sexo feminino, divino, estava explicado o prazer dos marmanjos em saborear o prazer de uma bucetinha, leve, delicadas, gozamos e voltamos a nos beijar, meus seios estavam sensíveis, eram como sexo dos anjos, uma cena que não agredia ninguém, André não perdeu esse momento, ao lado de Fábio sentados em uma sacada, com cara de sono ainda, mas de rola dura, os dois assistiram suas deusas dividindo prazer, Fábio não se conteve e levou Raquel para dentro, fiquei com André lá fora, nos amamos loucamente, ele me possuía de forma deliciosa e delicada, me falava palavras que eu queria ouvir, me beijava e me levava ao céu, eu retribuía mexendo de forma sensual e delicada, fazendo amor com meu noivo, mostrando a ele que o sexo é gostoso, a safadeza faz parte, mas o amor é maior, novamente tinha meu homem só pra mim e eu era só dele de novo, naquele instante esquecemos nossas loucuras e nossos descontroles, a sacanagem e as futilidades é delicioso de viver, mas fora da cama se tornam vazias, ali naquele momento éramos só nos dois, nos amamos como nunca fizemos antes, ele me fez ir até aquelas estrelas, no momento do meu primeiro orgasmo, parecia que estava ali no céu junto delas, uma sessão de amor explicito se instalou entre nós, ele desaguou dentro de mim, caindo sem forças pelo amor estagnado, me sentia feliz e realizada, dormimos novamente e acordamos com os primeiros raios de sol e com respingos de água jogados por Raquel e Fábio, deitada, acordei do sonho e ainda sem poder enxergar direito só via a mangueira de Fábio balançando entre suas pernas, pronto a puta estava tomando meu corpo de novo, o desejo já percorria meus poros e a vontade de tomar no cu com força, ser a vagabunda dos últimos dias me possuía, o sono havia feito bem para todo mundo, Raquel já arrumava um café delicioso que pediram para o serviço do motel e ávidos de fome nos levantamos e fomos tomar um banho, rápido e estávamos à mesa, dividindo mais um momento, durante o café Fábio com seu tesão em alta e recuperado da noite de sexo já mostrava fome de sexo, falava bobagens do que faria com a gelatina, com o chantili e com a manteiga, André já possuído pela sacanagem, disse que não precisava de nada daquilo, pois nada melhor que a língua de um noivo para abrir qualquer caminho, Raquel já com tesão e com vontade de ver a coisa pegar fogo, disse que estávamos prontas para o que eles queriam, pois nós mesmas havíamos nos preparado, rimos todos juntos e mal tomamos o café, tínhamos que matar nossa vontade, dos quatro, de uma sessão tórrida de sexo anal, eu estremecia só de pensar na possibilidade de sentir o tesão que é ser possuída por Fábio, novamente as lembranças daqueles momentos, enquanto eu caminhava na frente, mostrando o balanço de minha bundinha mexendo e remexendo, Fábio começava a lembrar-se do tesão das estocadas que deu no fundo do meu cu no salão, disse que quando juntaram todos para ver ele foder minha buceta, e André ali do lado assistindo e sendo mamado por Raquel, despertou uma fúria dentro dele, deixou extravasar todas as suas vontades, disse que sempre sonhou em deflorar e sodomizar o cu de uma mulher gostosa, ali na frente de todos, seria a ocasião perfeita, se entregou de corpo e alma, sua intenção, segundo ele era me fazer chorar e implorar para parar de foder, era uma mistura de desejo e fúria ao mesmo tempo, só que ele encontrou uma mulher que sente um tesão fora do normal no cu, quanto mais ele estocava, quanto mais forte eram seus tapas em minha bunda e a violência da perfuração em minha bunda, mais prazer eu sentia, jamais iria deixar o gostinho dele se sentir o garanhão e me cansar, quanto mais rola entrava mais rola eu queria no cu, ficaria a noite inteira se fosse necessário levando no cuzinho, gozei gostoso e gozaria quantas vezes ele agüentasse, depois de me deixar esfolada e mole, ele saiu de cima de mim, para que outros se satisfizessem com meu corpo, nu e entregue aos desejos do sexo daquele salão, fui comida por outras picas, inclusive a do meu noivo, mas aquela rola, morena cheia de veias foi a que abriu caminho para deflorar e explodir o desejo que sinto na bunda, adoro sexo anal, sinto arrepios no corpo, estou aqui a escrever e minha bundinha esta molhada, assim que André chegar vai fazer a tarefa de casa e me comer deliciosamente, ali naquele momento no salão, o prazer redobrava, pois enquanto era massacrada com uma rola dura grossa e grande no cu, as pessoas que passavam, geralmente homens com a rola dura na mão e o olhar em direção ao meu cu, vendo ele ser deflorado e castigado, todos olhavam e torciam para a rola, é inacreditável como os homens gostam de foder um cu, só perdem para a minha vontade e tesão de entregá-lo para ser fodido, cada mulher safada que ali estava certamente sentia inveja e vontade de estar no meu lugar tomando na bunda com força, por estes motivos e pela delicia de receber um mastro duro no cu é que gozei desavergonhadamente, fazia questão de gritar durante meus orgasmos queria que todos vissem que estava me deliciando com aquela situação, Fábio disse que a cada grito meu, sua vontade de arrasar meu cu aumentava, cada vez que gritava e remexia ele aumentava as estocadas, cada tapa em minha bunda fazia ele sentir vontade de socar mais fundo a pica e bater mais forte, isto despertou um outro desejo incontrolável em mim, adoro apanhar na bunda enquanto levo no cu, mas tem de rolar a sintonia, não é chegar e ir batendo, tem o momento certo, depois que já estou espetada no pau e sentindo prazer em dar o cu, ai sim as palmadas subjugam e me fazem sentir dominada, adoro me sentir dominada e apanhar assim é gostoso, arriscaria até a receber uns tapas na cara, acho que gozaria na hora, Raquel disse que até neste instante a reação de André foi a mesma, só que a violência que recebia a pica na boca era maior, outras pessoas também ficaram abismadas com a força que André socava a rola na boca de Raquel, mais uma gozada fenomenal, André interrompeu Raquel para dizer que ao ver o meu rostinho no sofá e a bunda empinada e Fábio montando como se monta em uma égua, ao ouvir todos incentivando ele a foder com mais força e ver a pica escorregando para dentro de minha bunda, me transformando na puta mais desejada da festa não tinha como agüentar, lavou o rosto de Raquel de porra e assim que Fábio tirou da minha bunda correu para cima, era vez dele sentir a cavalgada daquela vadia gostosa, fodeu com raiva de não ter sido o primeiro, e com prazer de ser o verdadeiro dono daquela rameira, disse que nunca fodeu com tanta força uma mulher. E de fato era verdade, mas ele já estava cansado e havia gozado duas vezes, mas mesmo assim foi forte, só que Fábio já havia laceado todas as minhas pregas, meu cu era presa fácil naquele momento, depois de gozar três vezes espetada naquela pica, perdi a noção, o único prazer que me restou foi escorar meu corpo na poltrona e saber que muitas pessoas estava vendo meu cuzinho ser arregaçado, Fábio já alisava minha bunda, os dois estavam com as rolas voltadas para o céu, propus que eles revezassem em nossas bundas, mas Raquel disse preferir dar o cu para André que era mais calmo, sabia da volúpia de Fábio e do meu tesão e ser fodida no cu e então a troca seria melhor, Raquel só disse o que todos queriam, Fábio por desejar minha bunda mais que tudo, por gostar de surrar um cu e Raquel era mais tranqüila, mais fazer amor do que sexo selvagem, eu por gostar da pica de Fábio e da forma com que ele fode e por preferir ter a bunda surrada e arregaçada com a força e a violência que lhe é característica e André por gostar de ver meu cu ser fodido por outra rola, Fábio novamente pegou as algemas e disse que já que eu gostava de ser sodomizada, que ele iria me algemar para não poder sequer levar a mão para se proteger, senti naquele momento o desejo dele me foder, senti que seria esfolada sem dó nem piedade, concordei mas antes eu e Raquel proporcionamos uma chupada fenomenal uma no cu da outra preparando nossas bundas para a festa dos meninos, assim que estávamos molhadas substituímos as bundas pelas rolas e eu fui gentilmente algemada com as mão para trás, Fábio me colocou com o rosto em uma almofada alta, com isto minha bunda ficou exposta, ele se enfiou entre minhas pernas e lambeu só a aureola do meu cu, gemi gostoso, um dedo entrou para explorar o orifício, André lambia e chupava o cu de Raquel que lhe mamava a rola, Fábio ficou lambendo as dobras da minha bunda, elogiando e passando o dedo na entrada do meu rabo, um dedo, depois outro, senti um frio na espinha o desejo de ser possuída começava a aumentar, ele se posicionou atrás de mim e colocou a cabeçorra da rola na porta do meu cu, iria começar o massacre, minha vontade de dar a bunda naquela hora transpassava qualquer medo, aos poucos o bruto foi vencendo a força das minhas pregas, a dor inicial e inevitável começava, sabia que a qualquer momento ele enfiaria a rola inteira, suspirei e me ajeitei, pois não teria nenhuma defesa, as mãos para trás, presas e a bunda exposta para ele, mal terminei de me ajeitar a pica de Fábio alojou no fundo do meu cu, um grito desesperado, a sensação da impotência aumenta o tesão, o medo e o desejo, parou por uns instantes, só carinho, sentia suas bolas na minha buceta, Raquel cavalgava André com a buceta, embora ele já enterrava dois dedos na bunda dela, comecei a piscar o cu e a dor foi indo embora, junto com ela começou leves estocadas, a primeira palmada na bunda veio com a voz tremula de Fábio me chamando de puta sem vergonha, disse: Vai ver o que é levar no cu hoje piranha, você vai ver se não vai desistir. Grande engano, ficaria o dia inteiro tomando no cu se ele agüentasse, uma pelo desejo, outra para não dar o cu a torcer hehehe, logo ele já metia de forma centrada em minha bunda, a pica entrava e saia com força, e tapas na minha bundinha, ele gritava: toma no cu cadela, toma, é no cu que você merece vagabunda, eu só gemia, André já fodia o cu de Raquel, dizendo: vamos arregaçar o cu dessas vadias, fode, fode o cu dessa piranha que eu fodo essa puta, Raquel pulava literalmente na rola de André, mas nem de longe lembrava as estocadas que Fábio socava no fundo do meu cuzinho indefeso, ele foi sendo possuído pelo desejo, logo estava cavalgando, e socando literalmente meu cu, fodia com violência, me chamando de puta, vagabunda, vadia, piranha, cadela, os palavrões me excitam, levar no cu sem chance nenhuma de defesa e ouvir aqueles palavrões me deixaram louca, quando ouvi ele me chamando de cadela, abri a bunda e deixei minha xana molhar minhas coxas, gozei com o cu, sendo massacrado, era o primeiro orgasmo, ele percebeu, e gritava: goza vagabunda, com o cu, goza puta de zona, goza cadela safada, eu gemia alto e pedia mais rola: soca mais forte na sua puta...mais forte caralho, quero rola com força, não to sentindo nada, fode filho da puta! Sem esperar Fábio lascou um forte tapa no meu rosto de trás para frente sem chance de defesa, estava alucinado, exagerou na força, deixando as marcas de sua mão em meu rostinho, foi uma verdadeira bolachada na cara, estava a mercê dele, a única coisa que pude fazer naquele instante, foi apertar a bunda, estava gozando pela segunda vez, ele percebeu o efeito daquilo e outro tapa, apanhava na cara dando o cu e gozando na frente do meu noivo, André e Raquel haviam gozado com a cena, mas ficaram assustados com a força que Fábio me fodia e me batia, quando André abriu a boca para falar, gritei mais alto, bate mais forte caralho, fode o cu e bate não to sentindo nada cacete, disse para provocar, sabia que ele estava no limite, aquilo deixou Fábio alucinado, senti minha bunda esquentar com suas palmadas ritmadas, eram mais ou menos umas três ou quatro palmadas fortes na bunda, e uma no rosto, ele havia percebido a força que havia empenhado na primeira bofetada e maneirou, mas quando percebia que eu estava para gozar, batia com a mão espalmada, estalava em meu rostinho, confesso que aquilo me tirava do serio, se tivesse com a mão solta certamente daria na cara dele, é gostoso, dá um puta tesão pelo fato de ser subjugada, mas no momento do estalo te tira do sério, sentia seu suor caindo em minhas costas, ele não demonstrava cansaço, metia com a mesmo força em meu cuzinho, fui ficando alucinada de tesão, veio me subindo um calor pelas coxas, estava quase gozando quando André se encaixou entre minhas pernas: Quero ver essa rola entrando de pertinho, falando isso começou a lamber a parte interna das minhas coxas, ele estava a centímetros de meu cu e da rola de Fábio, aquilo deixou Fábio alucinado, me chamando de puta e André de corno passou a foder com mais violência, quando André tocou a língua em minha buceta não agüentei, abri levemente as pernas, ia gozar, um tapa forte, alucinado no rosto, fez minha bucetinha lavar a boca de André, Fábio tirou a rola da minha bunda, direcionou a pica para meu rosto, Raquel de forma inesperada, se enfiou no meio das pernas de Fábio lambendo o saco e a virilha, Fabio batia punheta segurando meu queixo, Raquel separou as nádegas do namorado e pude ver sua lingüinha ávida tocar a aureola do cu de Fábio que soltou um urro, nunca vi tanta porra junta, lavou meu rosto de porra quente, engoli o que foi possível, mas era tanta porra que meu rosto ficou inteiramente molhado, eu gozava com a língua de André na minha buceta e no meu cuzinho, sem pudor nenhum mamei a rola de Fabio sugando os últimos pingos de semem, Raquel ainda dava um trato na bunda dele, quando ele caiu no sofá desfalecido, André se levantou com a rola dura, punhetando veio em minha direção, a segunda coisa que ele mais gosta depois de me ver dando o cu é gozar em minha boca, depois de meter nas meninas sempre vinha depositar sua porra em meus lábios, Raquel não se fez de rogada, foi de novo no meio de suas pernas e novamente levou a língua no cu de André, ela era certeira, tocava com a pontinha da língua bem no meio do cuzinho, André esporrou outro dilúvio de porra, fiquei tomada de porra, bebi o que consegui, estava cansada sentada em cima das pernas com o cu ardendo e molhada de porra branca e gosmenta, era o retrato de uma prostituta bem rameira, Raquel veio com uma colher e colhia a porra do meu queixo, seios e barriga e levava até minha boca me dando de beber a porra dos dois, limpou meu rosto com a colher de forma que bebi toda a porra do gozo dos dois, realizando parcialmente o desejo confidenciado por André na noite anterior, de me ver bebendo porra de vários homens, como esta é mais difícil devido a segurança, ficou de bom tamanho a gozada dos dois mais parecia a de um batalhão, bebi tudo com a ajuda de Raquel, estávamos estasiados da farra, tomamos um banho e fomos embora, novamente sai do motel de vestido leve, sem calcinha, curtindo a ardência de minha bundinha e André com um sorriso largo no rosto, lembramos de todas as fodas no decorrer do dia e transamos quase o domingo inteiro, só eu e ele em casa! Era o inicio de uma serie de aventuras safadas, no próximo vou relatar uma festa tesuda que tivemos, novamente fui detonada, gozei como uma louca e novamente fiquei assadinha no meio das pernas, devido as rolas que entraram e saíram! Beijos carinhosos a todos, e mais uma vez agradeço o carinho de todos que escrevem comentanto! Eu sou Bárbara!


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Comentários


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marcelo51 Comentou em 17/07/2020

PQP ADOREI esse relato, assim como todos os outros que vieram antes! Gostaria muito de ter uns momentos iguais a esses e ter uma parceira assim taovputa 1uanto essa!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil storyfinder
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Nome do conto:
Contos da Bárbara - 8º Conto

Codigo do conto:
144248

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/09/2019

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