Contos da Bárbara - 10º Conto



Profanando a boquinha da noiva

Nosso relacionamento esquentava cada vez mais, queria logo me casar com André, sempre falávamos a respeito, comentávamos das nossas loucuras, ele confessava e falava como me desejava como gostava de me ver com outros homens, sabia que quando nos casássemos ele iria curtir mais ainda, pois era um tesão, ele mais gostava de me ver sendo fodida, do que foder outras mulheres, ele fodia, mas gostava mesmo era de me olhar e ver-me espetada num pau, rebolando numa vara, sendo comida, levando no cuzinho, esporrada, ele delirava, ficava maluco só de falarmos a respeito, depois que saímos da nossa vertiginosa rotina de foder com Fábio e Raquel, naquele dia que saímos com Márcio as coisas começaram a ficar mais fáceis, tudo era questão de comentar com a pessoa certa, no lugar certo, para André o ideal era envolver um amigo, preferencialmente de longe, ele trabalha em uma grande empresa, se relaciona com muita gente e muitos executivos, viajantes, estava apenas esperando a pessoa ideal, neste ínterim André trouxe Márcio em seu apartamento, numa sexta-feira à noite, o rapaz da rola grossa não se continha de vontade de me foder de novo, cheguei neste dia de calça e um top, ele já se animou e logo estava a mamar meus seios, André gostava da forma viril e ansiosa que o rapaz me comia, ele chupava com sofreguidão, apertava o bico e chupava gostoso, levantei e fomos para o chuveiro, tirei a roupa dele e novamente aquele pau duro e grosso estava à minha disposição, deixei ele limpinho e cheiroso, fomos para a sala, tomamos uma bebida e Márcio perguntou se fazíamos sempre sexo com outras pessoas, confidenciamos algumas coisas ao rapaz e logo de rola dura eu mamava sua pica eriçada, ele ficava maluco e achava o máximo eu e André curtir aquilo, dizia que já tinha lido em revistas e ouvido falar de tesão em ver a namorada dando para outro, mas não acreditava que podia ser possível, eu lambia sua rola devagar, arrancando gemidos gostosos, passava a língua na cabeça do pau, André ficava do lado, orientando como chupar, onde passar a língua, Márcio não acreditava no que ouvia, ele chamava André de corno e me chamava de puta, ele gostava do jogo, lambi suas bolas, por bastante tempo, deixando o rapaz maluco de tesão, queria ele em minha buceta, veio por cima, metia ali no sofá, André batia punheta, enlacei ele com as pernas, com a rola já dentro de mim, pedi que me levantasse, fez como mandei, e disse: Vamos foder em nossa cama de casal, é ali que André curte sua putinha dando sem parar, fomos para o quarto e ele engatado em minha buceta, na cama passou a me foder com força, André encostou na cabeceira da cama e ficou olhando a pica entrar e sair da minha buceta, Márcio perguntava alucinado se era assim que ele queria que ele metesse, ele adorava ouvir os pedido que André fazia para ele me arregaçar, assim foi durante a noite toda, tomei na buceta, no cu e ele ainda molhou meu rostinho de porra, a última gozada, fiz questão de chupar ele e deixá-lo louco no chuveiro, aproveitei que estávamos ali e pedi para que apoiasse uma das pernas no vaso para facilitar minha chupada, lambia a rola e deslizava pelas bolas, ele já estava bastante excitado, estava para gozar a qualquer momento, esperei a hora certa e de forma certeira levei a língua direto no orifício anal do machão, ele tremeu, senti que apertou os pés no chão, o cu travou na hora, se fechando, ele virou-se em minha direção e eu virei o rosto para frente de sua rola, deu tempo, um jato de porra descomunal, arranquei daquele homem, sorrindo sacanamente, ele meio desajeitado, não dava para protestar, jatos de porra esguichando com força, deixei ele melar todo meu rosto, segurando pela sua mão fomos para o quarto, deixei ele cansadinho, dormiu ali mesmo em nossa cama, André me fodeu na sala, comeu minha buceta olhando para a porra de Marcio espalhada pelo meu rosto, ele adora ver cenas assim, tirou da buceta, fodeu meu cuzinho dolorido, tirou e gozou fartamente em minha boquinha, colocou a pica entre meus lábios e despejou a porra quente dentro da boca, engoli tudo, limpei sua vara e ele foi acordar Márcio, não deixou o rapaz passar a noite inteira em casa, fomos levar ele, de carro, André no banco da frente e eu no de trás, mamando claro, mais uma gozada, no rosto, ele saiu do carro, eu entrei na porta da frente no banco do carona, ele se abaixou e disse novamente a André, que poderíamos combinar com outros caras, amigos da academia, para uma festinha, André pediu para ele tirar o pau para fora, ficar de pé ali e deixar eu mamar de novo, o rapaz era alucinado e não negava fogo, André saiu do carro e ficou em pé na porta do motorista e Márcio do outro lado, falavam da academia e de quem poderiam convidar, enquanto isso eu chupava, a rola, lambia as bolas, em dado momento ele abaixou e pediu que não lambesse seu cu, pois alguém podia ver aquela situação, estávamos na avenida, de madrugada, os dois conversando e eu dentro do carro chupando a rola dele, não lambi o cu, mas levei um dedinho, ele cooperou, entreabriu as pernas, aceitou um carinho, e gozou, o primeiro jato entrou em minha boquinha, me sacaneou, não engoli, conforme tinha combinado com André, tirei o pinto em direção ao meu rosto e deixei que molhasse, mas pouca porra saiu desta vez, ele já estava acabado, com a cabeça deitada no teto do carro, anunciou a André que tinha gozado em minha boca, André pediu para ele não comentar com ninguém, mas a vizinha do outro lado estava olhando pela janela, entrou no carro e ele se virou, não fechou o zíper para não dar na cara, André ainda pediu para ele pensar em quem poderíamos convidar, saímos dali, eu estava molhadinha de porra, chegamos em casa e fui chupar a vara de André, mamei bastante, trepamos gostoso, ele me fodeu de tudo que era jeito, eu com o rostinho molhado de porra e ele metendo, cada vez que olhava em meu rosto, socava a rola dura mais forte dentro de mim, depois de muitas estocadas, tirou e despejou mais um pouco de porra em minha boca, agora sim, sorvi tudo e engoli para sua satisfação, André esgotado de mais uma noite de sexo, ficou me olhando, eu sorri, ele começou a passar os dedos em meu clitóris e pediu que gozasse olhando para ele, começou a me falar que a fantasia que mais pairava em sua cabeça era me ver chupando varias rolas, mamando muitos homens e todos ele gozando em cima de mim, aquilo foi me deixando maluca, seus dedos acariciavam meu clitóris, virei de quatro e pedi que ele enfiasse um dedo também em meu cu e continuasse a falar de suas vontades, ele fez o que pedi e queria que eu ficasse olhando para ele, de quatro com a cara toda lambuzada de porra e com ar de safada fiquei levando dedadas na buceta e no cu e ele me contando como queria que fosse minha próxima curra, disse que tinha ficado alucinado em olhar o rosto de Márcio na hora do gozo, ele deitou a cabeça no teto do carro e ficou falando para André que minha boca era deliciosa, gemendo e falando sacanagens anunciou que estava gozando na minha boca, André adorou a experiência de me expor em público e queria mais, disse que a partir daquele dia, eu teria que p*assar a mamar a grande teta, a grande teta de todos os seus amigos, ele ia arranjar um jeito de escolher alguns amigos para foder minha boquinha em público, com os dedos alternando as dedadas no cu e na buceta, apertei seus dedinhos e gozei feito uma vagabunda, ele olhava para o meu cu e dizia que eu havia se transformado na puta que ele sempre sonhou, dormimos abraçadinhos e felizes. No dia seguinte, um sábado ensolarado, acordei na cama de meu noivo sozinha, pelada e ainda com os resquícios da farra em meu rostinho, levantei e ouvi a voz de Fábio e Raquel conversando fui para o banheiro me lavar, estava com muito tesão e desejava outra noite de farra, ouvia as risadas que vinham da sala, enquanto me banhava Raquel entrou no banheiro, com um shortinho delicioso, e um top que deixava seus seios volumosos quase tudo à vista, ficou me olhando e admirando meu corpo, veio em minha direção e no chuveiro e nos atracamos num beijo delicioso, sussurrou em meu ouvido, como foi experimentar uma rola nova, sorri e me abaixei, ela levantou a perna e colocou sobre o vaso, lambia sua boceta loirinha, branquinha e carnuda, lábios vermelhos e saltados, mordia e deixava ela maluca, chupei gostoso até beber o suco daquela loirinha deliciosa, Raquel gozou gostoso, falando obscenidades e tremendo em minha boca, passava minhas unhas em sua bunda e sentia os pelinhos de seu corpo tremulo, ela gozava gostoso, nunca imaginava que pudesse gostar de uma xaninha, mas ouvir ela gozar era delicioso, nos beijamos novamente e saímos do chuveiro, ela comentou que André e Fábio haviam saído, fomos para a cozinha, preparei um café e tomamos sem pressa, ela alisava minha buceta com os dedos do pé, estava louca para gozar, ela disse que queria experimentar chupar um pau na rua como eu havia feito na noite anterior, André já tinha falado da tara para eles, ela perguntou se Márcio metia gostoso, disse que sim, que era uma rola grande e grossa e ele era novinho, tinha uma sede de sexo enorme, do jeito que eu gosto, rimos e fomos para a sala, me sentei no sofá e abri as pernas, ela sentou-se no chão e entrou no meio de minhas pernas, separou meus lábios vaginais e lábia minhas entranhas, uma delicia, virei um pouquinho e deixei meu cuzinho exposto ela lambia só o buraquinho, me fazendo gemer gostoso, passava a língua e deixava no cu, forçando a entrada, voltava para minha vulva, meu clitóris e meus lábios saltados, ela estava alucinada e eu me deliciando com sua língua, gozei gostoso em sua boquinha e deixei o peso do corpo afundar no sofá, ficamos ali peladas olhando uma para a outra, perguntei onde os meninos haviam ido e ela disse que estava a procura do lugar onde iriam nos foder, dei risada e ela confirmou, eles foram achar um lugar onde possam foder nossas boquinhas em público, não acreditei no que ouvia, achei que era brincadeira, mas não era, eles de fato foram achar um lugar onde poderíamos fazer sexo em público, disse que André estava alucinado com a experiência e queria repetir, passado um tempo retornaram e André disse que naquela noite iríamos namorar numa praça do outro lado da cidade, iríamos nos quatro e Márcio e outro amigo deles da academia, perguntei que amigo era esse e ele disse que era outro cara que já tinha convidado anteriormente, um rapaz casado que aceitou a brincadeira, Raquel e eu íamos ficar dentro do carro chupando as rolas dos homens que ficariam do lado de fora, conversando, acertaram que Raquel iria chupar apenas o pinto de André e os outros iam se revezar em minha boca, Fábio no inicio queria que fossemos apenas nos quatro, e ficaríamos ali até esgotarmos a porra de seus pintos, mas André estava alucinado por me ver chupar vários homens, disse que não haveria problema, pois Márcio havia feito um exame e estava saudável, o cara que eu não conhecia, segundo André era casado e a esposa estava grávida, ele não fazia sexo há um tempo por ordem médica e estava convidando os rapazes da academia para ir num puteiro, mas André o havia convencido e participar da experiência, disse que era de confiança e Fábio já estava acostumado gozar em minha boca, André disse que queria que eu bebesse toda a porra dos machos, não fodemos durante o dia, para aguardar à noite, lá pelas nove horas fomos nos arrumar, coloquei um vestido comprido azul, com um decote maravilhoso, coloquei uma calcinha fio dental, apertando meu reguinho, André e Fábio confirmaram que não iríamos transar em motel e nem vir para casa, teríamos que esgotar os marmanjos com nossas boquinhas, depois foderiamos em casa somente os quatro, eu estava excitadíssima, Raquel estava curiosa, apesar de sacana a loirinha não se amarrava em chupar porra, sempre deixava Fábio terminar em minha boca, estávamos de arrasar quarteirão, lindas e belas, saímos num carro só e encontramos Márcio e Eduardo num barzinho, Eduardo tinha 35 anos era moreno claro, muito bonito, olhos grandes e negros, uma sobrancelha grossa e um sorriso marcante, corpo bonito, mas já estava curiosa para saber como era a vara, um homem casado, sem sexo a vários meses, estava amarrado, certamente ia se fartar em minha boca, bebemos alguma coisa e saímos para a praça escolhida, era um local de muito movimento, mas só de carro, não passava pedestres, pois era antes de uma ponte, muitos namorados iam naquele local para namorarem tranqüilos, muitos casais, a maioria dos carros as meninas estavam abaixadas, mamando a vontade, muitos jovens se curtindo, passamos devagarzinho olhando o movimento, fomos para o fim da rua, numa saidinha lateral, ali os rapazes poderiam sair do carro numa boa, pois se as pessoas não vissem eu e Raquel dentro do carro poderiam imaginar um assalto ou coisa parecida, do local onde ficamos poderiam nos ver dentro do carro e também quem passava em cima da ponte e do outro lado da praça poderia ver na penumbra que estávamos a fazer sexo, ou melhor dava para ver que estaríamos chupando rola, aquilo me deixava maluca, os rapazes saíram do carro, retoquei o meu batom, André me deu um selinho e pediu para Eduardo avisar quando ia gozar, pois ele queria curtir o momento, Fábio e Márcio ficaram ao lado de Eduardo, o combinado era que eles iam apenas mudando de lugar até estarem acabados, Eduardo abaixou e me deu um beijo de leve na boca, tirei uma das alças do vestido, assim caso escorre porra de minha boca cairia nos meus seios, ele aproveitou e chupou um pouquinho, depois tirou o pinto para fora da calça, uma rola dura, grande, mais ou menos uns 22cm de pau, não era tão grosso como a de Márcio, mas era a maior dos quatro ali presentes, Raquel já chupava a rola de André não demorou muito para os casais olharem dos carros nossa movimentação, mas ninguém atrapalhou ninguém, todos se curtiam numa boa, eu já mamava a rola de Eduardo deliciosamente, ele não se mexia, eu me virava na pica, chupando e alisando gostoso, lambi suas bolas, me concentrei ali um pouco, pois sabia que com carinho ele ia gozar fartamente, André vibrava com as sacanagens que Eduardo falava: Essa puta mama gostoso, vai gostosa mama meu caralho, delicia de boca tem sua namorada André, vou encher a boquinha dela de porra quentinha, André ia ao delírio, não demorou muito e Eduardo avisou que estava no limite, levou a mão na rola e começou a se masturbar, me ajeitei em frente de sua pica e ele gozou fartamente, olhando nos olhos de André disse que eu estava mamando seu leite, que era boca mais gostosa que ele fodia em meses, gente, foi um mar de porra, quente e grossa, muito grossa, ele não gozava numa mulher há tempos e me encheu de leite, além de beber bastante porra, molhou meu rosto e meus seios, trocou com Márcio de lugar, André ficou maravilhado quando mudaram de posição, dizendo, isso se revezem gostoso na boquinha do meu amor, Márcio já estava de rola dura, meteu gostoso como fizera na noite anterior, chamando André de corno, disse que minha boca era feita para chupar rola, que eu era uma puta deliciosa, eu ouvia as provocações e chupava com sofreguidão, ele levou as mãos em minha cabeça, segurou-me e fodia minha boca, falando para André que estava a foder a boca da vagabunda mais gostosa da cidade, André não conseguiu ouvir aquilo, e Raquel bebeu um leite branco e volumoso, ele se abaixou e trocou de lugar com ela, pediu que ela chupasse sua vara agachada enquanto ele podia ver minha mamada, não demorou muito para Márcio despejar seu leite em minha boca, fiz questão que ele gozasse em meu rosto para André ver os jatos escorrendo pela minha face, Márcio gozou também fartamente, Eduardo pediu para sairmos dali e irmos para um lugar tranqüilo que pudessem foder as putas, Fabio disse que não, e que era apenas para gozar nas nossas bocas, e ele já estava a foder minha boca, aquela pica já tão conhecida, meteu um pouco mas não gozou, tirou e deu o lugar para Eduardo que já veio latente, segurando e metendo, André apoiou a cabeça no volante do carro e assistia minha boca sendo fodida, Raquel já havia despertado ele e de rola dura dava de mamar para minha amiga loirinha, algumas estocadas e levei a língua para o saco de Eduardo, fui mais além e me enfiei no meio de suas pernas, logo um carro parou bem próximo de nós, o casal ficou olhando e assistindo a sacanagem, nem bem chegaram e a menina já se abaixou, o rapaz ficou olhando, dava para ver as chupadas minha e de Raquel de perto de onde eles estavam, consegui levar a língua no vão das pernas de Eduardo e lambi sua virilha, e quase alcançava o cu, ele disse para Fábio, a vagabunda quer lamber minha bunda vejam só...Fábio caiu na risada junto com Márcio, o casal do lado agora a moça levou as pernas no painel e o cara era quem chupava ela, uma delicia aquela putaria, Eduardo não agüentou e novamente gozou em minha boca, desta vez não perdi nenhuma gota, enchi a boca de porra, guardei e antes de começar a mamar Márcio, mostrei a porra na minha língua para André e depois engoli tudo, a pica de Márcio já balançava em minha frente, a moça do carro ao lado sorriu para Fábio e o chamou com um aceno, meio hesitante ele foi até perto do carro, o casal então se apresentou e disseram estar maravilhados com nossa sacanagem, ele estava com a calça arriada e ela de saia levantada sem calcinha, fazia questão de mostrar a buceta para Fábio que estava com o zíper aberto, o rapaz voltou a chupar a buceta da namorada e ela tirou a pica de Fábio da calça e começou a mamá-lo, ele não se fez de rogado, fodia a boca da moça, o carro deles estava ao lado do nosso, ouvi quando o rapaz disse para ele gozar fora, ele respondeu que no carro ao lado tinha uma puta que adorava porra e que levaria para ela, Márcio gozou de novo em minha boca, novamente colhi seu semem e mostrei para André que só gemia, Raquel chupava a cabeça de sua pica, Eduardo voltou a encostar no carro e minha boquinha foi preenchida de novo, eu sacanamente abaixei sua calça deixando ele com a bunda de fora, como o carro do casal estava ao lado do nosso, ele ficou com a bunda para a janela do carro, a moça que chupava Fábio viu a cena e ficou excitadíssima, eu passava a mão na bunda de Eduardo que tomado pelo tesão nem ligava, segurava minha cabeça e fodia com força minha boquinha, alguns carros foram embora e outros tomaram os lugares, era um movimento intenso na pracinha, as meninas da cidade mamavam a noite inteira ali, era tranqüilo e todos casais, levei a mão nas bolas de Eduardo e outra em sua bundinha apertando ele contra meu rosto, gozou gostoso, agora pouca porra, mas muitos gemidos, Fábio tirou a pica da boca da moça e veio em minha direção, já chegou gozando, molhando meu rosto e enfiando até o talo em minha boca, eu estava toda molhada de porra, lambia os beiços e acariciava o rostinho maravilhado de André, Marcio não se dava por vencido, encostou e disse pode mamar vagabunda, aqui ainda tem porra para você se deliciar, voltei a chupar seu caralho grosso, o rapaz ao lado gozou na boca da namorada e se despediu agradecendo a Fábio pela foda na boquinha dela, eu estava um pouquinho cansada de chupar, então Márcio punhetou e gozou em minha boca mais um traguinho de porra, Eduardo não se conformava queria por que queria foder nossas bucetas, Fábio disse que ficaria para outra oportunidade, já cansados afinal foram três belas mamadas e três esporradas volumosas, eu havia recebido sete gozadas no rosto, estava toda gozada, molhada de porra, então fomos embora, Eduardo e Márcio no carro que vieram e nós quatro fomos direto para o apartamento de André, assim que chegamos, Fábio veio enfiou o cacete em minha boca e Raquel caiu de língua em meu cuzinho, lambeu me deixando pronta para receber o pinto do namorado dela, não demorou muito e Fábio comia minha bunda do jeito que André mais adora, eu estava com o rostinho encharcado de leite e agora sim com a pistola favorita no cu, Fábio sabia que André gostava de ver, então se deitou em minhas costas, de forma que André pudesse ver a rola entrando e saindo do meu cu, eu só fazia gemer, André recebia uma mamada de Raquel e enfiava um dedo em seu cuzinho, Fábio metia com volúpia, estava também muito excitado, não demorou muito, tirou a rola do meu cuzinho e gozou, deixando a porra escorrer pelo meu reguinho e entrar dentro da minha bundinha, André me chamava de puta de cadela safada que merecia no cu mesmo, Fábio maluco, voltou a enfiar a rola, fazia aquilo para provocar André, meteu alucinadamente, a rola dele não amolecia nestas horas, acho até que ele tomou algum remédio naquele dia, socou meu cuzinho a exaustão e novamente tirou a rola, gozou e deixou a porra escorrer pela minha bunda, era uma vara grossa, meu cuzinho ficava aberto e ele fazia questão de ver a porra escorrendo pela bunda e entrando no meu cu, eu já havia gozado com os dedos em minha buceta e estava ali desfalecida tomando no cu para capricho dos meus homens, depois da segunda gozada, Fábio arriou no sofá, cai para o lado e foi a vez de André foder o cuzinho de Raquel, os dois gozaram e logo Fábio levou a namorada embora, André então me abraçou, olhando meu rosto molhado de tanta porra disse que me amava, disse também que a próxima vez, a festa seria em meu cuzinho, ia dar só a bundinha para os amigos que ele arrumasse, estava alucinada de tesão, dormimos abraçadinhos e felizes, não me lavei para atender o pedido de André que queria que eu ficasse com o cheiro dos machos que me foderam. Ah como é gostoso ser uma puta liberada pelo meu homem, essa noite iniciei minha odisséia de chupadora safada, como foi gostoso mamar e beber toda aquela porra gostosa daqueles machos deliciosos! Beijos a todos, na cabeça do pau, hoje estou maluquinha depois destas lembranças, preciso chupar uma rola ainda hoje, Fábio que se prepare! Eu sou Bárbara!


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Comentários


foto perfil usuario marcelo51

marcelo51 Comentou em 17/07/2020

Gostaria muito de ser um dos machos que gozou na boquinha desta putinha safada e deliciosa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Contos da Bárbara - 10º Conto

Codigo do conto:
144751

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
21/09/2019

Quant.de Votos:
5

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