Contos da Bárbara - 4º Conto



Ainda temos carnaval por alguns dias e nossa Bárbara continua desfrutando dos prazeres no Rio de Janeiro. Esse é o quarto conto dela.

A puta do carnaval saiu assada da festa

Andávamos pela calçada à beira da praia, uma paisagem maravilhosa, um clima delicioso, gente bonita e um show de sensualidade nas pessoas, até mesmo aquelas que não tinham corpos perfeitos despertavam desejos e olhares aos que passavam, o Rio de Janeiro exala sensualidade o tempo todo, homens malhados, com bíceps definidos, pele morena, bronzeada, olhares marotos e sorrisos convidativos, mulheres maravilhosas, biquínis minúsculos despertando os desejos mais secretos de quem passa, curvas estonteantes que deixavam as sungas dos marmanjos mais interessantes, recheadas e salientes, um passeio de 10 minutos pela orla da praia faz uma mulher ou um homem sentir todo tipo de desejo, com o corpo fresquinho de um banho delicioso e a alma lavada de uma tarde tórrida de sexo quente e selvagem eu desfilava ao lado dos meus dois homens, me sentia como dona Flor, nenhum de nós estávamos pelados, os meninos de chinelo e shorts e eu com um shortinho branco, apertadinho, deixando meu corpo bem marcado e a parte de cima de um biquíni que pouco escondia dos meus seios, mas me sentia nua andando naquela cidade. Logo encontramos a turma, que estava animada em um jogo de vôlei, os meninos entraram no jogo e eu fui apresentada por Raquel a um casal, Marcelo e Fabiana, ficamos conversando enquanto assistíamos ao jogo, um rapaz moreno, olhos cor de mel, corpo definido, coxas grossas e uma sunga apertada deixando o volume entre as pernas bem à mostra me chamou a atenção, não deixava de acompanhar seus movimentos atrás da bola, logo ele me percebeu, bem como André também sacou o lance, deixei rolar e sempre avaliava o rapaz com um certo olhar de desejo, a bola começou a vir em nossa direção, e em numa destas ele veio buscar a bola, me abaixei, peguei a bola, mas não joguei de volta, segurei oferecendo-a a ele, pegou a bola de minha mão, porém fez questão de tocar sua pele na minha pele, um sorriso que me deixou maravilhada e retribui lógico, Raquel percebeu a situação e sorriu maliciosamente, o papo continuou e logo Marcelo foi se juntar à galera para jogar, ficamos eu Raquel e Fabiana assistindo nossos homens jogando bola. Fabiana nos perguntou o que estávamos achando do Rio e respondi que era uma cidade linda e muito sensual, ela sorriu e perguntou se estávamos aproveitando esta sensualidade toda, Raquel até suspirou, Fabiana entendeu o recado e disse que de fato o Rio de Janeiro proporcionava situações deliciosas e a sensualidade sempre estava à flor da pele, elogiou nossos rapazes e claro não nos reprimimos em elogiar Marcelo e outros amigos dela, deixei transparecer um elogio maior aquele rapaz, Fabiana sorriu e disse que era Lucas, um amigo de longa data e muito mulherengo, que se eu continuasse a dar mole, ele não perdoaria, rimos com o comentário e então assistimos uma cena deliciosa e engraçada, Lucas acabara de fazer o último ponto do jogo e saiu comemorando e pulando, num de seus saltos outro rapaz puxou sua sunga para baixo, não perdi esse lance, uma rola negra saltou no ar ao encontro do umbigo do rapaz que caiu no chão, todos gargalharam, eu sorri discretamente sem piscar, não tirei o olhar do sexo daquele macho carioca delicioso, ele se levantou meio sem graça e ameaçou um revide mas desistiu e todos rimos, ele me olhou discretamente, eu sorri maliciosamente e ele entendeu que saiu ganhando com a brincadeira, pois eu aprovei o que vi. Todos suados e cansados sentaram na areia da praia e ficamos olhando os últimos raios de sol daquele domingo, que ainda iria proporcionar muitas emoções, Lucas abraçou uma morena linda e tascou-lhe um beijo de língua delicioso, senti uma pontinha de ciúme e frustração, Fabiana que já havia ganhado a situação sorriu e disse-me que ficasse tranqüila pois aquilo não seria empecilho para um amasso bem dado, rimos animadamente, logo Marcelo já abraçava sua mulher e todos já se encontravam devidamente com seus pares, nos levantamos e precisávamos ir embora eu e André juntamente com Henrique e Claudia saímos na frente, eu fiz questão de cumprimentar todos e claro o moreno olhos de mel, nossa cumplicidade era enorme e ao sair, Mara sua namorada sorriu discretamente, sabia que aquilo não iria ficar assim. Logo Fábio e Raquel nos fez companhia no caminho de volta para o hotel e nos disse que Marcelo e Fabiana iria reunir alguns amigos em sua casa e nos convidara para participar, seria legal, pois aquela noite já estava levando crer que passaríamos fazendo sexo no hotel, bem que passaríamos fazendo sexo não restaria dúvida, só que agora não seria no hotel e não seria apenas entre nós, já sentia minha bocetinha sendo penetrada por aquela rola negra, grande e grossa. No hotel Raquel e eu fomos tomar banho juntas, enquanto os outros cuidavam de algo para comermos, pois estávamos famintos, ela me perguntou se tinha aproveitado a tarde, e que não deixasse de falar um só detalhe, Fábio havia entrado tanto no lance como Raquel, ela sabia que o noivo havia se afastado da turma para junto com André me foder a tarde inteira, disse ainda que André foi quem fez questão que fosse daquela forma, pois queria curtir todo este momento sozinho comigo e que posteriormente iriam fazer o mesmo com ela, desta forma percebi que Raquel seria muito mais que uma amiga, seria um companheira, então relatei como cada um deles me fodeu, como gozei espetada na rola dos dois, ela se acariciava e fechava os olhos a cada detalhe, contei como fui currada, a força que Fábio me fodeu por trás, ela disse que Fábio sempre foi tarado em minha bunda, que ela o satisfazia mas sabia que ele tinha vontade incontrolável de me foder, porém disse que eu iria ficar chupando o dedo da próxima vez, porque ela não iria abrir mão de passar um dia inteiro com os dois também. Depois começamos a falar de Lucas e ela me perguntou se eu estava pronta para sentar naquela vara negra, fechei os olhos e até suspirei, Henrique entrou no banheiro e foi tomar sua chuveirada, tirou o short e logo a rola estava em prontidão, Claudia nos fez companhia na banheira, eu sabia que o olhar pidão de Henrique em cima de mim tinha fundamente, eu estava devendo uma sessão de prazer a ele desde o dia do salão, ele estava babando de vontade de me foder, Claudia deitou na banheira e ficamos as três assistindo o macho dela esfregar o saco e nos olhar com fome de sexo, gente eu havia me tornado uma verdadeira puta no cio, não conseguia tirar os olhos da vara de Henrique, que vontade de ser possuída de novo, mas Claudia se levantou e foi atender as necessidades do namorado, logo ela estava engolindo a pica dele na nossa frente, eu e Raquel só fizemos nos tocar dentro da banheira, André e Fábio entraram e anunciaram o jantar não sem antes contemplar a mamada de Claudia em Henrique, ambos tiraram as sungas e disseram que uma chupadela antes do jantar não era nada mal, o banheiro se transformou em um salão de sexo novamente, cravei as unhas na bunda de Fábio e engoli sua pica, Raquel fez o mesmo com André e Henrique e Claudia perceberam que a putaria entre nós estava mais afinada que com eles, mamamos nossos homens que gozaram logo em nossas bocas ávidas por sexo e fomos jantar, depois daquela putaria, ficamos todos sem roupa mesmo e fomos para a sala, comemos e bebemos. Henrique de repente pergunta se o passeio estava sendo aquilo que esperávamos ou se estava deixando a desejar, André foi o primeiro a se pronunciar dizendo que estava tudo como havia planejado, Claudia perguntou se trocar os casais foi planejado por ele também antes da viagem ou se aconteceu no momento, ele sorriu e disse que já havia imaginado tudo antes, Fábio também admitiu que planejava uma viagem assim entre nós a muito tempo, Claudia protestou e disse que queria participar mais ativamente das trocas, pois percebia que nós estávamos mais ligados que ela e Henrique, olhando para em minha direção perguntou-me o que mais eu havia gostado até aquele momento, o papo já havia deixado nossos homens de rola dura de novo, sem pestanejar e segurando a vara de André, disse que o mais delicioso foi me exibir publicamente e dar o cuzinho no salão, disse que a sensação da rola de Fábio me possuindo no salão no sábado à noite seria inesquecível, ele havia realizado minha vontade de ser uma puta, Claudia fez a mesma pergunta a André e ele respondeu que estava curtindo tudo, mas ver sua noiva se transformar numa puta em sua frente era delicioso, Fabio fez então a proposta para ele desfrutar desse momento mais uma vez, assistindo Henrique e ele me foderem na presença de todos, Raquel protestou e disse que eu já havia ficado de barriga cheia aquela tarde, mas Claudia disse que gostaria de ver os dois me comendo na frente de André, que aquilo deixava ela com tesão e que juntamente com Raquel fariam companhia para André, os argumentos dela não foram contestados e logo estávamos prontos para foder, André, Claudia e Raquel se juntaram no sofá, André ficou no meio, Raquel chupava sua rola e ele acariciava ao tetas de Claudia, fiquei de quatro e Fábio começou a separar minha nádegas e lamber meu cuzinho, enquanto eu chupava a pica de Henrique, olhei para trás e vi meu noivo assistindo aqueles machos me possuindo com sofreguidão, a língua de Fábio no cu era deliciosa, não conseguia me conter, meu buraquinho já suplicava por pau, mas seria Henrique o primeiro a foder meu cu naquela noite, eu devia isso a ele, e disse que Fábio me daria sua mamadeira e Henrique poderia se esbaldar em meu rabinho, depois de deixar a pica dele dura e em ponto de bala, fui babar no saco de Fábio que se sentou de frente para o trio que se esbaldava e se revezava na chupada em André, Claudia disse que iria comandar a nossa foda, quando senti a língua gelada de Henrique em meu anel, tremi toda e pedi que me fodesse logo, Henrique olhou para André, separou minhas poupas e mostrou o cuzinho para meu noivo, perguntou se podia brincar ali e André gozou na boca de Raquel e gemeu que sim, Henrique lambeu de novo meu cuzinho e espetou um dedo, cravei a boca na rola de Fábio que fechou os olhos e disse que iria gozar em minha boca, ao mesmo tempo me chamou de puta e forçou minha cabeça ao encontro do pau, senti uma palmada na bunda e Henrique pincelou meu cuzinho que estava facinho, relaxei e a pica de Henrique que era a menor dos três entrou fácil, como foi gostoso sentir a rola deslizar em meu reto, já estava ficando acostumada e dar o cu na frente de meu noivo, vocês não tem idéia de como é gostoso fazer sexo na frente de outras pessoas, logo Henrique se deliciava com meu rabo, objeto de consumo dele desde o sábado, estava com duas rolas dentro de mim, uma na boca e outra no cu, Claudia incentivava o namorado, dizendo: fode o cu dessa vadia, mostra pra ela amor como se faz, fode essa cadela, Raquel animava André com outra chupeta e Fábio deixava eu engolir como queria sua pica, Raquel se levantou e disse para Claudia sentar na rola de André enquanto ele iria chupar sua boceta, assim foi feito, Claudia cavalgava André e incentivava o namorado a me foder, gozei como louca ouvindo ela gritar sendo espetada por André e me xingando, ela estava totalmente descontrolada e gozou na rola de meu noivo, enquanto eu já havia molhado as pernas de tanto gozar tomando no cu, por ter uma rola média Henrique se superava nas estocadas, ele fazia com gosto, com força, do jeito que eu gosto, fazer sexo anal é profanar o corpo, é se expor e sentir o desejo do homem em foder, gosto que seja com força, Henrique sabia disso e aproveitava para enquanto montava minha bunda, me dava palmada deliciosas, adoro levar palmadas na bunda, gozava demais naquela vara, quando André pediu para que ele gozasse em minha boca, pois queria ver eu mamando o leite de todos aquela noite, essas palavras do meu amor me fez apertar o cuzinho e gozar loucamente, olhava para Fábio e ele sorria e dizia baixinho que eu era uma puta rameira, gozava de novo, agora Raquel cavalgava na pica de André que não tirava os olhos de meu cuzinho sendo possuído, não agüentando mais Henrique anunciou o orgasmo, como era desejo de André me ajoelhei logo aos pés de Henrique que meteu em minha boquinha, tirando em seguida e punhetando, Fábio abaixou meu queixinho, o safado punhetava ainda quando Henrique começou a lançar seus jatos de porra em minha boca, colhi cada um deles aos gritos de Claudia de engole puta bebe tudo cadela Henrique gemia alto e jatos e mais jatos de porra inundavam minha boquinha, segurava em sua cintura e de joelhos colhia todo seu leite, Raquel gozou na rola de André que saiu correndo com a pica na mão, mal havia engolido o leite de Henrique e André despejava seu prazer em minha boca, ele não se contentou, enfiou a rola na minha garganta e gozava me chamando de vagabunda, Raquel com os dedos atolados na xana me pedia para beber tudo, que eu era uma puta safada e merecia porra mesmo, Claudia ensandecida também com os dedos enfiados na boceta partiu para cima de Fábio e mamou sua rola com sofreguidão, logo estava de quatro com a rola de Fábio socada no cu, ele tentou penetrar sua xana, mas ela gritou que queria no cuzinho, como eu havia sido fodida, Fábio sem pestanejar, não despreza um cu de forma nenhuma, logo cavalgava em Claudia e Henrique incentivava o companheiro a cravar com força a rola na bunda de sua namorada, Fábio não agüentou muito tempo e saiu de dentro de Claudia, como havia fodido a cu dela sem camisinha, deixou a vara uma certa distancia de minha boca, foi muito engraçado pois todos abaixaram para ver os jatos entrar em minha boca, André pedia para o amigo não errar o alvo Raquel falava para eu ser esperta e abocanhar tudo, Claudia dizia: engole tudo, não perde nada cadela um, dois, três jatos grossos de porra viscosa saíram da rola de Fábio, minha língua ávida por leite colhei cada um deles, a quarta golfada foi mais de vagar mas ainda assim colhi com o queixo, estava com o rosto banhado de porra, dos três, mas Henrique e André não haviam parado de punhetar e me troxeram suas rolas em ponto de gozo, tive o rosto lavado de porra dos três machos, aquilo me deixou maluquinha, minha bundinha e minha boceta já pediam mais sexo, caímos todos desfalecidos no sofá do hotel e eu toda melada de porra, o rosto todo esbranquiçado e leite no queixo, nas tetas e na barriga, uma puta vadia, toda gozada e arreganhada, um prazer indescritível, Claudia e Raquel foram tomar banho e fiquei desfalecida na sala, cansada, me virei e pedi que André fodesse minha xota, ele quase não conseguia ficar em pé mas ajoelhou atrás e meteu, abaixei a cabeça no sofá e curti a pica do meu noivo em minha boceta, ele bombou um tempo me fez gozar mais uma vez mas não conseguiu gozar, caiu para o lado e Fábio veio tomar seu lugar, eu estava alucinada e querendo sexo, queria transar a noite inteira, Fábio tinha uma saúde incrível e queria meu cuzinho de novo, mas não permiti pois estava toda ardida e tinha outros planos para aquela noite, ele meteu mais um pouco em minha xana e fomos fazer companhia para os outros no chuveiro, tomamos banho e nos arrumamos para ir à casa de Marcelo e Fabiana. Fiquei um tempo sozinha com Claudia que me confidenciou que entendeu porque eu gozava tanto com Fábio, ele tinha uma rola deliciosa, que ela havia gozado gostoso nas poucas estocadas que levou no cu, eu sentia o peito tremer com cada palavra dela, depilei minha boceta, ela também se depilou, nos perfumamos e André veio falar comigo, Claudia terminou de se trocar e saiu, André disse que se houvesse oportunidade que eu transasse com Lucas, pois ele estava louco para me ver transando com um estranho de novo, beijei meu noivo deliciosamente e em pensamento agradeci o fato de ter um cara tão gostoso e liberal ao meu lado, Raquel já havia me confidenciado que Marcelo e Fabiana curtiam um sexo liberal e que Fabiana estava dando mole para Fábio, senti um pequena ponta de ciúme porém me animei quando ela me disse que teríamos que suportar a parte social da festa, pois o melhor aconteceria de madrugada, quando ficaria somente os casais da festinha e Lucas estava sendo convidado por Fabiana, especialmente por meu interesse, delirei de prazer com aquilo. Chegamos na casa de Marcelo e Fabiana por volta de onze e meia da noite, estava tudo muito alegre e gostoso ao som de uma boa música, curtimos tudo aquilo e conversamos com outros casais, inclusive com o pessoal do vôlei, já era inicio de madrugada quando Lucas chegou na festa, tremi toda ao ver aquele macho gostoso, pernas peludas, não tirava a imagem de sua rola saltando no ar lá na praia, estava com um tubinho preto e uma tanguinha que acabara de ficar molhadinha, André me apertou em seus braços e me beijou ardentemente, me dando autorização para colocar a bunda na farra, ao contrário da tarde Lucas estava sozinho, de fato havia interferência de Fabiana na história, posteriormente ficamos sabendo que ele saciou a namorada e deixou-a em casa por este motivo chegou tão tarde, Fabiana me disse que ele era extremamente mulherengo e não desperdiçava uma oportunidade e que havia se mostrado bastante entusiasmado, aos poucos os casais foram indo embora, a parte social da festa estava terminando e uma tórrida madrugada de sexo estava por começar, num dado momento Fabiana disse que havia apenas mais um casal a se despedir, que o restante estaria livre para curtir a noite, disse-me ainda que Marcelo fazia questão de participar de uma transa comigo, como ela queria participar com Fábio, mas havia outros casais que iriam participar da festa, o único desacompanhado era Lucas que fora convidado especial. Assim que o casal que não iria participar da orgia saiu, o clima na festa mudou, começou a tocar uma musica mais lenta e romântica, aos poucos víamos casais mais animados nos amassos pela casa, ao todo éramos em nove casais, nós três, mais o casal anfitrião e mais cinco casais amigos deles e Lucas, totalizamos 19 pessoas, eram mais ou menos 01h30m quando as primeiras cenas mais quentes começaram a acontecer, um casal já semi nus se devorando na varanda, Marcelo então chamou a atenção de todos para nossa presença, dizendo que éramos amigos de são Paulo e deveríamos ter uma recepção bastante calorosa, logo as mulheres vieram em direção a nossos homens e tiraram-nos para dançar, o mesmo aconteceu com os homens que vieram até nós e a primeira troca já havia se concretizado, Marcelo porém ficou cuidando do som e da comida, Lucas já era meu parceiro e sem cerimônia nenhuma me beijava a boca avidamente acariciando minha bunda por cima do vestido, André também beijava sua parceira mas não perdia um lance sequer, Lucas me apertava a bundinha e eu sentia sua rola dura me apertar, ele perguntou em meus ouvidos se eu havia gostado do que vi na praia, respondi que sim e que queria experimentar, ele subiu meu tubinho deixando minha tanguinha à mostra, puxou ela de lado e dançávamos com minha bunda sendo exposta a todos, cada um que passava do nosso lado me passava a mão na bunda, ele sorria e disse que iria me foder como jamais havia sido fodida, um perfume delicioso me inebriava, o sexo já havia tomado conta de meu ser, ele dançava maravilhosamente bem, e minha bunda continuava exposta a todos, num movimento brusco ele rasgou minha calcinha me deixando sem nada por baixo, subiu meu tubinho, fazendo ele dobrar em minha cintura, deixando minha bunda totalmente à mostra, abriu um botão na frente do vestido e deixou meus seios à mostra, estava pelada na mão daquele homem, olhei para o lado e Claudia já estava completamente nua sendo chupada por um cara alto e forte, Raquel estava sendo chupada nas tetas num canto, fiquei alucinada e depois de mais uma rodada na sala com varias mãos me tocando a bunda, Lucas tirou a camisa me deixando ver seu peito forte e peludo, pediu que eu o chupasse no peito e mordiscasse seus mamilos, me deu uma palmada na bunda e eu comecei a chupá-lo e me curvei para chupar até seu umbigo já provocando-o quando senti uma mão em minha bunda, separou minhas nádegas e sem cerimônia senti uma língua na bundinha, era Marcelo que já estava em seu posto, olhei para Lucas e ele sorriu, ao lado o sexo já imperava, todas as mulheres já rebolavam em uma rola, não via André e nem Henrique, mas via Fábio fodendo Fabiana de forma selvagem, a rola do meu segundo homem estava sendo engolida por uma boceta carioca ávida por pinto, enquanto seu marido lambia meu cu, Lucas deixava a cueca cair ao chão, a colossal pica negra desabrochou na minha frente, linda, grossa e reluzente, ia realizar mais uma fantasia, ser fodida por um pau negro, Lucas não era totalmente negro, mas era bem moreno e a pele de seu pau era negra, o que me deixava com mais tesão ainda, sua rola era cabeçuda, com a glande vermelha saltada para fora, uns 20 cm mais ou menos e grossa, era uma senhora rola, Marcelo já pelado tinha um pau de uns 18cm mas igualmente grosso, Lucas apertava minhas tetas e eu iniciava uma chupeta naquele tronco do prazer, Marcelo começou a chupar minha boceta encharcada, gozei, a primeira gozada da noite, Lucas disse que tinha ouvido maravilhas a meu respeito e enfiava a rola em minha boca, apertava meus seios e me chamava de cadelinha, antes de ser possuída ele me pegou no colo e chamou Marcelo para começar o serviço, fui levada até um quarto da casa e Marcelo disse que eu iria ficar ali até a hora de ir embora, seria a puta da noite iria transar com todos os convidados, pois ele já sabia que tinha pré disposição para o sexo e ele adorava uma rameira como eu, aquelas palavras calaram dentro de mim como uma ofensa mas na verdade era o que eu mais queria ouvir, fecharam a porta do quarto e Lucas disse que quando eu saísse dali, sairia com as pernas bambas, fui fodida na boceta, na boca e no cu sem parar, aqueles homens pareciam uma máquina de fazer sexo, um saia o outro entrava, tomei na boca e na boceta ao mesmo tempo, na boca e no cu, no cu e na boceta, de frente de quatro, de lado, sentada, fui perfurada de todas as formas e maneiras, a única coisa que eles não fizeram foi gozar na minha boca, mas gozaram em meu rosto, minhas tetas, na minha bunda de todas as formas, meteram até nas minhas orelhas, fui consumida de todas as formas, o primeiro a me furar foi Marcelo, na boceta, a boca ficava com a rola de Lucas, ele me olhava com uma cara safada enquanto eu chupava, ele não gozava, apenas fechava os olhos em alguns momentos e dizia para não tirar a rola da boca, a pica estava reluzente, macia grande e pulsante, pensava que a qualquer momento ele iria me lavar o rosto de porra, Marcelo determinado em minha boceta já havia me feito gozar umas três vezes, não parava de chamar de gostosa e palmadas na bunda, Lucas sem demonstrar qualquer sensação só assistia a rola ser consumida por minha boca, colocava a mão no rosto como se apoiasse a cabeça e a rola ereta sendo chupada desavergonhadamente por minha boquinha, e Marcelo se esbaldando em minha xana, depois de um certo tempo senti um dedo no cu, ele já preparava a mudança, tirou da minha boceta, lambuzou meu cuzinho com meu liquido e foi entrando pela bunda, senti arder, pois aquele dia já tinha sido fodida no rabo, Lucas continuava impassível, com a pica enorme batendo em meu rosto e Marcelo já começava a se divertir com meu cu, fodendo de forma cadenciada, levei a mão para minha boceta, enfiei dois dedos e gozei apertando o pinto de Marcelo em meu cuzinho, ele me chamava de princesa e de puta ao mesmo tempo, toma no cu cadela eu gozava, não conseguia me controlar, ele gozou dentro da minha bundinha, de camisinha claro, esbaforido, saiu do quarto, deixando a porta aberta, pensei que agora era a vez dele me dilacerar, mas fui surpreendida com a entrada de outro cara no quarto, entrou e fechou a porta por dentro, sua rola já estava dura, veio e enfiou em minha boceta, me chamando de delicia me comeu gostoso, tinha um pau médio e um perfume igualmente delicioso, não parava de me chamar de delicia, até encher a camisinha dentro de minha xana, gozei deliciosamente, sempre lambendo e engolindo a rola de Lucas que já me irritava com sua paciência e assistir e ser chupado sem demonstrar nenhum sentimento, o cara gozou e saiu do quarto me dando uma palmada na bunda e dizendo: tchau delicia! A porta se abriu e ele se foi, outro entrou e fechou a porta, como numa cena de filme, montou em minha boceta deus duas ou três estocadas e disse no meu ouvido que o negocio dele era mesmo o cuzinho, tirou da boceta e sem cerimônia enfiou o tarugo no cu, gemi alto, pois estava dolorida, ele montou literalmente sua égua, me chamava de puta de zona e fodia com força, Lucas deu uma risada e disse que eu era boa de cama tal como ele havia ouvido falar, sua rola não se mexia, dura e latente, as vezes eu sentia o pulsar da pica, achando que ele gozaria, ele apenas tirava de minha boca, apertava o saco e deixava passar um tempo até enfiar a mamadeira negra em minha boca de novo, estava cheia de desejo em sentir sua pica dentro de mim, mas um a um todos os homens da casa entraram naquele quarto sempre de portas trancadas e fodiam meu cuzinho, minha boceta, a minha boca era apenas de Lucas, com o passar do tempo, percebi que não eram só os casais, pois mais de cinco homens haviam me fodido naquele quarto, agora a pedido de Lucas ele apenas fodiam minha boceta, e gozavam em minhas costas, novamente aquela sensação de ser puta de zona e dar pra todo mundo tomou conta do meu corpo, eu já fazia sexo apenas pelo prazer de dar, já não tinha muitas forças e continuava a ser fodida, Lucas tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar, entrou no quarto André, meu noivo, quando me viu com a bunda toda molhada de porra, meteu sem dizer nada, me chamando de meu amor, gozou dentro de minha boceta com estocadas fortes, desmaiei no peito de Lucas, que se levantou e gozou em meu rosto, lavando literalmente de porra, ele gozava em espasmos, jatos e jatos de porra quente me deixando com o rosto branco, escorrendo pelas tetas e barriga, se conhecesse aquele homem certamente teria tomado um milk shake inesquecível, mas por outro lado André assistiu a uma lavada de porra em meu rosto, para em seguida ele encapar a pica e dizer que agora seria dele e de mais ninguém, André sentou-se num canto da cama e punhetando seu pau assistiu ao massacre que Lucas fez com minha boceta e cuzinho, nossa ele fodeu minha boceta de forma tão gostosa, me chamava de tudo que era nome, e o sotaque carioca me fazia gozar sem parar, pensei que fosse desmaiar de tanto tesão, até que ele tirou da boceta e apontou o cacete no cuzinho, meu cu já estava largo de tanta pica que havia levado, ele passou um creme e mandou ver em meu cuzinho, ele era extremamente safado me chamava de puta o tempo todo e a André de corno, dizia que mulher de corno tem que tomar no cu mesmo, e fodia, André não aguentando veio e gozou em minha boca, só abri a boca e ele jorrava seu caldo, gozei como uma égua, minha bunda estava vermelha de tantas palmadas de Lucas e a pica tal como foi chupada não gozava, somente entrava e saia como queria da minha bunda, joguei a cabeça no travesseiro e arqueei a bunda deixando livre para aquele macho foder até quando suas forças aguentassem, ele não dava a menor menção de gozar até que tirou rápido, veio em minha direção e gozou em meu rosto de novo, voltou com a rola dura e continuou a meter em meu cuzinho, eu não acreditava naquilo, minha bunda estava suada e molhada de porra, meus seios pingavam suor, eu permanecia de quatro apoiada por André e Lucas continuava a foder, e estocar, elogiava meu cuzinho e me chamava de delicia, para a seguir me chamar de puta e André de corno, tirou mais uma vez a rola da minha bunda e gozou em meu rosto novamente, punhetava me chamando de vagabunda, cada palavrão vinha acompanhado de um jato de porra, nunca vi um homem gozar tanto na minha vida, antes do pau amolecer ele me deu um selinho nos lábios, cumprimentou André e disse que eu era de fato muito gostosa como ele havia dito e saiu, neste momento entrou Fábio pelado e de rola dura, dizendo que tinha guardado um pouquinho para mim, bateu uma punheta, eu caída em cima da cama e ele gozando em meu corpo, desfaleci por um tempo, quando Raquel e Fabiana me acordavam e me ofereciam uma bebida, elas estavam vestidas, como se não tivessem participado de nenhuma orgia, eu me senti um pouco envergonhada, mas Fabiana disse que não me preocupasse, todas as pessoas da festa eram seus amigos e todas as mulheres que estavam ali já haviam participado daquele batismo, como ela determinava, ou seja só eu dei para todos aquela noite, André tinha de fato me transformado em uma puta, uma safada rameira de zona, eu estava assada como na noite do salão, e não conseguia sequer ficar em pé direito, Fabiana havia me preparado um banho, mas eu recusei, disse que queria sair dali pelada e apoiada por André meu companheiro, ela disse que aquilo não seria necessário, que todos sabiam que eu tinha sido currada naquele quarto, que seria melhor tomar um banho e sair de forma apresentável aos meus novos amigos, chamei André e disse que preparasse o carro para nossa partida, mas que ele teria de me acompanhar, pelada até o carro, queria sentir novamente o vento do Rio de Janeiro me possuir até o jardim daquela casa, e assim foi feito, andando com dificuldades pois estava assada e pregada de porra pelo corpo, principalmente o rosto, André segurando meu braço, saímos e passamos pela sala, onde todos estavam já recuperados da fodelança, passei pelada e toda esporrada, os machos responsáveis por aquilo me olhavam como se ostentassem um troféu, o cheiro de sexo exalou pela sala e a prostituta profana passou pelada e arrombada, Raquel disse-me no outro dia que ficou excitada com o meu jeito de querer surpreender os outros, disse que porra escorria pelas minhas pernas enquanto traçava as pernas inebriadas até o carro, eu só me lembro da delicia do olhar de cada um ali, cada mulher sentia ciúme do próprio marido ao ver o meu estado e o vento me tocou novamente, pelada, entrei no carro e fomos para o hotel, no percurso, Fábio me limpou com uma toalha e André me vestiu uma roupa, entrei cambaleando no hotel e desmaiei na cama para acordar somente horas mais tarde, já na segunda feira de carnaval, a puta dormia, pelada, com a bundinha massacrada para cima, o desejo realizado e totalmente sem forças...Assim iniciava mais uma semana, naquela segunda não saímos para lugar nenhum, ficamos no hotel e lá recebemos uma visita, mas este dia narrarei na próxima oportunidade. Agradeço os inúmeros e-mails recebidos, respondo a todos com carinho, espero que tenham gostado e gozado com esta narrativa, porque Eu sou Bárbara!


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 03/09/2019

delicia de conto ..... só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil storyfinder
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Nome do conto:
Contos da Bárbara - 4º Conto

Codigo do conto:
143881

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/09/2019

Quant.de Votos:
8

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