Naturismo e sexo em família - Outra família



1ª Paerte
Sou leitor assíduo de conto erótico e freqüentador inveterado deste site. Resolvi escrever as minhas experiências para que todos possam compartilhar comigo e trocar idéias a respeito. Tenho 32 anos, 1,70m, 70 kg, branco bronzeado do sol do nordeste. Sou técnico em informática e trabalho também com turismo pelo litoral nordestino com uma van. A história que vou contar agora tem haver com essa minha Segunda profissão. Certa vez foi contatada por um senhor de aproximadamente 45 anos que queria me contratar para fazer um passeio de férias com sua família, e que uma pessoa muito próxima dele havia me recomendado muito bem. Aceitei o serviço e marcamos um final de semana prolongada para fazer uma viagem partindo do Recife até Maceió onde iríamos iniciar uma maratona de praias por três estados, começando pela Praia do Francês no estado de Alagoas. Sua família era composta de cinco pessoas mais dois convidados. O pai, seu Jorge, uns 45 anos e corpo atlético; a mãe, dona Sara, uns 40 anos com corpinho de 20, bem malhados nas academias da vida, chamava atenção pelos seios fartos e bumbum avantajado; sua filha mais velha, a Aline, 19 anos, universitária, cintura fina, seios fartos e bumbum avantajado como a mãe; a filha do meio, a Alice, 16 aninhos, corpo tipo falso magra com tudo no lugar certo, cinturinha fina, bumbunzinho redondinho, quase sem seios, tipo maçãzinha, e uma coisa que chama atenção até vestida de calça jeans, o volume da sua xoxota, era inchada a ponto de formar um capô de fusca; o caçula, o Alex, de 14 anos, parecia ter bem mais idade devida o tamanho do garoto. Os dois convidados eram o namorado da Aline, o Fred, de 20 ou 25 anos, modelo profissional de comerciais de TV, bem mais alto que ela; e a amiga de escola da Alice, a Patrícia, com seus 17 anos e um corpão de mulher, seios médios, mas bem empinados, um bumbum redondo e arrebitado e pernas e braços malhados em academias de musculação. Todos apresentados enfim, vamos aos fatos. Logo no início notei que o Fred era muito íntimo da sogra e não largava do pé dela nem um minuto. A Alice não desgrudava da amiga, e seu Jorge brincava muito com sua filha mais velha. O Alex viajou na frente comigo o tempo todo e conversava muito sobre tudo e todos, e foi através dele que soube muita coisa a respeito de todos ali. Ao chegar a Maceió, eles alugaram um chalé grande com três quartos e fizeram questão que eu ficasse junto com eles. Até aí tudo normal, foi à praia do Francês e passamos o dia todo. Eles fizeram todo tipo de passeio, de jet-ski, banana-bolt, escuna e buggie. Como eu já tinha reparado antes, o Fred abraçava constantemente dona Sara, enquanto seu Jorge, em vez de reprovar, parecia curtir aquela sacanagem junto com sua filha, namorada do rapaz, que também não ficava para trás, não desgrudando do pai um só minuto. Se eu não soubesse que era pai, mãe, filha e genro, diria que eram dois casais que curtem troca de casais. Os outros eram mais quietinhos, a Alice, a Patrícia e o Alex ficaram na areia pegando uma cor. Esqueci de dizer que a mãe e as filhas são loiras, a patrícia tem cabelos pretos, mas é bem branquinhos, o Alex e o pai têm cabelos castanhos, e o Fred é loiro, mas é tingido. A Aline estava usando um biquíni pequeno, tipo asa delta, igual ao da mãe, com a parte de cima minúscula mal cobrindo os seios maravilhosos das duas. A Patrícia usava um sukini, que é aquele biquíni que mais parece uma sunguinha com um top, quase transparente, branco, que ao ficar molhado mostrava seus biquinhos rosados e a rachinha da xana, que dava pra ver ser totalmente raspadinha. A mais linda e mais ousada era Alice com um biquínizinho fio dental cuja parte de cima cobria somente os mamilos e a de baixo deixava sua linda bundinha de fora, pois atrás tinha só um cordãozinho e na frente um triângulo exatamente no tamanho para cobrir o necessário, mostrando mais do que cobrindo e ressaltando o tamanho da sua bucetinha. Não conseguia tirar os olhos daquela ninfetinha nem para piscar. À noite fomos todos jantar e depois procuramos um lugar para dançar. Os adultos decidiram ficar numa boate GLS onde tocava Dance, e levei os outros para um barzinho que eu conhecia e que não havia problema com menores de idade. Quando estou trabalhando não costumo beber, mas a Alice e a Patrícia bebiam caipiroska, eu e o Alex bebíamos caipfrutas sem álcool. Depois de um tempinho elas já estavam alegrinhas, decidimos ir para o chalé, onde assim que entraram elas se atracaram num beijo alucinante me deixando de pau duro na hora. O Alex parecia não se espantar com o fato me dizendo que já estava demorando. A Alice e a Patrícia eram namoradas há quase um ano e todos sabiam, inclusive seus pais e os pais dela. Elas foram se livrando das roupas como se nós não estivéssemos ali e se dirigiam para o sofá da sala. O Alex notou meu estado de excitação e passou a mão no meu pau por cima da calça dizendo:- Tá gostando? Você ainda não viu nada. Recuei um pouco e me sentei numa cadeira para apreciar aquele showzinho particular, quando vi o irmão tirar sua roupa e abraçar a Alice por trás beijando sua nuca e acariciando seus pequenos seios, enquanto aquele beijo frenético continuava. A Paty se deitou e a Alice passou a chupar e lamber sua xaninha lisinha e o seu irmão iniciou uma sessão de sexo oral na sua volumosa bucetinha e no seu cuzinho. Ele entrou por baixo da irmã ficando na posição de 69 com ela e continuava a chupar sua xoxota enquanto que ela ora lambia a xana da Paty ora o pau de seu irmão. Eu me acabava numa deliciosa punheta quando eles notaram e a Patrícia falou:- Pode vir aqui se quiser olhar mais de perto. Prontamente acabei de tirar minha calça e fui pra perto dela que abocanhou meu pau e iniciou uma chupeta deliciosa me levando às nuvens. O Alex foi para trás dela e enfiou seu pau naquela xana depilada enquanto a Alice veio dividir meu pau com a namorada. Era a primeira vez que eu sentia duas boquinhas ao mesmo tempo no meu pau. O Alex gozou nas costas da Paty e eu gozei na boca dela, em seguida a Alice se deitou junto com ela para sugar todo meu leitinho da sua boca, mudando depois de posição para fazer um 69 com a namorada. O Alex pegou uma camisinha e veio chupar meu pau dizendo:- Vou deixar ele prontinho para você comer minha irmãzinha. Ele tinha tanta prática que logo meu pau ficou novamente como pedra. Colocou a camisinha em mim e foi colocando meu pau na entradinha daquela xaninha inchada, sendo ajudado por Patrícia que lambia e cuspia no meu pau. A sensação era incrível, comer aquela bucetinha quase virgem enquanto olhava ela beijar e chupar o pau do irmão e ser beijada pela sua namorada e mamar naqueles seios maravilhosos. Quando eu já estava preste a gozar o Alex agarrou meu pau, tirou a camisinha e abocanhou tomando todo gozo que saía dele. Dali eles foram tomar um banho e se deitar no seu quarto. Eu tomei banho e fui buscar os adultos na boate.
**
2ª parte
Ao chegar no estacionamento não vi o pessoal e resolvi então entrar para verificar se não tinham ido embora sem me esperar. Logo reconheci um grupinho mais animado perto da pista de dança onde seu Jorge e sua filha dançavam coladinhos uma música bem sensual, ele por trás dela e ela com a mini-saia quase toda levantada, enquanto o Fred sentado numa cadeira era beijado por dona Sara que estava de pernas abertas sentada no seu colo. Fiquei observando tudo meio de longe numa parte mais escura do salão quando vi a Aline chegar por trás da mãe e dar-lhe um beijo de língua daqueles. Resolvi me aproximar, pois já eram quase 4 da manhã, e chamei-os para ir embora. Quando dona Sara se levantou notei que ela estava sem calcinha e que o Fred estava com pau pra fora, ou seja, eles estavam transando ali mesmo na boate. Todos notaram que eu vira tudo que estava acontecendo entre eles, e mesmo assim não demonstraram nenhuma reação de desconfiança a meu respeito. Pegamos minha van e seguimos para o chalé, onde eles entraram e eu fui para meu quarto dormir. Na manhã seguinte, antes do café, seu Jorge me chamou para uma conversa que iria me esclarecer de todas as dúvidas a respeito deles. Ele me falou que todos eram adeptos do Naturismo e do Hedonismo. Disse-me também que o motivo pelo qual fui recomendado para fazer aquela viagem teria sido o fato de eu já ter uma certa experiência no assunto, pois também sou Naturista e já freqüentei casas de swing com minhas namoradas. Inclusive, foi um amigo em comum que me indicou a ele. Durante o café, que tomei junto com eles por insistência de seu Jorge, ganhei muitos olhares safados da Alice e do Alex, e também de dona Sara, que chegava a lamber os lábios me provocando e arrancando risos de todos pela cara que eu fiz. Confesso que fiquei meio envergonhado. Saímos de lá e partimos para Maragogi, na divisa de Alagoas com Pernambuco, onde almoçamos seguindo direto para um hotel em Porto de Galinhas, na praia de Muro Alto, que também tinha chalés para hospedagem. No percurso de Maceió a Porto, todos se vestiam normalmente. Os homens de bermuda e camiseta, e as meninas de shortinho e top, exceto dona Sara que estava de vestidinho, que várias vezes olhando pelo retrovisor vi que estava sem calcinha. Chegamos no final da tarde e nos instalamos em dois: Eu, o Alex, seu pai e sua mãe ficamos em um, e os outros ficaram no outro, localizado ao lado do nosso. Assim que entramos dona Sara veio pra cima de mim e me tascou um beijo arrancando minhas roupas com desespero. Notei que o Alex já mamava no pau de seu pai que não tirava os olhos de mim e sua esposa. Ela me deu sua buceta para chupar enquanto eu era chupado por seu marido. Nós nos transformamos num trem humano: o Alex chupava o pai, que me chupava, e eu lambendo aquela xana com poucos pêlos causando orgasmos múltiplos naquela mulher madura e experiente. Dona Sara me ofereceu uma camisinha e mandou eu enfiar em sua bunda, enquanto seu marido já enrabava o filho demonstrando não ser a primeira vez que aquilo acontecia. Gozei naquela bundona e fui me lavar e descansar na minha cama. Quando acordei não encontrei ninguém, nem no chalé que eu estava nem no outro. Deduzi que eles teriam ido jantar, pois já eram quase dez horas da noite. Fiz um lanche e fui novamente dormir. Pela manhã fomos todos à praia em Porto para que eles pudessem passear de jangada e ver os corais enquanto a maré estava baixa, que é a melhor hora para desfrutar daquele paraíso. Dona Sara estava fenomenal com seu biquíni fio dental igualzinho ao da filha mais velha, sendo apenas de cores diferentes. A Alice usava o mesmo biquíni minúsculo que usara em Maceió, com a parte de baixo sem cobrir nada atrás e cobrindo o essencial na frente, ou seja, só a rachinha. A Patrícia com seu mesmo sukini branco transparente quando molhado. Ao terminar o passeio voltamos todos para a areia e seu Jorge incentivou todas as mulheres do grupo a ficarem de topless para chamar um pouco de atenção, pois eles também gostavam de exibicionismo. Todas toparam e foi um festival de peitinhos e peitões lindos em plena Porto de Galinhas. Os seios fartos de dona Sara e sua filha Aline, os médios, mas bem empinados da Patrícia e os pequenos mas apetitosos seios de sua namorada Alice. Foi notado entre os homens o estado de excitação geral devido aos olhares que despertávamos entre homens e mulheres dali. Todos estávamos combinados de irmos almoçar daquele jeito mesmo, por isso escolhemos algum lugar à beira mar, O Restaurante Peixe na Telha, muito conhecido naquela região. Fomos atendidos muito bem pelos garçons e pelo dono do lugar. Ficamos numa mesa grande bem na saída para a praia, ou seja, Todos que entravam vindos da praia, nos viam bem de perto. Até Alice e Patrícia não poupavam seus beijinhos de namoradas chamando a atenção geral. Dali fomos direto para o hotel terminar o dia na piscina, mas antes perguntei se não teria problemas das meninas estarem todas de peitinho de fora ao responsável pela piscina, que me falou não haver problema algum, que só não era permitido sacanagens mais explícitas. Nos divertimos bastante e até conheci um casal de São Paulo que estava passando férias e conhecendo as praias nordestinas. O Carlos logo confessou ser adepto do swing junto com a Sandra, sua esposa, que em seguida aderiu ao topless também. Organizamos uma festinha logo mais há noite com a presença deles no chalé de seu Jorge. Não pude participar porque tive que sair com a Aline, sua irmã e namorada, e seu irmão que queriam passear na noite de Porto. O Fred resolveu ficar com seu Jorge e dona Sara para receber o casal Carlos e Sandra. As meninas arrasaram no visual: A Aline vestia uma calça coladinha de lycra, que dava pra ver estar sem calcinha porque a costura dividia sua rachinha, com uma blusinha soltinha que deixava ver o formato perfeito dos seus seios fartos balançando quando andava; a Alice vestia uma sainha tipo colegial com uma blusinha justa e muito sensual (ela também mostrou que estava sem calcinha levantando a saia para mim); A Patrícia também vestia saia, mas na altura dos joelhos, com uma camisetinha de rock, toda de preto parecia uma garota punk; Eu e o Alex estávamos de bermuda surfista e camiseta. Bebemos e dançamos reagge a noite toda. Fiquei com a Aline, mas também beijava a Alice e a Patrícia, que se beijavam sem se preocupar com quem estivesse em volta. O Alex arrumou um rapaz e saiu com ele para namorar também. Foi o máximo. Em breve vou contar como foi a volta ao hotel e como foi a festinha dos outros no chalé. Escrevam dando sua opinião e para trocar idéias sem esquecer de votar no conto. Tchau e até o próximo.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 09/09/2019

delicia demais .. só faltou as fotos




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Ficha do conto

Foto Perfil storyfinder
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Nome do conto:
Naturismo e sexo em família - Outra família

Codigo do conto:
144107

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/09/2019

Quant.de Votos:
16

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