Dois mais dois e um sobrinho 3

Dois mais dois e um sobrinho 3
Quando cheguei em casa meu sobrinho estava todo quebrado, tinha sofrido um atropelamento, a moto atingiu ele no encostamento. Ele estava de bicicleta no lado certo e a motoboy quis cortar um carro acabou atropelando-o. Quando cheguei em casa ele já estava medicado e tudo. Tinha uns ralados pelo corpo e tal e tomou uns pontos na perna. Eu tinha saído da casa dos casados super alto por conta das cervas e das caipirinhas que quando cheguei em casa não entendi direito o que a minha irmã estava falando, só fui tomar noção do que se tratava quando o vi deitado no sofá.
Como eu falei, eu divido a cama com ele de casal da minha sobrinha porque ela vive mais na casa do namorado do que na casa da minha irmã, e ele só dorme no quarto da irmã por conta do ar condicionado porque o Rj anda fazendo muito calor, é só por isso. Eu quando fico na minha irmã durmo no quarto da minha sobrinha. Enfim, depois do susto, fomos dormir porque já era quase duas horas da madrugada e tal. Minha super abalada com tudo foi se deitar e meu cunhado a acompanhou. Meu sobrinho pediu ajuda para ir no banheiro e sobrou para mim né? Mesmo eu estando meio zoado por conta do álcool, o ajudei.
O ajudei a levar, ele passou um braço pelo meu ombro e eu pela sua cintura e fomos até ao banheiro. Ele pediu para abrir o zíper dele já que não conseguia se apoiar por conta da perna e eu meio sem jeito o ajudei. Abri e aí ele olhou dentro da minha cara e me encarou querendo dizer assim: “Pow, ajuda aí, põem pra fora aí” – eu olhei aquilo e não acreditei no que estava/ia acontecer ali. Mas fui. Meti a mão no seu pau e coloquei ele posicionado na direção do vazo e sai de perto. Ele urinou e falou que precisa tomar um banho se podia ajuda-lo. Eu tentei me esquivar, mas estava calor pra caralho naquele dia e ele estava brilhando de suor e tal porque tudo aconteceu depois que ele saiu do futebol.
E lá fui eu, tirei o short dele e deixei de cueca. Uma cueca bonita já que ele está na fase malandrão. Dar banho foi meio que complicado, mas fomos. Fiquei segurando e ele pediu ajuda para passar o sabonete nele e eu fazendo o mantra: “ele é o seu sobrinho-afilhado lembre-se disso”, fiquei repetindo isso na minha cabeça a hora toda que estava com ele no box. Ele lá, com o abdômen retinho, com aquele V que a gente quer ter e não consegue ter, com pouco pelos pelo corpo, magrelão alto e bonito, um lábio rosinha, uma tentação para qualquer viado. Mas encansadamente eu repetia o mantra na minha cabeça.
Passei o sabonete pelo seu corpo em um momento com a mão, depois peguei uma esponja. E ele ficava só fitando. Percebi que ele estava ficando excitado com aquela situação e gostando por sinal. Foi onde eu falei que estava bom já e saímos do box e aí ele pediu para enxugá-lo e ajudar a tirar a cueca dele. Pronto. Continuei no mantra. Um corpo lindo, branco, com um pau branquinho, reto, não muito grande, estava meio bomba, com alguns pelos loiros e eu passando a toalha pelo o corpo dele, tentando ignorar aquela situação. Foi quando ele pediu para passar a toalha no pau dele, gelei, mas passei, uma coisa muito rápida. Enrolei ele na toalha e fomos para o quarto.
Chegamos no quarto, fechei a porta por conta do ar condicionado, ele pediu para pegar uma cueca na gaveta, sendo o que fiz, e o ajudei a vestir. Tudo muito rápido. Eu tinha medo. Tinha tensão e tesão ao mesmo tempo. E ele se achando. Coloquei ele na cama e apaguei a luz e deitei também. Falei se ele precisasse de alguma coisa para me chamar e me virei. Não conseguia dormir e acho que ele também não, foi onde ele começou na mexeção na cama e se encostando em mim. Eu senti o seu hálito no meu pescoço, ele estava apenas de cueca, senti seu pau ereto, cutucando a minhas costas e eu super nervoso com aquela situação. Era um misto de medo por ele ser meu sobrinho-afilhado, medo da minha irmã ver ou perceber algo, medo porque estava me excitando com aquilo, medo medo medo e mais medo. E ele lá, jogou um braço por cima de mim e ficou e seu pau cutucando mesmo sabe, tipo... querendo entrar, batendo para entrar. E eu respirava e fazia o mantra. Ele estava cheiroso por conta do banho. Um momento sua boca encostou no meu pescoço e eu sei senti sua língua passando de levinho nele, pronto. Meu corpo arrepiou na hora, meu ponto fraco, pescoço.
E ele ficou assim, com a boca no meu pescoço, seu pau me cutucando, ele de cueca, com seu cheiro de banho tomado, eu com um tesão do caralho todo arrepiado quase me entregando ao meu sobrinho-afilhado, provavelmente virgem.
Continuaaa....
( um conto com verdades porém sendo um pouco mais fantasioso, mas tem seu fundo de verdade e estou passando por esse dilema, qlqr coisa deixa um feedback ou entrar em contato.)