O sobrinho 8 e o agora o professor



(Pode parecer estranho todo esse acontecimento comigo ainda mais que o ano passado foi um ano meio complicado por inúmeras coisas, mas isso aconteceu de uma forma então rápida e intensa que nem sei como medir tudo)

Continuação

Senti uma coisa gelada dentro de mim, um corpo gelado em cima de mim. Senti uma respiração ofegante no meu ouvido, uns gemidos, minha perna uma delas sendo levanta, porém estava eu sentindo isso tudo, mas num transe total. Eu sabia que estava acontecendo algo, mas não sabia reagir, ou melhor, não tinha forças. Senti alguém me beijando e eu falei Rafael e escutei, “estou aqui, pode falar”.
Lá estava sentido um prazer muito gostoso, na minha cabeça era o Rafael me comendo, me realizando mais uma vez, porém tinha noção que tinha visto ele naquela noite, como ele chegou na casa da minha? Eram movimentos não fixos, mas estava indo. Apaguei por total. No outro dia, a casa novamente vazia, uma dor de cabeça infernal que parecia que tinha tomado um porre daqueles. Tomei um remédio e fui tomar banho e café. Feito isso sentei na sala, liguei a tv e fui ver as mensagens no celular, tinha lá as do Rafael preocupado comigo por não ter dado sinal, respondido, e aí na minha cabeça começou a passar uns flashs da noite.
Respondi ele e estava confirmando a nossa saída a noite. Tudo confirmando. Nisso meu sobrinho chega todo malandrão, pediu a bença com sorriso diferente, ele estava mais altivo mais abusado, passando por mim me dá um beijo no pescoço. Achei aquilo um abuso e o repreendi e aí ele veio para cima numa velocidade que parecia que ia me bater, mas meu lascou um beijo, me segurando pela cintura que perdi até o equilíbrio. Dei um empurrão, sai de perto e chamei ele de louco, onde ele me respondeu que estava apenas brincando e saiu rindo. Fiquei perplexo com a atitude dele. Ele passou por mim com a toalha enrolado e foi tomar banho.
Quando ele saiu do banheiro o chamei para conversar sério, era preciso. Ele veio, sentou na cadeira ainda enrolado na toalha, todo malandrão, ainda um pouco molhado, cheiroso por conta do banho, com a cueca jogando no ombro já que ainda não tinha vestido. Fui direto e claro, não tinha como rolar nada entre a gente porque era errado, eu era o tio dele, eu era mais velho do que ele e ele tinha que ter respeito comigo, imaginava só o que aconteceria se mãe dele, minha irmã soubesse? Que ele tinha quer parar com essas atitudes e me respeitar. Foi onde ele falou que me respeitava e por isso estava agindo assim comigo, que ele sabia que eu não contaria nada e nem ele e ele sabia que a mãe dele não podia saber por isso era melhor comigo do que com o menino do quintal. Imagina a treta que isso ia dá? Ele falou que nem tinha comido o menino, mas já estava rolando comentário, então era mais fácil com alguém experiente que não contaria nada para ninguém. Perguntei se ele era gay, bi ou se sabia o que estava acontecendo? Se sabia o que ele estava me pedindo?
Ele simplesmente riu, falou que ele não sabia que o que era, e o que isso importava também, ele tinha muito amigos da escola que estavam comendo uns viadinhos – achei ofensivo quando ele falou assim – porque as meninas não davam. E ele tinha um amigo lá na escola comia o primo e tal e que ele ficou curioso e tal e o amigo passou como ele deveria agir com o “viadinho do quintal”, mas ele preferiu agir comigo, que era mais seguro. Falou ainda mais que eu tinha um pouco de culpa que ficava contando para irmã minhas aventuras sexuais e isso instiga qualquer um. E foi direto: “ontem eu quase te peguei de jeito, era eu em cima de você, mas parei porque quero fazer a parada certa, mas que eu gostei e tu também gostou isso aconteceu – imagina um adolescente com jeito malandrão falando, cheio de gírias – eu fiquei pasmo. Chocado na verdade. Ele: “Pow tio, de boas, vai ficar só entre a gente, daqui eu tô com uma mina aí e isso acaba, só pra eu saber como é a parada, vai em dizer que cê não pega seus alunos? – eu levantei e falei um pelo NÃO. Ele: “mentira que tu já pegou um aluno sim q tu contou aqui minha mãe, se lembra não? – e eu fiquei sem reação porque realmente eu tinha falado, contei no outro conto sobre “meu aluno novinho do pré vestibular”; que por sinal nem finalizei – Falei para com ele sério que não, ele se levantou me encostou na parede e disse: “eu vou ti tentar até o senhor ceder”, riu, beijou meu pescoço e saiu, se arrumou e foi jogar o futebol dele, mesmo com a perna fudida por conta do atropelamento.
Eu fiquei ali pensativo naquilo tudo que estava acontecendo, o que deveria fazer? As horas passaram e comecei a me arrumar para sair com o Rafael, ele já estava quase chegando. Fomos um barzinho perto da casa dele que tem música ao vivo, bem legal por sinal, encontramos dois amigos dele. Um era amigo da academia, bonito, alto, meio loiro, estava com a namorada também muito bonita e outro, um negro muito lindo, que eu fiquei babando por ele, professor também de educação física, amigão mesmo do Rafael, estudaram juntos na faculdade. Eu fiquei encantado com ele, era careca, bração, um sorriso lindo, um peitoral que parecia que a blusa ia estourar. Rafael nos apresentou e esse amigo dele soltou: “então é ele que você tanto falou/fala?” e riu. Rafael falou é ele um pouco a mais. Sentamos na mesa, pedimos umas cervejas. Eu tinha pensado que seria uma saidinha entre mim e ele apenas, mas gostei do pessoal. Conversa vai, conversa vem, os “os podres” do Rafael estavam sendo exposto por eles. Fiquei sabendo que ele era o pegador do curso e ele fingindo para mim. Senti um clima meio estranho o amigo dele e ele, tive a sensação que ele rolou, rolava alguma coisa que não estava explicada. Noite se rendeu. O primeiro casal foram embora, Rafael não estava bebendo porque iria dirigir, mas eu e o amigo dele que se chamava Reinaldo, ou melhor, Rei, estávamos. Curtimos muito a noite. Rafael deixou o Rei em casa, ele me deu um beijo no pescoço e fomos embora.
Chegando em casa Rafael me agarrando por trás, já superexcitado, já que ele estava com essas bermudas molinhas de pano, me solta: “diz que cê com tesão no Rei, diz?” ele não é gostoso pra caralho?” – eu fiquei meio surpreso com a pergunta, mas respondi que achei ele sim bonito, é gostoso eu só poderia dizer depois que experimentar, não posso dizer que algo é gostoso sem comer, e ri. Ele continuou agarrado a mim andando e falou: “então quer dizer que cê que experimentar o Rei?” – eu: “Não disse isso”, mas cê falando disso, cês dois já se pegaram ou tiveram alguma coisa?” – perguntei na lata. Ele apenas riu, me beijou, já passando a sua boca pelo meu corpo, levantando a minha camisa, chupando o meu peito, fazendo com que minha perna entrelaçasse sua ali na garagem. Estava numa pegação gostosa. Num movimento muito rápido, ele me colocou de costas, baixou a minha calça, cuspiu na mão e passou no pau e meteu. Senti uma dorzinha gostosa que foi se aliviando com as mordidinhas que ele me dava no meu pescoço, na minha orelha onde ele pedia: “empina pra mim vai, empina pro seu homem, empina pro seu macho, que tô com um tesão do caralho em você”; me agarrou na cintura onde empinei minha bunda para ele e seu pau entrando tudo. Senti o gemido dele de “ah caralho, entrou tudo nesse cu apertadinho e quentinho, agora vai, rebola pro seu macho”; e assim fiz. Rebolei. Empinava e pedia para ele meter, me comer com vontade e ele metia, metia que estava já fazendo barulho na garagem. Ele com a bermuda no meio da perna, eu com a calça meio vestido e outra não, suspendo uma perna para metia ficar mais gostosa. Estava muito gostoso aquela foda ali na garagem do prédio, um misto de medo e tesão. Eu comecei a rebolar no pau do Rafael onde ele falou que ia gozar e gozou. Ele se tremeu todo e deu grito – ele sempre se tremia e dava esse grito – se recostou em mim, falei que tínhamos que sair dali se não seriamos pegamos, nos recompomos e subimos para casa. Ele estava mole e eu ainda com tesão né.
Chegamos na casa, ele sentou no sofá, eu fui pegar uma cerva. Sentei do lado dele, comecei a beija-lo, o seu pescoço, seu peito, ele lá jogadão de braços abertos no sofá, beijou seu pau meio mole, e coloquei na boca com a cerveja, dando a ele um gelo. Ele começou a reagir na minha boca, ele falando que aquilo era loucura. Comecei a chupa-lo. E ele ficou rígido de novo, foi a minha deixa, subi nele e coloquei dentro e comecei a cavalgar, rebolava naquele pau enorme e grosso e ele lá gemendo. Tirei a minha roupa toda e estava nu rebolando muito e cavalgando no pau dele e ele gemendo. Ele colocou a mão na minha cintura controlando. Eu lá, empinando mais e mais para aquilo tudo me preencher. Ele me começou a me tocar e aí eu aumentei a velocidade da cavalgada. Ele gozou novamente, me tocando e me apertando e gozei. Meu corpo caiu sobre o dele.
Continuaaa.....
(se quiser trocar uma ideia, chama inbox, sou do RJ...ah, o conto tem 90 % de verdade)
                                
                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O sobrinho 8 e o agora o professor

Codigo do conto:
151872

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/02/2020

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