O Menino – meu primeiro namorado. Parte 4



[ Desculpa a demora, estava atarefado. Descrições sobre mim está no inicio do conto]
Continuação...
Continuamos a dançar e eu ali numa vibe boa, sentindo aquele corpo me sarrando, com a sua boca colada no meu pescoço. Podia sentir o membro grosso querendo cortar a minha bermuda e me perfurar. Eu tinha acabado de ter um orgasmo numa aventura no mato, estava elétrico, eu só pensava em dançar. Minha amiga estava beijando e eu ali, sendo quase perfurado por aquele pau. Ele me virou e me beijou. Sim, nos beijamos no meio da festa, numa chopada. Bernardo estava eufórico, com muito tesão. Ele passava a mão pelo corpo todo, queria me comer ali mesmo se deixasse. Nunca tinha o visto assim com tanto fogo e eu, estava mole, totalmente entregue a ele. Ele me beija, mordia a minha orelha, enviava a língua dentro da minha orelha, sua mão percorria meu corpo como um carro percorre uma estrada em auto velocidade.
Ele me arrastou para um canto da festa, bem escuro, ninguém reparou ainda mais que todo mundo estava muito bêbado de cerveja e gummy (kisuco misturado com 51) e chapados. A festa toda está numa vibe já na batida do funk pesadão e fomos para o matagal que todo mundo ia mijar e onde eu tinha ido também. Bernardo chegou já me virando, abaixando a minha bermuda, colocando o pau para fora, cuspindo nele e metendo. Não senti nem dor nem nada, apenas um arrepio quando aquele pau branco retinho entrou no meu cu sem nenhuma dificuldade. Senti sua boca colada no meu pescoço e ele gemendo algumas palavras: “esse cu me faz feliz; você assim com essa cueca e esse cheiro me deixa loco, tenho vontade de ti fuder toda hora, ti comer com vontade como cê gosta”; e eu gemia com o movimento que ele fazia de vai vem dentro de mim. Eu sentia aquele músculo todo dentro de mim, me rasgando, porém não estava doendo, estava me dando mais tesão. Quando mais ele metia, mas meu rebolava no pau dele, sentia o meu cu apertando o pau dele, coisa que o deixava mais doido. Ele me mordia. Virou o meu pescoço e me deu beijaço onde mordeu o meu lábio quando num movimento da metia meu cu apertou seu pau, fazendo com que isso acontecesse. Estávamos enlouquecidos de tesão, enlouquecidos pela aventura de estar fudendo numa festa lotada ao som de funk no meio do mato. Nem nos preocupamos com as pessoas que iam ali no mato mijar. Lembro vagamente que uma menina foi fazer xixi e mexeu com a gente, no entanto, nem nos preocupamos, Bernardo continuou metendo igual um louco que não metia a muito tempo.
E lá estava a nós, fudendo muito. Ficamos assim por uns 20min, ele começou a me tocar e eu comecei a apertar o meu cu e sentir que o pau dele estava inchando e a aceleração do movimento dele ficando mais rápido. Ele me deu uma mordida no pescoço ao gozar e gozamos juntos, quase caímos de prazer. Ele ficou fraco. Suava muito. Estava com a blusa ensopada e eu, dilacerado. Estava novamente em êxtase, eu só queria me recompor, beber água ou cerveja. Nos arrumamos, levantei a mina bermuda que por sinal estava molhada por conta do local, ele fez o mesmo e saímos do mato aos olhares de algumas pessoas que nos viram.
Voltamos para a festa com os nossos copos cheios de cerveja e alucinados de tesão e de estarmos bêbados. A festa toda enlouquecida ao som do funk, minha amiga louca de bêbada. O dj da festa já anunciava que a festa estava para acabar, nossa chopadas vão o dia amanhecer e já era quase 5h da manhã, no entanto, a galera ainda estavam alucinados. Pararam de servi a cerveja e passaram a dá os gummy, nem mesmo parando com as cervas, o povo queria ir embora.
Eu e Bernardo estávamos agarrados, nos beijando loucamente. Nossos corpos tinham cheiro de sexo, de gozo, tinha cheiro de tesão, de uma foda acontecida. Estávamos realmente com libido transportando. Os seguranças da festa começaram a expulsar o pessoal, já estava mais do que na hora da gente “meter o pé” dali. Saímos nós dois e ficamos na frente da festa se pegando, porém, eu estava mesmo esperando a minha amiga sair, que no caso descobri que tinha indo embora com o menino que estava dançando com ela.
Bernardo acabou me convencendo ir para casa dele que ficava mais perto da festa já que a minha ficava longe. Fomos. Chegando na casa dele fui logo tirando a roupa e entrando no banheiro para tomar banho porque precisava, meu corpo cheirava sexo. Ele fez o mesmo. No banheiro caia uma água quente na minha costa, fiquei com as mãos na parede virada para porta quando Bernardo se encostou atrás de mim já com o pau duro (mencionei que ele é bem mais novo do que e a disposição para fuder é uma coisa louca?) Senti o pau dele abrindo caminho na minha bunda e ele beijando o meu pescoço, passando a mão pelo meu corpo. Eu estava meio fraco pela as fodas na festa e ainda mais pela bebida, mas logo fiquei excitado mesmo assim, meu corpo estava morrendo, mas meu pau vivo porque só foi ele me encostar que ele ficou rígido. Tentei falar para ele que não queria, porém ele colocou a mão no meu pau e disse que ele estava dizendo ao contrário e iniciou uma masturbação gostosa, devagar e ao mesmo tempo, o vai e vem no meu cu. Ele metia e por mais que estivesse cansado, o meu corpo dizia outra coisa mesmo, estava todo arrepiado, meus peitos duros e excitadíssimos, não tinha como negar. Acabei cedendo.
Ele continuou o movimento. Não era rápido. Era lento, mas gostoso. Ele mordia meu pescoço. Enviava sua língua na minha orelha. Falava que não ia me deixar mais, que meu corpo era só dele, que seria a puta dele, que ele ia me comer sempre e me dá prazer sempre, e eu sempre ia pedir mais e mais. Eu estava entregue aquele garoto. Realmente, depois da nossa foda lá no início, ele me surpreendeu. Ele sabia que era um cara que gostava de inovar no sexo, na sedução, que esse jogo de poder, de sedução, me excitava e me deixava com mais tesão.
E ele lá, metendo. Um vai e vem gostoso, lento, com uma mão me punhetando e outra segurando o meu pescoço e sua boca colada nele sussurrando as putarias e sacanagens que eu gosto de ouvir.
E eu me empinava mais a minha bunda e com as mãos na parede. Eu sentia seu corpo todo dentro de mim. Aquela água quentinha caindo sobre nossos corpos. Corpos, um negro e um branco que refletia no box espelhado. Um garoto branco baixinho comendo um negro magro com tatuagens da pele lisinha, seria um grande fetiche de muitos, mas ali era apenas nossos corpos e nossos desejos misturados com o tesão de uma foda bem gostosa deliciando entre corpos diferentes.
Eu gozei. Meu corpo se entregou a ele. Ele falava: “gozou meu homem? É isso que quero ti dá sempre, prazer, sentir seu gozo na minha mão. Ele passou ela na minha boca e me beijou e com o espasmo do orgasmo, meu cu apertou seu pau. Ele gozou. Desfalecemos no banheiro. Ele me beijava muito e a toda hora dizendo que eu era dele. Saímos do banheiro e fomos para cama, nus. Deitamos. Ele beijou o meu corpo todo. Eu estava sendo realmente desejado por aquele garoto. Chegou até a minha boca, me deu um beijo e disse que queria namorar comigo. Eu estava tão sonolento e leve que apenas concordei e me virei de lado. Ele deitou do meu lado e dormimos de conchinha.

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Comentários


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adimy Comentou em 19/03/2019

Delícia e tesão ler seu conto . Mas fiquei na dúvida.,da primeira vez que vc foi no mato foi o Bernardo que te comeu ou foi outro cara .




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Ficha do conto

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professorpassivo

Nome do conto:
O Menino – meu primeiro namorado. Parte 4

Codigo do conto:
135143

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/03/2019

Quant.de Votos:
3

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