O sobrinho 6 e agora o professor



Lá estava sem reação para empurrar o meu sobrinho. Aquele beijo meio atrapalhado porque acho que ele ainda não tinha beijado real mesmo tendo um monte de menininhas no portão atrás, também podia ser porque ele estava fazendo tudo no impulso e assim como eu, provavelmente ele deveria estar com medo. Eu sentia seu pau pulsando na minha barriga, sua mão segurava a minha e meu corpo filho da puta que é reagindo aquela safadeza. Por algum momento, me deixei levar, porém, recobri e o empurrei, perguntei se ele estava louco, se tinha perdido o respeito, foi onde ele falou que tinha respeito e que a gente nem era parente de verdade, a única coisa que nos ligava de verdade era que eu era padrinho dele, mas padrinho não é “oficialmente” parente de sangue. Eu fiquei chocado com ele falando isso, e aí continuou: “pow, quem é a melhor a pessoa pra ensinar do que o “tio” e outra, se não rola aqui, tem o menino aqui do quintal que é viadinho e ele está doido pra me dá, só no comi ele porque sei que ele não fazer o que cê faz. – aquilo me chocou mesmo porque a minha sobrinha pequena sempre ficava zoando ele que na hora das brincadeiras ele e o tal menino, sumiam juntos e que o garoto vivia falando que estava gostando de alguém do quintal – sabe aquela coisa de pré adolescente gay se descobrindo e gostando do boy?, bem coisa teen, então o menino vivia assim. Ele era até bonitinho, magrinho, cabelo liso, afeminado, muito mais do que eu por sinal, na verdade ele estava num processo de descoberta, tudo indica que ele vai vir ser trans – e meu sobrinho falou que só dava umas sarradas nele e colocava pra chupar, mas nada, porém comigo queria ir além.
Eu estava no quarto falando disso e eu ainda perplexo com tudo. Ele foi chegando mais perto, agora estávamos sentados na cama, e eu fugindo dele. Falei que não, não podíamos, era errado, ele dizendo que não, que seria a nosso segredo. Acabei levando da cama, saindo do quarto indo beber um pouco de água. Fui até a cozinha, vi a hora, já era quase duas horas da manhã, a casa estava num silêncio total, só se ouvia o baralho do relógio e a minha respiração ofegante por conta do ocorrido. Estava mesmo preocupado com isso. Na cozinha em pé olhando para a janela, ele me encosta, me dá um beijo no pescoço, me assustando, quase deixo o copo cair e acordar a casa toda. Estava ainda de cueca, falou que também foi beber água e rindo para minha cara com um sorrisinho malicioso gostosinho que se fosse em outros casos, eu estaria apaixonado por ele, cedendo aquele corpinho de adolescente à flor da pele. Porém, não podia ceder ao meu desejo e nem o desejo dele, por mais que meu corpo quisesse, mas não! Não podia. Era errado, ou melhor, É! Falei sério com ele sobre isso, voltamos para o quarto, deitamos um para baixo e outro para cima, mas ele veio até o meu ouvido e disse: “eu não desistir, cê vai ceder, ou melhor me dá, cê vem sempre pra cá mesmo, uma hora cê não resisti tio – provavelmente ao falar tio ele deu um risinho e fala foi um tom bem debochado por mais que estivéssemos no escuro. Mandei-o calar a boca onde ele falou: “bença tio” – isso foi muito irônico. Dormi, mas não totalmente tranquilo.
Acordei já era umas nove horas, não tinha ninguém casa. Meu cunhado leva meus sobrinhos cedo para escola e depois vai trabalhar. Olhei o celular e tinha mensagens do professor Rafael, me dando bom dia, uma foto dele na academia e uma mensagem dizendo “contando as horas para 6feira”. Respondi, sentei na sala com o meu café, liguei a tv para ver “namaria Braga” e ele mandou outra foto, nessa ele estava em frente ao espelho da academia. Imagina um homem gostoso, malhado, com corpão, bonito, cheiroso e te querendo? Era o Rafael. Aquela perna maravilhosa, que batatona, aquele peitoral, se era tudo assim, eu ficava imaginando como seria o pau. A gente também meio que vira “adolescente” né? Porque éramos homem grande, a com a vida já feita, porém atitude de adolescente, o que tem/tinha demais eu perguntar sobre isso? Mas não, agia igual uma “gay no seu primeiro encontro”. Elogiei ele e a partir dali, as mensagens passaram a ser bem picante, numa foi onde ele falou do pau, quando disse que ele era todo grande e aí, ele disse que o pau dele também era grande, mas que ele sabia usar, nunca ninguém reclamou, nem namorada e nem o viado da academia, que na verdade era uma putona. Falamos sobre o cara da academia, ele me mandou uma foto dele, era bonito, grande também, a “gay estilo hétero”, loiro. Ele falou que ele pegava quase todos os homens da academia, que ele tinha mais fetiche com os homens casados, mas que relação deles era puro sexo. Quando ele não conseguia nada, corria para ele.
Ele me perguntou se eu estava com ciúmes, disse que não e nem deveria porque não tínhamos nada, só falei que não gostava dessa comparação de quem dá melhor, quem faz isso e aquilo, achava isso muito chato, tirando isso, ele ainda era livre. Ele disse que ele era homem de respeito, não fazia isso, mas que ele gostava da minha cara porque engana qualquer um, eu tinha jeito de quieto, mas devia ser uma puta na cama, rimos. E falei que em quatro parede a gente tem que nos satisfazer e satisfazer o nosso homem. Quando falei “nosso homem” ele perguntou se ele já poderia se considera meu homem. Ri, e disse se ele queria ser meu homem, ele prontamente me mandou um áudio e uma foto do pau. Aí acabou o meu “conto de fada gay” – riso –; que pau, que coisa grande e grossa, veiúda, com um cabeção bem rosado, me bateu um calor na hora. O áudio dele era de como estava deixando-o já que fazia duas semanas que ele não fodia. A outra mensagem foi um vídeo do pau dele pulsando. Aquilo parecia que tinha vida própria, era bonito, deu água na boca, falei para ele. Por alguns minutos ele parou de mandar mensagem.
Recebo uma mensagem dele dizendo: “sai da academia agora, tô no carro a caminho da sua casa, me espera lá na estação, preciso ficar com vc, VAI AGORA, chego em 20 min.” Eu fiquei de boca aberta. Ele estava vindo me pegar, o cara estava mesmo num tesão do caralho. Corri para tomar um banho, me arrumei, passei um creme pelo corpo, ficar cheiroso, passei perfume, mandei um áudio para minha irmã e fui ao encontro do professor. Lá estava eu parado na passarela da estação do trem, ele assinaliza para eu descer e entro no carro. Tinha cheiro de homem suado de academia. Ele me dá um beijo e fala: “vamo lá pra casa.” Chegamos na casa dele. Realmente ele não morava tão longe de mim, morava num apartamentinho bem bonitinho para um cara solteiro, tudo bem organizado. Quando entramos, ele fechou a porta, me agarrou, me jogando na parede, me lascando um beijo, que beijo! Fiquei sem fôlego. Ele foi levantando a minha blusa, chupando o meu peito, e eu já me contorcendo de tesão, tirou a minha blusa, minha bermuda e foi a loucura quando viu que estava de jockstrap – que por sinal eu adoro usá-la, me deixa sexy e deixa os caras com mais tesão -; e ele ficou. Me virou de costa, começou a morder a minha bunda, a lamber meu cu, ele estava um tesão do caralho que ele falava as coisas e eu não estava entendo nada, coisas bem desconexas por conta do que estava acontecendo. Ele estava lá me chupando, me mordendo quando ele levanta e sinto ele me sarrando, já estava sem camisa, seu peitoral suado encostava no meu corpo, seu pau sarrava me cu, sua boca colada no meu ouvido onde ele me chama de puta, gostosa, que tinha deixado ele louco por conta da jockstrap, ele falava e eu me entregava a ponto de quando dei por mim, seu pau estava dentro de mim já. Não tinha sentido, não senti dor, não senti entrando, apenas o movimento de vai e vem bem levinho acontecendo. Ele me mordia todo, me apertava, me chama de puta, que seria dele, que meu cheiro estava deixando-o louco e nisso ele metendo. Não estava numa velocidade forte e sim, num movimento gostoso para mim e para ele ali na parede em frente a porta de entrada da casa dele.
Ele suado, com cheiro de academia, metia e como metia, falava muita putaria ao meu ouvido, e eu sentia seu pau todo dentro de mim. Num momento ele me colocou de quatro sobre uma mesinha que tinha logo na entrada onde deitei sobre ela e aí ele começou a meter com vontade. Me dava tapa na bunda, me apertava, eu gemia, gemia igual uma puta mesmo e isso o deixava louco, chamava ele de meu macho, pra ele me comer com vontade, que eu era dele agora e quando mais falava mais ele metia mais eu gemia e gritava de prazer. Senti seu pau pulsar forte dentro de mim, ele gozou e deu grito e umas tremidas que pensei que ele tinha morrido, seu corpo recaiu sobre mim, pesando sobre meu magricelo em cima da mesa, onde me beijou e falou: “puta que pariu, eu gozei litros, tô tremendo, com as pernas tremendo caralho”; rimos. Falei para ele só levantar porque ele era muito pesado, e ele o fez. Quando vi aquele homem nu, todo grandão com sua pica meio bomba ainda, quase gozei só de estar olhando. Ele estava molhado de suor. Ele me pediu desculpas por não ter me feito gozar, mas levei de boas, ele disse que ele faria e muito bem. Tirou a camisinha – sim, porque ele estava de camisinha, já estava no pau dele – e foi tomar banho, ou melhor fomos. Ele falou que depois eu tinha que continuar com a jockstrap, depois do banho, que isso foi o ápice da excitação dele. Falei que tudo que meu homem mandasse, obedeceria. – rimos – e ele me abraçou por trás, senti novamente aquela tromba e caminhamos para o banheiro.

CONTINUAAA...
( se quiser trocar uma ideia, chama inbox, sou do RJ...ah, o conto tem 90 % de verdade)


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Comentários


foto perfil usuario kaikecamargo3

kaikecamargo3 Comentou em 10/02/2020

Caralho .... 90% de verdade, pirei... votado




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Ficha do conto

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professorpassivo

Nome do conto:
O sobrinho 6 e agora o professor

Codigo do conto:
151597

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/02/2020

Quant.de Votos:
10

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