Perdi o ônibus para casa

Me chamo Rafael. Atualmente tenho 34 anos, sou gay, branco, 1,76 de altura e meio peludo.

Certo dia, eu fui para a casa de alguns amigos em um bairro bem longe de casa e fiquei até tarde. Saí correndo e tentei pegar o metrô até a um terminal na zona central da cidade, para de lá pegar um ônibus.

Olhei no celular e vi que não ia dar tempo. A alternativa que eu tinha seria descer em algum ponto e pedir um Uber, mas, pra ajudar, não conseguia acessar a internet do meu celular. Fiquei irritado, reiniciei o aparelho e consegui reestabelecer a conexão, mas o aparelho apontou que a bateria já estava em 15%. Decidi ir comer alguma coisa, parei numa lanchonete e deixei o celular carregando um pouco com o carregador portátil. Mas aquela parecia não ser a minha noite: o carregador estava quase sem carga, e só deu pra carregar a bateria até 20%. Tentei pedir um Uber, mas antes de ele chegar, a bateria do celular acabou. Olhei no relógio da rua e vi que já era quase uma da manhã. Eu não tinha como voltar para casa. Para não ficar na rua, lembrei que há uma balada LGBT lá perto onde eu poderia ficar. Fui caminhando até lá, e quando entrei, vi que a casa estava cheia. Eu já tinha ido a algumas baladas sozinho, então não era problema.

Horas dançando e munido de catuaba e outras bebidas alcoólicas, comecei a reparar em um dos barmans. Como eu tenho fetiche por tênis e botas (já comentei sobre isso em outros contos – é mais comum do que imaginam), reparei que um deles, de boné pra trás, camiseta preta e tatuagens no braço, usava um par de botas marrom muito estiloso. Ao pedir uma bebida, comentei que tinha pagado pau pras botas dele. O cara (acho que tava meio alto), ficou felizão pelo elogio e meteu a perna em cima do balcão para que eu tocasse elas. Fiquei de pinto duro na hora e louco pra apreciar aquela delícia, mas como ele estava no trabalho, preferi me conter. Trocamos uma ideia e voltei para a pista, mas àquela altura já tava com o tesão aflorado.

Na pista, conheci um novinho de camisa social, muito perfumado, que beijava gostoso. Ficamos dançando e abraçadinhos por um bom tempo. Nos encostamos em um cantos e entramos em um longo período de beijos e amassos. Senti o pau dele crescendo dentro da calça e apertei com força. O safadinho abriu a camisa e a afrouxou embaixo, mostrando que estava sem cinto. Esfregamos nossas malas e senti a mão dele calmamente apertando o meu pau duraço na cueca. Não lembro exatamente o que aconteceu depois, mas sei que, bem suado, ele se despediu de mim.

Dei mais uns beijos naquela noite em caras que cruzava entre diversos ritmos e as pistas do local. As horas passaram e as pessoas foram deixando a casa e, com isso, se tornando mais vazia. Eu quis esperar um pouco mais até que amanhecesse, e pedi mais uma bebida a um outro barman, que usava boné, tinha porte mais de ursinho. Gentil, ele começou a puxar assunto comigo. Comentei a zica que eu tive naquela noite, de perder o ônibus e estar sem celular, mas disse que tinha valido a pena, pois eu tinha dado alguns beijos. Ele perguntou se eu beijava bem e eu o convidei a provar.

Safado, ele deixou o balcão e pediu que o acompanhasse em uma área escura da balada que ele conhecia. Chegando lá, aproximamos nossos lábios e demos um longo beijo de língua, quase grunhindo como animais. O clima esquentou e quando fui perceber, já sentia a tora dele se encaixando com a minha mala. Nos esfregamos com força e abrimos os zíperes do outro. Batemos punheta até sentir a mão do outro se enchendo de baba. Ele afastou meu corpo e observou meu pau com vontade, mordeu os lábios, se agachou e pagou uma boquete gostosa. Quando avisei que eu ia gozar, ele tirou a cabeça e eu aparei com a mão. Tinha fechado a noite com chave de ouro.

Ele disse que precisava voltar ao trabalho e fechar o caixa, eu enfiei a mão dentro da bermuda dele e bati até que ele gozasse também. O cara ficou louco, me deu outro beijo e nos despedimos. Me lavei e voltei para casa destruído, mas feliz, gozado e satisfeito.

Esse foi o conto de hoje. Espero que tenha gostado.

Até mais!

Foto 1 do Conto erotico: Perdi o ônibus para casa

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Comentários


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Comentou em 17/10/2021

A Noite que valeu a pena perder o ônibus. Muito Bom, curtinho e excitante..

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marcelinhobundinha Comentou em 28/08/2020

Também adoro catuaba. É a bebida mais tesuda que existe, né? Diversão foi bem gostosa. Votei!

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titoprocura Comentou em 22/07/2020

Me identifiquei com o fato de ficar sem transporte na madrugada. E fiz a mesma coisa entrei num bar e enchi a cara até amanhecer.. Ótimo conto!!! Votado.




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Ficha do conto

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olibertino

Nome do conto:
Perdi o ônibus para casa

Codigo do conto:
152209

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/02/2020

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5