Contando história de pau duro

Hoje volto com mais um conto do meu amigo André, conhecido como O Mamador. O rapaz tava saindo da faculdade quando soube, na época, que tava tendo toque de recolher no bairro dele. Achou melhor não voltar pra casa e dormir na casa de um amigo. Conseguiu com Cleiton, um amigo da sala que morava em uma república a seis estações de metrô da faculdade.

Cleiton morava com mais dois amigos gays que André conhecia de vista. Receberam ele de boa, sentados no sofá cada um com uma cervejinha. André, nada bobo, reparou que um deles, Juliano, tinha uma mala vistosa. Começaram a bater papo sobre como tinha sido o dia, e um deles, Almir, comentou que acabou chupando um novinho no banheiro da faculdade, que era bixo, mas assim que bateu o olho em Almir, a calça skinny que usava já mostrou a mala inchando. Daí pra frente foram algumas bebidas, papos e um encontro no banheiro, onde rolou a trepada. A descrição da foda, óbvio, deixou todo mundo de pau duro. Cleiton tirou a camisa, disse para André ficar à vontade e caso quisesse, tirasse a camisa também. André também tirou e ficaram os quatro à vontade e com as malas mais expostas. Almir já pegava discretamente na mala, enquanto Juliano, mais alto, já soltou que tava a fim de bater uma.

- Contem mais das fodas de vocês! To curtindo esse papo! Hehehe – comentou Juliano, colocando o pinto pra fora e já dando alisadas no prepúcio.

Foi a vez que Cleiton contar que conheceu um cara no Tinder e que era tão fissurado em jockstrap que tinha uma coleção e às vezes até trabalhar com ele em um escritório de advocacia. Marcaram de se encontrar no apartamento dele e treparam a noite toda com o carinha usando o acessório. Juliano já sentia seu pau babar, enquanto Almir já tinha baixado as calças e alisava a cabeça do pinto com um dedo, pra não se empolgar demais e gozar logo.

- Agora é a sua vez, André! – pediu Juliano.

- O André é um puto. Vamos ficar a noite toda ouvindo história dele e eu preciso ir dormir. – riu Cleiton.

André riu e comentou que iria contar uma história curta, mas bombástica de um professor que ele curtia e tinha sacado que dava umas olhadas nele também, mas todo mundo jurava que era hétero. Um dia a turma saiu pra beber e ele aproveitou que sentou ao lado desse professor e deu discretas alisadas na perna dele. Como o cara correspondeu, ele avançou a mão até no pau e enfiou dentro da calça, batendo pro cara enquanto ele se dividia entre o tesão que estava sentindo, o copo de cerveja que tomava e a atenção dos amigos. Depois do rolê, o professor ofereceu carona e André o chupou no carro até o cara dar loucas esguichadas de porra.

Juliano teve que soltar a mão do pau para não gozar. Almir já sentia seus dedos melados enquanto continuava alisando a cabeça da piroca. Cleiton também pegava no pinto mas com mais desânimo, o sono estava batendo forte. Após André terminar, Cleiton levantou com o pau balançando e disse que iria terminar a punheta na cama, pois estava cansado. Os amigos seguraram Cleiton e disseram que ele só estava liberado se contasse uma foda dele. Cleiton decidiu contar mas de forma sucinta sobre o dia que conheceu um militar no Grindr, marcaram um encontro em um motel e o cara levou a farda, já usando coturno e tudo. Fizeram alguns lances de dominação e submissão e Cleiton deixou o cara estraçalhar o seu cu a noite toda, tanto que nem conseguia sentar no dia seguinte. Almir não aguentou imaginar a história e gozou. Cleiton se despediu e foi dormir, acompanhado de Almir que foi tomar um banho e ir dormir também. Juliano olhou pra André e disse que não queria gozar agora, que tava gostoso ficar lá batendo. André sorriu e disse que ia acompanha-lo.

- André, você tem muita história mano. Conta mais aí! Adoro ouvir!

André lembrou alguns casos e os dois ficaram de bobeira brincando com as suas pirocas. Juliano às vezes se empolgava e contava de um caso parecido. O papel rendeu e os dois passaram a comentar de coisas que gostavam, de fetiches em comum. André já sentia sua testa pingar de suor, enquanto Juliano já conseguia ouvir o barulho dos seus dedos melados encostando no prepúcio. Em um determinado momento, Juliano mordeu os lábios, olhou para André, arreganhou as pernas e apontou:

- Chupa aqui, mano!

André soltou um sorriso safadinho que só ele sabe fazer, e com olhar submisso ajoelhou na frente de Juliano, pegou firme na piroca do cara e a colocou a sua boca. Juliano relaxou e deixou que o amigo fizesse o trabalho com o pinto dele. A boquete foi longa, André chupou horrores, tanto que uma hora ele parou, tomou fôlego, riu, mas logo voltou a meter os lábios na glande do amigo, enquanto recebia um gostoso cafuné. O puto ficou de quatro, virou o cu para Juliano e pediu pra ser comido. Juliano atendeu o pedido dele, encapou a piroca e socou a tora naquele rabo que já tava acostumado levar todo tipo de pica. Meteu no boy até altas horas da madrugada em uma infinidade de posições de diferentes, até ver André se derreter em jatos de porra e logo ver seu pau imergindo em gozadas também. Capotou no sofá ao lado de André no chão, ambos lavados de suor.

O conto poderia terminar aqui, já que os quatro amigos tinham tido uma noite de putaria incrível e já estavam dormindo o sono dos justos. Mas André não contava que aquela noite repleta de histórias de putaria e putaria de fato o faria ter um sonho erótico onde participava de uma suruba em que várias pirocas metralhavam jatos de porra no seu corpo. Acordou de pau babado, rindo sozinho e decidiu ir ao banheiro mijar e tomar uma água... [continua]

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