Skatista de programa



Como já contei outras vezes, adoro ouvir e ler histórias de foda. Hoje vou contar de um amigo meu que tem tara por skatistas. Vou chama-lo de Gustavo, ele tem 32 anos, meio peludo, e trabalhava em banco. Perto de onde ele trabalhava tinha uma praça muito frequentada por skatistas. Ele passava de propósito para pagar pau pra eles, óbvio que na discrição.

Teve um dia que ele saiu puto da vida do banco por conta de um problema lá. Cansado, decidiu que naquele dia iria enrolar mais pra ir pra casa. Já era de noite e ele foi a um bar com um amigo desabafar suas angústias. Ficou por lá por bastante tempo, pagou a conta, despediu do amigo e caminhou em direção ao estacionamento onde estava seu carro. A praça ficava no caminho e ele reparou que mesmo tarde, quase meia noite, ela estava lotada de skatistas. Decidiu parar e sentar para observar os caras curtindo um skate. Ele tinha muito tesão pelo estilo predominante deles, boné, camiseta, berma e tênis surrado. Isso quando não estavam sem camisa e mostrando a cueca ou mesmo parte da bunda. Gustavo nunca tinha conseguido ficar com skatista. No máximo, pagou um garoto de programa para se vestir no estilo, mas para ele não era a mesma coisa.

Aquela noite estava farta de skatistas tesudos. Gustavo sentiu seu caralho duraço, até pensou como faria se ficasse em pé pra disfarçar aquela mala. Sentiu uma vontade louca de bater uma e não daria tempo de chegar em casa para se aliviar da forma que adorava fazer toda vez que passava por aquela praça. Ele teria que arrumar um jeito de bater por ali mesmo. Era de noite, rua mais deserta, dava pra achar algum canto. Nesse momento, antes dele levantar, ouviu uma voz de um jovem atrás dele.

- Ow brother! Desculpa ae te incomodar, mas rola você me arrumar um trocado pra eu poder pagar condução? Só falta um real.

Gustavo se virou e viu um par de tênis fudidos e sem meia. Subiu olhar e viu um par de pernas peludas um pouco raladas. Ao olhar para cima, a bermuda jeans surrada, uma mala visível, e mais acima, sem camisa, e boné para trás. Segurava um skate com shape gasto com um braço e na outra mão exibia algumas moedas e uma nota de 2 reais. Era um rapaz jovem, cerca de 18/20 anos, olhava para ele esperando resposta. À principio Gustavo ficou apreensivo, tarde da noite e alguém vindo pedir dinheiro pra ele, um cara usando social, talvez fosse encrenca.

- Não tenho, cara. Desculpe.

O rapaz guardou as moedas nos bolsos, botou o skate no pé e falou:

- Suave. Caralho... Vou ter que vender o corpo pra conseguir voltar pra casa hoje... Só pode... Boa noite pra você, brother!

E saiu andando até sumir no breu da praça. Gustavo respirou aliviado porque sua vontade mesmo era de foder aquele carinha. Com aquele estilo todo, do jeito que deixava ele pirado. Se a vontade de bater uma já era grande, imagina depois daquilo...

Se levantou e procurou um canto mais discreto. Tinha uma parte mais escura que o povo costumava ficar pra fumar maconha. Aí ele lembrou de uns banheiros que existiam por ali. Chegou lá e estavam fechados, formando um corredor escuro entre as portas do masculino e feminino. Chegou lá no corredor, Gustavo botou o pau pra fora e começou a me masturbar. Mas a alegria durou pouco. Ouviu passos e botou o pau pra dentro. Viu que um vulto se aproximava, mas não parecia policial, já que portava um skate na mão. Era um skatista de lá, que certamente tinha dado uma pausa pra soltar um mijão. Gustavo resolveu continuar, mas fingindo que também estava mijando. Ficou ali um tempo, olhou para trás e o vulto do skatista permanecia em uma parede do lado de fora. Devia ter bebido muito pra demorar tanto. Sua punheta já começava a miar por conta da tensão, que aumentou ainda mais, quando o skatista decidiu sair dali e entrar no corredor, mas olhando o tempo todo para fora, na certa com medo de ser pego. Ficou no começo, e aí Gustavo pode ver que, na verdade, o carinha não estava mijando: estava batendo punheta como ele. Um skatista batendo punheta perto de Gustavo, era muita loucura e um presente. Mesmo assim, por precaução, Gustavo decidiu permanecer quieto. Fingiu que acabou de mijar e passou pelo rapaz. Foi aí que ele reconheceu: era o skatista que minutos antes tinha ido pedir dinheiro pra ele. O novinho mandava ver na surra do pau, tão empolgado que mexia o corpo, numa performance digna de um gogoboy. O skatista já tinha visto Gustavo, mas não se importou em continuar com o pinto pra fora e batendo à vontade.

- Isso ae, mano! De vez em quanto a gente tem que dar uma aliviada no caralho mesmo. – soltou Gustavo, sem nem se dar conta.

- Chega ae, brother! Bate uma comigo! Pensa que eu não vi você piradão lá atrás descascando uma bronha? Bora mandar uns jatão de porra pra relaxar.

Gustavo não parecia acreditar. Um skatista, seu fetiche, convidando ele pra punhetar junto. Ele topou o convite, olhava para aquele cara se contorcendo enquanto botava as mãos para trabalharem. Será que ia gozar logo e ir embora? Gustavo não podia perder esse cara de vista. Foi então que ele teve uma ideia. Perguntou pro boy se ele era gay. Ele respondeu que não e perguntou por quê.

- Você tá precisando de grana, né? E se eu pagar pra você bater uma pra mim? Tipo um showzinho mesmo.

Ele parou e o encarou. Ficou mudo, parou de bater, olhou pro lado pensativo e depois riu. Gustavo ofereceu 30 reais e disse que tinha local. O carinha deu risada, pensou, respondeu que já tava fudido mesmo, e topou. Mas pediu 10 reais adiantado. Gustavo disse que daria somente no carro, e cumpriu. Trocou ideia e descobriu que ele se chamava Thales e tinha 19 anos. Tava desempregado, era 4:20, e era curtia umas putarias do tipo se masturbar em lugares públicos só. Confessou também que às vezes pegava macho tbm e até já deu o cu pra alguns skatistas que frequentam lá.

Entraram em casa, ajeitaram as coisas, e Thales perguntou o que Gustava estava a fim de ver. Gustavo apenas disse pra ele pirar do jeito que quisesse. O novinho fez umas performances como se fodesse um cu no chão e em pé, fez umas caras de safado e fez um pequeno streap, tirou a camiseta e abriu o zíper da bermuda, botando um pau comprido pra fora, veiudo. Botou as mãos pra trabalharem no membro. Gustavo sentou no sofá e arreganhou as pernas pra bater e curtir o novinho se acabar na punheta. O skatista levava jeito pra coisa, baixou mais a bermuda, virou a bunda pra direção de Gustavo, uma bunda um pouco peluda, virava pra frente, rebolava, sentava com as pernas arreganhadas na direção de Gustavo. Fazia caras de bocas. Tinha um corpo delicioso, era um magro definido. Quando o pau babava, ele pegava seu skate e encostava o pau no shape, deixando Gustavo enlouquecido.

A piração continuou até que Thales avisou que ia gozar. Pegou o shape do skate e esporrou em cima. Gustavo viu aquilo e gozou junto. Falou que ele tinha mesmo jeito pra coisa. Thales curtiu e disse que ele também era gostoso e manjava bem das putarias. Gustavo então propôs comer o cu dele por mais 30 reais. Não falou a hora e o jovem nem perguntou, o que indicava que ele realmente não estava acostumado a fazer aquilo. Ele topou, abraçou Gustavo e trocavam beijos molhado e lambidas pelo corpo. Gustavo catou uma camisinha e botou o skatista de jeito. Sua felicidade era tanta por finalmente estar fodendo com um skatista que ele até parou pra contemplar aquele novinho com o rabo virado pra ele. Penetrou o cara bem devagar, mas o cu não era tão apertado. Thales tremeu e gemeu como animal. Já com o pau dentro do skatista, Gustavo mandou estocadas cada vez mais fortes e rápidas, fazendo o novinho suar e gemer como um puto. Como ele não falou em horário, aproveitou ao máximo pra foder aquele cu. A foda foi tão intensa que trocavam de posições o tempo todo, e até de cômodo, indo da sala para a cama dele, com o pau sempre colado no cu do skatista. Mas fodeu aquele rabo, fodeu, fodeu, na hora de gozar até gritou, sentiu o pau mergulhar em muita porra quente e caiu de lado. Thales também tava curtindo e deitou, apoiando suas pernas em Gustavo e seus tênis fudidos, pro delírio de Gustavo. O novinho ainda achou pique pra bater mais uma, se empolgou, ficou em pé entre Gustavo, rebolou e fez mais performances outra vez até gozar no peito do homem. Noite dos sonhos.

Thales dormiu por lá, acordou de boas, trocou mais ideia com Gustavo e recebeu sua grana. A noite foi tão boa que Gustavo decidiu pagar 100 pra ele. Agradecido, Thales brincou que agora conseguiria voltar pra casa. Gustavo pegou contato com ele e perguntou se ele topava fazer programa mais vezes. O skatista respondeu que curtiu muito mas ia pensar. Se rolou mesmo depois ou não, contarei outro dia. :P

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Foto 1 do Conto erotico: Skatista de programa

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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Skatista de programa

Codigo do conto:
111833

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/01/2018

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5