Gozando por aí



Respeito e acho muito bacana a proposta da Parada Gay, mas não tem como negar que muita gente aproveita este momento para liberar a libido que existe dentro de si. Foi isso que eu concluí no dia que eu fui pela primeira vez.

Dormi na casa de um amigo lá perto e vim com ele até uma estação de metrô. A minha curiosidade ao ver todas aquelas pessoas vestidas como queriam e festejando acabou fazendo com que eu me despedisse dele e fosse para lá, sozinho, desbravar aquele universo tão diverso e bonito, em meio a trios elétricos animados. Apesar de eu ser muito safado (conforme mostro nos contos publicados aqui), não sou bi assumido e procuro ser sempre discreto, mas ali eu vi que as pessoas se liberavam bastante, num ambiente de confraternização e diversidade.

Em termos de pegação, beijei dois caras pelo caminho – um meio gordinho e com um puta fogo (se bobear a gente fodia ali mesmo na rua– mas eu não topei) e com um rapaz tatuado sem camisa, maludo, que me enlaçou com cuidado, fechou os olhos e se entregou a um beijo molhado e ofegante. Tentei com outros caras, mas nem todos toparam. Sem problemas. Tudo no maior respeito e sem forçação de barra. Mas não vou mentir, estava mesmo a fim de aprontar um pouco, viver aquela loucura da libido solta, sem amarras e nem preocupações da sociedade. Até então, só caminhei, dancei, encontrei amigos, e mais nada.

Mas, quando anoiteceu é que o bicho pegou mesmo. Cheguei no Centro da cidade e ainda tinha uma multidão nas ruas da região. Entrei em uma praça e enfrentei uma muvuca irritante, entre mulheres, homens sem camisa e casais de todos os tipos espremidos.

Quando sai da multidão, olhei para um canto escuro da praça, cujo prédio tampava a luz e formava um breu. Vi muitos caras indo para aquela direção e segui atrás. Chegando lá, vi um bolo de braços, pernas, bocas, corpos, mãos, caralhos e rabos se esfregando com fúria. Tinham formado uma espécie de dark room e a pegação estava rolando solta, num local barrento e protegido pela escuridão.

Entrei lá e logo senti minha calça ser invadida por uma mão suada e meu pau ser apalpado. O homem, cujo rosto não vi direito, estava de boné como eu e logo me beijou, enquanto eu sentia a rola dele pulsando na minha mão. Acabamos batendo punheta para o outro apalpando do lado de fora das nossas calças, aproveitando o jeans e o tecido da cueca pra prensar melhor o pau, enquanto vários caras passavam pela gente e usavam um pouco do nosso tesão para também agradarem aos seus paus. Senti meu pau atirar vários jatos de porra e melar a minha cueca. Ele gozou logo depois, se escorando na parede por causa das pernas moles. Em seguida ele me virou de costas e dedilhou o meu cu, perguntando se eu deixaria meter. Me bateu receio na hora e não deixei. Dei-lhe um outro beijo, agradeci dando uma pegada na sua mala e sai, sentindo o meu pau escorregadio dentro da calça.

Saciado, circulei pela região tentando achar algum ponto de ônibus ou estação de metrô que pudesse voltar. Tudo cheio. Decidi dar a volta e, para a minha surpresa encontro outro dark room improvisado: uma espécie de casinha, fechada com tapumes, e gente saindo e entrando a todo momento. Pensei se deveria ir pois já tinha gozado e estava satisfeito, mas quando senti meu pau melado e grudento endurecer de novo, decidi ir. Entrei lá e logo cruzei com um moreno delicioso sem camisa, que apalpou a minha mala melada e falou umas putarias no meu ouvido. Sorri e disse que tinha acabado de gozar, que meu pau tava meladinho e se ele queria pegar. Safado, o cara enfiou a mão dentro da minha calça, sentiu o resto de porra que ainda tinha, tirou e lambeu o melado que ficou nos seus dedos. Agarrei seu corpo e o beijei com violência. Depois passeei com a língua pelo seu peitoral definido e suado. Tesão! Também peguei na sua mala quase pulando pra cima da calça. Ele então tirou meu braço, sorriu pra mim como agradecimento e saiu para acompanhar seus amigos que também iam embora.

Rodei mais um pouco e encontrei um novinho, devia ter no máximo 20 anos, de boné para trás e regata, encostado timidamente na parede e curtindo toda aquela putaria (e zona, pois diferente do primeiro, o pessoal não parava de zoar – tinha até um noia na porta falando asneira). Me aproximei do novinho e logo nos beijamos. Que beijo delicioso! Sua boca estava já molhada, e ele acariciava a minha língua com gosto e eu retribuía. Ficamos durante muitos minutos nos beijando de tão bom que foi, de fechar os olhos mesmo. Lembro que quando a gente dava uma pausa, ele abria os olhos e sorria pra mim. Eu fazia o mesmo. Então ficávamos percorrendo a língua no pescoço, na nuca, na orelha, no alagador e no piercing que ele usava, assim como ele fez no meu brinco e no meu piercing, até apalparmos as malas e batemos uma punheta suavemente para o outro. Acho que ele deve ter gozado pois senti a braguilha da sua calça ficar mais úmida.

Depois me despedi dele e fui embora, de novo com a calça melada de porra. Consegui entrar em uma estação de metro e sentei, saciado, com as imagens dos caras, bocas, corpos e caralhos deliciosos que tinha experimentado.   

Mas a noite não havia terminado, e como havia tomado muita água, deu vontade de mijar. Fui a um banheiro de uma estação de trem, mijei, limpei o pau e ao lavar a mão reparei que havia uma movimentação estranha. Alguns caras ficavam parados no lavatório, lavando as mãos disfarçadamente, outros no mictório olhando para os lados, e gente entrando e saindo toda hora. Foi então que percebi dois pares de tênis em um banheiro, e saquei que tava rolando banheirão ali (nunca tinha visto antes). Decidi entrar no clima e olhei pra um cara encostado. Chamei com os olhos se ele tava a fim de zoar. Ele fingiu que não ouviu. Deixei quieto.

E para a minha surpresa, no final do corredor dos banheiros, me sai um cara, forte, de boné pra trás, camiseta, calça e tênis, com um enorme caralho pra fora e convidando quem quer que fosse pra bater uma com ele. Os caras que viram, como eu, ficaram receosos, pois tinham guardas lá fora (e eles não se importaram, inclusive ouvi piadas deles sobre a situação – era como se naquele dia tivesse liberado). Alguns que nem sabiam se assustavam (mas disfarçavam em seguida) com aquele caralho pra fora e o cara mordendo os lábios e batendo pra todo mundo ver. Eu então, pensei, olhei no espelho, e decidi ir com ele. Ele percebeu que eu tava a fim e mordeu os lábios e deu uma forte apertada no pau. Entrei em um banheiro e ele veio atrás. Nos beijamos e em seguida sentei na tampa do vaso pra chupar aquela rola enorme. Depois ele pegou a minha mão e colocou no pau dele. Queria apenas que eu batesse pra ele. Fiz o que ele pediu naquela rola deliciosa. Ele retribuiu pegando no meu pau, já melado por duas gozadas em locais e por mãos diferentes.

Como eu também tenho tesão por tênis, olhei aquele tênis surrado ele, ele percebeu e apoiou o pé no vaso para que eu visse melhor, enquanto eu o punhetava aquele caralho enorme com as duas mãos, mirado pra minha cara como se fosse uma pistola, mas com a ponta já melando. E então veio a minha terceira gozada. Fiquei um tempão batendo pra aquele pau gostoso e aquele cara não gozada de jeito nenhum, apenas pirava. Então cansei e desisti, enlaçando-o e dando-lhe outro beijo, enquanto sentia seu pau pulsar no meu corpo. Ele retribuiu e esperou que eu saísse. Eu fui lavar a mão e ele voltou para o final do corredor, na mesma posição, convidando outra pessoa a punhetar com ele. Sai de lá ajustando a calça pra não grudar na cabeça do pau, enquanto outros caras trocavam olhares entre si e se convidavam pra aprontar também. Inclusive, ao sair, encontrei o primeiro cara que me deu toco, voltando certamente para pegar o pauzudo.

E voltei para a casa, com a cueca super melada, mas saciado.

Espero que tenha gostado. Falows!

Foto 1 do Conto erotico: Gozando por aí

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Comentários


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motoboymachopoa Comentou em 16/09/2014

Porra kra, maior tzao essas putarias




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Gozando por aí

Codigo do conto:
53365

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/09/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5