5 Mulheres, muito prazer e uma árvore (3)

Depois de muito erotismo, dança, pegação, chupação e ondas de prazer que um bom orgasmo clitoriano pode dar eu e minhas amigas estávamos naquele momento pós prazer e nessa hora a gente meio que fica egoísta, cada uma em seus devaneios rememorando as sensações recém experimentadas.
Olhando aquelas mulheres, lembrei de quando comecei a curtir meninas também e de como isso tinha melhorado minhas performances, mas o fato é que minha preferência e necessidade ancestral sempre foi um bom e competente pau. Não adianta, gosto muito de homem e foi sentindo essa necessidade de preenchimento que peguei meu lenço de dança e coloquei como xale para poder circular pela sala.

Cheguei perto da janela aberta e que surpresa!! Não é que o rapaz que eu tinha visto quando chegamos ainda estava lá na calçada e agora olhava justamente na direção da casa... olhei para ele e não pude deixar de sorrir pois automaticamente decidi o que ia fazer: "Você pode vir aqui?" perguntei e tive como resposta aquele belo espécime já na varanda da casa. Passei pelas meninas, peguei a manta do sofá, que transformei rapidamente em um vestido e aproveitei para comentar baixinho que iríamos partir para um segundo tempo e fui abrir a porta.

Dei de cara com aquele homem de jeans e camiseta segurando umas ferramentas dessas de jardim e depois de olhar bem para ele - que parecia um tanto quanto surpreso e curioso - sorri e falei "Você só vai precisar de uma ferramenta... então... poderia nos ajudar...qual o seu nome?" Ele balançou a cabeça como se tivesse hipnotizado e respondeu com uma bonita voz "Eric". "Então, Eric, você poderia entrar e nos ajudar?" falei pegando ele pela mão fazendo-o entrar e ficar parado no pequeno hall de entrada da casa.

A Leca me olhou com surpresa quando o viu no hall e quase perguntou o que eu estava aprontando, mas repeti sobre o tal problema, inventado na hora como desculpa, e ela falou “Ah, é a torneira da cozinha. Você pode olhar para nós?” e o levou para lá enquanto eu tratava de avisar as outras do meu plano. Ele nem percebeu que era uma desculpa besta que inventamos e quando voltou para a sala, o cenário estava armado, ou talvez a coreografia.
Eu apresentei as outras meninas para ele e o convidei a ficar um pouco conosco, com outra desculpa boba. Ele me achava uma professora ou algo assim, por causa da diferença de idade entre eu e elas, mas não dei bola e disse que precisava da ajuda dele e pedi que Leca trouxesse um vinho para o nosso convidado. Inventei que estava dando uma aula de massagem para elas que duvidavam da eficiência de uma das técnicas.

Quando a Leca voltou, coloquei o pé para que ela tropeçasse nele e derrubasse o vinho na nossa vítima. Acertou em cheio na blusa dele por perícia da Leca. As meninas sabiam o que fazer e se prontificaram a ajuda-lo e rapidamente tiraram a camiseta dele, revelando um corpinho sarado, muito melhor do que eu imaginara. Fiquei torcendo para que o resto fosse tão em forma quanto aquela barriga de tanquinho linda. Ele não teve nem tempo de protestar.
Conforme eu havia combinado, Taís trouxe uma bacia com água e condicionador, estávamos improvisando e colocou na frente dele. Ela e Leca tiraram o tênis, as meias e mergulharam os pés na água que já tinham preparado para ele. Falei para ele, com uma voz mais sensual do que o normal, para provoca-lo mesmo, que a massagem ficaria melhor se ele tirasse as calças, mas sem dar tempo para respostas, Taís e Leca já o livravam delas.

Ele usava um short ridículo com o escudo do mengão, que só não me esfriou porque estava com muito tesão. Só de short elas começaram uma massagem nos pés dele, que chegou a fechar os olhos. Aproveitei e me livrei daquela manta de sofá que até então servia de vestido.

Cris e Fé começaram a dançar para distraí-lo e provoca-lo mais, só de camisetas cobrindo o corpo. Ele relaxava com a massagem, mas vendo minhas duas aluninhas dançando juntinhas, fez o efeito oposto que esperava, ainda mais quando começaram a se beijar. O pau dele começou a ficar duro e coloquei a mão nele por cima daquele short ridículo. Ele me olhou e só perguntei se ele gostava. Passei as unhas em seu peito e voltei para seu pau. Ele não respondeu, porque Cris e Fé se despiram das camisetas e se ajoelharam se beijando e se tocando e logo deitaram no chão na nossa frente. O pau estava enorme na minha mão, embaixo daquele short sem mais nada nos separando.

Quando perguntei se ele gostava do que via, ele se assustou por me ver nua. Coloquei o cálice de vinho de lado e subi no sofá, fiquei na frente dele, em cima dele. Afaguei o cabelo dele e puxei a cabeça dele para minha buceta, completamente molhada. Ele me beijou bem ali nela, com uma experiência muito melhor do que muitos outros homens com quem já estive. Suas mãos me alisavam e finalmente seus dedos brincavam com meu clitóris enquanto me chupava.
Nem sei de Taís e Leca, mas eu estava adorando aqueles carinhos na minha buceta e acariciei meus seios com as duas mãos. Comecei a descer na direção do seu pau que estava duro e rijo, mas ainda ocupado pelas duas que o manipulavam com destreza. Rebolei na boca gostosa daquele puto e desci até me encaixar completamente nele. Abracei-o pelo pescoço, aproveitei a boca linda e o beijei, gemendo naquele pau tesudo. Mandei ele chupar meus seios e sabia que as outras quatro nos olhavam, o que aumentava ainda mais meu tesão.

Taís e Leca me tocavam e à nossa deliciosa vítima. Enquanto ele me fodia, elas brincavam com meu cuzinho e com o dele. Comecei a subir e descer mais e mais, fazendo com que aquele pau enorme me invadisse completamente, até começar a sentir os efeitos daquela brincadeira. Precisava manter o controle, mas com aquele pau na minha buceta e um dedinho no meu cuzinho, entrando e saindo, não tinha como aguentar mais.

Avisei para nossa vítima que com aquele pau gostoso enterrado em mim, eu não iria aguentar mais e que queria que ele não gozasse. Ele ficou inquieto. As meninas o provocavam ao máximo e Cris e Fé, fingiam estar entretidas só entre si.

Desci do sofá, fiquei de quatro naquele tapete de urso polar, com a bundinha virada para ele e mandei “Vem, fode essa putinha bem gostoso na frente das minhas amigas”. Ele se colocou atrás de mim e outra vez cravou o pau na minha buceta. Ai, que delícia era aquele pau me invadindo. Rebolei como boa vadia e levantei ainda mais a bundinha para ele, enfiando a cabeça entre os braços, enquanto ele me tinha toda aberta para ele.

O putinho não entendeu que eu queria muito mais dele e tive que abrir minha bunda com uma das mãos. Taís ou Leca, ou as duas, já não sei mais, abriram minhas nádegas, mostrando meu cuzinho para ele e me sentindo toda aberta, mandei “Fode meu cuzinho, puto safado” Ele tirou meu pau da buceta, melou meu cuzinho com meu mel que escorria e começou a meter no meu cuzinho, me rasgando com aquele pau grosso.

O tesão era insuportável e logo comecei a sentir as ondas de prazer a estremecer meu corpo todo. Comecei a me tocar, mas logo fui ajudada por outras mãos que se encarregavam de mexer no meu clitóris e me foder com os dedos enquanto sentia seu saco batendo em mim. Comecei a gozar como uma cadela vadia, sem controle e pedia para ele “Mete tudo tesão... fode essa vadia aqui... mete esse pau gostoso... me arromba...” e gozei muito, sendo difícil me manter em qualquer posição, mas aquele puto, não gozava. Tirou o pau do meu cuzinho, me virou para que ficasse deitada de costas e veio para cima de mim.

“Quer porra vadia?” perguntou com o pau latejando de tesão bem na minha frente “Quero safado... goza na minha cara, meu puto...” e ele começou a gemer descontroladamente. Leca disse que não resistiu e enfiou dois dedos no cuzinho dele, mas as outras ficaram bem pertinho daquele pau tesudo e quando jorrou seu leitinho, quase não aproveitei, porque a concorrência era de mais três além de mim. Mesmo assim o puto gozou muito. Devia estra há muito tempo sem gozar e todo aquele estímulo funcionou muito bem.

Mesmo com toda minha experiência, eu estava arrasada, esfolada e plenamente satisfeita. Ele coitado, não teve muita chance de aproveitar, porque Leca o levantou, colocou as roupas dele nos braços e falou “Você tem que ir, meus pais vão chegar a qualquer momento” e o empurrou para o hall e dali para fora da casa, completamente nu.

Ela depois, nos contou que ele ficou assustado e nem raciocinou direito. Ela o viu, pela janelinha do hall, vestir o short apressado e correr para a casa dele. Quando ela voltou, nos encontrou aos beijos no tapete de urso, aproveitando aquele leitinho que escorria das bocas, dos meus seios e do meu rosto.
Eu estava plenamente satisfeita por ter sido fodida por um pau gostoso e por ter acrescentado uma nova experiência para minhas aluninhas.

(não sei bem se é o fim, mas continua em outro dia e local)


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Comentários


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ruca2510 Comentou em 18/04/2020

Mais interessante esta versão, contada por vc. Beijos

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cota português Comentou em 12/04/2020

Não é justo aproveitarem-se assim de uma pessoa. É guardares só para ti... 😜




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Ficha do conto

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Nome do conto:
5 Mulheres, muito prazer e uma árvore (3)

Codigo do conto:
154442

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
10/04/2020

Quant.de Votos:
5

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