Um casal de amigos nos visita



[Eva] Frequentamos a casa de um casal amigo, que promove festas com o verdadeiro swing e não aquela coisa que detesto de muitas casas de swing. Os clubes, com mensalidades e controle de frequência europeus são outra coisa.

[Edu] Uma sexta-feira, Evinha estava querendo dar uma de anfitriã e resolveu convidar Ana e Frederico, os donos da casa onde promovem as festinhas que frequentamos, para virem conhecer nossa casa.

[Eva] Eu até convidei a Maria e o Arthur, que também frequentam as mesmas festinhas que, além dos donos da casa, são as pessoas que mais gostamos do nosso grupinho.

[Edu] Tem também a Ana e o Ricardo, mas ela é aquele eterno problema com as manias de não participar, de ser sempre uma voyeur não muito simpática.

[Eva] Poxa Edu, ela é chata, chega a ser antipática e estraga muitas das brincadeiras não deixando o Ricardo em paz. Mas o que aconteceu é que a Maria estava com a visita da mãe em casa e não poderia vir com o marido, então pensei em fazer algo menor, só pra nós conversarmos e quem sabe uma transa mais íntima à quatro.

[Edu] A Carla, ao contrário, é de uma simpatia que conquista qualquer um instantaneamente.

[Eva] Além daquele corpo de menina.

[Edu] Nem fala Evinha, aquela mulher é muito gostosa. Nada de falsos enchimentos, silicones ou botox. É mais pra magrinha e tem algumas carninhas boas de morder, além daquela bundinha...

[Eva] Ficou animado, né safado? Ela tem uma bundinha deliciosa mesmo. Menor do que a minha, mas bem gostosa e com uma buceta sedenta.

[Edu] Ela nos surpreendeu, porque conforme a conhecíamos, ela se mostrava cada vez mais safada, mais liberada e mais puta.

[Eva] Muito puta. Ela não tem preconceitos. Só uma vez que ela comentou achar estranho a nossa amiga Inês, que é trans, já ter transado com o Edu e eles terem se pegado de igual para igual, se é que você me entendem. Uma vez, depois que as fodas na casa dela, durante uma festinha, estavam em uma pausa, nós estávamos abraçadas descansando no sofá, ela alisou meu rosto, me deu um beijo singelo e disse:

- Quero você minha... quero muito. - tínhamos fodido como duas vadias que realmente somos e havíamos gozado loucamente. Eu, completamente inebriada no pós gozo, falei que:

- Quero ser tua cadelinha sim, fazer tuas vontades, te dar prazer, sendo uma aluninha exemplar.

[Edu] Aquele dia na praia ela foi especialmente cruel com você.

[Eva] Cruel nada, fui eu que sempre pedi pra ela me usar e abusar de mim, de me expor, de me humilhar. Por isso fez aquilo tudo, me fez ficar nua bem ali, que não era reservado, onde podiam me ver e só depois de me fazer ficar ali exposta é que fomos para as pedras transar, mas ela estava gulosa e não deixou que nem você e o Frederico me comessem. Só ela recebia vocês. Fiquei muito puta e adorei, porque foi um jeito diferente de me humilhar. Bem criativo.

[Edu] Bem, criatividade é o que não falta àquela sem vergonha.

[Eva] Por isso quis convidá-los, porque eu queria mostrar que também poderia ser criativa. E queria, de certa forma, me vingar dela ter me deixado sem pau naquele dia.

[Edu] Evinha se superou na preparação da casa, dos petiscos, bebidas e clima. A sala de TV do andar de cima é nosso lugar preferido para essas festinhas. Tem poucos móveis, um bom som e a TV gigante. A sala do primeiro é mais formal, menor, tem a sala de jantar e a cozinha em conceito aberto, mas não é tão aconchegante quanto a outra.

[Eva] Queria que tudo fosse perfeito e deixei tudo previamente preparado no bar, além de uma surpresa que eu preparara para eles.

[Edu] Eles chegaram pontualmente e fomos mostrar a casa. Começando ali por aquele andar, a sala, meu escritório, o quarto de hóspedes e subimos. Evinha deixara o ambiente acolhedor à meia luz, mostramos os quartos, a varanda, a jacuzi e fomos sentar para conversar. Fui com Fred preparar uns drinques e as duas ficaram conversando no sofá.

[Eva] Estávamos fofocando das festinhas, das bobagens da Ana, que me contou estar praticamente excluída do grupo.

- Nunca entendi aquele ciúme dela com o Ricardo, quando ela participa, mas não faz.

- Mas foi isso que deu problema entre eles - foi me explicando - Ele não resiste a uma saia e começou a fazer sem ela, já que ela era sempre o problema, mas não vamos falar mais dela.

- Claro, com certeza, estava lembrando aquele dia na praia - falei maliciosamente.

- Nossa, Evinha, aquele dia eu estava muito puta.

- Deliciosamente puta, minha querida, Você foi como uma professora pra mim.

- O que é isso menina, você que é a professorinha aqui.

- Por um lado sim querida, mas por isso mesmo eu queria fazer uma surpresa pra você.

[Edu] Eu e Fred olhávamos as duas conversando e pegávamos apenas fragmentos da conversa. Não prestávamos atenção, então não entendi quando Evinha passou por nós, deu um carinho ligeiro no pau do Frederico sobre a calça e continuou para o nosso quarto só com um "Já volto!". Olhei pra Ana que falou:

- Ela disse que tem uma surpresa pra nos mostrar.

[Eva] Fui me aprontar com calma. Não tive pressa nenhuma. Queria deixá-los mesmo em suspense.

[Edu] E conseguiu. Nem eu sabia o que você ia aprontar. Sabia que seria bom, já que sempre é, mas por mais que nossos amigos perguntassem, eu não tinha a menor ideia.

[Eva] A Ana é uma das poucas mulheres que prefere um striptease meu aos do Edu, então eu decidira dar esse presente a ela.

[Edu] Quando Evinha voltou para a sala, estava espetacular. A noite iria começar com um striptease dela, mas ela se esforçara. Apareceu vestindo um uniforme de colegial, com os cabelos presos em maria-chiquinha. Não era daquelas fantasias baratas de sex shop.

[Eva] Não gosto daquelas fantasias. Prefiro sempre algo mais real.

[Edu] Com certeza fica muito mais sexy. Ela arrumou um uniforme de escola pública antiga. Sainha azul, blusinha branca, meias 3/4 brancas e sapatinho. Parecia a mocinha mais ingênua do colégio. Ela ficou ali mostrando a roupinha, até que virou para Ana e:

- Viu como sou sua aluninha, professora? - e deu uma voltinha mostrando o uniforme.

- Tô vendo - falou a Ana - uma aluninha boa sim, mas essa roupinha não esconde a puta safada que você é. - eu finjo recato e estar chocada com o que ela diz - Não é Fred?

- Ah sim - responde o marido - com certeza essa menininha aí é uma cadelinha muito tesuda.

Conforme eles falavam, eu fingia estar chocada por me chamarem assim, mas adorando cada elogio.

- Uma bela puta... - continuou Ana

- Ordinária - completou Fred

- Uma putinha safada - disse o Edu.

[Edu] Conforme íamos xingando Evinha, ela fingia que aquilo a estava perturbando e quando a Ana a encarou nos olhos, quase partindo pra cima dela e disparou uma sequencia de elogios:

- Cadela vagabunda, não passa de uma puta ordinária, que adora levar um pau na bunda com esse cuzinho guloso... - disse aumentando o tom da voz.

[Eva] Era o que eu queria provocar na Ana.

[Edu] E conseguiu. Evinha se contorcia, passava a mão pelo corpo, alisava o corpo, como se fossem palavras mágicas, palavras transformadoras que a faziam tirar a roupa, quase rasgando o uniforme enquanto o tirava, se transformando de aluninha na confirmação do que aquelas palavras significavam, uma puta muito da safada. Por baixo do uniforme, estava uma lingerie bem pequena, de lantejoulas douradas, como as das passistas das escolas de samba.

[Eva] Eu havia planejado um bônus que o tesão não deu pra fazer. Tinha deixado uma sandália altíssima ao lado do sofá e ia trocar o sapatinho por elas, pra sambar, mas não deu.

[Edu] Não deu e nem precisou. O sutiã saiu logo depois e a Ana arrancou a calcinha com um puxão na parte de trás, revelando que ela só era presa por dois fechos de velcro, um de cada lado e toda a nudez da minha esposa, completa e deliciosamente exposta mais uma vez na nossa sala.

[Eva] Eu estava com tesão e me sentindo bem tesuda. Sento numa cadeira de pernas abertas, mostrando minha buceta para os três, me alisando, passando o dedo dentro dela e levando pra boca, lambendo.

[Edu] Ana foi até Evinha, tirou os sapatos e as meias da minha esposinha, abriu as pernas dela e enfiou a cabeça entre as coxas.

[Eva] Ana terminou de me despir, mas lambeu meus pés, sugou os dedos, abriu minhas pernas e enfiou a cabeça no meio delas, metendo um dedinho na minha bucetinha, me fazendo sentir um enorme prazer por demonstrar assim ter gostado do presente da aluninha dela.

[Edu] Nem sei do Fred. Minha atenção era toda nelas. Ana e Evinha falavam, mas a música não me deixava ouvir, mas quem queria saber? Ver era muito melhor.

[Eva] Ana enfia os dedos até o fundo da minha buceta, gira, tira de lá, enfia outra vez, abre os dois ali dentro, tira, me dá seus dedos para chupar e pergunta:

- Quem é tua dona?

- Você é minha dona - respondo entre gemidos. Ela continua e pergunta:

- O que você vai fazer agora?

- Vou obedecer minha dona - respondo com aqueles dedos me penetrando.

[Edu] Ana virou para nós, sem se virar, apenas aumentou a voz e mandou nós tirarmos as roupas.

- Fiquem pelados e venham cá.

Obedecemos sem pestanejar. Tiramos a roupa toda e ela nos direcionou para que ficássemos ao lado de Evinha, um de cada lado, cada um com seu pau na mão e ela avisa pra Evinha:

- Você não pode pegar neles - e virando pra nós - batam esses paus na cara dessa vadia, que essa putinha precisa de uma surra de pau e vai começar levando pau na cara.

[Eva] Eles ficam nus do meu lado, cada um batendo com seu pau no meu rosto e nessa hora desejei um bukake. Desejei muito que eles gozassem no meu rosto e me deixassem com a cara toda melada, mas Ana tinha outros planos.

[Edu] Ana decidiu deitar no chão de costas e mandou Evinha ficar em cima dela e dar a buceta pra ela chupar.
[Eva] Custei um pouquinho pra entender que ela queria um 69. Mas deitei em cima dela, com minha buceta na sua cara, então posso lamber, beijar e chupar a buceta daquela puta, minha puta, enquanto ela chupava a minha.

[Edu] Ana manda o marido se aproximar por trás da Evinha e manda-o encostar o pau no cuzinho da minha esposa. Que cena deliciosa. Evinha em cima da Ana, uma chupando a buceta da outra, enfiando os dedos nas buceta e no cuzinho uma da outra e Fred esfregando o pau no cuzinho da minha putinha, que sentindo o que ia acontecer, arrebitou mais a bundinha pra ele, bem oferecida.

[Eva] Senti uma cabecinha encostando-se ao meu cuzinho que já tinha sido laceado pelos dedos da Ana e levantei a bundinha pra facilitar o acesso. Ele foi metendo devagar, me fazendo esfregar a cara na buceta da Ana embaixo de mim. Passava a língua naquela buceta molhada, enquanto o marido dela, tinha que ser ele, porque não era o pau do meu homem que conheço bem, enfiava o pau no meu, começando a fazer movimentos entrando e saindo.

[Edu] Ana o mandou tirar o pau e me chamou para assumir seu lugar.

[Eva] Ela chamou o Edu, que ficou por trás de mim, segurou na minha anca e meteu na minha buceta. Tirou o pau, que Ana aproveitou pra chupar e o dirigiu para o meu cuzinho. Meteu gostoso, me fazendo gemer de tesão, porque a dor nem deu sinal depois de Ana me foder com os dedos e Fred com seu pau. Edu mete com força, me segura com força e crava seu pau no meu cu. Ana o manda sair e dar o pau dele pra ela chupar e vem o Fred e Ana repete.

[Edu] Ficamos nos alternando fodendo a Evinha no cu e as vezes na buceta e Ana nos chupando, nos deixando bem babados com sua baba e o mel da Evinha que escorrera para sua boca.

[Eva] Os dois vão se revezando no meu corpo enquanto Ana me chupava com a mestria daquela boca de puta gulosa com investidas na minha buceta e as picas socando alternadamente no meu cu, tive orgasmos sucessivos. Orgasmos suculentos que minha puta absorvia com sua boca de puta safada. Enquanto os dois machos continuavam se alternando no meu cu, até gozarem dentro dele, cada um enchendo meu cuzinho de porra.

Depois de lamber cada uma das picas que saiam esporradas do meu rabo, aquela vadia foi receber toda a porra que começava escorrendo pra fora do meu buraco ainda piscando... uhhmmm, delícia!

Só parava de me chupar e lamber, depois de se certificar que minha buceta e meu cuzinho estavam limpos.

[Edu] Evinha estava exausta e com olhos carentes, a quele seu olhar de gatinha manhosa safada.

[Eva] Olhando com ternura para minha puta, depois que nos beijamos, peço carinhosamente:

- Me dá um banho minha vagabunda sem vergonha? Quero tomar um banho teu...

- Você é minha puta. – diz ela retribuindo meu beijo.

- Também te adoro. – respondo me aninhando naquele abraço sob o olhar do meu cúmplice, meu puto, meu marido, meu amor, que nos olhava carinhosamente relaxado e nu no chão à nossa frente.


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 26/11/2023

Sensacional! Adoramos o jeito que escrevem e os temas! Parabéns. Bjos Ma & Lu

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evatooper Comentou em 10/09/2021

Obrigada newlorde, você também é um mestre das palavras e sabe usar a caneta tão bem quanto esse teu pau delicioso. Estou sempre úmida por causa dos teus escritos. Bjñs

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evatooper Comentou em 10/09/2021

Oi Leo1000 Obrigada pelas lindas e termas palavras. Que bom que gostou e ficou duro e com vontade de me esporrar todinha. Espero que outros contos meus também te deixem nesse estado de tesāo.

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Comentou em 10/09/2021

Você é bem safada, me deixou de rola dura e louco pra foder você, vontade de meter a rola em você toda, foder bem gostoso e dar várias esporradas dentro da sua bocetinha, que tentação de mulher.

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newlorde Comentou em 08/09/2021

Essa danada da evatooper sempre nos agraciando com relatos incríveis, adoro uma boa putaria e ela é expert em descrever uma, parabéns mais uma vez minha linda.

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evatooper Comentou em 08/09/2021

Obrigado pelo carinho BetoCris. Procuramos trazer o máximo de informação pra situar o leitor na história e não algo que acontece de repente, como sem princípio, sei lá... No fundo, não queremos fazer aquele tipo de filme porno em que já começa com todo mundo pelado trepando , tem um monte de cortes no meio e termina sempre do mesmo jeito, com "depois disso fizemos mais coisas..." Queremos que vocês tenham tanto prazer quanto nós tivemos lá na hora. Espero que gostem, votem e comentem Bjñs docs

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betocris Comentou em 08/09/2021

relato interessante com vários personagens interagindo, muito tesão do começo ao fim, faltaram as fotos, votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um casal de amigos nos visita

Codigo do conto:
185801

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
08/09/2021

Quant.de Votos:
16

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