Romance e Sedução (9)

Ela encostada na grade da varanda, com um vestidinho curto que eu adoro é irresistível.. Cheguei por trás e me encostei-me à sua bundinha. Beijei seu pescoço e mordisquei sua orelha. Ela apenas deu um gemido e arrebitou a bundinha. Abracei-a forte e beijei sua orelha.
- Me come! - pediu, apoiando um joelho no assento de uma das cadeiras.
Tirei a bermuda e aproximei meu bom-companheiro, colocando-o entre suas coxas. Logo descobri que ela estava sem calcinha. Ela ajeitou-se: subiu na cadeira, ficando de joelhos sobre ela, com o vestido todo levantado.
Quando descobriu que havia um curioso, e distante vizinho nos observando, foi o bastante para enlouquecê-la de vez. Desceu as alças do vestido para mostrar seus seios, que empalmei. E...

Porque não uma Call Girl?

Estávamos lendo o jornal quando de surpresa Cláudia me perguntou:
- Já transou com uma dessas Scorts?
- Não! Por quê?
- Tem vários anúncios aqui!
- E daí?
- Daí que deve ser bem estranho. Diz aqui que atendem a domicílio e hotéis, executivos e casais!
- ...
- Posso ligar para lá? - perguntou se debruçando sobre mim.
- O que você quer?
- Podíamos chamar uma, só para ver como é que é!
A ideia não me agradava, mas insistiu tanto que acabei topando. Ela foi para o telefone e ligou.
- Queria saber sobre o anúncio! - disse olhando para mim - Como é que a gente escolhe? (pausa) Tem que ser bonita (pausa) todas são? Sei! (pausa) Minhas preferências? Nós somos um casal, tudo bem? (pausa) Tem que ser loura, elegante, com um corpo escultural e não pode ser burra (pausa e risos). Seria aqui em casa, mas ela tem que vir bem vestida, para talvez irmos a uma boate...
Passou para os detalhes técnicos de pagamento e depois endereço e tudo o mais. Quando desligou o telefone estava excitada.
- Marquei para amanhã à noite!
- Eu ouvi!
- Você não está animado?
- É minha primeira vez! - brinquei.
Na noite seguinte, estávamos prontos como se fôssemos sair. Cláudia elegante no seu salto alto não se continha de excitação.
- Será que ela vem?
Bastou dizer isso e o interfone tocou anunciando nossa Call Girl. Dei um tempo e fui abrir a porta. Era realmente uma mulher muito bonita e elegante, difícil imagina-la nesta profissão.
- Sou Mara! - disse.
Afastei-me para que ela entrasse e observa-la por trás. De onde eu a conhecia? Cláudia levantou-se para recebê-la. Trocaram dois beijinhos, sentaram-se e Cláudia ofereceu um drink, prontamente aceito. Enquanto eu preparava as bebidas, ela mesma tratou de puxar assunto. Um papo meio furado. Disse que estudava administração, etc. O mais difícil era como começar a coisa.
- Vocês querem sair?
- Acho que não. - respondi - Podemos ficar por aqui mesmo.
- Você gosta de dançar? - perguntou Cláudia.
- Adoro! - respondeu ajeitando os longos cabelos.
- Sabe do que eu gostaria? - continuou Cláudia.
- Não! - respondeu com um cordial sorriso.
- Que você fizesse um strip-tease para nós! Pode ser?
- Mas é claro! - e aproximando-se como contando um segredo - Eu adoro dançar, fazer strip... Onde vocês querem, aqui ou no quarto?
Cláudia apontou para baixo.
- Aqui!
- Agora?
Um aceno positivo de cabeça de Cláudia e Mara levantou-se. Fez um rápido reconhecimento do espaço. A música já era mais do que apropriada e as luzes também, mas ela tirou um CD de dentro da bolsa e pediu que eu a colocasse. Pôs-se a dançar. Dançou sensualmente quase uma música inteira, nos deixando observa-la toda. Na segunda música é que começou para valer, mas apenas abriu o vestido, um generoso fecho que ia até abaixo das costas. Cláudia estava do meu lado segurando minha mão. Demorou a tirá-lo, mas quando o fez deixou-o cair no chão. Lingerie branca completa, com ligas. Continuou. Cláudia alisava meu bom-companheiro, por cima da calça. Mara soltou as meias das ligas e sentou-se para tira-las. Grandes pernas, maravilhosas coxas. Estava mais languida quando tirou o sutiã de costas para nós, virando-se com os braços cruzados à frente dos seios. Um pouco tradicional, mas ver os seios logo me fez esquecer tudo. A tanguinha não escondia nada da sua bundinha e muito pouco na frente. Mara tirou-a e deixando-a cair, mostrou-se completamente nua. Antes que dissesse qualquer coisa, Cláudia levantou-se dizendo:
- Espere um pouco! Calce seus sapatos!
Mara colocou o scarpin enquanto Cláudia remexia em uma sacola que deixara junto ao sofá e que eu não reparara. Tirou um embrulho lá de dentro. Aproximou-se de Mara, já calçada:
- Quero que use isso! - e passou-lhe o embrulho.
Ela o abriu e, para meu espanto, surgiu um membro de borracha. Mas não era um comum. Era na verdade dois; um para cada lado com um cinto. A utilidade era óbvia. Cláudia ofereceu-se:
- Eu ajudo! - e pegando o objeto da mão de Mara, agachou-se.
Mara abriu as pernas e Cláudia introduziu o objeto. Ela gemeu e reclamou:.
- É grande!
- Machuca? - perguntou Cláudia.
- Não... é bom!
Cláudia terminou de prender o cinto. Parecia aqueles de cinta-liga e passou a “masturbar” o membro de Mara. Com esse movimento ela na verdade, fazia-o entrar e sair, tal qual um pênis verdadeiro. Fiquei com dúvida, mas achei que Mara não fingia seus gemidos.
- Bom, não é? - perguntou Cláudia com os lábios a um dedo dos de Mara.
- É...
Mara parecia engasgada, mas abrira as pernas. Cláudia colocou-o na boca e prendendo-o com os dentes continuou a movimentá-lo. Parou e de novo da mesma saca, tirou uma gargantilha, mais como uma coleira que colocou em seu pescoço. Ficando de frente para mim e “corajosamente” de costas para Mara, levantou o vestido até ficar com a bundinha de fora. Não havia nada por baixo. Mara entendeu e colocou “seu” pênis entre as pernas dela.
- Você vai me comer? - perguntou Cláudia.
- Todinha! - respondeu Mara segurando-a pela cintura.
- E vai meter tudinho em mim?
- Até você urrar de prazer! - disse Mara colocando as mãos sobre os seios de Cláudia.
Ela então se virou e deixou que Mara tirasse seu vestido. Elas se beijaram na boca e depois Mara desceu seus lábios pelo corpo de Cláudia, até seu sexo. Mara sentou-se no chão entre as pernas de Cláudia que se agachou dirigindo seu sexo ao falo de Mara. Daí para frente o que se passou foi uma loucura só.