Dandara



No horário marcado lá estava eu na porta da casa de Dandara e não demorou muito para ela aparecer na porta e caminhar até o portão enquanto eu abria a porta do carro para ela. Estava mais elegante do que nunca com uma saia e blusa e salto, tão comportada que mais parecia uma executiva. Ela chegou bem junto de mim, encostou seu corpo no meu e nos beijamos. De repente ela segura meu pau sob a calça e murmura “Vou dar muito trabalho pra ele hoje” solta e entra o carro, me deixando atônito ali em pé.

Ainda não refeito daquele delicioso toque, entro no carro e antes de dar partida olho para ela e não resisto a aproximar meu rosto do dela e beijá-la novamente. Lábios deliciosos, boca deliciosa e língua ágil e safada, invadindo minha boca, mordendo meus lábios. Essa era Dára, sempre quente e fogosa na intimidade.
Planejamos uma noite muito diferente. Nossa primeira parada era em um barzinho onde Evinha já nos esperava. Eva se levantou para beijar Dára no rosto, como velhas amigas, mas só haviam se conhecido por uma ligação de vídeo que fiz para Evinha quando eu e Dára tivemos a ideia do que faríamos. Eva estava quase tão comportada quanto Dára, com um vestido de alcinhas e uma sandália do tipo romana, com tiras subindo pela perna.

Nos sentamos, pedimos algo para beber e uma bobagem qualquer para petiscar. Ficamos conversando amenidades, até que Evinha foi mais objetiva perguntando se Dára queria mesmo fazer aquilo. Dára riu, colocou a mão na minha perna e respondeu que “Claro que sim”; “Não vai ficar com ciúmes?” – perguntou Evinha “De jeito nenhum. Vou gostar muito de participar e acho que já está mais do que na hora de irmos”.
Não esperei e fiz sinal ao garçom pedindo a conta e, de novo no carro, fomos para o motel que mais gostávamos. Assim que entramos no quarto, Dára sentou-se em uma poltrona e ficou nos olhando. Evinha entregou seu celular para ela e disse que “Você bem que podia nos fotografar” Dára pegou o celular concordando com a cabeça. Coloquei uma música suave e me aproximei de Evinha por trás, abracei-a e ela encostou seu corpo no meu, virou-se para mim e nos beijamos enquanto Dára fotografava cada detalhe.

Enquanto nos beijávamos abri o vestido de Evinha e ela se afastou um pouco para deixa-lo ir até o chão. Havia apenas uma minúscula calcinha mal cobrindo seu corpo e ela tratou de me despir, tirando minha camisa, abrindo minha calça e descendo a boca pelo meu corpo até minha calça ir ao chão e ela esfregar o rosto sobre meu pau, ainda oculto pela pequena sunguinha preta que eu usava. Ela soltou um fecho, depois o outro e em instantes me deixou nu na frente delas.

Virou de costas para Dára fotografar sua bunda com o fio dental entrando bem safado pelo meio dela e deslizou maliciosamente para a cama. Deitei ao seu lado e enquanto nos beijávamos, Dára deixou o celular da poltrona e se aproximou de nós. Delicadamente pegou uma das pernas de Evinha e tirou a sandália e depois a outra. Chegou mais perto e Evinha ofereceu um seio a ela, que se inclinou e o beijou, o que provocou um gemido em Evinha, que sem abandonar minha boca, acariciou os cabelos de Dára, que, percebendo que ela estava gostando, ficou ainda mais à vontade em lamber, beijar e mordiscar aquele seio.
Dára percebeu que com uma das mãos, Evinha me masturbava e levou uma das mãos à coxa de Evinha e a acariciou, o que provocou outro gemido nela, que delicadamente abriu as pernas para Dára, acaricia-la como quisesse. Dára levou sua mão ao sexo de Evinha e tocou-a. Deixou o seio por um instante e falou para mim “Ela está molhada, prontinha pra você” me afastei de Evinha, enquanto Dára ainda acariciava sua buceta e com os dedos abriu os lábios da bucetinha de Evinha, que gemia como uma putinha àquele contato “Evinha gemeu quando sentiu meu pau entrando, mas Dára massageava seu clitóris e isso a enlouquecia. Enterrei ele todo nela, com Dára apoiando “Isso... mete tudo nessa sem vergonha... mete gostoso meu puto” e meti, por cima de Evinha, apoiado nos braços, enquanto Dára acariciava ora a buceta de Evinha, ora meu pau. “Isso merece uma foto” e saiu de perto de nós, pegou o celular e bateu algumas fotos e se afastou novamente, me deixando ali fodendo a outra.
Pelo canto do olho, pude ver que Dára pegou alguma coisa dentro da bolsa. Não percebi o que era. Tirou a blusa e depois a saia e voltou para junto de nós. Alisou minhas costas, chegou o rosto bem perto do meu e me beijou. Um beijo completamente safado, delicioso, pleno. Uma delícia foder a Eva com Dára me beijando e acariciando. Desceu as mãos pelas minhas costas até minha bunda e buscou meu cuzinho. Como gemi, ela falou “Gosta né safado? Gosta que tua dona foda teu cuzinho, não é?” e enfiou um dedo nele. Sem piedade ela meteu o dedo em mim, o que me fez ter um reforço na ereção e foder com mais força Evinha.

Ficamos um pouco os três assim, até Dára tirar o dedo e sair de perto de mim. Senti que ela ficou atrás de mim e pouco depois senti suas mãos afastando minhas nádegas e algo mais duro na entrada do meu cuzinho. Imaginei o que era e nem olhei. Apenas deixei que ela se servisse de mim como eu estava me servindo de Evinha e Dára meteu aquele consolo, amarrado em sua cintura, com a outra parte dele dentro dela. “Porra” foi o que consegui dizer “Fode ela que eu te fodo puto” falou Dára metendo mais daquele cacete de borracha no meu cu.

Evinha havia percebido o que estava acontecendo e aquilo a deixou descontrolada. Começou a gemer cada vez mais alto, enquanto eu também gemia pelos dois prazeres, o de foder Evinha e de Dára me fodendo. Dára era a senhora da situação, mesmo sendo fodida pelo outro lado do strapon, parecia não perder o controle e encontrou o ritmo com que eu fodia Evinha, para foder meu cu.

Eu gemia e só não gritava para não perder a concentração, porque ainda não queria gozar. Evinha por sua vez já gozava feito uma cadela. Arranhava minhas costas, me chamava de puto, safado, cachorro e ainda mandava Dára me foder “Fode esse puto bem gostoso... faz ele bem cachorro...” e Dára replicava “Fodo os dois... olha como meu pau tá enorme dentro de você...” e isso só fazia Evinha não parar de gozar, até que não aguentei mais e avisei que ia gozar e Dára mandou eu gozar dentro de Evinha “Goza nessa puta cachorro...” e cravava aquele troço enorme em mim e não aguentando mais, urrei desesperado pelo gozo que percorreu todo meu corpo e me fez tremer enquanto despejava meu leite dentro de Evinha.

Senti meus braços fraquejando. Dára tirou o consolo do meu cu e desabei ao lado de Evinha. Só então pude ver como ela estava e o que usava. Ela estava em pé desafiadora de lingerie, mas com o strap on por cima, a calcinha de lado e para que uma parte ficasse dentro dela e a outra para fora, como se ela tivesse mesmo um pau. Ao mesmo tempo que me recuperava, aquela visão foi me dando tanto tesão que levantei fui junto dela, a empurrei para a parede, peguei o pau do strap on e enfiei-o para dentro dela, que imediatamente gemeu e abriu a boca para receber minha língua. Eu a beijava e manipulava aquele pau, consciente de que a outra metade a penetrava e percebi sua excitação aumentando, até que me perguntou se “Vai fazer isso com nosso amigo?” era Evinha que estava ali conosco e por um momento não entendi “Que amigo?” perguntei “Aquele que você vai convidar pra vir me foder com você”. A ideia era ótima e aproveitei para continuar beijando-a e perguntei “Vai querer ver eu pegando no pau dele?” ela gemeu, fraquejou das pernas e “Vou sim... vou adorar ver dois machos de verdade se pegando” enfiei mais um pouco o pau para dentro dela, puxei para fora e meti novamente e continuei a provoca-la “O que mais você vai querer comigo e ele juntos com você?” ela gemia enquanto beijava e chupava seu pescoço, já dando um jeito de soltar seu sutiã e liberar seus seios para minha boca “Quero vocês dois me fodendo bem gostoso”, “Isso nós vamos fazer mesmo, ao mesmo tempo, em você” e ela ali pressionada contra a parede, abria as pernas pra deixar o pau entrar mais e sair e entrar e sair “Um na sua buceta e outro no seu cuzinho... vai querer?” “Muito” respondeu ela soltando um gemido quando minha boca beijou e sugou seu seio “Me fode, cachorro” pediu entre gemidos “Estou te fodendo, cadelinha” respondi passando para o outro seio “Fode meu cu, puto sem vergonha”.

Não era preciso pedir duas vezes. Virei-a para que ficasse de frente para a parede, afastei sua calcinha, um fio dental que entrava safadamente entre suas nádegas e enfiei meu pau naquele cuzinho apertado e senti a presença daquele consolo enorme na sua buceta, pressionando meu pau. Dára gemia enquanto fodia seu cuzinho e de repente, Evinha, que praticamente esquecera que ela estava ali, estava junto de nós e se encarregava de foder Dára com o consolo, enfiando e tirando.

Dára arrebitava a bunda pra mim, mas graças ao salto que ainda usava, nem precisava arrebitar demais. Estava ótimo como estava. A visão no espelho era deliciosa e ela pedindo “Mais” e até implorando “Mete tudo”, tornava aquilo ainda mais excitante. Meu pau latejava em seu cuzinho e sentia que seu corpo já tremia pelo orgasmo que se aproximava. “Mete cachorro... fode tua cadela...” e metia com força, segurando-a pelos quadris enquanto Evinha fazia o mesmo com o consolo na buceta de Dára, até que ela gritou, se sacudiu mais ainda “To gozando vagabundo...” enfiei meu pau mais fundo em seu cuzinho “Goza vagabunda...” e ela gemia “Sou sim... tua vagabunda”, “Minha puta” – provoquei, “Sua puta... tua cadela...” e seu corpo se aquietou, relaxou, a segurei abraçando-a por trás, ainda com meu pau no seu cuzinho “Tesudo safado” falou quase sem voz e ainda enfiado nela, puxei sua cabeça para trás, beijei sua boca e depois ela pediu “Goza dentro de mim, meu cachorro... goza na minha buceta”.

Mandei Evinha tirar aquele negócio dela. Ela soltou as tiras que prendiam o strap on nela, tirou o consolo de dentro dela, tirou a calcinha e virei-a na direção da cama, tirei meu pau do seu cuzinho, joguei-a na cama e deitei em cima dela, que abriu as pernas para fode-la. Meti meu pau na sua buceta e prendi seus braços para cima com as mãos e comecei a estoca-la olhando-a nos olhos.

Ela me olhava ainda cheia de tesão e dizia “Fode tua putinha, meu safado... mete esse pau gostoso e me arromba toda, que nem você fez com meu cuzinho...” e eu metia, não pra atender aqueles deliciosos pedidos, mas apenas pelo tesão de fodê-la, olhando aqueles peitinhos balançando e o olhar desafiador daquela safada deliciosa.

Logo ela estava dando sinais do quanto estava gostando do meu pau dentro dela, apertando-o com a buceta e balbuciando elogios deliciosos pra mim “Puto... safado... cachorro...” que eu retribuía ao mesmo tempo “Safada... tesuda... puta...” e entre elogios, começamos os dois a gozar e quanto mais nos deixávamos levar pelo orgasmo, mais nos movimentávamos, mais eu entrava nela e ela se abria pra mim, até que explodimos juntos em um gozo delicioso.
Caí sobre ela, que me abraçou e enlaçou meu corpo com suas pernas e ficamos ali, só nós, sem nem nos darmos conta que Evinha estava ali não só nos observando, mas também fotografando cada detalhe com uma mão, se tocando com a outra e gozando junto conosco.


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Comentários


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adams92 Comentou em 07/01/2022

Conto maravilhoso!!!! 😀




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Ficha do conto

Foto Perfil evatooper
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Nome do conto:
Dandara

Codigo do conto:
161389

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/08/2020

Quant.de Votos:
13

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