Grande Hotel



(Antes que você comece a ler, preciso explicar que publiquei vários contos aqui e em outros sites, com diferentes pseudônimos e agora resolvi reuni-los todos sob meu nome verdadeiro, já que não tenho mais amarras que me prendam e em breve será lançado meu segundo livro de romances eróticos. Espero que aprecie da mesma maneira. Agora, os contos, estão todos reunidos aqui em uma grande bacanal literária. Bjñs doces a todos... Sem exceção.)

Depois da nossa orgiazinha no hotel fazenda (Como Fazer Negócios) na serra, meu namorado ficou um bocado assanhado. Ficava perguntando se estava arrependida, se tinha gostado, se queria repetir, se topava fazer de novo. Eu achei foi graça da insegurança dele. Ele tinha adorado me ver fudendo com outros caras e aquela confusão de sentimentos aumentou sua paixonite por mim. Nada que o fizesse largar a esposa, mas isso eu também não queria.

Ele apareceu com uns presentinhos para mim. Eu adoro quando ele faz isso. Gosto dos presentes - quem não gosta? – e dele ter pensando em mim o tempo todo. Eram duas caixas. Da menor saiu um biquíni lindo, preto que parecia de couro, mas era de um treco que eu não lembro o nome agora. Da maior um vestido lindo e até comportado para os padrões dos presentinhos dele. Falei que ia experimentar o biquíni, mas ele falou para trocar de roupa, colocar aquele vestido, a sandália alta que ele me dera outro dia e uma lingerie bem legal que nós íamos sair. Quando saí do banheiro depois de um banho rapidinho, ele falou que era para eu levar o biquíni, pois aonde íamos tinha piscina. Levei uma bolsinha básica e saímos.

Nem em sonho eu imaginara o lugar onde o vi parar o carro. Estávamos em frente ao Copacabana Palace aqui no Rio de Janeiro. Quando entramos no saguão do hotel, eu estava nas nuvens e queria saber o que estávamos fazendo ali, mas ele não respondeu. Fomos ao balcão; ele falou um nome e indicaram a piscina do hotel. Perguntei se era aquela piscina que ele tinha falado e ele fez que sim com a cabeça, mas sem palavras. Caminhamos até encontrarmos um casal de negros e eu que fiquei sem palavras. Ela era lindíssima e ele parecia um deus africano, rei africano, nem sei. Tinha a postura de alguém de berço, como um nobre. E falava português, de Portugal, entendem?

Meu namorado me apresentou como namorada dele e sentamos para conversar. Eram ótimos de papo e falaram o quanto estavam gostando do Brasil e principalmente do Rio de Janeiro. Educadamente, ela me perguntou se eu também não gostaria de tomar Sol, que poderia até me emprestar um biquíni, mas meu namorado falou que eu trouxera um. Claro que eu topei. Vocês sabem que eu não sou exibida, mas adoraria mostrar mais do que o vestido permitia. Um rapaz do hotel me mostrou um vestiário onde eu poderia me trocar e fiz isso.

Coloquei o biquíni, morrendo de medo dele não caber ou ficar esquisito, mas meu lindo é ótimo para comprar roupa para mim e vestiu como uma luva. Fiquei realmente gostosa. Mais ainda com aquela sandália alta, que usei para voltar para a piscina porque não tinha chinelinho de dedo.

Cheguei lá desfilando e me sentindo a poderosa de biquíni e sandália alta. O negro, um diamante negro de tão lindo, me fez sentir pelada. Senti seus olhos me comendo e rezei para que as minhas preces fossem atendidas, esperando que as dele fossem parecidas com as minhas. Prendi o cabelo com uma presilha que ela me deu, entrei na piscina sem molhá-lo e depois deitei em uma espreguiçadeira ao lado dela e me entreguei ao Sol graças ao protetor solar que ela me emprestou. Mas ela queria conversar. Começou a falar dos homens brasileiros e percebi na conversa, que havia muita curiosidade pelo seu jeito de falar. Fiquei pensando se ela estava tão a fim de experimentar meu namorado quanto eu o dela.

Ficamos um tempo e eles nos convidaram para almoçar. Meu namorado olhou para mim e respondi que não tinha problema. Pensei que iam pedir alguma coisa ali mesmo na piscina, já que só tinha água mineral na mesa, mas eles sugeriram almoçarmos no quarto, que – pasmem – era de frente para praia. Nem precisavam dizer – mas disseram – que a vista era linda. Fomos os quatro. Meu namorado me abraçava pela cintura e eu sabia que ele estava excitado, só não pude conferir. O quarto, ou melhor, a suíte – que suíte gente – era um espetáculo. Enorme, linda, luxuosa, confortável, enfim: incrível.

Me mostraram o banheiro onde eu poderia tomar um banho enquanto o casal fazia sala pro meu namorado. Tentei ouvir o que eles falavam, mas não dava para ouvir nada ali do banheiro. Resignei-me e tomei meu banho, com cuidado para não molhar o cabelo, mas tinha toca e tudo o que vocês imaginarem. Não demorei, mas me certifiquei de estar bem cheirosa. Tinha meu perfuminho e uma maquiagem básica na bolsa. Assim que saí o casal foi tomar banho e se vestir, nos deixando com aperitivos e a chance de saber o que era aquilo tudo.

Meu namorado contou então que era outro cliente, um muito especial, pois era dono de não sei quantas empresas em Angola e que estava disposto a investir no Brasil e meu namorado seria o consultor dele. Isso não me dizia nada. Precisava de mais dados. Ele abaixou a voz e falou olhando para a porta do quarto, que no escritório ontem, ele havia dito que gostariam de se envolver com um casal brasileiro. “Assim do nada?” – claro que tive que perguntar. Ele explicou que eles já estavam no Rio há alguns dias, quase uma semana e como os negócios estavam resolvidos, agora queriam curtir um pouco e que com um jeito muito direto de falar, contou que tinha certeza de que a esposa – então não era namorada? – gostaria de transar com ele – meu namorado, bem entendido – e que da parte dele, gostaria de uma mulher que fosse discreta, mas que não fosse profissional. Claro que era eu.

A história beirava a armação, mas eu estava ali no Copacabana Palace, numa suíte lindíssima. Não tinha como não acreditar. Meu namorado passou a mão na minha perna e perguntou se eu topava. Transar com um deus africano no Copa, numa suíte com vista para o mar? Quem iria recusar isso? Não eu. Claro que topava.

Eles saíram do banheiro, pudemos ouvir, e logo apareceram na sala, ao mesmo tempo em que alguém tocava a campainha. O almoço. Caramba, estava delicioso. Eu acesa e eles já mais íntimos, sabendo com certeza que havíamos conversado. Infelizmente, comi e bebi demais. Tenho que confessar que passei um pouquinho da conta e eles, praticamente, me obrigaram a deitar um pouco no quarto. Ficariam conversando enquanto eu descansava um pouco. Tremendo vexame, mas fazer o que? Acontece.

Não sei quanto tempo eu fiquei deitada. Sei que dormi. Acordei me sentindo outra. Calcei as sandálias, fui ao banheiro, ajeitei o cabelo, bochechei e fui para sala. Para que! Quando eu saí do quarto, dei de cara com meu namorado só de cueca, calças arriadas nos tornozelos, aos beijos com aquela negra linda sentada bem no colo, uma perna de cada lado do corpo dele, completamente nua. Eu gelei. O marido? O deus negro estava sentado em uma poltrona, olhando tudo com enorme interesse e não, ele não estava se masturbando. Ele olhou para mim e disse com um sotaque bem bonitinho:

- Estava a esperar-lhe!

Claro que pensei logo que ele estava me esperando para que eu o masturbasse. Vou pensar o que nessa hora? Não que eu não quisesse. Ele estendeu a mão para mim e fui caminhando bem devagar olhando o casal que não parou um segundo, nem para ver se eu tinha melhorado. Ele chupava os seios dela que inclinava a cabeça para trás. Será que eu senti ciúmes? Acho que senti sim, por ter perdido alguma coisa.

Peguei a mão do meu deus negro e ele me fez sentar em uma de suas pernas. Ele era enorme e vocês sabem no que eu estava pensando, não imaginam? Na piscina eu estava sem graça e até dei uma olhada para o calção de banho. Boba, achei que ele estava feliz por me ver, mas não era isso. Ficamos olhando eles um pouco e coloquei meu braço em seu ombro. Mais um pouco e ele me deu um beijinho, pedindo para que eu levantasse.

Fiz o que ele pediu. Ele ficou segurando minha mão, me olhando de cima embaixo, me devorando com aqueles lindos olhos mel. Quando ele levantou, foi como uma montanha se erguendo, mas eu me senti caindo. Ele segurou a bainha do meu vestido e suas mãos subiram com ele e quando ele ficou de pé eu estava só de lingerie à mercê dele. Senti-me pequena. Meu rosto em seu peito, mesmo com meus saltos. Ele me abraçou e enquanto eu sentia seu cheiro, ele soltou meu sutiã, tirou sua camisa e sentou-se. Olhava-me nos olhos e tive que deixar que ele fizesse o que bem entendesse comigo. Virou-me de costas, alisou minhas pernas, bunda e puxou a calcinha delicadamente para baixo.

Sei lá porque, me abaixei sem dobrar as pernas para tirar a calcinha que ficara entre meus pés e ele, segurando meus quadris, mergulhou seu rosto entre minhas nádegas. Sua língua lambeu meu cuzinho e senti um arrepio na espinha. Eu estava molhada. Não precisei que ele passasse sua mão entre minhas pernas para descobrir isso. Apesar de estar bem-disposta, eu sentia minhas pernas bambas. Ele colocou um dedo dentro de mim enquanto o outro agia no meu clitóris e sua língua no meu cu.

Bem na minha frente, meu namorado e a esposa do meu deus mudaram de posição e, com ela de joelhos no sofá, ele metia por trás. Ela gemia muito, falando que ele a estava arrombando, mas pedia para ele colocar mais e mais fundo. Meu deus negro me fez abrir mais as pernas e brincava com sua mão em minha buceta e sua língua no meu cuzinho. Brincou e chupou o quanto quis. Quando se deu por satisfeito, me mandou virar e ficou de pé na minha frente. Eu não o encarei. Vi um laço na calça de seda branca que ele usava e o puxei. A calça caiu rapidamente no chão e um enorme falo negro apareceu em toda sua grandeza. Quando falo grandeza – sem trocadilhos – quero dizer enorme. Estava semiduro. Segurei-o com a mão. Eu nunca tinha visto um daquele tamanho ao vivo. Não chegava ao exagero daqueles de filme pornô, mas como era grande. Gente, eu fiquei perturbada. Não sabia se queria fuder ou se aguentaria. Só pensava em como ele ficaria duro e comecei a alisá-lo gentilmente.

Aquele lindo caralho começou a tomar vida em minha mão. Ficou duro rapidinho e eu precisava prová-lo. Beijei-o na cabecinha e levei minha boca até ele. Era grosso, mas não tive problema em colocá-lo todo na boca. Meu deus parecia estar gostando, porque gemia e dizia o que queria que eu fizesse. Chupei seu saco, todo depilado, ou pelo menos aparado e tive uma vontade alucinante de passar minha língua em seu cuzinho. Ele não protestou, como o bobo do meu namorado, que não sabe o que está perdendo, mas me puxou e me tirando do chão me beijou.
Como seu eu fosse uma bonequinha, ele me colocou de joelhos sobre a poltrona, virada para o encosto e ficou alisando minha bunda, passando a mão na minha buceta, até que comecei a sentir seu pau entrando nela. Ele se movia para frente e para trás, mas ainda não tinha sentido seu corpo encostar-se ao meu. Demorou, mas percebi que ele tinha consciência do tamanho do caralho dele e estava sendo gentil me preparando para grande estocada, que quando veio me fez engasgar.

Agora quem rebolava naquela pica era eu. Ele se apoiava na poltrona, segurava meus seios e metia. Foi delicioso senti-lo ali dentro, chegando bem no fundo e me arrombando. A esposa dele mentira. O pau do meu namorado não podia estar arrombando a buceta dela se ela tinha uma desse tamanho em casa fudendo ela todo dia. Resolvi mudar de posição. Eu queria ver aquela pica entrando em mim e a cara que meu deus negro fazia enquanto me fudia.
Sentei na poltrona com a perna aberta. Ele me chupou um pouco e logo me puxou para o chão. Gentilmente colocou uma almofada embaixo da minha cabeça e outra embaixo da minha bunda. Levantou minhas pernas, abrindo-as em V e segurando-as meteu-se novamente na minha buceta, totalmente escancarada e indefesa. Eu parecia uma cadelinha, com a língua para fora, mas aquele caralho gigantesco parecia querer sair pela minha boca. Me fudeu com gosto, como bom macho, gemendo como se estivesse com raiva e metendo muito e muito gostoso.
Eu gozei para caralho. Não tem jeito educado de dizer. Arqueei o corpo, abri toda a buceta com as mãos. Queria que ele metesse ainda mais, queria tudo o que ele tivesse para me dar e com um grito, mais um urro, falando coisas em uma língua que com certeza não era nenhuma das minhas conhecidas ele gozou. Parecia que eu transava com um animal. Ele perdeu os modos gentis, me virou de costas e meteu outra vez. Eu não acreditei, mas ele ainda estava duro. Levantei a bunda ali de quatro, enfiei o rosto na almofada e deixei ele fazer o que quisesse. Ele entrou saiu, entrou saiu e então aconteceu o que eu não queria, ao contrário, mais queria. Senti-o abrindo minhas nádegas com os polegares abrindo meu cuzinho praquele caralho enorme invadir meu cu. Eu estava enlouquecida, porque comecei a gozar outra vez. Ele era grande e conseguia passar os dois braços em volta do meu corpo até que suas mãos chegassem à minha buceta. Ele a escancarava enfiava os dedos e bulinava meu clitóris. Tudo ao mesmo tempo. Era como se fudesse com dois homens ao mesmo tempo. Foi quando ele girou o corpo sem tirar de dentro de mim e fiquei em cima dele, de barriga para cima, com os pés apoiados no chão. Ele não cansava e não parava de meter.

Em seguida, tudo foi muito rápido. Meu namorado apareceu na minha frente, de pau duro e com cara de tarado. Meteu na minha buceta que meu deus negro escancarava para ele. A mulher apareceu atrás de mim e se sentou na cara do marido, que tirou as mãos de mim para bulinar com ela enquanto a chupava. Eu gozava como nunca havia gozado antes. Sabe aquela coisa de orgasmos múltiplos? Esqueçam. Era um longo e inacabável orgasmo que me deixou em um estado de êxtase alucinógeno incrível.

Meu namorado gozou depois de me esfolar com força e quase violência e caiu para trás. Meu deus negro começou a falar de novo naquele dialeto que eu não entendia e passou a gemer. A mulher dele apareceu na minha frente e mexia nas bolas dele, na minha buceta até que senti uma pressão extra bem lá no fundo. Não dá para dizer bem o que foi, mas senti quando ele começou a ejacular em mim. Uma pressão de suas mãos na minha bunda me fez entender o que eles queriam. Saí rápido e junto com a mulher, eu por cima dele e ela entre as pernas dele, disputamos seu sêmen. Ficamos lambuzadas, mas não nos importávamos com o que jorrava daquele falo.

Eu fiquei arrasada. Não conseguia me mexer. Meu namorado veio ficar juntinho e me abraçou por trás, ali mesmo no chão. Eu adormeci e ele também. Acordei primeiro e vi o lindo casal deitado no sofá abraçado. Ela dormia enquanto ele acariciava seus cabelos. Ele olhou para mim, piscou um olho e abriu o sorriso mais lindo do mundo. Eu me senti levitar. Meu deus negro sorrira para mim.


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Comentários


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evatooper Comentou em 13/09/2021

Oi BetoCris que bom que gostou tanto que deixou durinho e que até... oh... você gozou mesmo? E votou mesmo? Que delícia. Adorei saber disso. Continue lendo, continue votando, que tem sempre uma novidade. Bjñs doces no casal.

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betocris Comentou em 12/09/2021

tesão demais, fiquei de pica dura o tempo todo, amei, votei e gozei, parabéns

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Comentou em 12/09/2021

Vou mesmo, vou te pegar e meter a rola em você, foder bem forte sua bunda, esse rabo delicioso, vou te colocar de quatro e socar sem dó dentro de você, meter até minhas bolas, quero dar várias esporradas nele, sua safada, está me deixando com a rola pulsando de tesão por você

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evatooper Comentou em 12/09/2021

Vem meu gostoso. Te esperando aqui. Bjñs

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Comentou em 12/09/2021

Você me deixou com tanto tesão que vou te deixar recheada e também faço a cobertura, vou te deixar toda melada de tanta esporada que vou dar em cima de você, quero soltar vários jatos de porra em todo seu corpo, principalmente na sua bunda que é deliciosa, minha rola está pulsando aqui de tesão pra foder você.

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evatooper Comentou em 12/09/2021

Ui Léo Que proposta indecente deliciosa. Só quer rechear? Não quer também fazer uma cobertura? Me deixar toda meladinha por dentro e por fora? Eu ia adorar você é meu Edu me dando banho com o leitinho de vocês. Vem. 😈 Bjñs doces e molhados

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Comentou em 12/09/2021

Que tesão de conto, Eva estou com minha rola dura e loco pra foder você toda, meter a rola bem forte e dar várias esporradas dentro de você, deixar você toda recheada de porra, que tentação de mulher.




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Ficha do conto

Foto Perfil evatooper
evatooper

Nome do conto:
Grande Hotel

Codigo do conto:
186000

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/09/2021

Quant.de Votos:
12

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