Liguei mais tarde, ainda do escritório e ele fez alguns preâmbulos, tipo “Depois do que rolou vocês podem até me achar biruta... ” e coisas do gênero, mas mandei ele falar logo e ele falou “É que eu adoro filme pornô e me deu o maior tesão vendo vocês transando, mas eu queria mesmo era ver vocês transando sem participar. Me acha doido?” Claro que achava, mas isso não era problema. Na verdade, não havia problema nenhum. Era só ele estar no Brasil que combinaríamos. Falei isso para ele e disse que mais tarde mandaria um link para ele baixar uma “coisa”. Ele quis saber o que era, mas não expliquei mais nada. Só falei que ele ia gostar.
Quando cheguei em casa, fui direto ao meu escritório e enquanto minha esposa falava coisas sobre como tinha sido o dia dela, fiz o upload de um vídeo nosso para a nuvem e mandei por email o link para o Paulo. Ela quis saber o que era e expliquei minha conversa com nosso amigo. Ela ficou interessadíssima e sentou no meu colo para ver qual vídeo eu havia mandado. Perguntou “Porque esse?” e eu expliquei que era o mais bem editado que tínhamos e transamos ali mesmo na cadeira, com ela falando o tempo todo “Como será que ele vai querer ver a gente? Será que faço outro strip? Nós dois podíamos fazer um strip para ele! Podíamos fazer de conta que ele não estava lá!” e mais um monte de outras ideias legais. A imaginação dela voou e gozamos muito gostoso como sempre.
No dia seguinte recebi um email dele que tinha só uma palavra: WOW! O que significava tudo. Depois no Skype disse que estava doido com o filme e se tinha mais. Mandei mais alguma coisa.
Passaram-se duas semanas agonizantes para o Paulo que não via a hora de voltar para o Brasil e nos encontrar. Finalmente recebi o último email do exterior “Embarco amanhã” que respondi com um também lacônico “Te esperamos no sábado!” Avisei minha esposa e combinamos toda a estratégia. Nós o receberíamos pela manhã, como o amigo que foi nos visitar. Aproveitaríamos a piscina e deixaríamos rolar o que fosse deixando-o sempre apenas como observador. Esse era o ponto importante para a fantasia dele. Em momento algum ele seria convidado a participar como da primeira vez. Apenas olharia.
No dia e estávamos curiosos de como ele iria se comportar diante de algumas armações nossas. Fui recebê-lo no portão e tratei de avisar que ele seria ignorado durante todo o dia, que ficasse à vontade para ir onde quisesse. Nenhuma porta ficaria fechada e ele poderia entrar em qualquer cômodo quando quisesse. Ele entendeu e avisei que a partir daquele momento ele era apenas uma sombra. Pela minha sunga ele percebeu e perguntou “Vocês estão na piscina?” Cumprindo o que eu acabara de falar para ele, não respondi e voltei à piscina onde eu e ela pegávamos Sol.
Assim que ela me viu, pediu para que eu passasse óleo nela. Diante da nossa “sombra”, passei óleo do jeito que todos imaginam em suas fantasias eróticas mais alucinantes. Ela deitada na cadeira, ajudou a tirar o sutiã e depois de passar por toda as costas, desci minhas mãos em direção às suas nádegas e passei muito óleo, com ela começando a gemer. Meus dedos entravam em seu reguinho, empurrando a calcinha para dentro, minhas mãos desciam pelas pernas, iam aos pés e voltavam. Depois de torturar a ela e ao “sombra”, tirei a parte de baixo do biquíni e minha sunga. Fiquei sobre ela e abusando do óleo, comecei a meter em seu cuzinho. Ela gemeu, arrebitou um pouco a bundinha e reclamou “Vai direto pra minha bundinha?” – e levantando ainda mais, facilitando que a penetrasse – “Você bem que podia passar os dedinhos aqui!” e puxou uma mão para sua buceta. A ergui pelas ancas, colocando-a de quatro na espreguiçadeira e me dediquei à doce tarefa de penetra-la por trás enquanto massageava sua bucetinha.
Por alguns instantes eu me esquecera do “Sombra”. Quando percebi, ele estava em uma cadeira, com a calça aberta e o pau na mão batendo uma lenta punheta. Minha esposa estava de olhos fechados, mas com o rosto virado para ele, para que não perdesse um detalhe do prazer dela e do gozo que viria a seguir.
Ela gozou e ficou um tempinho largada sobre a espreguiçadeira, comigo engatado atrás dela. Pouco depois ela se virou e me disse que “Vou tomar um banho amor. Se importa?” Não havia por que. Ela pegou uma toalha e entrou em casa. Paulo, que não gozou, colocou o pau para dentro da calça e foi atrás dela. Esperei um pouco e fui atrás deles. Os encontrei no nosso banheiro. Minha esposa já debaixo do chuveiro e ele sentado num banquinho próximo só apreciando. Assim que me viu ela me chamou “Amor, vem ensaboar minhas costas?” Tirei minha sunga e entrei no largo box. Ela virou de costas e enquanto passava sabão em suas costas, ela roçava sua bundinha em mim. O sabonete caiu no chão e ela riu dizendo “Deixa que eu apanho!” e abaixou-se, levantando sua linda bunda na minha direção. Ficou nessa posição e “Não acredito que você não vai se aproveitar de mim!” Meu pau já estava junto dela e entrou de uma vez. Ela gemeu e “Assim que eu gosto. Mete com força!” e diante dos olhos do nosso convidado meti. Nosso box foi projetado para podermos trepar dentro dele. Tem vários apoios para pés e mãos, o que facilita uma boa foda ali dentro. Ela sabia que eu não tinha gozado antes e queria me ver gozar “Deixa eu ver tua carinha de prazer!” mas se abaixou na minha frente de cócoras e colocou meu pau na boca, dando uma das fenomenais chupadas que só ela sabe dar. Isso enquanto pedia “Me dá leitinho? Jorra na minha cara... porra!” Com tanto incentivo acabei mesmo gozando na cara dela, que fez questão de se deixar lambuzar, o que com certeza fez nosso convidado ir à loucura, porque gozou sem a menor cerimônia, mas fingimos que ele não estava ali.
Terminamos nosso banho e nos enxugamos na frente do nosso convidado invisível que não sabia o que fazer com a porra que escorria em sua mão, mas fizemos de conta que ele não estava ali. Passamos para o quarto e sem que ele nos visse demos boas risadas sobre a situação, tomando cuidado para que ele não nos ouvisse. Não queríamos estragar a nossa brincadeira e o prazer dele.