Um casal a três (3) outra vez de novo

Tem umas coisas que euzinha não entendo, mas as coisas são como são. Essa história é quase um repeteco de “Um Casal à três (2) outra vez”, mas aconteceu mesmo e aconteceu comigo e com Edu. Ele estava conversando com um amigo no bar, depois do trabalho, antes de vir para casa e o cara disse que a maior fantasia dele era “Ver um casal transando na minha frente”. Edu disse que estranhou e perguntou “Por que não participar também?” Ele explicou que como toda fantasia, não tinha muita lógica, que não gostava de pornô hard, que preferia o soft em que as coisas são só insinuadas, porque os mais ingênuos tinham um tremendo charme por fingir uma relação mais real das que as dos outros.

Gente, isso é muito doido. Quando Edu me contou eu não acreditei, mas não ia discutir. Cada um tem a fantasia que tem, mas achei curioso e duvidei se ele aguentaria só assistir sem participar. Essa tara de voyeur é conhecida, mas ali, tão pertinho e nada? Não acreditava que ele só ficaria olhando. Uma coisa é olhar de longe e não participar, outra é estar ali, a um braço de distância e não fazer nada.

Mas fiquei com isso na cabeça e um dia cheguei para o Edu e perguntei se não íamos dar um jeito de ajudá-lo a realizar essa fantasia. Ele sabia que do jeito que sou exibida, ter uma chance dessa de realizar uma fantasia de voyeur não era para se deixar passar. Sei que ele fica louco quando me exibo ou quando provoco ele, então porque não juntar tudo?

Aquilo ficou para cá e para lá até um dia em que antes de sairmos para um chopinho eu falei para o Edu chamar o amigo dele para ir conosco. Ele me olhou com olhar maroto e só fiz aquela minha carinha de santinha e ele entendeu tudo “Você quer ajudá-lo com a tal fantasia dele?” Claro que queria. Um chopinho não tinha nada demais e quem sabe não seria o suficiente para nos animar?

Nos encontramos em um barzinho com uns amigos e só depois o tal amigo apareceu. Estava meio desconfiado mas acabou relaxando aos poucos com os chopes e a conversa. Quando ele foi ao banheiro, cutuquei o Edu para ir junto e fazer o convite. Edu foi e disse que foi bem estranho, os dois ali naquela situação e ele convidando o amigo para ir conosco ao motel se quisesse. Imagino a cena e ainda dou risada sozinha. Edu explicou que ele havia conversado comigo e que eu estava disposta a realizar a fantasia dele. Ele ficou doido e, segundo o Edu, deve ter batido umazinha no banheiro, pois voltou muito depois do meu lindinho.

Depois que voltaram do banheiro, os dois não se decidiam e tive que perguntar para o Edu se afinal, íamos ou não. O Edu me explicou umas coisas, que entendi logo, esperei um pouquinho e falei que queria ir embora. Foi quando ele perguntou se “Vocês podem me dar uma carona?”. Saímos os três e só no carro que fui mais direta com ele “Quer dizer que tua fantasia é ver um casal transando?” Ele se ajeitou completamente sem graça, mesmo o Edu já tendo falado com ele, parecia que era a primeira vez que aquilo surgia. “É, sabe como é!” “Sei não, eu gosto de ver também, mas acho que não chega a ser uma fantasia assim como a sua!” – e ele se soltou de vez, com certeza por causa do que bebera - “Fico no maior tesão vendo as pessoas transando!” e eu continuei cutucando o homem “Quer dizer que você não quer participar?” “Sabe que isso chega a estragar a fantasia? Só quero ver!” e eu não estava satisfeita e continuei “Mas não vai bater umazinha?” Ele riu completamente sem ainda e não perdoei “Pelo menos em minha homenagem!”
Ele não respondeu e coloquei a mão na perna do Edu e sem falar alto disse “Vamos para o motel”.

O amigo dele não disse nada quando chegamos na portaria, menos ainda quando Edu estacionou e achei que ele tinha engolido a língua quando saltamos do carro e fomos para a suíte. Assim que entramos, ele pegou uma latinha de cerveja no frigobar e antes que falasse alguma coisa que fizesse eu me arrepender, mostrei para ele uma poltrona no quarto e falei “Você vira ela para cá, senta ali para apreciar o show!” Ele não estava ajudando, mas eu queria foder com o Edu e ter alguém nos olhando me motivava a ser mais puta, mais safada e mais cadela. Edu parecia ignora-lo e achei ótimo que fizesse assim.

Fui ao toalete e quando voltei estava tão vestida quanto quando chegamos. Me aproximei de Edu, sentado na cama e sentei em seu colo. Começamos a nos beijar. Nossos beijos são longos, melados e sensuais. Ele não o olhava e nem eu, mas me mexia e me posicionava consciente da presença dele. Virei de costas para o Edu e esfregando minha bundinha nele, com os braços levantados, me mexi para que ele percebesse o que eu queria e abrisse o longo zíper na frente do vestido. Ele passou a mão pelo meu corpo, dando tempo para que nosso amigo me apreciasse.

Me virei, deixando o vestido cair no chão e consciente do olhar dele na minha bundinha, arrebitei-a. Sempre de costas, tirei o sutiã e joguei para trás, na direção do nosso amigo. Fiz o Edu ficar de pé e o despi. Tirei a cueca dele, de cócoras na frente dele e comecei a brincar com o pau dele, alisando, passando no meu rosto, beijando e o colocando na boca até começar um delicioso boquete. Ele me segurava pelos cabelos enquanto o chupava. Olhei discretamente para o lado e nosso amigo estava com seu pau na mão alisando-o devagar.

Eu estava excitada. Empurrei Edu para a cama e sentei em cima dele, esfregando minha buceta no seu pau enquanto nos beijávamos. Seus dedos foram na minha buceta, encharcada e ficou brincando com meu clitóris até puxar a calcinha de lado e enfiar aquele pau delicioso na minha buceta. Ele me segurava pelas coxas, pela bunda enquanto eu subia e descia, quase que de quatro em cima dele. Segurei a cabeça dele e, meio que sem querer... querendo, gritei “Vou gozar!” e gozei. Muito.

Ficamos um tempo deitados juntos, eu em cima dele. Nosso convidado também gozara e, mesmo de costas, percebo o movimento dele indo ao banheiro, de onde voltou logo depois e pegou outra cerveja no frigobar. Virei para ele e perguntei “Gostou?” olhando para ele, que respondeu com um “Você é muito gostosa!” Saí de cima do Edu e deitei ao seu lado, , seminua, de calcinha e sandálias, acariciando o peito do meu macho e conversando com nosso amigo, mas tenho certeza que Edu percebeu que eu estava maquinando algo quando perguntei pra ele “Satisfeito ou quer ver mais?” ele pigarreou, tomou um gole da cerveja e “Hoje eu estou aqui para ver o que vocês quiserem que eu veja!” Dei uma batidinha no peito do Edu e falei “Resposta certa! Acho que é hora de realizarmos outra fantasia!” Olhei para o Edu, que não entendeu e falei: “A sua!” e me levantei reunindo minhas roupas e a bolsa e no caminho pro banheiro avisei “Esperem um pouquinho.”

Deixei os dois pelados lá, provavelmente sem saber o que fazer. No banheiro ouvi o nosso amigo oferecer “Quer uma cerveja?” e o barulho da porta do frigobar abrindo. Enquanto me vestia, ouvi a conversa deles: “Ela é uma gata! ” bebi e concordei com a cabeça. “Qual é essa tua fantasia?” Tinha certeza que o Edu não lembrava e isso era tão delicioso quanto o pau dele dentro de mim.

Alguns minutos depois saí do banheiro. Estava toda vestida, mas com outra roupa. Pela cara de espanto do Edu ele não reparara que pelo tamanho da minha bolsa eu fora mesmo preparada. Saia e blusa, discretas, mas sensuais. Fiquei na frente deles, entre os dois e falei pro Edu “Você me falou que tinha a fantasia de tirar minha roupa pra outra pessoa ver. Não é?” Era verdade, com certeza ele lembrara da fantasia dele. Pedi pra nosso amigo “Coloca um som legal!” Ele foi até os controles de som, mexeu nos botões até encontrar um som razoável e comecei a dançar. Poderia ser um striptease. Na verdade, seria um striptease, mas era Edu que iria tirar a roupa minha roupa na frente de outro homem.

Ele ficou atrás de mim, que dançava com os olhos fechados. Passou a mão no seu corpo, subindo até meus seios enquanto me esfregava nele. Começou a abrir minha blusa e a tirou. Eu estava com outro sutiã, dessa vez um com fecho frontal. Ele iria abri-lo de frente para nosso convidado. Mas antes, tirou minha saia, descendo-a pelas minhas pernas. Eu queria provoca-los e virei para ele já com a boca aberta procurando a língua dele para um beijo tesudo e demorado. Ele não tirava os olhos da minha bunda, com a minúscula calcinha enterrada no rego, como nós bem gostávamos.

Edu me virou abruptamente e sem nenhum suspense abriu o fecho frontal do sutiã e o tirou. Podia nos ver pelo espelho e ele sorria. Um sorriso sacana. Desceu suas mãos para a calcinha e a puxou para baixo. Coloquei a mão sobre minha buceta assim que me livrou da calcinha, mas a mão dele entrando por entre as minhas pernas, chegando seus dedos até meu sexo me fez colocar ambas as mãos nos quadris, o deixando livre para me tocar.

Gemia e me contorcia de prazer. Edu fez com que ficasse de quatro e depois de tirar a cueca ficou atrás de mim me provocando com seu pau. Pedi pra que ele “Mete esse pau logo!” e ele meteu na minha buceta, me segurando pelos quadris entrava e saía de dentro de mim que, de frente para o nosso convidado, estava transfigurada como a puta que ele tanto ama.

Nosso amigo estava com o pau na mão. Engatinhei, com Edu atrás de mim, até ficar próxima o bastante dele e pedir pra “Deixa eu te chupar!” Ele abaixou as calças e sentou-se na beira da poltrona com as pernas abertas e chupei sua rola. Era hora de mudar e Edu tirou seu pau da minha buceta e enfiou no meu cuzinho. Gemi e recebi seu pau no meu cuzinho apertado. Debruçado sobre mim, ele mexia no meu clitóris e eu pedia “Goza!” olhando para nosso amigo, enquanto o masturbava e chupava. Ele avisou que “Não aguento mais... vou gozar!” e seu gozo jorrou logo quando comecei a gozar e a pedir pra Edu “Goza dentro de mim porra!” mas ele ainda demorou um pouco pra gozar, esperando que eu diminuísse meus movimentos, o que não fiz e ele gozou enfiando tudo além do possível. Esperei um pouquinho e virando-me rápido falei que “Sou puta, mas só bebo o leite do meu dono!” e abocanhou p pau do Edu, sugando-o com toda força e disposição, fazendo com que seu orgasmo ficasse ainda mais intenso.

Edu deitou de costas no chão e fui pra cima de mim, o beijei e disse “Adorei amor!” Me levantei, deixando ele ali no chão, bem na frente do nosso convidado, que estava largado na poltrona e sua única reação foi perguntar se “Vou pegar uma cerveja. Quer também?” Edu precisava de qualquer coisa líquida e por incapacidade de falar apenas levantou o polegar afirmativamente, mas, enquanto eu sentava ali na cama, pedi “Traz uma para mim também”.


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 21/04/2020

Que relato TOP ! incrivelmente excitante. Vatadíssimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um casal a três (3) outra vez de novo

Codigo do conto:
155058

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/04/2020

Quant.de Votos:
12

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