Uma vizinha em busca de flores




Especada na soleira da porta, a figura pequena e franzina, fita-me por de trás das lentes, engelhando o rosto numa careta que lhe vinca as rugas na face.
-Vai passear vizinha?
-Pois, claro, apanhar sol ás pernas! Pois olha lá?
Afirma em tom de desafio.
-Apanhar sol assim enfarpelada não deve ser fácil? Com este calor!
Contraponho.
-Hó. Ando sempre com frio, pois, não tenho quem me aqueça ó jeitoso! E uso meias, olha lá?
Prossegue, subindo a saia que usa abaixo dos joelhos até meio das coxas, mostrando as pernas, dois canivetes magros e deformados.
-Ó pá! Viver sozinho é uma merda! É. É uma merda! A família é uma merda não quer saber da gente para nada!
Lamenta-se, trincando o bolo que tem na mão, numa expressão de desencanto que lhe vinca mais as rugas no rosto, despertando uma solidariedade momentânea.
-Na te queres amanhar comigo? Pois! Vives só e eu também!
Diz numa expressão enigmática.
- Tenha juízo! vá...! Venha comigo vizinha, vamos lá apanhar sol!
Digo, pegando-a pela mão até ao carro.
Tagarelando estrada fora sempre a mesma lengalenga, faz um hiato de silêncio ao chegarmos à beira mar.
-Isto aqui é o quê? Olha tás a ver? sim senhor! assim é que é...!Pois é, olha lá ó jeitoso? Tás a ver? Pois!
Repete monocórdica.
-Pronto! Aqui pode apanhar sol às pernas à vontade!
Afirmo. O muro na beira da estrada junto à praia deserta vem a calhar para a função.
Sentada sobre ele, com a saia arregaçada na cintura, expondo as pernas magras e algo roliças na coxa, uma falsa magra como diz alguém.
Deliciada, a figura patusca, regala-se repetindo o mesmo discurso monocórdico de sempre, o ex-marido, as filhas, a solidão errante dos dias sem sentido. A treta habitual.
De olhar perdido no horizonte, procuro ignorar o depaupério de tal patacoada, coisa impossível com os toques que dá no meu ombro a cada frase no seu jeito esparvoado, num tique irritante e incómodo que atenta a paciência.
Irrequieta, tal agitação deixa-a com as pernas cada vez mais à mostra, a as cuecas azul-bebé a espreitar entre as coxas num papo proeminente, revelando-lhe a racha da vagina idosa bem vincada na renda, indiferente arreganha a taxa numa conversa tola, sobre a família.
-Olha, eles pensavam que me comiam? Olha monta-te aqui neste! Tás a ver? Que se lixem!
Repete espetando o dedo do meio num gesto ordinário.
-bom, montar-se nesse, a vizinha pode, agora o gozo não deve ser nada de monta?
Ironizo enfadado.
-Não? Neste não pois não? Vê lá ó jeitoso? Pois montar no dedo não! Há há há há há!
Concorda numa gargalhada alarve, espetando mais o dedo.
-Ó pá olha que levas? Então? Tem lá mas é juízo! Neste não! na tua coisa! É. Só se for? Tesa! Tás a ver? Tesa e arrebitada! A ver se na gostavas? Ires a provar-me o buraco? Olha lá agora sou mais que tua mãe? há há há há!
-Romeu na penses que na era capaz tás a ouvir? Ainda dou conta de ti! É. Dou! Ainda te ponho com ela de pé vais a ver? há há há há!
Exulta, pérfida, subitamente rubra na face, ficando de súbito em silêncio.
Num gesto impensado, arrisco a mão na sua coxa, explorando-a, subindo até lhe achar as cuecas, sem que a cotrecha faça algo para o impedir, muda, fita-me com os olhos a brilhar, chegando-se dengosa, encostada a mim num arrulhar assumido, requebrando-se instintivamente, ao sabor do avançar dos meus dedos dentro da renda, dedilhando-lhe o grêlo idoso, chapinhando na viscosidade da vagina.
O insólito do acto mexe com a libido, uma erecção forte vai enfunando as minhas calças, despontando intensa no membro latejante.
O bater compassado das ondas embala a perversão, despertando um sentimento de luxúria quase irracional.   
-Tá a ver vizinha? Assim, Já dá para você se montar!
Observo, insinuando-lhe o alto enfunado nas calças.
-Tas a ver? Claro! Tás cu ela armada! Pois na te disse? Atão pois dá! Olha lá ó jeitoso? Claro que dá!
Concorda pérfida e entusiasmada, passeando a mão dela, magra e enrugada sobre o tecido, apalpando-me, apoderando-se do membro dengosa, e sem pedir licença libertando-o num gesto atrevido.
-Não se vê vivalma!
Comento, deixando a velhota brincar à vontade, correndo os dedos numa punheta pausada.
O bruá das ondas, é entre-cortado pelo piar uivante das gaivotas em voo picado circundando em redor.
-Venha cá vizinha, vá, monte-se lá aqui então!
Como que tomada por um vigor súbito afasta as cuecas para o lado coladas à virilha, expondo sem pingo de vergonha a cona idosa totalmente.
Sorrateira aninha-se no meu colo, numa agilidade surpreendente para a sua idade.
-Espera lá ó jeitoso! Onde é que está a merda do buraco?
-Já não dá com o buraco vizinha?
-hó! Cala-te lá! Espera lá jeitoso aqui! Aqui assim é que é! Enfia lá no buraco! Vá amor! Tás a ver? Pois enfia tudo
-caralhos ta fodam! Ai o rai do homem! Tás a ver? Assim é que é! Assim!
Repete afogueada, nervosa e delirante ao mesmo tempo, pendurada no meu pescoço, aperta-se em mim à medida que entro nela desbravando a vagina idosa suavemente.
Bem oleada apesar da idade, a gruta anelada e escorregadia suga-me como uma boca faminta.
-Tás a ver? Tás a ver jeitoso?
-Schiu. caladinha vizinha! não estrilhe! disfarce, não dê nas vistas!
-há, tá bem! Ninguém tá ver olha lá? Na há aqui ninguém tolo! Fode e cala-te!
-tenha tento senhora! Vá uma foda grande, assim, outra vá! Mexa-se! Isso! Foda-me com a sua cona vizinha!
-Ó tá lá calado! Julgas que não sei foder? É. Vê lá? Vê lá se na sei? Sou mais que tua mãe! Romeu. Faz-de-conta que sou tua mãe, já sabes! Fode lá anda! Isso! Tás a ver? Mete-me fundo no buraco amor! Vai meu Romeuzinho!
Protesta entre gemidos, baloiçando ao sabor das fodas, estar a papar a velhota naquele ermo, é só por si uma perversão para os sentidos, a dona Laida, é mulher experiente, sabidona e com muita rodagem, vibrando num feixe nervoso, o corpo franzino pula nos meus joelhos numa cadência assertiva.
-Assim! Assim jeitoso! Assim tá bom! Assim tá! Pois! Vá. Mais vai, vai! Fode-me, fode a vizinha amor! Tás a ver?
-Vou-me vir! É. Vou! Tás-me a fazer vir! Tás a ver? A vir-me! A vir-me toda com o mê Romeu! Ai. Tão bom! Vês tão bom? Credo. Sabe tão bem!
Repete num ofegar ansioso retesando-se toda numa fúria súbita.
Incapaz de segurar a vontade esporro dentro dela.
-Fogo, estou-me a vir vizinha!
-Estás? Olha lá jeitoso? Atão não havias de te vir queres ver? Claro! Tens de te esporrar! Enche-me a cona ó jeitoso! Vê lá se na gostas? É. Vê lá? Escuta Romeu! Olha lá? Precisas de um buraco para enfiar! Pois, para esporrar! É. Precisas! Faz-de-conta que sou tua mãe! É. Faz! Tua mãe Pois! Romeu. Quando quiseres não tenhas medo de dizer! Vens foder a vizinha! Ficas a ser o mê Romeu! Já viste? Se fosse um tipo novo dava cabo de mim! Pois! Já fiz mais de setenta! Romeu já fiz mais de setenta tás a ver? Um miúdo, um miúdo, matava-me claro! Tu não, olha lá agora? Eu a foder com o mê Romeu quem havia de dizer? Tás a ver? Tás a ver como é? É assim! tá claro! Romeu! O meu ex-marido deu-me cabo das costas, o filha da puta, só queria foder! É. deu!   
Diz sossegando da emoção, a atracção inesperada que se instala, torna o momento subitamente agradável, uma preguiça gostosa faz com que fiquemos engatados, o corpo magro, quase esquelético vibrando nos meus braços, desperta uma energia erótica estranhamente poderosa.
A verdade, é que foder semelhante criatura, agora com esta idade, quase esclerosada, decrépita assusta, provar assim a sua vulva é um risco em todos os sentidos que apela ao bom senso, num hiato de quase arrependimento.
Agora já não há remédio, cogito num instante de reflexão, no fundo as circunstâncias e a tesão, à mistura com algum sentimento de compaixão, proporcionaram um momento de felicidade e luxúria inesperada a ambos à que dizê-lo.
Afago-lhe as mamas flácidas saboreando o toque dos mamilos idosos na ponta dos meus dedos, acicatando a pressão sanguínea do seu corpo mal refeito da foda. Desarvorada. O seu grêlo treme ainda, a vagina escondida sob o monte de pêlos grisalhos e encrespados está no entanto impecável, cuidada e asseada, vaidosa e bem trajada, a velha Laida. Amiga de bailaricos e festanças, sente a falta de tais fulestrias agora em tempos de reforma.
Fitando-me séria. Faz tensão de me beijar na boca num impulso repentino.
-Dá cá um beijo ó jeitoso!
-Foda-se, tenha calma criatura!
Beijar na boca uma velha caquéctica como ela, não se afigura coisa minimamente atraente aos sentidos, a sua língua bailarina, vogando num linguado algo amargoso repugna e estranhamente atrai em simultâneo.
-Tás a ver? Tás ou não tás? Há! Pensei? Que é que julgas? Romeu, Fiz muitos linguados nos bailaricos! É. A dançar aos beijos nos gajos! Pois atão? Julgas que sou alguma parva? Na sou, na julgues?
Afirma envaidecida com tal habilidade.
-Estou a ficar gelada! Olha lá a merda! Vê lá as minhas mãos? Tô sempre com frio, Romeu, não tenho quem me aqueça! Pois não tenho! Hoje não! Pois, hoje o mê Romeu até me aqueceu bem! Há ha ha ha! Tens de me aquecer assim de noite! Romeu, faz-de-conta que sou tua mãe? Vens foder comigo! Na queres? Ficamos a ser namorados!
Repete numa lengalenga insistente.
-Como é vizinha? Ficamos aqui mais um bocadinho a namorar? Ou levo-a a casa?
-Então, tu é que mandas! Trouxeste-me, agora tens de me levar! Ha ha ha ha!
Ri desbocada Feita tonta.
-Vamos dar uma foda os dois nus ali no meio das rochas? O sítio é bonito!
-Tem lá juízo mas é? Agora despida? Ó pá, faço-te uma mamada! Sou boa a mamar que é que julgas? Sem dentadura! Ha ha ah ah! Esporras-te num instante! É. Esporras olha lá?
Diz debochada, perdido o decôro de se ver comigo.
A brisa marítima aquece os corpos e as mentes, espernalgada de forma indecente no meu colo, afago-lhe o rabo por dentro das cuecas percorrendo as nádegas magras e fofas, rendida tenta beijar-me, deixo-a seguir o intento, explorando a boca dela e ela a minha, o chapinhar das línguas, ameniza a visão do seu rosto enrugado e torpe, os universos mentais são dispares. O amor é a comunhão com outrem, e a comédia da vida são instantes de ilusão e sensualidade, quando a tesão triunfa sobre o corpo, indiferente da idade ou aparências. Nua sobre o areal a velha Laida, é afrodisíaco perverso dos sentidos, uma caricatura de sensualidade e erotismo. Meio doida e alterada, com a cona molhada ao sol.
-Bora velhota! Vá menina ponha-se a jeito!
-Espera lá ó jeitoso! Deixa-me ver bem o teu pinguço! Tás a ver? Olha lá? É. Bem feitinha! Engraçadinha! Há há há há! Mesmo à medida do meu buraco! Da minha cona! É. Tás a ver?
Diz feita tonta, toda aberta e arreganhada, afundo nela numa arremetida certeira sentindo a vagina idosa alargar gasta e batida por décadas de matrimónio.
Totalmente dentro dela, pondo fim pela segunda vez à sua abstinência de sexo, molhar o bico no buraco fundo e experiente da velhota revela-se algo estranhamente excitante, a cada arremetida ela balança assanhada sacudida num agitar compassado, o som de vozes ao longe apressa as vontades.
-Depressa vizinha! Venha-se criatura! Vem aí gente! Vá rápido!
-Ora deixa vir! Que se fodam! Agente já cá está! há há há há. Montem-se neste! Caralhos os fodam!
Debocha inconveniente e ordinária sacudida por espasmos a vir-se toda.
A urgência da situação põe fim ao enlêvo mal me venho dentro dela.
indiferente ao perigo de sermos apanhados, a cotrecha afaga-me a pechota esporrada, exibindo um sorriso alarve, deliciada com a aventura.

-Olha o meu Romeuzinho!
Exclama, aproximando-se, saracoteando apressada e ladina no seu jeito esparvoado, segurando uma braçada de flores junto ao peito.
-Então vizinha? Toda florida?   
-É. Vou-me casar! há há há há !
Afirma, atirando a cabeça para trás numa gargalhada torpe.
-Há sim? Já tem noivo?
Ironizo.
-Já! Olha lá? Vou esperar por ele na cama em cuecas! Há há há há há !
Debocha arreganhando a dentuça numa expressão jocosa.
-Sem cuecas é melhor vizinha!
-Há pois é! Dá menos trabalho, olha lá ó jeitoso? há há há há! É só chegar e enfiar no buraco! Há há há há há !
Prossegue ela, na galhofa.
-Coitado do noivo vizinha!   
-Agora coitado? Na sejas tonto! É. Coitado! Tonto! És um tonto olha lá? Tá lá calado! Há há há há há! Pois! O noivo és tu, olha lá agora? Pois, o mê Romeuzinho! O Mê Romeuzinho é o noivo claro! Eu sou a noiva! Há há há há há !
Debita, toda sirigaita, abanando-se incendiada com o teor da conversa.
-Vais sair?
-Não vê que sim?
-Há! Pois! tá bem! É. Tá bem! Vais à cova funda?
-Não. Vou ao da esquina! É mais arejado! O buraco é muito escuro e fumarento!
-É escuro? Há há há há há! Hó! Tá lá calado! Se fosse o meu buraco até no escuro vias! Há há há há !
-Fale baixo vizinha! A vizinhança pode ouvir! Tenha juízo senhora!
Alerto, pousando a mão no ombro dela, tentando acalmar a truculência dos seus modos, incomodado com a falta de tino da criatura.
-Agora juízo? Olha lá na digas asneiras! Olha, montem-se neste! Neste, tás a ver?
-Quero lá saber do que dizem eles! Pois! tô solteira! Agora estou! Romeu na ligues a essa gente! São uns tontos na fodem nada! Há! Merda de gente!
Repete exibindo o dedo do meio espetado.
-Esta aqui o velho já não a come! Escuta! Fode-se sozinha na cama e é um pau! Com o dedo também é bom! há há há há há há!
Debocha a peste, aconchegando as flores sobre o peito, pérfida como uma raposa, cheia de matreirice, fitando-me com ar de quem me quer comer.
Fogo, será que a diferença de idades não lhe sossega a passarinha? Não entende que não deve andar a dar em cima de mim na idade dela? O facto de me conhecer desde novo, ao invés de a refrear, é usado como ajuda suplementar aos seus devaneios.   
De volta a casa, espojada na cama no quarto dela, fita-me usando uma camisa fina e transparente sobre o corpo nu, curta, o suficiente para lhe deixar o rabo a ver-se, deixo escorregar a mão sobre a camisa macia, afagando-lhe o monte de pêlos emaranhados que parecem cheios de electricidade, ela, puxa a bainha expondo a cona, ansiosa por se entregar a mim ali na sua cama, o fetiche de o fazer, com alguém bem mais novo é um orgulho.
Farta dos velhos ranhosos dos bailaricos de outrora, a oportunidade de se enrolar comigo dá-lhe um alento redobrado, maluca sempre foi desde nova, com fama de tonta e esparvoada, agora depois de velha pior, só espero não ter de me arrepender do apoio tipo domiciliário a que me presto, indiferente a tudo isto, pede que a monte desalvorada e impaciente, encostando o meu corpo sem roupa ao seu corpo nu, entro nela num engate gostoso desfrutando da gruta anelada centímetro a centímetro, o seu desejo sexual insatisfeito pela solidão e mingua de caralho, desperta nela uma histeria súbita, a falta de foda, fá-la gemer enlouquecida baloiçando ao sabor de cada estocada até se vir extenuada.
Vermelha fita-me ofegante, exibindo a fenda esporrada como um troféu.

Lá vem o mê Romeu! Só agora é que vens jantar? Olha lá ó jeitoso?
Então vizinha? Quer jantar comigo?
Não, já jantei…! É já…! Pois! Posso-te fazer companhia…!
Então sente-se aí! Cuidado com a saia, ó fica com o pernão à mostra!
Olha lá agora? Há há há há! Romeu, não sou nenhuma tonta! Claro! Não ando aí a mostrar as pernas? Olha lá ó jeitoso? Claro! Vim passear! Romeu a gente se não sai morre estúpida olha lá! Tonto! És um tonto! És pois! Sou mais que tua mãe! Na me atentes! Deixa-me cá estar sossegada!
Quem é que a impede? Você é que anda por aí aos gatos!
É. Ando aos gatos e tu ás gatas!
Resmunga num encolher de ombros desinteressado, pura ilusão, a sua presença não é obra do acaso, a cotrecha é puta batida, segue-me dissimulada, desmiolada, a ânsia em ser montada por mim, não a deixa largar a presa, uma obsessão que se intensifica a olhos vistos, cogito, levar com uma velhota amalucada a atirar-se a mim a todo o instante é obra, para não falar na aberração de se ajuntar comigo que lhe vai no toutiço.
Fitando-me na outra ponta da mesa, não sossega, agitando os lábios em tiques nervosos que lhe vincam a face engelhada, desvario que as mãos acompanham, esfregando as coxas sobre a saia, subida da posição, deixando-a com as pernas bem à mostra diga-se, numa promessa de sedução patusca e torpe, os canivetes exprimidos, brilham nas meias verde pálido, deixando adivinhar as pérfidas intenções que povoam o bestunto da criatura.
A vizinha, lubrifica facilmente entre pernas, a idade não lhe tira o apetite, trapalhona, tão depressa se diz farta de homem, para logo a seguir dar a entender o contrário, lamentando a sua sorte, de parva não tem nada, ter-me ao seu jeito, veio a calhar, abrir as pernas para mim sem dar nas vistas agora depois de velha, é um presente inesperado, que lhe faz disparar a líbido a toda a hora.
Arregace a saia até à cintura e baixe as cuecas até aos joelhos vizinha!
Digo, mal entramos no carro.
Fita-me apalermada num instante de hesitação, aos tropeções obedecendo, enquanto o motor ronca iniciando a marcha.
Senta o cu directamente sobre o banco Laida!
Olha lá agora o jeitoso? Agora o cu sobre o banco? É. O que te foste lembrar? Claro? Romeu? Não sou nenhuma maluca? Pois não sou! Vê lá?
Rezinga sem convicção, pousando os lábios vermelhos de baton na minha face mal o carro finda a sua marcha, atrevida beija-me na boca num chapinhar quase badalhoco.
Tás a ver? Assim a namorar comigo? Assim é que é! Assim! Claro! Anda lá ó jeitoso fica na cama à minha espera! É. Fica! Sem roupa tás a ouvir? Bom! Claro! Nu de picha armada! Romeu? É assim que eu gosto de ti já sabes! Pois! Vê lá se não sabes? Não sou como a outra jeitosa que nem uma punheta te bate! Na sou já sabes! O mê Romeu comigo esporra-se todo e bem! Claro! Foder! É. Comigo é pra foderes a sério! Já sabes! Romeu, a minha cona está sempre pronta! Claro! Já sabes! Vê lá se na sabes? Na tenhas medo de dizer! Ouviste? Há. Tá bem! Quando quiseres! Dá cá mais uma beijoca amor! Fogo, beijar velhas na boca parece ser sina minha.
Hoje ao cumprimentar a dona Rosa, na atrapalhação do gesto fez que o inocente oscular da sua face acontecesse nos seus lábios no meio da confusão, imprevisto que lhe deixou água na boca, bem evidente no brilho dos seus olhos, fitando-me sorridente.

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Comentários


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keromaduras Comentou em 13/08/2020

Parabéns....conto delicioso...votado

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casalbisexpa Comentou em 02/07/2020

delicia demais

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kasalinvert Comentou em 01/07/2020

Delicioso excitante contagiante e tesão de estoria!




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
Uma vizinha em busca de flores

Codigo do conto:
159247

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/07/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5