Profundamente na mãe e na vizinha.



A tarde corre pachorrenta, olhos fixos no televisor, da sala ao lado chegam os ecos da tagarelice das duas abafados pela musica, o enfado é total, cogito, a mãe entra pousando a roupa, fita-me por um segundo.
A vizinha ao que parece escolheu a tarde para vir fazer sala, muda, a mãe leva o indicador aos lábios num Schiu cúmplice avançando para mim, com um gesto lento puxa a saia para cima enrolando-a na cintura, vai-se chegando sorrateira, as cuecas de flanela rosa vão descendo na ponta dos dedos até tombarem no chão, por um segundo olha-me séria.
A sua intenção não deixa duvidas, em silêncio baixo as calças num gesto repentino, ela alça a perna apoia o joelho sobre o assento, senta no meu colo aninhada com uma perna de cada lado, o movimento faz ranger as molas sob o peso dos joelhos fincados no sofá, fita-me séria a mão entre as minhas pernas busca o caralho conduzindo-o entre as bordas da cona introduzindo-o na vagina suavemente.
As minhas mãos pousam sobre as nádegas dela puxando-a mais para mim.

Como te sentes assim?

Tu sabes bem mãe!

Os seus lábios encaixam-se nos meus a língua fura na minha boca, abraça-me, ao mesmo que pressiona o púbis de forma assumida, o movimento descendente dos quadris impele-me para o fundo, um leve golpe de ancas e fico dentro dela por inteiro, o gesto intensifica o rebuliço dos sentidos, move-se lenta e suavemente.
Suspira em voz baixa roçando a língua na minha, a presença da vizinha do outro lado da parede torna tudo mais intenso, abraço-a pela cintura movendo-me dentro dela numa cadência suave, a cona suga-me cada vez mais para dentro, o chap chap da vagina intensifica-se, indiferente ela move-se como se fosse normal foder comigo encaixado nela numa intimidade profunda em nada condizente com o momento, a tensão cresce há medida que a vontade se acentua, a cona lateja Flap flap flap flap!

Vá que estou quase filho! hhha! Vamos vamos vamos fode fode!

Um retesar súbito e ela vem-se, sinto-a tremer toda, venho-me junto com ela sem poder segurar a vontade, o liquido esguicha dentro dela em jorros gostosos.

Vieste-te?

Sim!

A minha resposta é um murmúrio, montada em mim suspira ofegante, atentos ficamos na expectativa, a vizinha diz algo que não dá para entender.

Eu já aí vou vizinha!...Raios agora é que lhe deu a pressa!

Protesta.

Agora que espere! Já uma pessoa não pode estar à vontade!

Diz baixinho, aliviando os quadris senta-se nos meus joelhos, de costas para mim, apalpo-a nas pernas por debaixo da saia tal como faço à filha da vizinha quando nos visita, os dedos percorrem o interior das coxas afagando o monte papudo suavemente numa carícia lenta o toque provoca o eriçar da pele num arrepio que alastra pelas pernas dela.

Faz, faz não pares! Vá mexe! Mexe filho! Apalpa faz apalpa-me toda!

Incita baixinho.

Eh! Vê lá tu! Olha para isto? Estou toda esporrada! Esporraste bem!

Constata erguendo-se, mostra-me a cona suja e babada abrindo-a com os dedos ao mesmo tempo que espalha o liquido nos pintelhos com um movimento suave, baixando a saia.
De volta à sala a conversa entre as duas prossegue como se nada tivesse acontecido espantoso como as coisas acontecem sem esperar, cogito comigo próprio, a vizinha surge na porta, a aparição apanha-me ainda com as calças em baixo da foda com a mãe, a mulher fita-me séria o seu rosto quase masculino esboça um sorriso torpe ao encarar-me nestes preparos, as rugas espelham um sentimento de perversão vincando-lhe a face enquanto se aproxima, fica de pé na minha frente sem uma palavra mirando-me com a manha própria de uma mulher gasta por anos de vida fútil e enfadonha, o corpo magro, seco, marcado pelas mazelas da idade perfila-se numa pose desconchavada enquanto puxa a saia baixando as cuecas de renda coçada ao longo das pernas, ajeita o cabelo curto, arreganha um sorriso avançando para mim, sem mais aquelas aninha-se no meu colo, fica a olhar-me um momento, depois enfia a mão entre as pernas por debaixo da saia fora de moda amarrotada nos quadris, agarra-me no membro punheta devagar com os dedos esquálidos fazendo-o ganhar tesão, aos poucos ficando empinado, o seu olhar é quente penetrante com laivos de sedução temerosa, trabalhando os dedos com agilidade prossegue a punheta até o sentir a seu gosto, depois aponta entre os pintelhos ásperos conduzindo a glande entre as bordas da cona idosa para dentro da vagina, com um suspiro, estou dentro dela, a surpresa torna-se facto consumado dou por mim enfiado na cona da vizinha do rés-do-chão, mulher vulgar e sem qualquer atractivo aparente mas que no entanto no momento desperta uma tesão estranha e inusitada, os seios meio caídos balançam colados na minha face quando se move agitando as ancas abraçada a mim, fode usando a cona com desenvoltura sugando-me num chapinhar viscoso, o matraquear da maquina de costura na sala ao lado parece acompanhar o ritmo das fodas que dou na cona da mulher, a mãe a coser marca o ímpeto do entra e sai do caralho, o jogo é casual e no entanto perverso, ela sopra no meu pescoço ofegante, geme num grunhido soltando um bafo quente que acicata os sentidos.

Foda! Fôda, ande há cê demónio! Más más!

A voz cantada é rouca e gutural, a saia branca surrada arregaçada na cintura deixa-a com as coxas todas à mostra, o rabo ainda fofo desliza nos meus dedos cravados nas suas nádegas acompanhando o compasso das fodas, um esgar de tesão tolda-lhe a face, a cona engole o caralho com ânsia uma e outra vez, cerra os olhos num retesar de músculos súbito deixando-se cair.

Há senhores! Vá cê caralho venha-se! Venha-se! Esporre!

Suspira pousando a cabeça no meu ombro, enfiado nela
escuto os trejeitos da mãe na sala ao lado às voltas com a costura, atenta a tudo o que fazemos, sabendo-me enfiado naquela criatura, o sortilégio de estar a foder com a vizinha na presença da mãe torna tudo mais intenso, a figura gasta e deformada da mulher abraçada a mim numa intimidade suez jamais imaginada despoleta a vontade, venho-me enfiado nela até aos tomates sem poder evitar O Liquido brota intenso inundando a vagina usada numa sucessão gostosa, ela sacode-se, atarantada procura os meus lábios antes que possa fazer algo a língua dela voga na minha boca baloiçando ansiosa num linguado incipiente, o beijo tem um gosto acre que se espalha na saliva a cada investida da língua dela, ofegante imobiliza-se durante uns segundos, por fim ergue-se o membro salta da vagina num plop molhado, exibe a pintelheira farta e descuidada, eivada de pêlos grisalhos, passando os dedos nos pêlos numa vaidade obscena, a mãe surge na ombreira da porta, Inquire-a com um gesto de ombros,
As duas olham-se numa expressão cúmplice.

Há senhores!

Suspira a mulher enquanto compõe a saia, dá meia volta, as duas afastam-se como se nada tivesse acontecido.
Na sala ao lado a tagarelice é retomada, comentam e falam sem parar, aos ouvidos chegam os ecos dos lamentos da visitante em relação ao marido sobre a ausência de vontade em a foder com regularidade, relatando pormenores íntimos do que faz na cama sozinha, a mãe contrapõe que a sua situação pior, num dialogo perverso e assumido por ambas que fazem questão que eu ouça.

Este tecido é bom, macio, tem um toque fino?

A mão da mãe na minha coxa alisa passeando ao longo dela subindo, os olhos postos no televisor, a conversa fluiu trivial, o polegar e o indicador no cós soltam botão depois o fecho, alarga a abertura, apalpa dentro das minhas cuecas, mexe devagar, o membro emerge nos seus dedos, puxa a pele expondo a glande que vai inchando ao sabor dos afagos, a intenção é perversa no entanto acontece com naturalidade, a minha mão pousa sobre a dela, o gesto é carinhoso, de mão dada por um momento.

Quantas vezes se veio ela?

Uma! Porque perguntas?

Porque quero saber ora!

Também queres saber se gostei da cona dela?

Então e qual era o mal? Ora essa?

Fita-me séria.

Deixa Não vale a pena pensar mais no assunto!

Diz levantando-se, baixo as calças, sem mais aquelas, ela aninha-se-me no colo, alapada puxa a saia para cima, afasto-lhe as cuecas para o lado expondo o monte fendido coberto de pintelhos, fitamo-nos em silêncio, solta um suspiro.

Espera filho deixa que eu faço!

Aponta a cabeça do caralho entre as bordas da cona, guiando-a para dentro, ao mesmo tempo deixa cair o corpo, com um impulso dos quadris o movimento leva-me para dentro dela totalmente.

Pronto, como é que te sentes agora?

Ora, sabes bem mãe!

A pergunta tal como a resposta é um ritual consentido.
O seu rosto brilha plácido na luz trémula do televisor.

Heia! Isso! Assim! Assim fode! Fode filho! Fode isso! Heia! Isso mais faz! Mete! Fode a mãe fode filho!

Toma! Assim! Toma-a toda assim na tua cona mãe toma!

Wiggle wiggle wiggle wiggle.

Heia! Heia!

Suspira, as palavras dão lugar ao ofegar das bocas, o ritmo aumenta, as minhas mãos nas suas nádegas puxam-na para mim com força, chap chap chap! Fica suspensa apoiada nos meus ombros, depois desaba e deixa-se cair.

Pronto filho Estou-me a vir! Estou-me a vir filho! Faz Fode! Fode! Caralho fode! Ai Porra que até falo mal!

O seu murmúrio faz disparar a vontade, esguicho dentro dela a esporra jorra em golfadas sucessivas inundando a vagina.

Vieste-te?

Sim!

Ora isso não foi nada!

Deixa que eu trato disso!

Antes que possa argumentar sai dos meus joelhos.

Deixa lá ver!

Diz sentando-se colada a mim, a mão abraça o membro vogando suavemente num sobe e desce continuado bate-me à punheta acelerando o movimento com safanões vigorosos, uma vontade poderosa invade-me agitando os quadris, o liquido brota jorrando em esguichos sucessivos, voraz a esporra escorre viscosa cobrindo-lhe os dedos, salpicando as minhas coxas, ofegante abraço-me a ela sossegando aos poucos, limpa os dedos à saia e afaga-me o rosto.

És o maior!!

Tu é que és mãe!


As voltas na cama buscam o sono que não vem, nu da cintura para baixo revolvo-me, o membro apertado no colchão desliza no lençol numa cadência morna, lateja colado na barriga acicatado pelo movimento dos quadris, ao lado a mãe na cama dela remexe-se desperta de igual forma, o som do chapinhar dos dedos denuncia o que faz com eles mexendo na cona o barulho não deixa duvidas conheço-o bem, a sua atitude é repetida noites a fio numa partilha de tesão solidária cheia de volúpia e perversidade, empino o rabo por um momento a recordação do toque do caralho firme do filho da hóspeda no meu ânus nas brincadeiras vem-me à memória sem razão aparente, a lembrança do picar da cabeça aveludada entre as minhas nádegas é um acréscimo de tesão que dispara um esguicho de esporra sem que possa evitar, Soletrando o nome da mãe em silêncio esporro de novo.
Ela parece adivinhar.
Não dormes?

A sua voz é suave.

Não!

Suspiro.

Anda cá! Vem pró pé de mim!

Apresso-me num salto o membro balança ainda teso babando ao pousar os pés no chão, ela levanta o lençol acolhendo-me entre as coxas macias ao mesmo tempo que arregaça a camisa de noite para junto das mamas, o toque suave e morno da sua pele é um bálsamo, a intimidade é total e voluptuosa plena de perversão, ajeito-me sobre ela seminua procurando o toque dos seus pintelhos junto dos meus, o papo firme da cona revela-se empinado disponível e húmido.

Mete vai! Enfia na cona anda!

A glande passeia entre as bordas chapinhando na viscosidade engolida pela vagina num ruído molhado.

Já está?

Já mãe!

Pronto vá! Agora, vá, fode! Vá faz fode!

Suspira, o membro recua entrando de novo até aos tomates numa foda grande e funda, logo seguida de outra e mais outra, abraçados os corpos movem-se unidos como um só, cada foda cria ondas que se espalham inflamando os rostos, um calor abrasador invade-nos, vou-lhe à cona sem restrição alguma o facto de ser minha mãe só acentua o desejo e a tesão de ambos numa cumplicidade infinita, aos poucos acelerando com arremetidas fortes, o chap chap do choque dos corpos faz agitar a cama num ranger metálico sincopado.
Wigge wigge wigge wigge.

Isso contínua Faz-me vir filho faz! Vá caralho Fode. Fode mais, fode! Mete mete vá enfia-a toda fundo caralho!

Suspira num retesar súbito arqueia-se uma e outra vez, está-se a vir o momento é único, sinto-a estremecer a vir-se toda nos meus braços espeto-a com vigor uma e outra vez, os seus gemidos são uma fonte de tesão para os meus sentidos que me esforço por prolongar.

Vem-te filho! Vem-te esporra anda!

Já está mãe! Já está! Pronto, Estou a esporrar mãe! Estou a esporrar!

A voz cala-se-me na garganta, a esporra esguicha em jorros sucessivos dentro da cona inundando-a, ofegantes as bocas vão sossegando, permaneço dentro dela, o embalo prolonga-se num gosto suave. Chupo-lhe as mamas mamando os bicos envoltos na camisa de noite alternadamente, a mão dela entre as minhas pernas afaga-me os tomates numa brincadeira acintosa, depois sobe pelo rêgo até ao ânus a ponta toca insinuante tecendo círculos, o movimento mantêm o caralho desperto, pulando apertado nas paredes vaginais numa candura que se prolonga, schelrrouck o ruído viscoso anuncia a saída do membro abandonando a cona numa semi-erecção que se esvai aos poucos, sem me largar traça as coxas sobre mim aperta-me seguro entre as pernas, as bocas ensaiam um beijo, tacteando as línguas procuram-se com a vontade dos beijos que damos escondidos à janela fazendo de namorados, aperta-me como me aperto nela apalpando-a por cima da saia nesses momentos arriscando o toque dentro das cuecas até lhe achar a cona onde me esfrego agora plena de esporra da foda acabada de dar, a vontade de mijar quebra o enlevo, nus agora os corpos afastam-se, de gatas com o penico entre as pernas fita-me enquanto solta o liquido num ruído aquoso característico.

Porra que estava mesmo aflita!

Suspira enquanto vai esfregando a camisa entre as pernas limpando-se nela, oferece-me o penico, coloco-me como ela de gatas com ele entre as pernas.

Isso assim ficas bem!

Aprova passeando a mão nas minhas nádegas suavemente aproveitando o meu rabo erguido pela posição, o caralho pendurado como uma teta é de pronto ordenhado pelos seus dedos ao mesmo tempo que faço, o liquido jorra ruidoso sobre o dela que enche até meio o recipiente.

És um querido filho!

Suspira aninhando-se em mim.

Tu é que és uma querida mãe!

Deixo escapar num sussurro.

Como é que havemos de fazer quando formos para férias?

Inquieta-se na dúvida.

Igual ao que fazemos agora! Sozinhos até podemos dormir juntos!

Sossego-a.

Pois lá isso também tens razão!

Aquela cabra cá debaixo é capaz de nos ter ouvido, que é que achas? Não?

E depois também não a ouves a foder?

Pois tá bem mas ela é com o marido! É diferente!

Diferente porquê? A cona dela é como a tua!
Pois tá bem! Bem sei que é igual há minha! Olha que tu tens cada uma!

Ela não diz que parecemos marido e mulher?

Pois diz mas? Mas ela é uma língua de trapos sabes bem ora!

Contrapõe com um encolher de ombros resignado.
Por um momento o silêncio é apenas quebrado pelo comboio que se ouve ao longe num apito estridente,
Aninha-se mais em mim.

Queres que fique nua?

Suspira puxando a camisa de noite sobre a cabeça atirando com ela.

Estás com tesão?

Murmuro-lhe ao ouvido mexendo-lhe na cona.

Uma pessoa não é de ferro! Porra, estou é cheia de calor! A mexeres-me assim estavas à espera de quê?

O som de água a correr no andar de cima interrompe as palavras, o silêncio invade de novo o quarto.

Queres-me foder outra vez? Poça! Já Estás aqui com ela tesa de novo olha para isto?

A culpa é tua!

Então pois agora a culpa é minha! A culpa é sempre minha! Isso já se sabe!

Pronto enfia-lá outra vez se queres? Que é que eu hei-de fazer!

As bocas emudéssem, a haste tesa desliza vagina dentro de uma só vez, o chap chap chap ecoa de novo, abraçados vou-lhe à cona numa cadência intemporal, a vontade chega furtiva ao fim de algum tempo a esporra esguicha sem convicção.

Já te vieste?

Já e tu mãe?

Mas que pergunta? Tens cada uma? Nem deste por isso? Vá! Pronto! Agora vamos dormir anda!

Amanhã depois quero ver?

Ralha de faz de conta.

A porta encostada range à minha passagem, sentada no sofá fita-me com agrado.

Vieste cedo hoje!

Exclama puxando o fio do novelo consumando nova laçada na renda, encolho os ombros como resposta, o televisor exibe algo desinteressante como é costume, acercando-me atento na bata dela semiaberta a nudez das coxas espreitando no tecido revela que está sem cuecas, o meu olhar curioso não lhe passa despercebido, como resposta abre as pernas facilitando a visão numa atitude de cumplicidade e entendimento.

Olha lá a empregada disse que tu lhe levantaste a saia? É verdade?

A resposta é dada pela minha mão subindo entre as pernas dela até lhe achar os pintelhos.

Queres que te faça o mesmo?

Murmuro-lhe ao ouvido passeando o indicador entre os lábios da cona suavemente.
Suspira pousando a renda, afastando as coxas.

Faz! Faz-me como ela! Mostra-me lá como fizeste filho!

Mira-me desapertando a bata devagar, aninha-se com os joelhos dobrados os pés assentes no sofá, as pernas abertas de par em par exibindo a cona completamente, dedilho na abertura de forma igual à empregada como pediu, o chapinhar húmido é no entanto bem diferente.

Anda!

Puxando por ela faço-a deslizar no assento as pernas erguidas ao alto sobre os meus ombros, o caralho mergulha suavemente, uma foda, outra e mais outra, ela estremece arqueia as costas num crispar de lábios súbito, um arrepio ao longo da espinha anuncia o aproximar da vontade, um par de estocadas secas, chap chap, esporro enfiado nela até aos tomates, o liquido jorra com gosto na vagina cremosa numa torrente sucessiva.

Eh pá, estás a ficar mestre!

Suspira ofegante, o membro salta num plop molhado, sento-me ao seu lado, sem se dar ao trabalho de compor a bata retoma o croché novamente.

Eles agora vêem estas coisas!

A vizinha sentada no puf abana a cabeça concordando.

Isto tem que se dizer a verdade eu também já me habituei! Pois a gente também gosta de ver não são só eles!

A outra confirma com um encolher de ombros resignado.

Ora veja lá se já está bom assim?

A mãe ergue a saia alinhavada na cintura magra da mulher que lesta se ergue para a prova finda a qual se senta no meio de nós, as duas encaram-me por um momento sérias, a mão da vizinha desliza atrevida no peito da mãe apalpando-lhe o seio por dentro da blusa, uma espécie de sorriso enigmático baila nos seus lábios, os dedos magros não se acanham brincando com o seio agora totalmente de fora.

Feche os olhos!

Diz a mulher no meu ouvido, quase por instinto obedeço, ela pega a minha mão e coloca-a por debaixo da saia que trás vestida, ao mesmo tempo separa as coxas guiando-a entre elas até os meus dedos lhe tocarem nas cuecas sobre o papo da cona, enquanto isso sinto os lábios da mãe nos meus num beijo lento de línguas roladas, a boca da vizinha junta-se a nós correndo o meu pescoço.

Aproveite vizinha! Há mãe que inveja você nem faz ideia!

Murmura manhosa num lamento pervertido, colocando agora a minha mão entre as pernas da mãe que sentindo-a alivia as coxas abrindo caminho, a renda das cuecas aflora nos meus dedos húmida, passeio as pontas no vinco que define o desenho das bordas num sobe e desce suave.

Ora porra assim não lhe acabo a saia!

Protesta a mãe fazendo-se contrariada.

Ande lá vizinha trate dele enquanto eu lhe acabo isto!

Diz para a mulher.
Com uma expressão alarve a matrafona sem deixar de lhe acariciar o seio, com a outra mão vai escorregando dentro das minhas calças tacteando insinuando-se ao longo do rêgo, fura mais e mais até atingir o ânus, o indicador entra impetuoso remexendo devagar, contorço-me surpreso num suspiro involuntário, pousando o trabalho a mãe fita-me curiosa observando atenta ao que ela faz, o dedo magro da mulher move-se com suavidade totalmente enfiado em mim numa cadência repetida, risonha e descarada ela retira-o devagar exibindo o indicador espetado, leva-o aos lábios chupa um par de vezes, antes de me livrar das calças e das cuecas, a mãe esboça um sorriso ao ver-me seminu assumindo uma expressão séria quando a mulher me faz ficar de pé de costas voltadas para elas, o seu rosto entre as minhas nádegas pressiona as bochechas, a língua passeia quente e húmida chapinhando num beijo molhado, tocando o ânus num chap chap repetido.

Há malvados este buraco é o segredo deles!

Suspira afogueada, enquanto limpa os beiços fitando-me, sentado de novo entre as duas, acto continuo a mãe levanta-se e baixa lentamente os colants depois as cuecas, faz charme enquanto arregaça a saia, avança e senta escarranchada no meu colo, a mão da vizinha coloca o membro entre os lábios da cona guiando-a para dentro da vagina da mãe, movendo os quadris ela fode apoiada no meu peito com as mãos abertas, todo enfiado nela percorro as paredes vaginais num vaivém suave indo-lhe à cona na frente da visitante, a mãe fita-a com cara de tesão numa expressão arrebatada suspirando ofegante, trocando olhares cúmplices desfrutam ambas da situação, acelerando a mãe vem-se, imóvel de súbito e sai, o ruído da haste ao saltar da vagina deixa o caminho aberto para a matrona que não perde tempo arregaçando a saia dela alapa-se enfiando o caralho na cona decidida, fogosa começa a mover os quadris numa cadência pausada, a mãe senta-se ofegante ainda retomando o trabalho como que alheada da cavalgada da mulher dando ao rabo com gosto abraçada a mim, a matrafona solta uma gargalhada alarve suspirando com voz gutural.

Vamos! Vamos! Sou o seu cavalo! Isso! Assim! Sou uma égua a cavalgar no seu caralho! Isso mesmo. Diga!

Ai! Isso dói vizinha!

Ela belisca-me repetindo.

Diga! Diga!

É! É uma égua! É uma égua a cavalgar sim vizinha!

Suspiro a vir-me junto com ela, a mãe fita-nos em silêncio, enquanto as bocas se acalmam, no televisor a imagem de dois rabos masculinos penetrados por caralhos vigorosos vogam ao sabor das fodas prendendo a atenção de ambas, seminu com a haste meia tesa arrepio-me no meio delas ainda mal refeito, curioso a mulher parecia-me agora outra pessoa, apesar das maleitas e achaques conservava ainda algumas curvas atraentes, o corpo gasto exercia uma atracção estranha despertando-me tesão depois de ter fodido com ela ao invés do que é habitual, antes de as foder todas são boas depois já não tem a mesma graça diz o ditado, exceptuando a mãe que desperta uma tesão permanente numa paixão recíproca e arrebatadora.
Dando por fim o arranjo por concluído a mãe dobra a saia sobre o puf, depois abraça-me deitado no colo com as pernas sobre os joelhos da outra, coloca o seio nos meus lábios com cuidado vendo-me mamar sugando o mamilo com chupadelas sonoras, atentas as duas seguem as sequências onde os caralhos furam os rabos musculosos sem parar, corpos agitam-se numa orgia total, as imagens suscitam-lhes sensações dispares ver homens a comer-se é algo inusitado para os seus olhos comentam, a mão da vizinha apossa-se da minha haste punhetando-me enquanto assiste elogiando a forma como eles levam no cu, a situação faz-me tesão afincando a chupadelas no seio da mãe, os afagos no caralho dos dedos da visitante não tardam a fazer-me vir, esporro para gáudio de ambas.

Olho a rua absorto, o matraquear da máquina faz correr o tecido ao ritmo da agulha até se deter num súbito silêncio, o quebrar da linha e o puxão dos dedos culmina a função, a mãe ergue-se pousando o trabalho chega-se sorrateira por de trás, o encosto do corpo no meu é um fruir de intimidade aliciante.

Corta as unhas do indicador e do dedo médio!

Digo sem desviar os olhos da rua, som da tesoura golpeando é apenas o pronuncio da volúpia.

Pronto já está!

Anuncia no meu ouvido com voz macia.

Enfia-os no meu cu!

Sem hesitar os seus dedos deslizam no cós das minhas calças descendo dentro das cuecas ao longo do rêgo até achar o ânus, o indicador fura escorregando para dentro logo seguido pelo médio, empurra alargando o buraco.

Assim?

Sim! Enfia, fode! Vá uma foda grande isso outra mãe!

Ela move os dedos num vaivém seguro e vagaroso, mexe e remexe para dentro e para fora, o movimento insufla o caralho que pula teso dentro das calças.

Vai mãe! Isso enfia! Fode enrraba! Isso caralho! Fode-me o cu! assim, mais mais!

Suspiro apertado contra o vidro da janela, ondulando os quadris ao sabor dos dedos, a mão livre dela passeia entre as minhas pernas afagando a minha haste sobre as calças, dá apertões no tecido numa cadência suave e repetida.

Isso mãe faz! Repete! A minha cona!

A minha cona!

Sussurra.

Anseia o teu caralho filho!

Ansei, anseia o teu caralho filho!

Amo-te quando me fodes! Vá diz!

Amo-te quando me fodes!

Sou a tua puta!

So, sou a… tua….a tua puta!

A rua parece deserta no entardecer domingueiro, absortos os olhos vagueiam ao acaso, chegando-me por de trás abraço-a, as minhas mãos deslizam nas suas coxas por de cima da saia, o afago é lento apreciando as formas, chego o ventre no seu rabo num encosto incisivo, o gesto incita mais o caralho que pula dentro das cuecas num entesar vigoroso presa pela cintura ela pressiona o cu contra o membro, de súbito na rua um par de namorados detém-se por um memento e beija-se na boca.

Olha para aqueles a beijarem-se? Fortes burros! Estão pegados!

Murmura num meneio de cabeça de reprovação, os meus lábios afloram-lhe o pescoço em pequenos beijos, encolhe-se num arrepio.

Eh? Olha que raio a coisa pega-se? Então? Também vamos namorar?

Suspira encarando-me, a resposta é dada pelo encosto dos lábios, o beijo acontece, imitando o par de namorados, insidiosas as línguas procuram-se num movimento suave e vagaroso, vogando nas bocas unidas.

Eh pá? Tens aqui uma bolça filho? Olha para isto?

Brinca passeando a mão entre as minhas pernas sobre o alto que o membro faz no tecido.

Tira as cuecas!

Essa agora? Isso é trabalho dos homens! Os homens, é que despem as cuecas às mulheres, não são elas que as despem!

Refila numa zanga fingida enquanto levanta a bainha da saia, as minhas mãos juntam-se às dela puxando a flanela rendada lentamente pelas pernas abaixo até ao chão, livre das cuecas o caminho para o monte peludo é desbragado, tacteando por baixo da saia a cona emerge nos meus dedos, mexo devagar, o indicador afunda massajando o grelo num movimento repetido.

Pronto filho! Já está! Já fizeste tesão à mãe! O forno já está bem aquecido!

Suspira fitando-me com a face vermelha, a máquina de costura é o local, lesta levanta a saia, conduzida senta no tampo, as coxas abertas pelos meus dedos revelam a cona por inteiro, apontada a glande separa as bordas furando engolida no acto pela vagina.

Pronto já está!

Pois já!

Olha lá aqui e se nos vêem lá de fora?

Que vejam mãe! Agora é que te lembras disso?

Pronto! Está bem está bem!

O suspiro conformado, dá lugar ao gemido ofegante, deslizando ligeiro o caralho fode mergulhando na cona até aos tomates, o soc soc soc do embate dos corpos acompanha o chapinhar da vagina gorgolejando viscosa ao sabor de cada foda, o balanço faz a máquina abanar num som metálico abafado.

Wiggle wiggle wiggle.

Vai fode! Fode estou quase! Estou quase filho!

Eu também mãe! Eu também!

O retesar dos corpos é simultâneo sacudida vem-se afogueada num suspiro longo e cavado, afundo-me nela, a esporra esguicha em jorros gostosos, atirada para o fundo da cona, lentamente os suspiros mudam de tom numa calmia progressiva, o membro salta meio frouxo num plop viscoso abandonando a cona.

História que aqueles ainda estão aos beijos!

Suspira observando a rua, mira a cona esporrada afagando os pintelhos.

Hae!, nem vale a pena vestir as cuecas!

Conclui compondo a saia com um gesto brusco.

Acordo no meio da noite estremunhado com o balanço da cama calcada sob o peso dos seus joelhos fincados no colchão, na escuridão do quarto o vulto dela aninha-se sobre mim arregaçando a camisa de noite enrolada na cintura dedos ágeis e nervosos movem-se um busca do membro teso direccionando-o entre as bordas húmidas para o interior quente e cremoso mergulhando totalmente na vulva, o toque morno e macio das coxas ladeando-me num abraço gostoso antecedem o encosto dos pêlos numa intimidade viscosa consumando o acto, sem reacção estou dentro dela, curva-se os seios balançam no meu rosto, move-se ondulando os quadris impulsionando a vagina ao longo do membro sugando-o num chapinhar viscoso, as minhas mãos pousam nas coxas macias acompanhando o sobe e desce do seu corpo baloiçando a cama num ruído sincopado, o rosto colado ao meu suspirando ofegante estremece num súbito aperto das pernas prendendo-me com elas, solta um gemido mais forte, está-se a vir observo ao mesmo tempo que sou tomado por uma vontade irresistível, um jorro depois outro e mais outro inunda-a vindo-me dentro dela, ensonado ainda navego levado no beijo dos seus lábios postos na minha boca saboreando o gosto da sua língua enroscada na minha, as mãos ao longo do dorso encontram as nádegas espraiando-se num afago curioso, caminhando no rêgo que separa as bochechas fofas ainda trémulas, por um momento provo-lhe os seios oferecidos dependurados, as bocas ofegantes sossegam acompanhando o relaxar dos músculos, lentamente com um queixume preguiçoso as suas ancas recuam provocando o soltar do membro escorregando para fora lambuzado semi-erecto, deixando o aconchego cremoso da vagina com um ruído molhado, desfeita a união o vulto dela move-se sobre mim abandonando o colchão de volta à sua cama, na penumbra fito o tecto, o corpo seminu, ainda eriçado pelo gosto do calor da mãe na intimidade da foda consumada em segredo na escuridão da noite recusa-se a esquecer o momento numa busca do sono incessante e inútil.

A desculpa esfarrapada serve na perfeição, em casa da vizinha sozinho com ela conduz-me pelo corredor, solta uma risada típica do seu modo de ser rude e provinciano, gesticulando no seu jeito exagerado, roça-se em mim debochada e insinuante pressionando a barriga num toque intencional repetido, escuto em silêncio enfadado.

Quando é que se começou a vir vizinha?

A minha pergunta deixa-a desarmada.

A primeira vez?

Sim, a primeira vez!

Eh! Sei lá? Acho que vinha da escola? É isso! Vinha a correr e senti uma coisa aqui! Quanto mais corria melhor era estás entendendo?

A sua face está vermelha enquanto fala em voz baixa tratando-me por tu num clima de intimidade voluptuosa.

Entendo sim, claro!

Costuma dormir nua?

Não!

Nunca? Nunca dormiu nua?

Não, toda nua mesmo acho que não! Há senhores essas coisas não são para a gente!

Se lhe disser que a quero ver nua deitada ali na sua cama que me responde?

Fita-me com espanto e manha reflectida na face, a testa enruga-se cogitando a resposta, antes que responda pego-lhe na mão puxando-a contra mim o seu peito colado no meu.

Dispa-se Dona!

Em silêncio solta o botão da saia, recua um passo deixando-a cair pelas pernas abaixo, sem tirar os olhos de mim, despe as cuecas depois a blusa, nua remanesce imóvel na minha frente, com um meneio de cabeça indico-lhe a cama, avança pousando o rabo sobre o colchão.

Deite-se de rabo para cima vizinha!

A cama range sob o seu peso, colocando-se de barriga para baixo obediente.

Empine o rabo! Mais, isso! Abra as pernas! Perfeito como se sente?

Não responde apenas Suspira com o rosto enfiado no travesseiro.

Enfie a mão entre as pernas e foda a cona com os dedos!

Sem uma palavra faz o que digo, ondula os quadris rebolando-se ao mesmo tempo que dedilha o grelo.

Isso vizinha! Perfeito assim continue! Faça com os dedos! Foda o grelo para mim! Está a foder?

Estou!

Isso! Mexa-se! Rebole-se mexa o rabo assim! Continue!

Encostado à parede observo-a ali espojada nua a foder-se para mim, as calças deslizam nas minhas pernas junto com as cuecas libertando o caralho que pula teso num salto apontado em riste.

Não costuma vir-se assim? Assim a foder a cona com os dedos sozinha na cama?

Às vezes! Às vezes!

A sua voz sai entrecortada pela tesão, bato à punheta lentamente os dedos envolvendo a haste arregaçando a pele expondo a glande totalmente.

Também fazia assim nos tempos de escola vizinha?

Acena que sim com a cabeça.

Fazia! Há senhores, atrás do muro! Do muro mais uma amiga! As duas! As duas a foder as conas! Ganhava, ganhava quem chegava primeiro!

Geme entre dentes, afogueada, retesa-se, descontrai, ondulando o corpo agitada a tremer.

Isso vizinha venha-se isso! Mais!

Ho senhores!

O grito sai-lhe dos lábios rouco, convulsionada roda na cama imobilizando-se, fita-me o rosto crispado quase masculino vai-se recompondo aos poucos, nu deito-me junto dela sobre a cama, abraça-me, beija-me na face.
Fita-me séria, um ruído na escada alerta-me.

Na tenhas medo o me marido só lá para semana é que vai voltar o estupor!

Quando Esporraste a primeira vez? Conta-me! Conte lá!

Insiste com voz espantosamente dengosa para os seus modos.

Foi na cama a brincar, na clínica nu da cintura para baixo, a pila ficou de súbito muito tesa e deitou um liquido branco!

A revelação, acicata a sua curiosidade numa expressão cheia de perversidade, alivia a coxa abrindo espaço arrebitando a cona, entro nela suavemente saboreando o toque quente o cremoso da vagina usada e madura sugando o membro até aos tomates.

Há senhores, ninguém consegue dormir com esta música de merda caralho!

Suspira num protesto bocejando ensonada, adormecemos constato, ainda estremunhado, continuo enfiado nela.

Ainda está com tesão?

Faz que sim com a cabeça.

Gosta de estar aqui comigo na sua cama? Os dois nus! Assim enfiado na sua cona? Dormimos os dois já viu? Já viu vizinha dormi na sua cama?

Esboça um sorriso manhosa apertando-me mais contra ela.
Na fá mal! Deixe-se estar que está bem! Durma! Pode ir dormindo à vontade!

Escute! costuma foder aqui não é? Aqui na sua cama?

Acena com a cabeça.

Como é que faz? Conte lá? Mostre-me como faz! Ponha-se como costuma fazer!

Indecisa, posiciona-se deitada de costas rodamos unidos sem quebrar o engate dos corpos.

É assim? É assim que fica quando fode é assim que fode vizinha? Assim aqui deitada de pernas abertas desta maneira?

Acena com a cabeça dominada e rendida abraça-me cruzando as pernas sobre mim numa tenaz aconchegante.

Ouça! Vou-a foder vizinha! Vai levar na cona de maneira igual ao que tem feito ao longo dos anos nesta cama!

Solta um longo suspiro, cruza as mãos sobre a minha nuca num gesto carinhoso.

Há senhores! Desgraçado dum raio!

Agora vá dona!

Fode, mete, anda fode-me toda!

Assim?

Sim! Faça de conta que sou a sua mãe!

Escute! Faz de conta que sou sua mãe! Ouça?

Repete ofegante, O pedido é inusitado e pérfido, num propósito provocador.

Vá mãe tome assim na sua cona!

Digo assumindo o faz-de-conta.

Isso mete toda na minha cona assim! Vai seu caralho!

Ela grita numa voz rouca afogueada, a haste desliza dentro da vagina num chap chap viscoso, o seu corpo gasto vibra sacudido pelas fodas fazendo o colchão guinchar no mesmo ruído metálico que ouço na cama de noite sinal de que está a foder, um grito forte e retesa-se relaxando ofegante vindo-se nos meus braços esporro no acto esguichando dentro dela, a esporra jorra numa torrente sucessiva inundando-a, rodamos um para cada lado ofegantes sossegando aos poucos, aperta a mão entre as pernas de olhos fechados numa mascara de esforço.

Anoiteceu, a luz da escada amarelada e baça, lambe-lhe a face enrugada quando aperto o botão.

Eu faço!

Diz esticando o braço o gesto chega atrasado.

Já está vizinha!

Fica estática atrás de mim num instante de indecisão.

Mostre-me os dedos!

Pegando-lhe na mão examino.

Que é que tem?

Enfie esse no meu cu!

O quê?

Fita-me séria.

É surda? Enfie-mo no cu! Vamos ande, rápido!

Trémula a mão dela desliza no cós das calças afundando nas minhas cuecas tacteando em busca do buraco, achado o ânus fura enfiando a ponta.

Isso enfie! Mais enfie o dedo vizinha! Mais mais enterre fundo no meu cu sua puta!

Isso foda, mexa, mais foda-me o cu! mais assim todo todo! Enrabe!
Suspiro moendo os quadris ao sabor do vaivém do dedo dela todo enfiado, o caralho pulando teso apertado nas calças é uma tortura perversa, a luz apaga-se espalhando um manto de penumbra em redor.

Você vai foder comigo sempre que eu queira?

Vai?

Vou!

Diga?

Vou! Vou!

Vai abrir as suas pernas a sua cona só para mim? Faz isso vizinha?

Faço! Faço! Isso e muito mais! Tudo o que me pedir! Faço tudo! Tudo!

Suspira no meu ouvido, pego a mão livre dela guiando-a sobre a abertura das calças, liberta-me o caralho, aperta-o entre os dedos magros.

Isso agora bata-me à punheta! Isso vamos vizinha! Assim assim! Faça-me esporrar! Vai fazer-me esporrar não vai?

Vou! Esporra! Vem-te! Eu faço-te esporrar! Faço! Faço tudo!

Isso sua desgraçada! Assim! Enfie os dedos no meu cu! mais mais!

A esporra esguicha em jorros seguidos escorrendo ao longo da parede num rasto viscoso.

Fez-me esporrar vizinha?

fiz! Esporraste-te todo! Fiquei com os dedos esporrados!

Suspira.

Fez-lhe tesão?

Fez! Muita! Muita tesão caralho!

Rode o dedo no meu cu sua puta! Gosta não é? Adoram quando fodem um homem assim não é vizinha? Vamos diga!

Muda incapaz de reagir limita-se a mover o dedo dentro de mim redobrando o vigor das fodas.

Baixe-se e beije-me o rabo! Vamos! Isso! Afaste as bochechas, vá! Passe a língua! Isso aí assim no buraco, beije lamba tudo!

Chapinhando entre as minhas nádegas ela, beija lambe a cavidade anal erguendo-se vermelha e ofegante.
Rodo encarando-a.

Esteve a foder comigo na sua cama?

Vamos responda!

Há cê cabrazão dum raio! Eu digo! Eu digo! Estive foi, Estive! Há senhores! É verdade! Fodi contigo na minha cama! Pronto estou dizendo! Pronto estou dizendo!

Ouça! Ouça bem vizinha!

Esta noite quando se deitar para dormir vai dizer para si, sou uma puta vou continuar a foder em segredo sempre que me pedir vai continuar a fazê-lo ouviu?
Boa noite.

Desço as escadas, a chave fica em cima da cómoda dissera a mãe, uma volta na fechadura a porta abre, a casa da vizinha parece abandonada, puro engano, encontro-as no quarto, a mãe deitada sobre a cama ao lado da outra completamente nua, fitam-me sem pudor, a dona da casa acena-me num convite a que me junte a elas gesticulando para que tire a roupa, nu aninho-me entre as duas, a sensação de estar entre duas mulheres nuas acicata os sentidos ao rubro quase me venho sem me tocar, respiro fundo, a minha mão desliza na coxa da mãe numa carícia longa, a sua mão vem ao encontro dela conduzindo-a para o meio das suas coxas posta sobre a cona, afago-lhe os pintelhos, o indicador mergulha na vagina aflorando-lhe o grelo, esfregamo-nos um no outro, aperto o caralho no seu rabo fazendo-lho sentir duro entalado no rêgo, ao mesmo tempo a vizinha afaga as minhas nádegas insidiosa, num gesto inesperado enfia-me o indicador no ânus, vai mexendo devagar num vaivém demorado, dando fodas cada vez mais fundas e rebuscadas, a sensação provoca o enrijecer poderoso do membro que vai soltando baba viscosa, aos poucos faz-me rodar encarando-a, por seu lado a mãe toca a minha haste apertando-a entre os dedos numa punheta suave, o seio da megera aflora os meus lábios chupo o mamilo lentamente, a mão da mãe conduz o membro na direcção da cona da anfitriã, entro nela por inteiro suavemente, ao contrário da mãe a cona laça e usada da mulher é um poço viscoso que regurgita a cada mergulho, uma foda depois outra e saio rodando agora de frente para a mãe, ela abre as pernas acolhendo-me entre as suas coxas, a glande apontada no monte fendido escorrega ao longo da vagina entrando suave e lentamente até aos tomates, abraça-me ansiando a foda, um leve recuo e a haste mergulha de novo numa foda grande e funda seguida de outra e mais outra vou-lhe à cona na cama da vizinha, a situação é perversa e gostosa em simultâneo.

Faz-me vir filho!

Pede num murmúrio.

Ande, faça vir a sua mãe! Isso, assim aqui os dois a foder na minha cama! Vamos como um casal de marido e mulher!

A ideia acicata-nos os sentidos, fica a bailar nas nossas cabeças mergulho fundo com vontade redobrada fodendo a mãe ao sabor das palavras da dona da casa incitando-nos manhosa.

Continue, faça-a gemer! Enfie-lhe esse caralho todo na cona! Faça! Isso força, faça a sua mãe gemer bem alto e com gosto!

A voz cantada cheia de sotaque não se cala debitando palavras, a vontade cresce, fodo a mãe com vigor socando mais forte, acama abana agitada pelo movimento, os dois chegamos ao momento em simultâneo, a esporra jorra dentro da vagina inundando-a de liquido viscoso em esguichos gostosos um atrás do outro, ofegantes as bocas beijam-se num momento caloroso de volúpia, a vizinha deixa-nos sozinhos fechando a porta do quarto para dar intimidade ao casal disse ao sair, passeio a língua ao longo das costas da mãe, nua deitada de barriga para baixo sobre a cama, descendo vou lambendo as suas nádegas depois ao longo do rêgo até ao ânus suave e lentamente, ela vira-se expõe a cona à atenção dos meus lábios, a língua circundando os pêlos beija as bordas penetrando no interior, como-lhe a cona com a boca igual ao que acontece nos filmes, os seus gemidos enrijassem de tom contorcendo-se toda.

Fode-me filho!

Sim vou-te foder toda mãe!

As palavras da vizinha ribombam ainda vivas, fodam como um casal! Fodam como um casal! Sim era essa a ideia ao deixar-nos ali sozinhos nus na cama dela, mãe e filho amando-se cheios de tesão, o caralho resvalou no papo fendido mergulhando na vagina suavemente.

Queres assim mãe?

Quero filho! Enfia toda!

Assim?

Sim mete!

Outra vez?

Sim outra vez fode! Fode-me toda vai!

Os suspiros ofegantes entrecortados por murmúrios marcam o ritmo das fodas, a haste desliza num vaivém suave, aos poucos ganha força, o som dos corpos embatendo um no outro ecoa nas paredes do quarto num chap chap chap ! Compassado acelerando de súbito, de lábios entreabertos a mãe geme, grita sacudida pelas fodas num delírio que nunca lhe tinha observado, discreta a vir-se habitualmente.   

Agora mãe?

Sim agora filho!

Vimo-nos quase em simultâneo, esporro numa torrente breve enchendo a cona de liquido viscoso, ofegantes numa imobilidade gostosa sentimos os minutos passar num abraço apertado.
O ranger da porta alerta os sentidos.

Então o casal deu uma boa foda? Foi? Vizinha conte lá senhora o seu marido fodeu-a bem? Está vendo a vizinha deu uma foda aqui na minha cama e eu! O sacana do me marido desgraçado na fode a mulher dele!

Inquiria a mulher num lamento com voz carregada de perversidade deitando-se nua junto de nós, sorrateira procura-me, a sua mão entre as minhas pernas agarra o membro movendo-se numa punheta suave, vai-se chegando mais e mais a boca aproxima-se da glande, lambe depois suga num toque quente e húmido, acentuando-se à medida que a enfia na boca chupando-me num ritmo pausado, manobro de forma a ficar entre as coxas da mãe o rosto colado nos pintelhos procurando o interior viscoso da vagina com a língua esticada, ela estremece toda, chupo-a sugando o grelo latejante, num chapinhar ruidoso, ao mesmo tempo a vizinha mama-me com chupões sonoros num broche atabalhoado ao jeito dela, os minutos vão passando sem que demos por isso, venho-me sem conseguir suster a vontade a esporra jorra na boca dela que protesta afogueada contrariada com a situação a mãe vem-se na minha boca ergo-me rubro com a face coberta de liquido da cona, um súbito silêncio, como se despertasse rodo na cama esporrado, a mãe dorme na sua cama ao lado meia destapada com a camisa de noite arregaçada junto às mamas, os pintelhos espreitam no lençol a visão é irresistível o sonho molhado com ela e a outra acicatam a vontade, sorrateiro subo na cama dela aninhando-me entre as suas coxas quentes e macias sem que desperte, a cona molhada, é sinal que se veio durante a noite tal como eu, a glande desliza vagina dentro, entro nela, resmunga despertando.

Que horas são?

Murmura num gesto de preguiça que a primeira foda sossega abraçando-se a mim, o caralho corre veloz, uma, duas fodas e ela vem-se, espeto-a com força e esporro soltando o liquido dentro dela num gosto voraz, abraçados as bocas procuram-se num beijo breve sossegando.

Porra, isto é que são maneiras de acordar?

Protesta com fingimento apertando-me entre as coxas dengosa.


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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
Profundamente na mãe e na vizinha.

Codigo do conto:
78731

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/02/2016

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
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