Devaneios de Mãe e Filho



os minutos passam lentamente Conceição olhou o mostrador do relógio sobre a mesa de cabeceira os algarismos piscavam no mostrador num vermelho embaciado aos seus olhos ainda ensonados espreguiçou-se fincando os calcanhares no lençol abriu lenta e deliciosamente as coxas puxando a camisa de dormir para junto do seios suspirou acariciando-se com ambas as mãos correndo os dedos pelo pescoço depois ao longo do peito abandonando-se fechou de novo os olhos numa madorna calculada afastou as alças de renda puxando as mamas entumecidas uma depois a outra dançaram na sua mão acariciando-as com subtileza espremendo levemente os bicos entre o polegar e o indicador aumentando a pressão até sentir dor cerrou os dentes para suster o grito saboreando o castigo faz-me ma! Faz! assim! Aaii! Faz-me mal! Gemia mentalmente estava encharcada sentia a humidade alastrar entre as pernas com malícia tocou os pelos que cobriam o papo da cona ainda bem desenhada de formas perfeitas apesar da idade fazia a inveja a muita garota lentamente foi rolando a ponta do dedo criando pequenos caracóis nos pintelhos puxando devagar desencadeando uma dor fina a cada pelo repuxado habito que o filho herdara dela o caralho dele surgiu como sempre na sua mente teso e majestoso sem ser muito grande era perfeito aos seus olhos macio delicado com uma cabeçona vermelhona e atrevida abriu-se mais dobrando os joelhos atirando as coxas para os lados toda arreganhada enfiando os dedos na vagina com força um leve gemido saiu dos seus lábios discretamente apenas o suficiente para ele escutar deitado na cama do lado sabia o quanto ele gostava de ouvir a mãe a suspirar cheia de tesão a fuder a cona durante a noite o chiar do colchão dele era prova inequívoca disso mesmo desperto e atento aos movimentos dela sorrateiro ele virou-se de barriga para baixo com as cuecas pelos joelhos a sua posição preferida para acompanhar a mãe ficando à escuta com a pilona tesinha a pular apertada na barriga Conceição estava toda aberta fundendo a cona com os dedos entrando e saindo remexendo no grelo soltando suspiros discretos fode! fode! Fode! Repetia mentalmente espetando a vagina com o dedo médio fazendo com a mão o gesto característico de um caralho aumentando de intensidade empinou as ancas fazendo balançar a cama sabendo a mãe prestes a vir-se ele apressou-se a fazer como era seu habito dando à manta varias voltas enrolando-a de forma a armar um buraco entre as dobras fazendo assim uma espécie de cona improvisada ajeitando-se sobre ela mergulhou o cararlho entre o pano felpudo suavemente como se fosse na vagina da mãe isso! Toma! Assim! toma assim! Todo enfiado até ao fundo! toma assim todo! Suspirou baixinho iniciando um vaivém pausado apertando-se contra o colchão assim! Assim! Fode! Fode! Assim na tua cona assim! Repetia num sussurro fazendo deslizar a haste tesa na rugosidade do tecido na penumbra do quarto Conceição podia vislumbrar o sobe e desce do lençol da cama do filho acompanhando os movimentos das ancas dele fode filho! murmurou consigo mesma fode! Isso! Fode a cona à mãe! Isso enfia a pila assim toda! Mete! Mete! Fode-me com gana! Fode! Repetia para si própria ao mesmo tempo que os seus dedos dedilhavam o grelo teso e duro cada vez mais depressa chapinhando na vagina numa cadencia voraz tomada pela tesão agitava-se toda a tremer suspirando ofegante como numa corrida sem fim à vista com a camisa pelo pescoço abria e fechava as pernas açoitando a cona com leves palmadas enfiando os dedos de novo afogueada blançava as ancas imaginando o caralho do filho dentro dela dando fodas grandes e fundas espetando-a com vigor num gosto que ela bem conhecia de súbito retesou-se da cabeça aos pés soltando discretos suspiros vindo-se de forma gloriosa a escassos metros o filho imitava a mãe esporrando com gosto espetando a gruta felpuda soltou a langonha em jorros longos e gostosos na maciez da manta empapando-a de esporra num cheiro forte e conhecido Conceição suspirou sem abrir os olhos prolongando o momento como se acabasse de ser fudida o filho espojado na cama dele de pernas abertas montado no rolo da manta saboreava o latejar lascivo da pila encolhendo aos poucos no ninho viscoso imaginado-se abraçado à mãe aos beijos na boca de línguas enroladas como via nos filmes nestes momentos a sua mente vogava pelas mulheres que enchiam os seus sonhos logo depois da mãe vinha a tia gorda e anafada à qual se seguiam muitas outras de rabo alçado acariciou as nádegas como a mãe lhe ensinara lenta e vagarosamente para fazer tesão como ela dizia depois passou o dedo pelo ânus enfiando a ponta enterrando o dedo no cu tão fundo quanto foi capaz de pronto o caralho respondeu ganhando tesão num latejo brando com o dedo enfiado deu uma foda na manta seguida de outra e mais outra estava com ele agora de novo tesinho como a mãe gostava retirando-o do buraco encharcado de langonha esticou-se na cama ao comprido ficando à escuta transpirada Conceição acariciou-se vagarosamente correndo interior das suas coxas subindo barriga acima até às mamas cuspiu nos dedos molhando os mamilos empinados e duros arqueando o corpo puxou os pintelhos com força sentindo a dor crescer á medida que fazia força isso! Assim puta! Assim! Que é para aprenderes minha porca!! ruminou entre dentes largando-se saciada levou os dedos aos lábios chupando lentamente deixando o gosto da cona espalhar na língua invadindo-lhe a boca devagar na cama dele o filho imitava-a tocando a glande com a ponta do indicador seguindo os ensinamentos dela lambendo os dedos cobertos de esporra Conceição esticou-se aninhando-se numa preguiça mansa caindo no sono
o ruído de passos despertou a sua curiosidade o rapaz tinha o habito de se levantar e ir para a sala quando estava com muita tesão conhecia-o melhor que ninguém eu não disse! pensou ao vê-lo deitado no sofá sem dizer nada sentou-se junto dele sorrateira meteu a mão por debaixo da manta que o cobria achando-lhe a pila apertou-a suavemente estava com ela tesinha lindo menino! pensou começando-lhe a bater à punheta hirto ele nem pestanejava inebriado pelos afagos da mãe sentido o caralho crescer entre os dedos dela cada vez mais teso e duro a cabeça roçava na manta a cada foda que ela lhe dava aumentando a vontade de se vir quase a esporrar contorcia-se aflito para se segurar ao Vê-lo assim Conceição parou a punheta ficando apenas a segurar para que ganhasse fôlego faz como costumas! vá faz como se a mãe não estivesse aqui! Mandou obediente ele levantou-se aproximando-se da escrivaninha pegou o frasco escondido na gaveta cobrindo o caralho com um lenço meteu-o pelo gargalo dentro enfiando quase todo no invólucro de vidro a gaveta entreaberta fez de base ao recipiente sustendo as investidas da haste deslizando no gargalo fudendo o frasco como se fosse uma cona Conceição observava o filho cúmplice dos seus desvarios e ideias saia a ela na imaginação deixando-a orgulhosa e cheia de tesão apoiado no tampo ele fudia como se estivesse ali sozinho evitando encara-la afastando a sua imagem pensava na Teresa, na Lurdes, na Ema, na pequena Aninhas, os seus rostos desfilavam na sua frente como se estivessem presentes vindo-se a sussurrar o nome delas mas pensado na mãe ali junto dele a esporra esguichou no lenço vazando no pano num rasto pastoso que manchou o vidro assim toma assim ai assim puta toma! Toma assim na cona! gemeu ao esporrar pousando os cotovelos na escrivaninha ofegante mal ele esguichou Conceição caminhou até ele com os dedos enfiados na vagina retirando carinhosamente o frasco da pichota do filho passeou o lenço langonhento nos pintelhos untou os lábios da cona com a esporra que pingava do gargalo num gesto cuidado depois espalhou o resto no cabo de porcelana do garfo de enfeitar pousado sobre o móvel em seguida cuspiu para aumentar a viscosidade da loiça antes de o dirigir para o meio das nádegas do rapaz o filho gemeu ao sentir a ponta fria e bicuda furar num desconforto passageiro abrindo-lhe o ânus entrando devagar empurrada pelo punho da mãe com doçura quase até ao meio è assim que costumas fazer? Falou dengosa beijando-lhe o pescoço ao de leve É! acenou ele com a cabeça sem ousar olhar para ela saboreando o vaivém que a mãe lhe proporcionava movendo o objecto suavemente em fodas repetidas fazendo a pila dele entesar em três tempos Conceição admirou a haste do filho pela enésima vez sem nunca se fartar alapando-se no sofá tinha-se vindo sem se tocar quase sem dar por isso a cona vazava a langonha escorria-lhe pelas pernas abaixo olha o disparate! pensou para consigo pareço uma porca! observou rendida anda cá! falou para ele puxando para o meio das coxas fê-lo deitar ao comprido sobre o sofá com cara pousada no seu colo cobrindo-se ambos com a manta num ápice o rapaz
viu-se debaixo da cobertura mergulhado no escuro com o rosto metido entre as pernas da mãe e os lábios colados nos pintelhos dela num castigo que inúmeras vezes imaginara lhe fosse aplicado pela tia agora tornado realidade pela sua mãe de forma inesperada não ousando mexer-se apesar o ardor que tinha no ânus ainda a latejar do vaivém do cabo de porcelana não resistindo apertar-se contra o sofá cheio de tesão não sabes estar quieto! Quietinho!
Vamos lá! Ralhou ela de mansinho com um pequeno safanão ao mesmo tempo abriu mais as pernas empurrando a cabeça dele mais para o meio delas ele estava agora colado à cona dela como nunca estivera antes sentindo os seu cheiro toda babada com o nariz metido entre os pintelhos a boca tão perto da entrada da vagina que esticando um pouco a língua entrava no seu interior quente e viscoso não resistindo ao apelo da vulva materna começou a lamber igual ao que a Ema lhe ensinara tocando o grelo com a ponta esticando bem a língua depois sugou os lábios vaginais num beijo lento e longo Conceição gemeu contorcendo-se sem conseguir evitar sentindo a boca do filho na cona a língua a rolar no grelo em caricias vorazes beijando-a sem parar não resistindo veio-se toda num súbito safanão do seu corpo tomado por vida própria atarantada afagava-lhe os cabelos prolongando aquele beijo inusitado lambuzado ele apertou-se contra o sofá numa vontade voraz vindo-se todo a esporra esguichou contra o pano sem que ele pudesse evitar pronto! filho pronto! esporras-te outra vez! Pronto deixa! A mãe gosta assim! Falou com carinho com a voz entrecortada e ofegante o rapaz ficou imóvel com a língua de fora toda esticada enfiada na cona dela assim se mantendo até a mãe afastar a manta vá já chega! Pronto já chega! disse ela baixinho olhando para ele metido entre as suas coxas com o rosto coberto de langonha e pintelhos ajudando a sair da tenaz em que estivera metido para se sentar ao lado seu lado vermelho e desgrenhado recostando-se ainda ofegante assim ficando até que a mãe falou deita-te para baixo e levanta as pernas! Ordenou o rapaz obedeceu pousando as costas no assento com as pernas bem erguidas ao alto apoiadas na parede o que deixava com a pila sobre a cabeça a balançar quase junto ao rosto ela imitou-o colocando-se como ele afagou a cona olhando o filho incitando a bater à punheta naquela posição ele assim fez não tardando a vir-se sacudido por safanões repetidos abre a boca! Disse ela com malícia vendo a esporra saltar do caralho para a boca do filho pingando sobre a língua dele em esguichos seguidos com a cara coberta de esporra ele arrepiou-se tremulo da cabeça aos pés sentindo a boca cheia de langonha como se tivesse feito um broche a si próprio Conceição rejubilou com a prestação do filho espalhando a esporra pelo rosto dele passando-lhe os dedos entre os lábios enfiando-lhos boca abaixo de forma repetida num chapinhar de langonha ruidoso levando depois a mão à cona coberta de esporra dando fodas rápidas e ritmadas o que teve nela um efeito electrizante vindo-se com gosto redobrado sacudida por ondas da cabeça aos pés mostra filho! Mostra para a mãe! falou manhosa admirando a boca dele cheia de esporra dando-lhe um fugaz beijo nos lábios vá! Vamos para a cama! Isto não são horas! Ralhou dengosa levantando-se.

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Comentários


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icecrew Comentou em 21/06/2014

Você escreve maravilhosamente.Tem uma imaginação (?) pródiga e superlativa e tudo duma assentada.A descrição cuidada,o pormenor,a emoção certa na altura certa. Tem o meu 2º voto

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tuga.final Comentou em 20/02/2014

parabens pela escrita

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sandra Comentou em 01/01/2013

Parabéns! E feliz 2013! bjuuu

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apeduardo Comentou em 01/01/2013

gostei muito, quero mais

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terranova Comentou em 31/12/2012

Você escreve maravilhosamente intenso em erotismo e sensualidade alcançando seus objetivos! Bravo!




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Ficha do conto

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vanda

Nome do conto:
Devaneios de Mãe e Filho

Codigo do conto:
23932

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/12/2012

Quant.de Votos:
12

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