O Assalto.



O Assalto.
O acto ignóbil e tresloucado vivido já lá vai uns bons anos, continua vivo na memória apesar da passagem do tempo.
A cada dia que passa, as ideias vão-se confundindo, por instantes, as imagens renascem, como que emergindo das profundezas da imaginação em flashes repentinos, desfilando sem ordem cronológica, carregadas de tensão, luxúria e perversões.

Ser arremessado à força junto com a minha mãe sobre a mesa da cozinha, por dois desconhecidos, mal pomos o pé dentro de casa, como numa cena dum filme de suspanse, ambos, à mercê dos intrusos, obrigados à bruta a ficar quietos enquanto um me arreia as calças, e o outro se ocupa dela, rasgando-lhe as cuecas.

Calados…! Nem um pio…!

Rosna o tipo ameaçador, ao mesmo tempo que num movimento rápido, coloca um pedaço das cuecas rasgadas da minha mãe na boca dela, e outro na minha abafando os nossos gemidos com a improvisada mordaça.
Imobilizados à bruta, atarantados sem noção do que está acontecer, o coração acelera e a barriga arrepia-se congestionada pelo medo.
O rosnar das criaturas, é acompanhado por fortes açoites no meu rabo e no dela, paff pafff pafff.

Calados e quietos, ou as coisas vão piorar…! A coisa pode ser de duas maneiras…! Ou o casalinho obedece bonitinho e calado…! Ou então Rebentamos-vos o coiro desgraçados…!

Ameaçam, prosseguindo o castigo.

O pito é vivaço…! Vamos lá a ver se o sacana ainda é virgem? Na volta já tem o buraco estreado? Deixa cá ver se vales o trabalho cabrãozinho? Nada como romper o cu dum pito…!

Bradou o bestunto, espetando-me o dedo no cu numa incisão desagradável e violenta.

A gaja tá húmida …! Olha só…! Quieta cabra…! Estas madames armadas em sonsas são sempre as mais putas..! As éguas maduras são as melhores para cobrir…! Esta ainda rompe meias solas…! Quieta puta…! Quieta…! Quietinha e calada…! Comigo tás fodida, ouviste? Não te armes em esperta…! Rebento-te a fuça…!

Ameaça o outro, segurando a minha mãe pelo pescoço com ferocidade.

Vou-te montar cabra velha…! Vais ser fodida e calar o bico…! Estás a ouvir pêga? Nem um pio puta…!

Vocifera, ignorando a aflição dela.
Debatendo-me, tento resistir ao dedo que afunda no meu cu, remexendo, fazendo contrair o ânus a tentar expulsar tal invásor, esforço inútil que só faz com que afunde mais. Insistindo, ele faz o buraco abrir lentamente, numa sensação estranha, e estonteante.

Estrebucha à vontade puto…! Quanto mais espernearem melhor, mais a gente gosta…!

Sem me largar, ele, Chega-se perto do meu rosto mostrando-me o caralho erecto e grosso.

Vê bem pito…! Gostas, não gostas sacaninha? Diz lá que não? Beija vá prova…! Não te atrevas a morder-me, rebento-te os miolos cabrão…! Lambe …! Vá…! Vá…!

Ameaça, irritado, pressionando os meus lábios de encontro à cabeçona luzidia, obrigado a engolir à força, babo-me todo, meio engasgado e quase sufocado, na loucura, vislumbro pelo canto do olho a minha mãe, estarrecida a levar tabefes na cara, com o caralho do outro na boca, igualmente forçada a engolir a ponta inchada e roxa.

Vamos cabra…! Chupa…! Vá engole…! Mais puta…! Engole-o todo minha desavergonhada…! Isso…! Gostas não gostas, pêga?
Diz divertido beijando-a na boca à bruta, e enfiando-lhe o caralho de novo pela goela abaixo.

Uma tesão insana e inexplicável enfuna a minha haste fruto da situação, coisa absurda, dou por mim a cogitar, manietado contra vontade com um caralho na boca, no entanto, o nojo de tal aberração, parece fortalecer a minha erecção num embaraço comprometedor, aviltante e hipnótico, em choque, incapaz de raciocinar, limito-me a fungar, engolindo a cabeçona maquinalmente.
Fazendo-me engasgar ele tira o caralho açoitando-me com ele nas bochechas, o gesto, antecede o encosto da glande no meu ânus, forçando numa dor aguda, ao mesmo tempo que subjugada a meu lado, a minha mãe geme, penetrada na cona pelo caralho do outro, com uma estocada violenta.

Isso puta…! Estavas com saudades? Imagino? Tens a cona apertadinha safada…! Já não deves ser cobrida faz tempo…!

Rosna o indevido, afundando nela de novo.

Pronto senhora, grite vá…! Agora, Quero ouvi-la gritar toda esganiçada para o seu filho ouvir…!

Nãoooo! Uuii ui! ! Nãoooo! Estejam quietos…! Párem…! Nãoooo…! Deixem-nos…! Deixem-nos…!

Guincha puta…! Isso dona…! Quanto mais chora menos mija…! Isso, Assim, a levares na cona…! Tens uma cona à maneira ainda…! Andas no cio puta…! Andas? Vamos…! Diga alto…! Estou a ser fodida filho…! A mãe está a levar na cona…! Diz puta! Diz se não rebento contigo…!

Não…! Não…! Acudam…! Ai ora eu…! Acudam…! Sacanas de merda…! Estou. Estou, estou a levar na cona fi. Filho…! Filho…! A, a mãe está a ser fodida filho…! Nãooo! À Filhos da puta…!

Balbucia ela, segura pelo cabelo de forma violenta.

Não sabias que os rapazes também podem ser fodidos? Vais gemer como uma donzela chavalo…! Tens um bom cu…! Durinho, Fresquinho, e empinadinho como eu gosto…! Quieto cabrão…! Não te estiques…! Relaxa que vais adorar…!

Sinto um arrepio percorrer-me a espinha, assustado e angustiado, “isto não pode estar a acontecer” repito comigo mesmo.

És apertadito sacana…! Assim…! Toma…! Vou fazer de ti uma garina…! Vai ser uma festa…! Oi tão bom…! Todo lá dentro cabrãozinho…!

Um golpe de ancas violento estica-me o buraco, ao mesmo tempo que o caralho duro e grosso desliza no meu recto enchendo-me, a surpresa arranca-me um grito intempestivo, gemo de boca aberta, arfando ao sabor da primeira foda tal como a minha mãe.
Fodido no cu, e ela na cona sem poder resistir.

Olhem só que Maravilha, o casalinho a ser fodido…! A mamã e o filhinho, a serem montados…! Os dois a gemer aqui nos caralhos como duas putas…!
Gostas assim pitinho? Diz prá mamã vá…! Estou a levar no cu mãe…! Repete porco…! Diz, se não rebento-te os cornos…!

Estou, estou a levar no cu…! Estou a, a, levar no cu mãe…!

O embaraço de tais palavras parece agradar aos sentidos fortalecendo de maneira absurda a minha tesão.
Galhofando com a situação, o tipo puxa-me pelo cabelo.

Isso…! Estás a gostar pitinho? Gostas pois…! Isso…! Guincha…! Mexe o cu rapaz…! Gostas de levar no cu? Gostas puto? Isso geme vá…! Heia sabe tão bem…! Abre essa cona chavalo…! Isso…! Tens uma cona entre as nádegas e não sabias sacana…! Não é? O teu buraco é uma cona à maneira…! Ui tão bom…!
Zac zac zac zac.
Tu e a tua mãe Hoje Saiu-vos a sorte grande…!

A gaja não é nada de especial mas ainda dá pró gasto…! Estas mongas velhas são sempre uma surpresa agradável…!

Comenta o outro.
A verdade, é que a minha mãe apesar do peso dos anos continua jeitosa, lembrando uma gaiata de curvas sóbrias e atraentes, escondidas na simplicidade das batas e dos aventais que habitualmente usa.
Zac zac zac zac zac.
Impiedosos, eles fodem-nos espetando-nos com violência acrescida.

O casalinho está a ser fodido aqui, lado a lado …! É o máximo…! Aposto que vocês se papam um ao outro sem ninguém saber? Digam lá? Como é Pêga? Fodes com o teu filho não fodes? Hã? Não fodes? Não te armes em sonsa…! Tens pinta de puta envergonhada…! Se não fodes vais passar a foder ouvis-te? Depois disto, Vais ser a puta dele tás a ouvir?
Diz alto…! Vou ser a puta do meu filho…! Diz cabra…!

Vou, vou, ser a puta…! A puta do meu filho…! Ui ui ui…! Ai ora eu…!

A insanidade do momento, ultrapassa tudo que a imaginação possa inventar, as pernas tremem-me, grunhindo incoerências, O coração bate forte, e a respiração é intensa, acompanhando o cavalgar do tipo montando-me indefeso.
Fora de mim gemo e grito, num ofegar abafado. Alucinado, Apoio as mãos abertas no tampo da mesa, empurrado para a frente pelos movimentos pélvicos do energúmeno, em transe tudo parece de súbito irreal em redor, os gritos da minha mãe a ser fodida ao meu lado toldam o raciocínio.
Zac zac zac zac zac.
O socar das fodas, faz-nos balançar como bonecos de trapos, dançando ao sabor do vaivém dos caralhos.

Agora conta cá chavalo…! Conta, que ninguém nos ouve…! Tu, Vais à cona a tua mãe, não vais? Hã? Não? Diz lá a verdade…! Fodes a gaja ás escondidas não é? A tipa é boa na cama contigo enfiado nela? Diz lá, é boa ou não? Faço ideia…! Esporras-te todo na cona dela porcalhão…! A gaja a gemer e tu a encheres a rata da mamã de langonha…! É o máximo não é? Ela é tua namorada não é? Não é? Não? Não? Não é, mas gostavas que fosse…! Diz lá que não…! És um porquinho, e ela uma porcalhona…! Tens a quem sair…!

Insistem na risota, debochando.

Deixem o rapaz…! Estepores de merda…! Filhas da puta…! Bandidos de merda…!

Calada…! Está calada puta…! Vê lá se queres apanhar a sério? Deixo-te feita num oito…! Geme só…! Só estás autorizada a ganir…! Deixar o teu menino era o que faltava…!
O pito é o maior…! Fode melhor que tu…! Olha só…! Vê lá como o gajo leva aqui nu cu? Parece uma princesa…! Assim com ele todo lá dentro…! Assim com ele todo enfiado aqui no cu…! Tá bem tá…! És uma princesa não és sacana? Responde…! Vá cabrão…! És uma princesinha não és? És a princesinha da mamã?

Exulta o tipo, segurando-me firme, açoitando-me as nádegas violentamente e continuando a foder.
Paff paff paff.

So. sou..sou uma princesa..! Sou a. A princesinha, a princesinha da mamã. A princesa…!
Balbucio amedrontado.

Isso…! Guincha…! És a princesa da mamã Sacaninha…! A princesa de grêlo duro…! Assim aqui a seres montado à maneira meu cabrão…! Diz lá que não é fiche? Tás com o pirilau todo tesinho…! Olha só? Vais-te vir como as gajas puto…! Tu e a tua mamã…! Duas porquinhas…
.
Zac zac zac zac zac zac.
Berra ele, afundando o caralho todo em mim numa sucessão de fodas violentas.
Zac zac zac zac.
Socando-me profundamente, faz a cabeçona embater nas pregas mais recônditas do meu intestino, grito, grito, grito alucinado esguichando sem poder evitar, vindo-me todo pelo cu numa loucura total, ao mesmo tempo que sou inundado de langonha, numa emoção que ultrapassa a razão.

Que é que tu és sacaninha? És uma puta? Diz…!

Sou. Sou uma puta…! Sou…!

Ainda não ouvi…! Que é que tu és cabrão?

Uma puta…! Sou uma puta…!

Repito maquinalmente.

O pito já está…! O cabrão, Esporrou-se como um bezerro…! O Filha da puta…!

Gaba-se ele.

A gaja também…! Olha lá? A velha vem-se toda a puta…! Confessa lá…! Já tinhas saudades de uma boa foda assim não é querida? Assim aqui com a rata cheia de langonha minha porca…!

Grita o outro, vindo-se na cona dela, saboreando ambos a façanha num vaivém vagaroso, fazendo os caralhos deslizar com paulatina morosidade, prolongando a insanidade da situação por largos minutos, impotentes somos sacudidos por ondas de um prazer pérfido, e intenso, alucinada a minha mãe vem-se toda em orgasmos sucessivos, com a langonha a escorrer-lhe pelas pernas abaixo.
Rendido não páro de me vir pelo cu, soltando baba viscosa da minha haste sem cessar, inundado por jorros quentes e grossos, que vão enchendo meu intestino de liquido pastoso.
Delirante, o energúmeno, delícia-se comigo suspirando afogueado.
Um misto de vergonha e satisfação incómoda, trespassa a minha mente.
Apreciando subitamente o gosto da submissão, a descoberta é insólita e embaraçosa, revelada, ali espojado ao lado da minha mãe com um caralho enfiado no cu, despertando em mim um lado feminino e algo masoquista que desconhecia.
Em choque, vou gemendo junto com ela, o tipo beija-me o pescoço segurando-me com firmeza, aos poucos, o medo inicial vai-se tornando excitação e luxúria, cada vez mais excitada, a minha mãe, não consegue esconder o seu descontrolo, gemendo alto e bom som, perdido o decôro.

Há seu filha da puta…! Foda-me vá…! Foda-me toda seu cabrão…! Ui uii ui ui ui…! Acaba com isso estupor de merda…!

Repete em voz trémula e compassada, esgotada e toda suada.
O súbito ronco dum carro que passa lá fora na rua, sobrepõe-se aos suspiros numa breve descida à realidade.
Retirando o caralho do meu cu ele segura-me preso pela cintura esfregando-se em mim.

Schiu…! Nem um pio…! Caladinho chavalo…! Vá, agarra-me no caralho e enfia no teu cu…! Vá faz com a tua mão…! Isso…! Anda…! Encosta a cabeça no buraco puto...!

Atarantado, obedeço incapaz de qualquer reacção, guiando a cabeçona sobre o ânus esporrado, tacteando nervoso até a sentir no buraco, fazendo instintivamente pressão com os quadris, enfiando-a no cu, num acto inqualificável e perverso de submissão, ser obrigado a enfiar um caralho teso no meu cu, é absurdo que viola todas as convicções da razão.

Isso vês? Tu e a tua mãe são duas putas…! As nossas putas…! Olha como ela leva no cu? Vê bem…! Já, a tinhas visto a ser enrabada? Não? Então Olha só para ela a levar no cu igual a ti feita puta…!

Exulta ele, com desprezível satisfação, ambos empurrando, os caralhos fundo, nas nossas nádegas abertas, inundando-nos de langonha mais uma vez, numa sensação imunda e degradante.
Mirando-nos satisfeitos de nos ver com os rabos peganhentos, exibem os caralhos esporrados para nós.         

Gostam? Vá pêga, agora chupa…! Lambe porcalhona, vamos dona…! Ora não se arme em esquisita? Chupa puta…! Isso Vês?

Obrigada a lamber, ela passa temerosa a língua na cabeçona, engolindo desajeitada Sem alternativa perante o ar ameaçador do facínora.
Ver a minha mãe a fazer um broche, é a ultima coisa que passou na minha mente, no entanto a visão não deixa de me fazer tesão, empinando ao rubro a minha haste.

Como te chamas pêga? Diz…! Diz…!

Ordena dando-lhe chapadas na face.

Mi, Mimosa…!

Balbucia ela ofegante, entre uma chupadela e outra.

Fantástico, Vá Mimosa chupa para o teu filho ver cadela…! Isso…! Isso assim uma mamada à maneira cabra…! Já tinhas visto a tua mãe a mamar um caralho bambino? Não? Não tinhas Porquinho? Então vê agora…! Gostas de a ver chupar? Olha bem…! Olha como a puta mama aqui à maneira? Diz para o teu filho diz! Estou a mamar um caralho…! Diz puta…! Queres levar nos cornos? Queres? Então diz…!

Estou. Estou a mamar um caralho filho…! Estou a mamar filho…!

Isso bróchista do caralho…! Isso Mimosa…! Continua…! Não me aleijes…! Fodo-te a fuça toda…! Dá-lhe cabra…! Chupa puta…! Ui tão bom! Dá-lhe com força desgraçada…! Estás a gostar de ver a mamã? Está-se a portar bem ela? Diz lá…!

Limito-me a concordar com a cabeça Instintivamente, num gesto tímido.

E tu cabrãozinho? Olha só o que tenho para tu papares? Também sabes mamar caralhos como a tua mãe? Não? Não sabes? Deve ser verdade? És um porquinho como ela…! Adoras andar com os amigos a mamar as pechotas uns aos outros não é? Ora vamos lá a ver? Vês? Vais comê-lo todo…! Anda, Mama tu no meu agora…! Vá…! Na na na, abre a boquinha chavalo…! Isso…! Mostra para a tua mãe…! Mostra-lhe que és um porquinho igual a ela? És um mamador de caralhos como a tua mãe badalhoco…!

Diz o outro, segurando-me, aninhado na sua frente ao lado dela. Em menos de nada, a glande aveludada, invade a minha boca escorregando na língua até à garganta. Obrigado a chupar, engulo e sugo de forma desajeitada. Chuuup chuuup chuuup.
Perfeito, a mãe e o filhinho, os dois a mamar nos caralhos…! Gostam do almoço? Isso…! Engole todo chavalo…! Isso chupa tudo…!
A insanidade da situação ultrapassa tudo, chupar um caralho teso na frente da minha mãe, vendo-a a ela a fazer o mesmo, é aberração impensável, ambos lambuzados, com a saliva a escorrer nos cantos da boca, num chuuup chuuup chuuup chuuup continuado.
Mal encarados, os tipos sorriem, o nosso constrangimento é o alimento da sua tesão, a perversão de mãe e filho, obrigados a chupar lado a lado, é visão inaudita, aturdidos somos invadidos por ondas de liquido viscoso, inundando as nossas bocas em jorros quentes de esporra sucessivos.

Lindos…! Vá beijem-se na boca agora…! Rápido vá…! Uma beijoca de namorados…! Beije o seu filho com tesão minha senhora…! Isso…! Um linguado grande dona Mimosa…!
Vá lá, os dois a namorar há nossa frente…! Agarradinhos vá…!

Lambuzados, unimos as bocas timidamente, num beijo temeroso e constrangido, o linguado só acicata os sentidos, dando forma, a cada movimento das línguas dançando nas nossas bocas cheias da esporra dos caralhos deles.
O espectáculo é suez, e ao mesmo tempo excitante para eles e para nós, ali os dois nus abraçados aos beijos na boca como dois amantes, enleados na luxúria do memento, apalpando-a e ela a mim, correndo os dedos trémulos pelo corpo um do outro.
O gosto da langonha alastra a cada lambidela, numa perversão insana que se entranha nas gargantas, prosseguindo ofegantes qual autómatos, beijar a minha mãe na boca, na frente daqueles energúmenos, causa uma estranha e indisfarçável sensação de agrado em nós, um arrepio percorre os nossos corpos, numa infindável sedução.

Lindos…! Tão bonito ver assim os pombinhos…! Porcos…! Quero ouvi-los a namorar com tesão…! Com paixão e volúpia…! Os dois muito queridinhos…! A senhora só tem olhinhos para ele não diga que não? E tu amas a mamã, mais que qualquer outra vádia meu sacana…!
Arrulhem pombinhos…! Mexe na cona dela pito…! Isso…! Vá, batendo à punheta ao seu filho dona Mimosa…! Ora vê?

A mão da minha mãe faz milagres, entesando-me na hora, confusos com a situação, suspiramos enrolados um no outro, à força entrando no clima beijo-a com doçura, carinhosa fita-me rubra e envergonhada, requebrando ambos ao sabor do enlêvo das línguas num romance forçado e inesperado.

Ó amor…! Mãe…! mãe…!

Suspiro num sussurro.

Ó Filho…! Ai ora eu…! A mãe ama-te querido…!

As palavras brotam naturalmente, deixando fruir emoções num delírio total.
O constrangimento de estarmos no marmelanço na frente dos bestuntos, estranhamente, ainda atiça mais a luxúria do instante.

Chega…! Em sentido, os dois agora…!

Sentindo as pernas fraquejar, obedecemos, perfilados e assustados.

Vês, estes cinco cabra?

Diz exibindo a mão aberta em frente ao rosto da minha mãe.
Suuépppt Suuépppt Suuépppt, aaaiii! Aaaiii! Aaaiiii!
Sem aviso, ele desfere nela palmadonas violentas marcando-lhe as nádegas de um vermelho vivo.

É bom não é puta? Tens que ser educada a obedecer…mula! Agora faz tu o mesmo no teu filho…! Bate-lhe no cu vá…! Quero ver-te dar-lhe umas boas nalgadas cabra…!

Assustada e quase chorosa, ela assenta-me uma palmada no rabo dobrado sobre a mesa, paaff. Depois outra paafff! E mais outra. Paaff.
O encosto dos dedos dela deixa um ardor na pele, formigando como alfinetes.   
Depois Exibindo um dildo de borracha em forma de caralho, o gajo, deposita-o na mão da minha mãe.

O seu filho já se viu, gosta de levar com ele…! Quero vê-la a enfiar isso no cu dele…!

Pulhas…! Deixem-nos em paz…! Seus canalhas…!

Faz o que de mando cabra ou encho-te de porrada…!
Sinto o coração bater forte, a adrenalina, sobe em crescendo à medida que a minha mãe me vai enfiando a borracha no cu cheio de langonha das fodas que levei, as paredes escorregadias do recto cobertas de esporra acomodam-se suavemente ao objecto, a fantasia de estar a ser fodido pela minha mãe na frente daqueles bandalhos, é aberração insana. Contra vontade, Ela, Corre a mão livre nas minhas costas ao mesmo tempo que me afaga o rabo percorrendo as nádegas, movendo a borracha dentro de mim suavemente num embalo insidioso, beija-me na boca com lasciva paixão, uma súbita vontade, faz-me gemer não segurando o grito que sai dos meus lábios vindo-me todo.

Ó mãe…! ó mãe mãe…!

Pronto filho pronto…! Está caladinho…! Caladinho amor…!

Chega…! Agora com a borracha no cu Vais lamber a mamã toda chavalo…! Chispa…! Rápido vá…! As mamas…! Isso…! Continua…! Vai descendo até à cona…! Beija…!
Enfia a língua na rata da tua mãe isso…! Vês como gostas? O cu…! Beija-lhe o cu porcalhão…! Lambe, chapinha no cu dela pito…!

Obediente, fuço entre as nádegas dela, vassourando-lhe a cavidade anal com a língua esticada, o nojo da função entranha-se na minha boca num gosto amargoso que alastra a cada lambidela, beijar o ânus à minha mãe é aberração insana, que a faz gritar estarrecida babando da vagina a vir-se toda.   

Vá. Agora a senhora…! Vamos sua pêga…! Toca a lamber o seu filho…!

Coisas assim só acontecem nos jornais, mãe e filho assaltados e violentados por assaltantes, é um título de primeira página, cogito, navegando nos beijos da minha mãe nos meus mamilos, sugando-me obediente aos algozes.

Agora a parte melhor, dona Mimosa…! Vá até ao caralho dele…! Isso…! Coma-o todo…! Coma o pirilau do menino sua safada…! Mame o seu filho feita puta…! Isso…! Vê? Não custa nada…!

O encosto, dos lábios quentes dela, na cabeça da minha pechota, causam uma erupção, súbita de langonha, sem poder evitar, venho-me na boca dela na hora para gáudio deles.

Calma chavalo…! O puto Esporrou-se todo…!

Debocham na risota, vermelha como um tomate, ela fita-me lambuzada mal refeita da experiência, uma excitação extrema parece toldar os nossos sentidos, erguidos em peso, somos arrastados para o quarto, dois pares de nalgadas, paf paff. Atiram-nos sobre a cama.

Então mas isto não acaba seus canalhas? Pulhas de merda…!

Calada…! Nem mais um pio…! Vá…! Agora vem a melhor parte…! A mamã e o filhinho, vão fazer uma coisa que os vai unir para sempre…! Os dois vão dar uma foda para a gente ver…! Vá Toca a foder…!

Ordenam sorridentes.

Ouve bem chavalo…! Vais saltar para a espinha à tua mãe…! Fazê-la tua mulher na nossa frente meu sortudo…! Vais provar a cona dela e fazer-lhe um pimpolho…! Lá bem no fundo, As Mamãs adoram a ideia de se verem emprenhadas pelos filhos…! Imagina ela com uma barrigona grávida por ter fodido contigo? A puta, já não tem idade para isso mas nunca fiando…! Anda mexe-te sacana…! Vamos ao casório…! Vá Cabrão do caralho, pede a noiva em casamento, olha que eu rebento-te os cornos…! Mãe. Queres casar comigo diz porco…!

mã, ma, mãe queres casa, casar comigo?

Balbucio açoitado no rabo a cada sílaba.

Aceita vaca…! Diz que sim mula…! Aceitas casar com o teu filho puta? Responde…! Diz que sim minha anormal…!

Sim, Sim, aceito casar…! Casar com o, o meu filho…! Ai ora eu…!

Agora Fode a gaja cabrão…! Anda caralho…! É para foder a sério, ouviste? Vá paspalho…! Encava essa desavergonhada…! Enfia o caralho na cona dela rápido…!

Insistem zombando na risota, bem que a perspectiva acicata os sentidos, entrar na vagina materna é sonho feito realidade que tolda o raciocínio, fazê-lo na frente deles, é no entanto acanhamento e embaraço só por si suficiente, para me fazer vir na hora, cogito temeroso, a cena surreal desperta sensações extremas, manobrando timidamente afasto as pernas dela, tacteando cauteloso em busca da entrada da vagina, carinhosa ela, guia a glande com os dedos de forma a que entre nela, ciente de que não vou agúentar muito, rebola-se apostada em fazer-me vir, a uma foda tímida, segue-se uma profunda, os nossos corpos estremecem, e ela aperta as pernas em mim num repente insano.
Zac zac zac zac.

Isso madame…! Assim a foder com o seu filho dona Mimosa…! Mexa essa cona sua puta…! Vá, grite para toda a gente ouvir…! O que está a fazer? Vá, diga alto…!

Estou…estou a foder com o meu, com o meu filho…! Estou a foder com ele…!

Repete ela, maquinalmente numa lengalenga absurda, obrigados a foder na frente deles, o espectáculo é excitante e ao mesmo tempo deprimente e degradante, sinto-a estremecer está-se a vir só pode, cogito agradado apesar da situação, a emoção atinge o auge e venho-me sem poder evitar tomado de uma vontade violenta.

Ó mãe, estou. Estou-me a vir mãe…! mãe…!

Balbucio num gemido de embaraço, esguichando dentro dela.

Pronto o rapaz já se veio…! Estão satisfeitos? Já fodemos…! Deixem-nos…agora pulhas!

Suspira ela ofegante.

Veio? O seu menino Esporrou-se? Não diga dona Mimosa…! E agora? Sente-se bem? Confesse…! Está satisfeita? Gostou de ser pêga do seu filho não foi? Papou o chavalo todo com a sua cona sua badalhoca…!
Vá puto…! Diz lá…! Estou a ir à cona à minha mãe…! Vá repete…! Diz caralho…!

Estou, estou, a ir à cona à minha mãe…!

Suspiro, na verdade, o momento é insólito e excitante ao mesmo tempo, dentro daquela fantasia cabe um sentimento de descoberta e cumplicidade implícita.
O facto de ser obrigado a esguichar na pássara materna é gratificante para ambos, depois de apanhar no cu ao lado dela, ser obrigado a possuí-la é o culminar da perversão.

Seus badalhocos, vocês entendem-se e entesam facilmente…!

Ri ele, arrancando-me dos braços dela, pegando a minha mãe no colo o outro beija-a na boca, relutante ela tenta resistir sem o conseguir, ao mesmo tempo que sou forçado a beijar a boca do tipo que me segura, não evitando a invasão da sua língua em busca da minha, espalhando o gosto desagradável ao sabor do linguado, relutantes em beijar tais energúmenos, tal resistência deixa-os ainda mais excitados, arrastado de novo para a sala, espojado sobre a mesa junto com ela, o tipo encosta-me a zona pélvica no rabo, dando-me um esfreganço com o caralho dele ao longo do rêgo, instintivamente, curvo as costas mal podendo mover-me, acercando-se da minha mãe, o outro segura-a pelos quadris.

Vá putazinha…! Estou com o caralho armado, todo em pé só de te ter visto foder com o teu filho…! Agora Vais gemer para mim que te fodes miúda…! Vamos fazer ciúmes ao puto cabra…! Vais levar uma foda junto com o teu filho…! Os dois vão gemer como as putas…! Adoro, ouvi-las gemer sabes? Vais-te esganiçar toda Mimosa…! Há Vais vais…!

A primeira trancada no meu cu, é impetuosa e fulgurante, como fulgurantes são as fodas que o outro dá na minha mãe, comendo-lhe a cona demoradamente, rendido ao vaivém do caralho a percorrer-me o recto venho-me numa baba viscosa, excitado pela fricção das fodas no meu buraco.

Toma puta…! Assim na tua cona…! Estou-me a esporrar porcalhona…! Isso Mimosa…! És uma puta debochada…!

Um estado próximo do êxtase toma conta de nós, subjugados ás diatribes de tais bestuntos, inundado de esporra sucumbo esgotado tal como a minha mãe.
Depois de duas fodas no cu e de a foder a ela, foder e ser fodido, parece ser a sina, sinto as pulsações do caralho do tipo escorregando no meu rêgo quando mo tira do cu, esguichando ainda copiosamente, a chuva de langonha escorre-me pelas pernas abaixo numa humidade viscosa que alastra.
      
Caladinhos agora…! Agradeçam a foda…! Vá

Digam…!

Berram açoitando-nos sem piedade.
Paaff paff pafff pafff pafff.

Ob. Ob. obrigados pela foda..!

Esgotados, o som que sai das nossas bocas é meramente mecânico, num suspirar ofegante.
Nem um pio sobre isto a ninguém…! Entendidos…?
Ameaçam, agarrando-nos pelo pescoço com brutalidade, sumindo porta fora.

Esporrados e fodidos, deixados ao abandono espojados sobre a mesa, cada segundo é embaraço que tolhe as mentes, ofegantes, mal refeitos do sucedido, uma sensação de luxúria e lassidão, vai aos poucos sossegando os sentidos, sermos fodidos na frente um do outro, violados à bruta durante uma eternidade, numa cena canalha é coisa impensável, e no entanto bem real, como se nada tivesse acontecido, cada um foi-se erguendo, compondo-se, sem uma palavra sobre o caso.


Isto não se diz nada a ninguém…!

Comenta, num encolher de ombros conformado.

Pronto…! Aconteceu…! Agora, não se pode fazer nada…! Era o bom e o bonito se viessem a saber…! Nem quero pensar…! Estávamos desgraçados…!

Mudo, concordo, ajeitando-me, tolhido pelo ardor húmido do ânus ainda lasso, dando espaço para ela se anichar junto de mim debaixo das mantas.
Na penumbra do quarto tudo parece irreal, metida babydoll, ela, achega-se sem dizer mais nada, enroscados um no outro, os minutos vão passando e cada segundo, aumenta o conforto dos sentidos, saboreando o aconchego dos corpos, numa intimidade cúmplice, como se fossemos o tal casalinho que berravam os bestuntos.
Febris, as mentes não sossegam, perdidas em interrogações, quantas esporradelas levou a minha mãe na cona dela, e eu quantas levei, perdi-lhe a conta, uma inquietude desesperante, ignora a exaustão dos corpos doridos.
Contra o que é habitual, ter a minha mãe na minha cama ali abraçada a mim é a consequência lógica da violação partilhada a que fomos sujeitos, apesar disso, ou por isso mesmo, um calor tórrido inflama-nos, enleados num enlêvo de luxúria insano, esgotados física e psicologicamente de tantas emoções.
Uma erecção intempestiva e impertinente que cresce imparável acompanha o momento, instintivamente roço-me nela e ela em mim, o jogo é insólito e perverso, chegando-se dengosa, esfrega o ventre num requebro sensual, como se ganhasse vontade própria, a minha haste acomoda-se atrevida na pintelheira dela, resvalando vibrante, insinuando-se no papo húmido em busca da fenda viscosa, de um momento para o outro tudo se precipita, o toque carinhoso e assertivo dos seus dedos punhetando-me, quase me faz vir na hora, ter a minha mãe a mexer-me na pechota por sua vontade, sem ser obrigada, é sonho feito realidade, só pode, repete a minha mente alterada e rendida, perdido nos braços dela.

Gostas?

Sim faz …! Continua…! Espera…! Espera…!

Ó caraças? O que foi agora?

Assim venho-me mãe…!

Atão? vens-te agora? Olha lá queres ver?

Murmura, enquanto em conjunto com os meus dedos, ensina o caminho para a gruta recém fodida.

Ora vá lá…! Pronto…! Tás a ver?

O momento supera a imaginação mais delirante, suavemente mergulho na vagina anelada por inteiro, achando-a, cheia das esporradelas do tipo,
numa sensação estranhamente erótica de cumplicidade, exulto rendido ao acto de perversão gostosa e redutora, como se no fundo fosse algo natural Estar enfiado na cona materna, saboreando a minha deliciosa velhota, num delírio apaixonado de tesão.
Zac zac zac zac zac zac.
O som dos gemidos, e o socar abafado dos corpos enche aos poucos o quarto, fodendo abraçados num segredo delirante.

Fode filho fode…! Vai caralhinho…! Ui ui…! Vai à cona à mãe isso…! Assim vês? Vá que vais bem assim…! ui ui vês que tá tão bom filho…! Vá, Fode a mãe fode vá continua…! Olha que gaita esta?

Vencido o nervoso inicial, o reboliço dos sentidos dá vazão aos instintos recalcados ao longo do tempo, balançando debaixo de mim a dona Mimosa fode arrebatada, enlaçando-me com as coxas, numa foda breve e intensa.

Ó porrinha que já estou…! Já estou filho…! Ai ora eu…! Ó cum caraças, isto é que é? Ó meu amor…! Isto é que é uma gaita?

Ao som dos seus gemidos esporro vindo-me dentro dela inundando lhe a vagina com a minha esporra.

Mãe…! Estou a esporrar mãe…! Foda-se que bom mãe…!

Vá vem-te querido…! Vá amor…! Então? Tu Gostas da
minha cona não gostas? pois…!

Gosto mãe gosto…!

Agora somos só os dois…! Tu e eu…! Longe daqueles malvados filho…! Bem eles tinham razão, ao dizer que depois do que se passou, havíamos de passar a foder os dois…! Lá nisso acertaram os pulhas…!
Então pois…! Ora que gaita? Já és um homem…!

Ironiza desgrenhada.
Ofegante sugo-lhe as mamócas empinadas, a cena da tarde, veio despertar os sentidos para níveis inimagináveis, tirar-me a esporra dos tomates carinhosa durante a noite, é deleite, que preserva a sua rata dorida da brutalidade da experiência com os assaltantes.
Afago-lhe o cu e a greta suavemente ao mesmo tempo que me massaja o ânus violentado pelas fodas.

Dói-te? Faço ideia?, Então que é que se há-de fazer? A besta fodeu-te à bruta o estúpido…! Coitado…! Vai relaxando filho…! Vá que a mãe ajuda…!

O dealbar da madrugada apanha-nos enleados num beijo demorado.

Ó que caraças…! A gente hoje não dorme…! Já viste? O sono parece que levou sumiço…! Ó que merda esta…! Daqui a bocado é de manhã…! Ó pá enfia-me lá o pirilau a ver se a gente sossega…! Vá dá uma foda grande à mãe filho…! Ora anda lá….!

Suspira, recostando-se de pernas abertas sobre o lençol, com a camisa de noite, enrolada nas mamas.

Vá monta-me rapaz…! Pois…! Agora a mãe é tua namorada…! Depois da primeira vez agora é só truca-truca…! És o meu montador…! Atão pois olha que gaita?

Zac zac zac zac zac.

Balançando ao sabor das fodas o ranger da cama acompanha a caminhada dos sentidos, impetuoso subitamente faço a minha mãe gemer e gritar como nunca imaginei vê-la fazer, como uma mulher de má fama solta-se nos meus braços, contraindo os músculos abdominais num frenesim de espasmos que alastram na minha haste, sugada pelos lábios da vulva como uma boca faminta, apesar da cona feita em papa pelas múltiplas fodas das ultimas horas, integralmente despida tal como eu, empertiga-se toda puxando-me para dentro dela.

Ó caraças que me venho…! Porrinha que me estou a vir toda…! Fode com força caralho…! Merda que até falo mal…! Ó que gaita esta? Ui uui, já estou…! Já estou filho…! Esporra lá anda…!

Estou a esporrar mãe…! Estou a esporrar muito…! Há caralho, tão bom mãe…!

Suspiro, inundando-a em vagas sucessivas, numa humidade viscosa que alastra nos meus tomates, vazando-lhe da cona.

Ufa…! Que merda esta? Esbodego-me toda Chiça…! Isto é que é uma gaita?

Os machos cobridores, são escolhidos pelo tamanho dos tomates, os meus são normais, no entanto a virilidade extravasa junto da minha mãe, nada como montar uma égua madura, gabara-se o tipo que a fodeu durante a violação, o seu grêlo teso recorda-me o da atrevida do andar de baixo, e o calozinho na rata dela nessas ocasiões, apesar de nunca a ter comido verdadeiramente, as brincadeiras dos dois não se comparam, com o que sucede com a minha mãe agora, depois de termos sido fodidos ao lado um do outro.
Segredo que tem o condão de despertar sensações de gata no cio tanto nela como em mim.

Foder e ser fodido, é condição que preenche a imaginação, usando um vestido curto achado no guarda-fato, despojo da filha da dona da casa esquecido no tempo, e as cuecas da minha mãe enterradas no rêgo, vou desfrutando da condição de fêmea fingida dentro de casa, numa brincadeira insólita, vamos vagueando em toques furtivos, arrulhando como duas desavergonhadas, numa encenação que mantém os sentidos excitados ao rubro.
Entalo-lhe as cuecas no rabo delicadamente.

Ó pá isso assim faz-me tesão…! Olha que tu?

Refila, subindo-me o vestido e dando-me uma palmadinha no rabo em jeito de repreensão.

Schiu Dona Mimosa…! Não estrilhe…! Vê lá se queres ser fodida pelos gajos outra vez?

Poça…! Nem me lembres disso…! Atão já viste? Nem quero pensar em tal coisa…!

Suspira rubra, mexendo a sopa num requebro de ancas sensual, cuspindo nos dedos molho o indicador e enfio-lho no cu.

Olha que isto? Atão tu nu és parvo? Ui porrinha…! Faz devagar…! Ó cum caraças…! Daqui a bocado chega a tua tia e a gente nestas figuras…! Já viste o sarilho? É um sarilho…!

Brinca divertida.

A sorte dela foi não estar cá…! Safou-se de ser abusada junto com a gente…!

Comento.

Ui. Isso era o fim do mundo…! Ninguém a aturava agora…! Já viste? Com o feitio retorcido que ela tem?

Tá bem…! Fazia o quê? Era violada e calava o bico com medo que alguém soubesse como nós…!

Pois, lá nisso também tens razão…!

Concorda, encarando-me por um instante, prosseguindo o que faz.

Ainda me obrigavam a ir-lhe à cona como foi contigo mãe…!

À Pois, isso era o mais certo…! Então, e a gaja até era capaz de gostar…! Sabe-se lá? Já não digo nada…! Umas fodas naquela conassa gorda, anda ela a pedir há muitos anos…! Ao menos tiravam-lhe as teias de aranha…! Até era um favor que lhe faziam…! Depois de passar por uma coisa assim fica a valer tudo…! Atão nu é? Havia de ser bonito…! Abusares dela já viste? Ainda tinhas de a aturar como tua namorada…!

Pois…! Em vez de um casalinho eram dois…!

Concordo.

Hê pá…! Ficas bem com as minhas cuecas assim enfiadas no cu…! Todo jeitosinho…! Pareces uma rainha filho…!

Schiu…! Somos as rainhas da foda mãe…! Não digas a ninguém…!

Pois…! Ninguém pode saber? Olha que tu tens cada uma…?

Segreda cúmplice, virando-se para me beijar os lábios dengosa.

Ui…! És uma rainha bonita filho…!

Sou? E tu também mãe…! És uma rainha boazona…! A minha rainha…! Já viste? A verdade, é que pese embora a violência da coisa…! Fizemos aquelas bestas despejar os colhões na gente…! Tu e eu fomos, e somos as rainhas da foda…!

Digo em tom irónico, e ao mesmo tempo sério, a cena das rainhas faz a tesão alastrar em ambos.

Ó rapazes? És um querido, filho…!

Tu és uma querida mãe…! Uma linda…! Diz cá…! Gostaste de me ver feita rainha a ser fodida? Eu senti tesão a ver-te a gemer no Caralho do bestunto…! Não sei explicar mas…!

Hó…! Na altura nem deu para pensar nisso…! Nem em nada…! Agora a coisa fia mais fino…! Ver-te a gemer com o caralho daquela besta enfiado aqui neste cu jeitoso ainda me deixa toda a tremer filho…!

Faz-te tesão ver-me a levar no cu mãe? É normal, as mulhers gostarem de ver os homens a levar no cu…! Faz-lhes tesão…! Tu não és diferente…! Somos duas putas…! Duas rainhas da foda mãe…!

O diálogo pervertido, incendeia os sentidos, a pechota de borracha trazida pelos energúmenos torna-se de súbito, o alvo da nossa luxúria.

Põe-te lá a jeito, deixa cá ver o cu…! Ó cum caraças fica quieto…!

Forçando a ponta coberta de saliva, comigo dobrado sobre a mesa, afunda a borracha no meu rabo, imitando foder-me como os gajos fizeram, uma foda lenta e mais outra, fazem-me esporrar.

Pronto já está…!

Agora tu vá…!

Atão, pois, eu bem sei que sou eu olha que gaita?

Exclama num encolher de ombros complacente tomando o meu lugar, afago-lhe as nádegas assentando-lhe duas palmadonas, paff paff.

Vá dona Mimosa vais ser fodida minha puta…! Hoje sou eu o bandido..!

Ironizo, cuspindo-lhe no rêgo, vendo a saliva escorrer na cavidade anal dela, chupo a ponta de borracha, ensalivando a cabeça aveludada e enfio-lha lentamente no cu.

Ui ui ui…! Ó que porrinha…! Ai cum catano…! Ufa…!

Relaxa querida…!

Ó que gaita? Atão, Relaxada tô eu…! Vá, fode lá anda…!

Movendo a borracha lentamente, faço-a deslizar no recto dela uma e outra vez, enfiando-lha na cona a seguir.

Vá concentra-te mãe…! Ajuda com a mão, mexe no grêlo…! Isso…!

Ui ui ui, porrinha que me venho toda…! Ufa já foi…! Isto é que é uma gaita…!

Suspira erguendo-se apoiada em mim.

Uma beijoca mãe…! Anda, beija-me…! Vá como os namorados…! Isso…!

Ó que raça? Atão pois beijo…! Vá lá então…! Isto é que é uma gaita? Ó pá? Sabes beijar bem…! É verdade é..! Ufa fico toda cheia de calor…! Já viste? Atão? Nada mais natural ora essa?

Tóc tóc tóc.

Ó cum caraças, é a tua tia, queres postar? Ó que merda esta…! Vá mete-te no quarto depressa…!

Esbraceja enfiando a bata sobre o corpo apressada.

Ó pá já vai…! Ó que catrino…!


Olha lá? Agora, Vais pró café nu é?

Vou e tu?

Atão e eu? Eu fico aqui…! Pra onde é que hei-de ir?

Não ficas nada…! Vai para casa e espera lá por mim…!

Pois tá bem…! Agora demora-te, vê lá?

Deixe lá o rapaz dona Mimosa…! Deixe-o ir à vida dele…!

Atão, eu é que lhe pego? Ora essa?

Responde à dona da casa com um encolher de ombros.

Vestis-te as cuecas?

Atão, vesti agora? Não disseste, que era para andar, sem elas?

Disse…! Assim andas com a madre, ao léu…! Gosto de ti feita puta…!

Atão pois gostas de mim? Ó rapazes…! Tens cada ideia…! É, é…! O que não te lembra a ti não lembra a ninguém…! Já se sabe…!

Não seja refilona dona Mimosa…! Ouve…! Despe-te, Deita-te na cama, e espera por mim nua…! Nua já sabes…!

Bom…! Bom…! Sempre, Quero ver se fico lá feita estúpida à tua espera?

Segreda em voz baixa, levo os dedos aos lábios e pouso a ponta nos dela, sem que ninguém veja num beijo discreto.

Ó que merda…! Estava a ver que nunca mais vinhas…! Já estou aborrecida de estar práqui…!

Schiu…! Caladinha dona Mimosa…! Mostra-me a cona anda lá! Minha puta…!

Digo-lhe ao ouvido, afastando o lençol, obediente ela abre as pernas empertigando o papo coberto de pintelhos para eu ver, afagando-lhe os pêlos vou-me despindo, e beijando-a na boca em toques de língua provocantes.

Olha que Isto é que tu és um sacana? Tô fodida…! Ó caralhinho…! Vai-te foder…!

Responde sorrindo, agarro-a e beijo-a à bruta, ri provocando-me, abrindo as pernas chegando-se a mim.


Estás com tesão mãe?

Atão pois não sabes que sim…! Até parece que não sabes, ora essa?

É o que dá ter uma mãe assanhada…! A dona Mimosa está sempre no cio como as gatas…!

Ó rapazes? Que culpa tenho eu? Passas o tempo a atentar-me…! Tu é que és o culpado…! Ó que caraças? Fode-me…! Fode-me filho…! Bate-me…! Chega-me a roupa ao pêlo…! Vá, umas boas palmadas…!

A tensão sexual do momento extravasa a insanidade, sem hesitar bato-lhe no rabo. Paff pafff, paff.

Toma puta…! Vá guincha como fizeste com eles…!
Pois sou o culpado sou…! Vou-lhe dar uma foda dona Mimosa…!

Então? De que estás à espera? À cão…! Vá aponta o caralho…! Anda lá…! És um homem…! És o meu homem ou nu és?

Provoca-me arranhando-me o peito numa encenação suez.

Vá mãe, Vou abusar de ti…! Fazer-te minha amante…! Minha puta…! Minha mulher…! Tudo ao mesmo tempo.

Atão pois…! Para me montares tás tu sempre pronto…! Atão nu é verdade? Pois, ainda bem…! A mãe gosta de ti assim sempre de pila tesinha…! Olha lá? Tás a ver? Tens um caralinho bonito…! É verdade é…! Olha lá tão macio e bem feitinho…! Tomaram muitas apanhá-lo…!

Chamavam-lhe um figo…! Olha que a dona Rosalina não se importava de se enrolar contigo…! Bem me fio eu…! A mulher passa o tempo a elogiar-te…! Atã pois nu é? É. é…!

Admira-te mãe…! Gostavas que eu a fodesse?

Ora..! Atão, eu nu mando nessas coisas…! Ela até é boa pessoa…! Isto a verdade tem que se dizer…! Lá isso…! Eras capaz de lhe meter o caralho no buraco? Coitada está muito estragada…! As pernas dela estão uma miséria…!

Ás vezes quanto mais escavacadas mais tesão fazem…!

Pois lá isso é verdade…! Olha que raio? Esta conversa está a deixar-me cheia de calores…! Olha que merda esta?

Deixa mãe…! Vou-te tirar a febre…! Queres ver? Abre as pernocas para te enfiar o termómetro na cona …! Assim olha…! Devagarinho…! Gostas?

Atã pois gosto...! Não sabes que sim? Vê lá se não sabes? Fode vá…!

Zac zac zac zac zac.

Por um momento, apenas o ranger da cama. chic chic chic chic. Quebra o remanso da tarde, acompanhado pelo ofegar das bocas, ao mesmo tempo que os corpos se movem espasmodicamente.

Geme vá…! Isso geme alto mãe…! Fode vá…! Fode comigo querida…!

Ó cum raio…! Então? Eu Estou a foder…! Estou a foder amor…! Há caraças que me venho toda…! Olha que isto? Ó pá tu sabes da coisa…! Fazes a mãe vir-se uma data de vezes…! Já viste? Ó que porrinha…! Já te esporraste? Isso é que foi? Estamos a ficar mestres…! Estamos estamos…!
Olha que isto não se diz nada a ninguém? Pois…!
Estávamos desgraçados se se soubesse que a gente faz isto…! Nem quero pensar, era o fim do mundo…! Já bem basta o que nos fizeram aquelas bestas…!

Suspira dengosa aninhada em mim, beijando-me os lábios.

Pelo menos uma coisa boa teve mãe…! Fizeram de nós um casalinho…! Diz lá que não gostas de foder comigo?

Ora, isso nem se pergunta? Eu sempre te quis para mim em segredo…! Há muitos anos que me venho de noite a pensar em ti filho…!

E eu em ti mãe…!

Só em mim?

Em ti, e na tia…! Dormi tantas vezes com ela bem sabes…!

Pois isso acredito…! Já se sabe…! Ninguém é de ferro…!
Ficavas com a pilota tesa ao pé dela?

Ficava a noite toda…!

Ó rapazes, vê lá tu? Aquilo é que é um bestunto? Na volta ela nem dava por nada?

Acho que dava…! Fazia-se era sonsa, mas apertava-se em mim como quem não quer a coisa…! Pressionando as pernas num embalo disfarçado…! Ali quase nua com a camisa de noite enrodilhada nas mamas, comigo nu da cintura para baixo…!   

Ó rapazes…! Vê lá tu? Grande mula? Nunca te esporraste ao pé dela?

Acho que não mãe…! Que me lembre…!

Ó, isso, ela fazia um escarcéu dum raio…! Tô mesmo a ver…! Então são coisas que acontecem…!

Escusas de ficar com ciúmes mãe…! Também ficava com ela tesa contigo nas férias, nos anos que dormimos os dois…!

Tás a ver? Se fosse hoje a coisa surdia de outra maneira…! Atão nu é?

Ainda ficavas prenha…!

Atão ficava agora? A mãe ficou sem esse perigo ainda era nova…!

Já tem acontecido um filho engravidar a mãe…!

Pois é capaz…! É uma porrinha já viste?

Sempre podemos fazer de conta que te emprenho…! Agora que tenho mulher, posso-lhe fazer filhos…!

Ironizo.

Pois podes…! Enquanto eu durar não precisas de arranjar outra mulher…! Vais-me querer foder sempre, não vais? Mesmo velhinha…! O buraco das mulheres está sempre pronto…! Os homens, é que começam a dar para trás com a idade…! Isso já se sabe…! Agora elas, tem o forno aceso a vida inteira…!

Como é que está o teu agora mãe? Estás com ele aceso para mim?

Para ti está sempre aceso filho…! Podes meter a lenha toda no meu forno meu amor…! Estou toda acesa…!

Mete tu com a tua mão mãe…! Vá dona Mimosa…! Foda com o seu marido querida…! Vá para ficares grávida…! Queres?

Quero…! Ó que porrinha, passamos a vida a fazer meninos filho…! Então já viste? Engravidas a tua mulher meu amor…!

Ironiza numa farsa acintosa, guiando a glande entre as bordas da vagina, mete-me dentro dela num gesto carinhoso.

Zac zac zac zac zac.

A pantomina da gravidez inventada, excita-nos ao rubro, tal ideia baila nas mentes, num assomo de luxúria irresistível, gemendo afogueada ela vem-se num retesar súbito e intenso ao mesmo tempo que esguicho dentro dela numa esporradela gostosa e sublime.

Livra…! Esbodego-me toda…! Ó cum caraças…! Que caloraça…!

Suspira beijando-me suada e rubra, como uma espôsa dedicada e apaixonada pelo marido, um silêncio gostoso fica a pairar em redor, sossegando os amantes, aos poucos chamando o sono.

Então ouvi dizer que a senhora está grávida dona Mimosa?

Segredo-lhe ao ouvido ao chegar da rua.

Já viste? Nesta idade o que me havia de acontecer? Ando a brincar com o fogo lixo-me…!

Ironiza, numa cara matreira, deixando que a beije na boca demoradamente, a brincadeira excita-nos, apalpo-lhe as nádegas explorando-a entre as pernas.

Ó pá tu mal chegas…! Tô lixada…!

Protesta sorridente, solto-lhe a bata na frente penetrando-a na cona com o indicador.

Venha cá dona Mimosa…!

Ó pá, quando hê que hê faço o jantar?

Antes quero-te comer a ti mãe…! Vá, senta no caralho querida…! Isso…! Linda menina…!

Sentado no sofá, aninho-a no meu colo entrando nela suavemente.

Zac zac zac zac zac.

O desvario é breve, afogueada vem-se abraçada a mim, esporro esguichando dentro dela numa sucessão gostosa.

Olha que isto é que é uma vida?

Calada…! Vai lá tratar do jantar agora…!

Digo-lhe ao ouvido, assentando-lhe uma palmada no rabo para que desmonte.


O nevoeiro espesso que cobre o areal, e o céu cor de chumbo, não deixam adivinhar nada de bom, em poucos segundos o gotejar tímido cresce de intensidade, apanhados de surpresa ajeitamos as toalhas, abrigadas debaixo delas, a minha mãe e a tia fitam-me incomodadas com a perspectiva da molha certa.
Um plástico abandonado meio enterrado na areia, pode ser a salvação observo, cobertos debaixo dele ajeitamo-nos à pressa, metido entre as duas tento fixar a improvisada protecção sem êxito, à nossa volta, chove agora copiosamente, o espaço acanhado não alberga os três, a solução é aninhar-me entre as pernas da minha mãe.

Ó que gaita esta…! Logo havia de se pôr a chover? E atão se ela cai bem?

Que chatice…!

Concorda a tia, aninhados naquele habitáculo, um calor sufocante começa a fazer-se sentir a cada minuto que passa, espojado entre as coxas maternas, o contacto das zonas pélvicas, é perversão gostosa no meio daquilo tudo, uma erecção súbita e inconveniente, vai paulatinamente tomando forma perante o olhar cúmplice da minha mãe, também ela, denotando sinais de excitação evidente, o bom senso, aconselha a que se esconda o facto da minha tia, aparentemente indiferente, ela mantém-se imóvel e silenciosa, alheada ou fazendo-se desentendida, fica a duvida, num gesto arriscado, afasto o fato de banho da minha mãe para junto da virilha, descobrindo-lhe o papo da cona.
Interrogando-me com olhar, de pronto percebe a minha intenção, sorrateira, alivia as coxas o suficiente para que entre nela, a perversão acicata os sentidos, engatados ao lado da minha tia, o receio que ela descubra, é alimento para o fruir da tesão, uma rabanada de vento agita a cobertura.

Ó catano que lá vai tudo pelos ares…! Segura vá…!

Pronto. Tá seguro mãe…!

Afirmo, aproveitando o incidente para encetar com a ela movimentos pélvicos disfarçados, numa sincronia cúmplice, a brincadeira é arriscada, e os olhares lançados pela tia na nossa direcção, são um misto de curiosidade e censura, fazendo-se desentendida mantém-se imóvel como uma estaca, decidido a comprometê-la com a situação, exploro-a entre as coxas aguardando a sua reacção de repúdio, mas não, nada, imperial, não tuge nem muge, quando os meus dedos afundam debaixo do fato de banho dela, correndo entre os pêlos ásperos até achar a fenda rechonchuda, dedilhando-lhe o grêlo, enleados em tal perversão, vou à cona à minha mãe com movimentos explícitos, abandonada a cautela em ocultar o que fazemos.
Fingindo-se incomodada, a dona Lice, fica de olho gordo mirando-nos, sem no entanto dizer nada, a vontade de me vir chega súbita e irresistível.

Ui catrino…!

Geme a minha mãe sacudida pelo orgasmo, vindo-se ela também.

Ó que merda…! Isto é que é uma vida? Esbodego-me toda Chiça…! Ó pá ajeita-te agora um bocado com a tua tia…! Gaita, já me dói as costas de estar contigo em cima de mim…! Vá pariga…! Deixa o rapaz acomodar-se entre as tuas pernas…! Ufa…! Já não posso mais…! Uma pessoa, já não presta para nada é…!

Maquinalmente aninho-me entre as coxas gordas da minha tia, retirando a haste, do buraco babado entre as pernas da minha mãe com um ruído viscoso, pousando-a no ventre balofo da tia, o contacto com o papo gordo, meio descoberto pelo tecido preto do fato de banho, acicata os sentidos, fazendo-se sonsa, porém ela não se manifesta, mantendo a pose distante e altiva.

Olha lá? Compõe-te lá que estás-me a aleijar Chiça…!

Está bom…! Está melhor assim tia?

O movimento dos meus quadris, dá azo a que a haste embique acidentalmente na abertura da rata madura, deixando-me ficar assim curtindo a situação perante o silêncio dela, como quem não quer a coisa, vou entrando nela, facto inaudito, provar a pachacha à minha tia é um feito inesperado, e digno de festa, aos poucos rendida no meio do reboliço da intempérie, não se opõe, ao deslizar do caralho na sua gruta anelada, há uma eternidade esquecida, do gosto da visita de uma haste tesa, relutante em tais indecências, parece agora abrir uma excepção, a oportunidade de a foder ali junto da minha mãe revela-se abrasadora, as gordas são as melhores na cama diz o povo, e ela é a prova.

Fogo tia…!

Hê…! Olha lá o disparate…?

Geme a vir-se num agitar súbito das banhas, vibrando como uma gelatina, esporro dentro dela, rendido à cona quase octogenária, esquecendo que a minha mãe pouco mais nova é que ela, suados e aturdidos, o silêncio pesado é apenas quebrado pelo crepitar da chuva no plástico e o bruá das ondas em baixo no areal, impávidos e serenos esperando o desanuviar da intempérie


Ó pá inda bem que vens aí…! A tua tia está ali toda emonada, já não sei o que fazer…! Vai lá falar com ela…!

No quarto ás escuras, o vulto debaixo das mantas, mantêm-se imóvel quando me aninho junto dela, afastando o lençol.

Então tia? que se passa? Venha cá…! Pronto…! Vá abrace-me…! Isso…! Não tenha receio…! Não se esteja a martirizar…! Aconteceu…! Vá, tem de reagir…! Não serve de nada ficar de cama…!

Aquelas bestas deviam ser penduradas pelo pescoço, depois do que nos fizeram…!

Agora já não tem remédio…! Era preciso apanhá-los e não vinha mudar nada…! O mal está feito…! Já não há nada a fazer…!

Sossêgo-a, beijando-a na face e acariciando-lhe a coxa carinhosamente.
Vá descontrai-a…! Sossegue a passaróca tia…!

Dá-me uma raiva…! Se os apanhasse…! Rebentava com eles…! Aqueles Animais…!

É melhor não pensar nisso tia…! Ainda nos faziam pior…! Deixe lá…! Fazer queixa é inútil que não resolve nada…! O melhor é comer e calar…!

Por instantes, a cena vivida de manhã aflora à memória.
As dunas são como divãs, que acolhem quem nelas se deita.
A mania dela se pôr de rabo ao léu a apanhar sol, é imprevidência arriscada com consequências imprevisíveis, e o resultado está à vista.

Baixa os calções para apanhares sol rapaz…! Hoje está um rico dia de praia…! Ontem estava uma ventania incómoda…! Deita-te aqui rapaz…! Vocês estão a apanhar sol à roupa?
Sinceramente…! É…! É uma estupidez…!

Diz irritada, ajeitando os óculos de sol, e fitando-nos de nariz empinado.

Estás a ouvir? Despe os calções rapaz…!
Deixa que eu te ajudo…! Vá deita-te aqui…!

Deixe estar tia…!

Ó pá…! Atão o rapaz assim fica aí todo de rabo ao léu…! Tem algum jeito?

E depois? Vê lá se lhe comem algum bocado? E tu despe-te também rapariga…! Pois…! Vá…. Assim nas costas…! Baixa o fato de banho para apanhares sol…!

Ordena, no seu jeito autoritário, segurando o fato de banho dela, junto às mamas seminua.

Ó pariga, tu, pões-te aqui toda descomposta, quase nua, ainda arranjas algum sarilho…!

A sensatez da minha mãe é quase premonitória.
Ali os três de rabo ao léu, nus espojados sobre as toalhas, é um convite irresistível para as mentes perversas que pululam no local, sempre enxameado de mirones tarados, lá bem no fundo a sapa gorda da tia, gosta de ser espiada por eles, numa provocação sonsa de senhora fina.

Se chove, tamos lixados…! Assim despidos…!

Inquieta-se a minha mãe.

Ainda no Sábado choveu…! Estava ali nas pedras…! Veio uma onda levou tudo…! Só tive tempo de fugir…! Era uma ventania e chuva que levou tudo à frente…!

Comenta a tia divertida.

Indiferente à tagarelice delas esfrego-me na toalha, escondendo a erecção incómoda que sinto ali assim nu junto delas.


Então Que é isso? Párem…! Que estão a fazer Párem…! Parem imediatamente…! Bandalhos…!

Os gritos da tia, são inúteis, perdendo-se no deserto de areia, abafados pelas ondas.
Manietado tento resistir ao ataque intempestivo, vindos do nada, os tipos caíram sobre nós com brutalidade inaudita.

Não…! Ó que caraças…! Solte-me…! Aaaii…! Não…! Não…!

Grita a minha mãe assustada.

Calada puta…! Rebento-te toda desgraçada…! Paff Paff Paff!

Açoitando-a no rabo com violência o velho ri divertido.
Entretanto, contorcendo-se a tia procura libertar-se sem êxito.

Imbecis…! Bandalhos…! Largue-me imediátamente senhor…! Socorro…! Socorro…!

Podes espernear à vontade que ninguém te ouve gorducha…! Tás fodida minha porca…! Tens falta de caralho? É não é? Tens? Tens vacarrona?

Vocifera o tipo virando-a, obrigando-a a abrir as pernas à força com os joelhos, ao mesmo tempo que lhe bate na cara com violência. Paf paf paf.
Debatendo-me, tento libertar-me recebendo chapadões sucessivos.

Ai, acudam…! Acudam…!

Os gritos de pânico da minha mãe, parecem excitar ainda mais o gajo que a segura.

O senhor não pode fazer isso…! Esteja quieto…! O senhor não pode…! Não…! Não pode…!

Indiferente ao berreiro da tia, o velho rasga o fato de banho meio despido dela num gesto bruto, pese embora ela se contorça debaixo dele.
Com as pernas abertas à força, ele enfia-lhe o caralho à bruta na cona papuda.

Nnnãuuu…! Não…! Nnnãuuu. Naãoooo. Socorro…!

Os gritos de repulsa dela só acicatam a libido do energúmeno, socando-a com vigor redobrado.

Zac zac zac zac zac.

Enquanto isso, brutalizado de encontro à areia fina, sinto a cabeça do caralho do tipo com ar de reformado, forçar o meu buraco.

OHHNNãaaOOOOOOO. NãOOOOO!

Grito debatendo-me, impotente ao esticar do meu ânus pelo caralho dele, entrando grande e grosso, por um segundo fito a tia nos olhos sacudido por uma foda vigorosa, logo seguida de outra e mais outra.

Zac zac zac zac.

Estar a levar no cu na frente dela é coisa insana e terrível, de olhos esbugalhados vendo-me ser violado, ela esperneia em vão, igualmente abusada sem poder fazer nada.
A troca de olhares breve, desperta laivos de cumplicidade envergonhada.

Há seu sacana de merda…! Isto é que é uma vida? uhh, uhhnãoo, deixe-me! Uhhnãooo, uhhnãaoo, saia!" saia..!

Grita a minha mãe a meu lado espojada na areia, nua, com o fato de banho todo rasgado, arrastada com violência.

Vamos lá cabra…! Guincha puta…! Vamos, a ver se vales alguma coisa pêga velha?

Nnnãuuu, "Oh, merda! nnnãuuu! Oh, merda! Oh, porra…! Ó cum catrino…! Ui ui ui…!

Berra, ela, sacudida por uma foda vigorosa, logo seguida de outra, o velho cospe na boca aberta dela pelos gritos e beija-a à bruta.
Dominados, balançamos numa agonia suez imbuída de laivos de erotismo animal, montados os três pelos velhos, no meio da aflição consigo ver a tia a vir-se toda contra vontade, com o rosto crispado de lábios abertos sacudida por tremores, tomada de um misto de vergonha e prazer forçado, enojada de se sentir invádida pela esporra do tipo.

Nuuuaãohhh, nãuuuhhh, nãuuuhhh, oohhhhh, oohhhh"

A meu lado a minha mãe, vem-se igualmente, incapaz de resistir ás investidas do tipo do boné.
Esguicho na areia em jorros sucessivos, rendido à fricção do caralho dele no meu buraco, qual donzela, grito afogueado a vir-me pelo cu numa submissão total, experimentando o sabor da langonha espessa que alastra no meu intestino, brotando do caralho idoso ao som dos urros dele, despejando os colhões dentro de mim.

Mal o energúmeno abandona o meu rabo, e o outro sai da cona da minha tia, o rodízio prossegue, e sou atirado para o meio das pernas dela com violência, alapado sobre o seu corpo trémulo, o velho do boné vociferando, agride-me intimando-me a enfiar a minha o caralho nela.

Vá cabrão…! Abre-lhe as pernas e enfia o caralho nessa puta! Tu, nem um pio minha porca…! Abre as pernas vaca..! Abre-te toda para ele gorda…! Vá toca a foder a titi cabrão de merda..! Vais fazer um cachopo a essa mula…!

Ri o bestunto, açoitando-me o rabo com violência, paaf paff.!

Anda mula…! Quero que lhe peças para ele te foder…! Rápido…! Guincha…! Berra ou rebento-te a fuça…!

Imbecil…! Você é um imbecil…! Aaaii! Eu. Eu digo…! Foó. Fode-me…! Fode-me…! Faz o que ele diz…!

Geme ela rendida.

Sem alternativa, na atrapalhação do momento, lá consigo dar com o buraco afundando na vagina anelada cheia da langonha do que a fodeu, numa sensação peganhenta e torpe.

Isso cabrão saboreia a cona da titi…! Gostas porco? Vá vaca…! Abre a bocarra minha porca…! Engole isso chupa…! Tás a ver? Assim a levares na cona e chupar um caralho ao mesmo tempo…! Dois gostos de uma vez só puta velha…! Abre a boca…! Abre…!

Não…! Não, deixe-me…! Há seu malvado…!

Grita ela obrigada a engolir o caralho à força, esperneando em chupadelas seguidas.

À tão bom…! Mama puta…! Ó tão bom vaca…! Isso…! Isso…! Tu cabrão…! Anda cá…! Anda cá, fode-a e chupa…! Vá os dois…! Isso…!

Puxando-me à bruta pelo pescoço, faz-me inclinar, obrigando-me a engolir a cabeçona arroxeada a meias com ela, chupar um caralho junto com a minha tia é aberração, que ultrapassa a mais insana conjectura.

Isso…! Vá…! Assim os dois, a chuchar no caralho seus porcos…! Mama vá…! Agora tu gorda isso…! Vês? Mete na boca dele …! Vá mete com a tua mão anda coirão…! Isso, dá a teta ao menino dá…! Isso chupem cabrões…!

Exulta ele com perversa satisfação no olhar, babados e agoniados, violentados, sugamos o caralho idoso à vez, a perversão, faz inflamar a nossa tesão para níveis inqualificáveis, sem poder evitar ela vem-se na minha haste, agitada contra vontade num desespero momentâneo, a insanidade do instante faz com que me venha esporrando dentro dela, esguichando na vagina anelada sem conseguir evitar.
Soltando-a, ele segura-me firmemente pelos quadris fazendo-me contorcer, rompido no ânus pelo caralho dele.
Com um gemido fito a tia, num misto de acanhamento e excitação, os olhos dela brilham enigmáticos perante o facto de me ter enfiado nela assim a ser possuído, como se tal perversão agradasse à sua líbido, na verdade apesar da aberração, de estar a ser enrabado, ao mesmo tempo que lhe vou à cona, um secreto estímulo de satisfação em a foder suaviza o constrangimento da situação.
O desconforto das ameaças do velho zombando de nós, parece acicatar a tesão que a contra-gosto nos inflama.

Vá imbecil…! Fode essa velha gorda paspalho…! As mulas hoje vão ficar cheias de vitamina…! As cabras…! Elas e tu…!

O senhor é um anormal…! Um nojento…! Uma besta…!

Geme a tia balançando ao ritmo das minhas fodas.

Beija a gaja sacana…! Na boca vá…! Quero ver um beijo grande e lento seus pombinhos…!

Ri ele enfiando o caralho no meu cu com vigor redobrado.

Zac zac zac zac.

Ouuuu Tia…!

Murmuro instintivamente, sentindo o hálito dela enquanto os lábios se unem.

Vá paspalho…! Isso…! Mama a titi na boca cabrão…!

A eternidade do momento faz disparar os sentidos, olhando nos olhos um do outro enquanto as línguas se revolvem numa dança intensa, vibramos acossados, explorando as bocas. Um laivo de paixão proibida percorre-nos a contra gosto, numa miríade de emoções descontroladas.

Zac zac zac zac
.
Estás a gostar gorducha? Há quanto tempo não fodes minha porca? Tá descansada vaca…! O teu sobrinho depois disto, vai ficar teu amante para sempre…! Vai vai, o sacana vai ser o teu montador exclusivo…! Uma vez montada pelo macho ficas a ser égua dele…!

Zomba o velho com ar severo e ameaçador.
Sinto a tia estremecer a vir-se de novo, instintivamente afundo nela e esporro, dividido entre o gosto da cona dela sugando-me todo, e o caralho do sujeito a esguichar no meu recto numa perversão sem fim.

A titi a foder com o sobrinho…! Quem diria não é puta? Isso…! Está calada…! Sem chiadeira vaca…! És uma desavergonhada de merda…! Grita vá…! Estou a foder com o meu sobrinho diz puta…! Paaff paff. Pafff. Vá guincha cabra…!

De olhos fechados, ela suspira ofegante, balbuciando cada sílaba.

Estou. Estou a fo. A foder. Com, com o meu sobrinho…!

Consegue por fim articular numa voz sumida.
Entretanto, ao lado, os gritos da minha mãe a ser comida pelo reformado vão baixando de tom.

Vá paspalho…! Agora vais foder esta cadela…! Hoje é uma barrigada…!

Seu nojento de merda…! Deixem o rapaz seus filhos da puta…!

Grita a minha mãe, levando um chapadão como resposta, obrigada a acomodar-me entre as suas pernas, implorando sem êxito, enquanto com um par de bofetadas, sou obrigado a enfiar na cona esporrada dela, perante o seu semblante convulsivo.
Um ardor incómodo inflama-me o ânus escancarado pelas fodas, nada que incomode o bestunto, enfiando-me o caralho dele no cu, forçando com perversa satisfação, fazendo-me gritar de forma estridente, a aberração de ser violado por cada um deles, experimentando o ímpeto e tamanho diferenciado dos caralhos provoca-me uma tesão maluca e inexplicável.

Zac zac zac zac zac,

Após meia dúzia de fodas, os gritos da minha mãe transformam-se em gemidos e sinto-a vir-se de forma estranha e sofrida, sacudido pelas fodas ritmadas do velho, sinto os colhões dele a bater nos meus, fodendo-me com violência, venho-me desvairado, rendido à hiper sensibilidade do meu ânus massacrado pelas fodas.

Vem-te puta…!

Insulta-me, dando-me fodas vigorosas, fazendo-me gritar, puxando-me pelas ancas numa agonia erótica, vindo-se em fúria dentro de mim.

À tão bom…! À tão bom cabrão…! Toma…! Toma assim no cu paspalhão de merda…! À que me venho todo…! Isso…! Puta…! Assim cabrão…! Encho-te todo de esporra!
Grita…! Grita cão….! Estou a levar no cu…! Berra…! Diz para toda a gente ouvir sacana…!

Estô, estô, a .A, levar no cu…! Estou a levar no cu…!

Repito quase por instinto.

Gostas? hã? Gostas, rapazola? Diz…! Não te oiço…!
Diz porco…!

Gô. Gosto…! Gosto…!

Suspiro esgotado, enquanto a tia se vê abraços com o tipo do boné, obrigada abrir as pernas, levando na cona compassadamente ao som de ordinarices, e insultos, fodida como uma cadela.
Envergonhada, ela olha-me apertada nas mamas, numa placidez que é uma rendição ao desvario.

Está a gostar madame? Gostas puta, velha?

Não. não, não estou a gostar não…! Seu facínora…! Malvados…! Malvados…! Párem…! Párem com isso…!

Grita, quase chorosa, ofegando rendida, esparramada na areia.

Isso…! Assim estou-me a vir na tua cona porca…! À tão bom…! À tão bom…! À Velha do caralho…! Assim com a cona cheia de esporra…! Assim minha vaca…!

Exulta o energúmeno deliciado a vir-se dentro dela.

A cena deixa-me desejoso de me vir, não resistindo a esguichar na minha mãe ainda engatado nela, numa depravação total.
Até que por fim saciados os energúmenos somem por entre os montes de areia.
O piar das gaivotas tecendo voos picados lá no alto, suaviza a emoção que gradualmente abandona os nossos espíritos, violados os três ali na frente uns dos outros, arfamos, esgotados, perdida a noção do tempo.
O uivo da sirene da fábrica, assinala o meio-dia.

Fogo dói-me tudo…!

Suspiro aconchegando-me mais na tia entre os lençóis.
Afastando da mente toda aquela aberração.

Imagino coitado…! Aqueles malandros…! Malvados…! Era fazer-lhes o mesmo…!

Ó na volta até gostavam…! Dê cá uma beijoca e não pense mais nisso…! Vá…!

Revoltada, encara-me contemplativa, num misto de raiva, e cumplicidade envergonhada, não se opondo a que a beije, entregando-se ao enlêvo.

Ai Chiça…! Não me toques nesse aí, irra…!

Deixe ver tia…! Espere…! Mostre cá, não há que ter vergonha…!

A contra gosto, lá afasta as coxas, permitindo com relutância que a toque entre as pernas.
Examino-lhe o papo gordo onde alguns pintelhos parecem ter sido arrancados, acaricio-lhe os pêlos, beijando-a nos lábios, aos poucos vencendo o seu feitio habitualmente arisco e distante, a verdade é que o incidente nas dunas parece tê-la traumatizado profundamente, quebrando-a de forma generalizada.
Acarício-lhe a face, num impulso os lábios tocam-se em beijos fugazes uma e outra vez até se colarem de vez num um longo beijo de olhos fechados, unidas as bocas vão deixando as línguas vogar no mar de saliva bailando enroscadas, roçando-se com volúpia, sem que ela faça algo para me impedir, ofegando carente e rendida, fita-me séria e esboça um sorriso envergonhado, aparentemente conformada, não se opondo, a que me vá inteirando das nódoas negras que lhe marcam o corpo, assim descomposta, os seios libertos um pouco caídos pela idade insinuam-se, balançando soltos, de pronto sugados lentamente pela minha língua, lambendo um, depois outro vagarosamente, mamando cada teta, saboreando os bicos com volúpia, regressando à sua boca entreaberta, ansiosa por novo beijo, unindo de novo os lábios, no enlêvo dos afagos, separo-lhe os lábios da vagina delicadamente, examinando-a.

Anima-te Lice…! Tens tudo no sítio…! Não te tiraram nenhum bocado…! Tens a passaróca em perfeitas condições apesar das fuduchas e das esporradelas…! Lavadinha e enxuta ficas como nova…! Prontinha para outras aventuras…! Enfim…! Agora não há nada a fazer…! Temos de viver os três com isso…! Esporrados e fodidos…! É um segredo só nosso…!

Pois, esporrados e fodidos…! Tens razão…! O que nos havia de acontecer? É o nosso segredo, pois é? Pois é…!

Suspira balançando a cabeça, rendida.

Ainda me arde o rabo, e a minha mãe está como tu…! Umas fodas à bruta não matam ninguém, podia ter sido pior…! Não podia?

Consolo-a na primeira pessoa, tratando-a por tu, numa intimidade momentânea.
Ela, Limita-se a concordar com a cabeça, conformada e xoxa.
Beijo-lhe as mamas, depois a boca conquistando-a, procurando tirá-la do desalento em que mergulhou.
Afagando-lhe a barriga adiposa e fofa, Arrisco o dedo entre os lábios da vaginona, dedilhando-lhe o grêlo suavemente em toques carinhosos.

Heia…! Não me faças isso…! Não…! Então?

Protesta sem convicção, fitando-me de olhos ardentes e inquietos, um gemido incontido, ilumina-lhe o rosto, sinto-a arfar fervendo de tesão, fitando-me séria sacudida por um orgasmo súbito.

Vê? Assim é melhor tia…! Vá, não tenha receio…! Estou aqui consigo para o que der e vier…! Deixe-se levar na onda…! Isso…! Mostre-me a sua passaróca, fofa…! Isso…! Assim…! Vê? Vá descontraia…! Vou dizer-lhe um segredo…! Apesar de ser obrigado por eles e toda aquela aberração, gostei de foder consigo…! Foi…! Foder a sua passaróca cremosa e molhadinha das esporradelas deles…! Na volta fiz-lhe um cachopo como dizia o bestunto…! Já imaginou? Na sua idade era uma coisa do outro mundo…!

Não digas disparates…! Estás-me a deixar meia tonta com essas palermices…!

Suspira ofegante.

Deixe ver as suas mamócas tia…!

Toma vá…! Queres mamar nelas? Pronto…! Heia que calor….!

Na volúpia do instante, a minha haste embica no monte papudo coberto de pêlos insinuando a glande inchada nos lábios húmidos, à beira do abismo, uma imobilidade súbita detém os sentidos na espera à sua reacção.

Heia…!

Limita-se a suspirar aligeirando os quadris num consentimento implícito.

Isso dona Lice…!

Suspiro, afundando na gruta palpitante suavemente, achando-a escorregadia da langonha deixada pelas brutalidades da manhã, percorridos de imediato por um longo arrepio, sinto-a vir-se emocionada, ao mesmo tempo que esporro, esguichando dentro dela, delirante aperta as mãos nas minhas nádegas, segurando-me instintivamente dentro dela.

Heia…! Dá-me um beijo pataréco…! Heia…! Bestial…! Outro vá…! Soube-te bem?

Soube tia…!

Heia…!

Isso tia vê? Abra-se toda querida…! Beije-me…! Somos os maiores…! Já viu? É segredo…! Não diga a ninguém…!

Tá bem…! Eu não digo…! Tá bem…!

Suspira conformada num sorriso cúmplice.

Vá agora, toca a levantar…!

A contra gosto, desgrenhada e meio constrangida lá move o corpo pesado, erguendo-se vagarosamente, acompanhando-me até à sala de mão dada.

Ó pariga, Até que enfim…! Então aconteceu…! Já não se pode emendar, muita sorte, tens tido tu, vais para ali sozinha…! Isto agora está tudo mudado…! Já não se está bem em lado nenhum…! Não vês o que nos aconteceu aqui em casa? Pois…! Cada vez que me lembro…!
Agora toca a andar para a frente…! A gente já é a segunda vez que passamos por uma desgraça destas…! Essa é que, é, essa…!

A tia hoje dorme com a gente…! Assim ficamos mais unidos e aconchegados…! Estamos todos na mesma situação já lhe disse…!

Afirmo.

Atão pois…! A cama é grande cabemos lá bem os três…!

Tem é que dormir nua tia…! Só durmo com meninas nuas…!

Ironizo.

Ai é? Não sabia…! Lá por isso…! Na seja por isso…!

Diz num encolher de ombros indiferente.

Ó rapazes? Não ligues…! Isto é ele a rir-se…! Bom…! Escuta lá…! Mas isto não se diz nada a ninguém…! Escuta, desde o assalto, eu e ele, temos dormido juntos…! Mas Isto não se diz nada…! Ele por força que me quer ao pé dele na cama, e eu para ser franca, até gosto bem de ficar com ele…! Atão nu é? Assim consolamo-nos um ao outro…! Pois…! Depois daquilo já estou por tudo…! Mas isto Já viste? Uma mãe a dormir com o filho? Se soubessem por aí, era o fim do mundo…! Esta gente tem uma língua afiada…!

Essa agora? Ora deixa-as falar…! Não tem nada com isso…!

Pois não, mas não sabes como são as pessoas? É tudo umas línguas de trapos…!

Então, Fazem bem…! Também ninguém adivinha que dormem os dois…!

Pois não…! Mas a gente sabe lá? Pode alguém desconfiar e depois é uma chatice…! As bestas durante o assalto, quando estavam a abusar da gente, diziam que éramos um casalinho…! Os filhas da puta faziam pouco, e diziam que estavam a comer o casalinho…! Vê lá tu?

Fomos obrigados a casar nesse dia tia…!

Ironizo.
Escutando numa expressão conformada e ao mesmo tempo curiosa, a tia fita-nos cúmplice e levemente enrubescida.

Vá, são horas de ir para a cama…! Eu tenho de me deitar já não me tenho nas pernas…!

Afirma a minha mãe a meio do serão.

E vocês também devem estar estoirados…! Ó rapaz tu amanhã não te consegues mexer…! Pois coitado ele hoje também foi massacrado e abusado sem dó, o desgraçado…! Faço ideia deve estar numa miséria? Atão pois nu é?

Interroga-se com cara de preocupação.

Ó pariga, tu fazes lá ideia? Hoje até não foi nada em comparação com o que foi práqui…!

Então, Eles casaram-vos?

Atão Casaram agora? Isto é uma maneira da gente dizer..! Pois…! Quer dizer…! Obrigaram a gente a casar um com o outro à força ali na cama…! Eu cada vez que me lembro? Bom, isto é assim mesmo…! Lá foder com ele até foi o menos Depois do que nos fizeram…! A gente diz casar sempre é mais bonito que da outra maneira…! Isto nem se pode contar a ninguém…! Já viste o sarilho? Arrastaram-nos à força ali para a cama e pronto…! Credo, Fazer aquilo ali na frente deles? Nem me quero lembrar…! Os dois nus, ali naquela pouca-vergonha? E as bestas a apreciar…! Isto é uma porra…! Uma pessoa anda aqui numa pilha de nervos o tempo todo…! Sempre excitada…! É…! Que é que se há-de fazer?

Aos poucos o cansaço faz a conversa esmorecer, e no calor dos lençóis, o sono anda arredio, nus excitados e febris, damos voltas e voltas num desassossêgo que parece não ter fim.
Metido entre as duas, o roçar continuado dos corpos acentua a volúpia numa sensação de luxúria permanente, abraço a minha mãe apalpando-a, intimado por uma tesão intensa, puxando-me para o meio das pernas, ela insinua-se dengosa e sensual.

Ó caraças…! Hoje não dormes filho…! Isto é que é uma porra…! Ai ora eu…! Ora eu ora eu…!

Estás molhadinha mãe…!

Atão pois! Ui. Assim não! Ó que gaita?
Ó rapaz vá…! Enfia lá…! Pronto…!

Murmura, ajeitando-se debaixo de mim para que entre nela, a presença da tia apimenta o nosso enlêvo num acrescento de tesão.

Zac zac zac zac zac zac.

Na penumbra a tia assiste muda, de olhos pregados em nós vendo-nos foder.

Ó cum catrino fode…! ui ui ui vá com genica amor…! Ui que me estou a vir caralhinho…! Ufa...! Já estou filho…! Fôsga-se…! Isto é que é uma vida…!

Suspira ao mesmo tempo que me venho dentro dela, com os sentidos ao rubro beijo-a na boca demoradamente, acariciando a tia em simultâneo sem que ela se oponha.
Um silêncio súbito, espalha-se pelo quarto.

Heia! Bocemecês…!

Murmura a tia encavalitando-se no bacio, mijando de olhos fixos em nós.

Ora…! Atão Já que ficámos a ser um casalinho? Depois do que nos aconteceu, vale tudo…! O rapaz precisa de uma mulher…! Atão pois nu é verdade? Olha que raio? A cona da mãe é igual à das outras mulheres…! Olha que gaita? Eu cá até sou franca…! As primeiras vezes, fez-me uma certa confusão…! Isto não se pode fazer A gente sabe…! As mães foderem com os filhos, e os filhos com as mães não é normal…! Bom, mas o que se passou com a gente também não…! Por isso que se lixe…! Ora as mulheres é amá-las e fodê-las…! Não é filho? O rapaz tem de fazer a sua obrigação, se há-de ser com outra? Assim é comigo…!

Conformada a tia concorda com a cabeça numa expressão cúmplice.

Então. Eu e a tia, agora também somos um casalinho …! Depois do que aconteceu hoje…! Fomos um casalinho à força ali nas dunas …! Casados à porrada…! Queiramos ou não, a verdade é que fodemos, mesmo obrigados fomos amantes…! Essa é a realidade…! Os tipos Fizeram da gente um casalinho, não é verdade tia? …! Depois do casalinho forçado da minha mãe comigo…! Hoje foi a vez de me casarem consigo…! Isso foi o que ficou daquela selvajaria toda, para a história fica o que nos fizeram e fomos obrigados a fazer…!
Agora, Só nos resta consolarmo-nos uns aos outros em segredo…! O que se passa entre mim e a minha mãe…! Passa-se consigo da mesma maneira…! Não é fofa?

Está bem…! Está bem…! Se bomecê quer? Somos um casalinho então…! Está bem pataréco…! Se me achas à altura da incumbência com esta idade? Que posso eu dizer?

Qual idade? Tenha juízo…! A tia está aí para as curvas…! Tomaram muitas…! Tem a passaróca como nova…! Quase sem uso…!

À, Lá isso também é verdade…! Mas eu não sou tua mãe…!

Mas é como se fosse tia…! É uma segunda mãe…! Bem sabe…! Foder uma ou foder com a outra é a mesma coisa…! Dá uma pica imensa…!
Chegue-se cá fofa…!

Rubra deixa que a tome nos braços, ávidas as bocas, procuram-se num beijo intenso e pleno de tesão.
   
Calma tia…! Ajeite lá a passaróca…! Vá Lice…! Empina a cona querida…! A menina Tem uma boa cona …! Já viu? Calma…! A ver se encontro o buraco…! Pronto já está…! ops…! vamos lá tia…!

Cuidadoso, vou pincelando os lábios gordos onde o grêlo sobressai inchado das tropelias matinais, forçando a fenda rechonchuda, afundo suavemente na gruta ainda untada pelas esporradelas dos velhos.

Vai com cuidado Ainda estou dorida…!

Geme ela.

Sossegue tia…! Doridos, estamos todos querida…!

Suspiro, dentro dela por inteiro, precisámos ser violados para nos encontrarmos num só.

A emoção do momento. Faz os corações bater mais forte, esparramada, toda aberta, a tia balança nervosa nos meus baraços num enlêvo receoso que aos poucos se liberta.

Zac zac zac zac zac.

Isso vá tia…! Assim uma foda grande outra…! Outra…! Maravilha…! Estou a ir à cona à minha tia…! Não é dona Lice?

Heia…! Heia pois é…! É…! Bomecê está-me a ir à cona…! Heia bestial…!

Estás a gostar Lice? Estás?

Estou…! Heia…! Bestial…! Heia…!

Vá gordinha…! A tia agora é a minha gordinha não é?
Sou…! Sou…! Heia…! Olé, que maravilha…!

Zac zac zac zac zac zac.

Balançando debaixo de mim ao lado da minha mãe, ela faz ranger a cama com o seu corpo pesado numa cadência pausada.

Vá gordinha…! Assim a foder com o seu sobrinho…! Diz…! Estou a foder com o meu sobrinho…! Somos um casalinho os dois…!

Sim um casalinho…! Estou a foder…! A foder com o meu sobrinho…! Heia bestial…! Estou-me a vir heia…! Heia…!

Geme afogueada vibrando num retesar repentino, vindo-se ao mesmo tempo que esguicho dentro dela.

Bravo Bravo…! Poça pariga…! Isso é que foi, hã? Tás a ver? Vieste-te toda Chiça…! Poça Poça…!

Comenta a minha mãe, rubra e excitada por me ver foder a mana.   
Um silêncio comprometedor acompanha o sossegar dos corpos, estranhamente dengosa a tia deixa-se beijar na boca por largos minutos.

Descansa agora Lice…!

Está bem…! Ajeita-te lá com a tua mãe agora…!

Suspira enquanto deixo o aconchego das suas coxas gordas para me enfiar entre as da minha mãe, o apelo da luxúria espanta qualquer vestígio de sono, apostada em me ver foder a irmã, a tia mantém-se alerta testemunhando cada movimento da minha piroca enterrada na vagina materna.

Zac zac zac zac.

Ai tão bom…! Vai filho fode…! Vai amor fode-me toda…! Ui ui que me estou a vir catrino…!

Estou a esporrar querida…!

Vê tia? Fui à cona à minha mulher outra vez…! Schiu..! Não diga nada a ninguém?

Heia bestial…! Não, eu não digo nada, podem fazer amor à vontade…!

Exulta ela, vermelha como um tomate.

Vá uma beijoca tia…! Isso querida vem cá…! Mãe, tu anda cá também…! Vá Um linguado grande amor…! Vês? Dêem uma beijoca uma à outra agora…! Vá…! Beijem-se na boca queridas Isso…! Com tesão…! Isso…! Façam-se fufas…! Isso assim…! As minhas fufas…!

Imbuídas no clima de perversão, vencida a hesitação, as duas beijam-se como duas amantes, num linguado intenso, ambas com as conas besuntadas da minha esporra, benzidas pelo meu caralho.

Ó pá tu? Francamente? Tens cada ideia rapaz? Bom...! Pronto…! Eu e a tua tia não somos estranhas…! As mulheres também se beijam na boca, ora, o pior é isso…!

Suspira a minha mãe afogueada, limpando o queixo babado de saliva.

Olha que tu nunca fales disto a ninguém pariga…!

Atão, sou alguma parva? Vou agora falar?

Reage a tia, fingindo-se abespinhada, ela também interessada em manter em segredo o desvario dos sentidos, partilhando a minha haste, sempre que pode, em encontros furtivos na casa dela e um pouco por todo lado.
Segredo que parece ir amansando o seu feitio autoritário.


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Comentários


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anasonhadora Comentou em 08/07/2020

Fantasia "doida" mas muito excitante!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 03/07/2020

tesão demais




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Ficha do conto

Foto Perfil vanda
vanda

Nome do conto:
O Assalto.

Codigo do conto:
159362

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/07/2020

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0