A mãe eu e Dora segredos e descobertas



Dora.
O néon pisca em tons lilás, revelando o desenho das letras na neblina nocturna, a palavra aparece e some aos soluços, Fénix Bar, o nome parece saído de um filme de série B. os clientes são na maioria gente de meia idade e alguns yuppies em férias, sentado na poltrona observo a turba ruidosa sobrepondo-se à batida cavada da musica ribombando em fundo, junto do balcão, Dora e a minha mãe conversam animadas, as duas parecem dar-se bem apesar da diferença de idades, coisa inédita a mãe não costuma dar confiança às minhas conhecidas, pondo defeitos em todas mesmo as mais chegadas, Dora está longe de ser pessoa intima, dela guardo apenas a fama de ser atrevida e liberal nas relações com homens e mulheres, de espírito aventureiro e independente, as duas lançam-me olhares a miúde como se fosse eu o motivo da conversa delas, chegam por fim com as bebidas refilando com a demora do garçon em servi-las, rabugices de mulheres penso, Dora senta-se à minha esquerda fitando-me divertida metida nuns jeans apertados nas pernas magras e blusão de ganga sobre o tope decotado, sorvendo a bebida em pequenos goles rebolando ao ritmo da musica, em pé minha mãe hesita em sentar-se acabando por se aninhar junto a mim à direita pouco habituada a estes lugares, soltando um suspiro leva timidamente o copo aos lábios com uma careta, fazendo-me provar, Dora imita-a bebo um pouco das duas saboreando esticado entre elas, animado um grupo de irlandesas ri desbragado sobrepondo as gargalhadas ao som ambiente, irrequieta, Dora pousa o copo, alisa o cabelo aproximando o rosto do meu beija-me nos lábios, a surpresa impede qualquer reacção, indiferente a mão dela descreve círculos na minha face, ao mesmo tempo que a sua língua penetra fundo na minha boca rolando atrevida num linguado lento e atrevido, quase fazendo esquecer a presença da minha mãe ao nosso lado, azougada, Dora sorri matreira olhando-nos com um brilho perverso nas pupilas negras sorvendo um trago de whisky, antes de o soltar na minha boca com um novo beijo, ofegante engulo o liquido quente da boca dela trocando um breve olhar com a minha mãe, que assiste em silencio num filme em que é apenas espectadora esboçando um tímido sorriso aninhando-se no meu ombro num trejeito dengoso, o meu braço rodeia-lhe o pescoço puxando-a para mim quase por instinto, Dora alarga o sorriso descruzando as pernas e chega-se mais, ao mesmo tempo que sorrateira a sua mão tacteia entre as minhas pernas apalpando-me solta o fecho enfiando os dedos, mexe, fura dentro das minhas cuecas até achar o que procura olhando-me pisca o olho à minha mãe e tira o membro para fora brincando com ele entre os dedos, as duas Entreolham-se cúmplices, por sua vez a minha mãe beija-me a face depois pousa os lábios nos meus, o atrevimento é novidade nunca antes ousada, meu peito acelera à medida que a mãe e eu nos beijamos na boca, prosseguindo o beijo indiferentes a tudo em redor acoitados no segredo daquele recanto discreto do bar envoltos na penumbra baça do néon, ajeito os quadris no assento dividido entre a punheta de Dora acariciando-me a haste num vaivém morno e os lábios quentes da minha mãe trocando beijos de línguas entrelaçadas rolando nas bocas unidas com volúpia, Dora ri, disputando os meus lábios beijando-me agora ela, as duas vão-se revezando numa combinação tacita entre elas, até que a mão da mãe substituiu a dela tacteando no meu membro teso apoderando-se delo subindo e descendo numa carícia suave e tímida que vai ganhando força quase me fazendo esporrar.
Espera! Devagar, calma mãe!
O aviso é inútil, Dora junta a sua mão à dela acelerando ambas a punheta, dois esguichos brotaram escorrendo nos dedos delas fazendo-me vir sem querer incapaz de me segurar, descarada Dora lambeu os dedos soltando uma gargalhada enquanto do lado oposto a mãe se enxugava ao guardanapo vermelha com a situação, a toalha da mesa servia de capa ocultando tudo na perfeição, facto que Dora aproveita para soltar o primeiro botão das suas calças colocando a minha mão dentro delas metida nas cuecas, um calor húmido envolveu os meus dedos deslizando nos pelos ásperos afundando nos lábios da cona guiado pela mão dela sobre a minha conduzindo-me de forma a tocar o interior da vagina mexendo-lhe no grelo com o indicador, pendurada no meu pescoço a minha mãe segue atenta os nossos movimentos fitando-me em silencio com s olhos a brilhar, beijo-a na boca, os seus lábios vem solícitos ao encontro dos meus, unidas as bocas sugam as línguas rolando entrelaçadas, ao mesmo tempo que Dora se agita soltando um gemido abafado, seu corpo estremece prendendo a minha mão entre as coxas numa tenaz poderosa, relaxando num súbito alivio, esboçando um sorriso a mãe fita-me silenciosa por momentos, a minha boca procurou a dela, não recusou a intenção deixando-se beijar na boca com paixão retribuindo o fulgor enfiou a língua dela profundamente na minha boca dançando atrevida, o gesto fez ganhar a cobiça dos meus dedos subindo-lhe entre as pernas por baixo da saia, num atrevimento impensado vou lhe separando as coxas à medida que subo achando a renda das suas cuecas húmidas, tocando-a no monte arrebitado da cona, não se opondo quando lhe afastei as cuecas para junto da virilha colocando os dedos entre os lábios viscosos da vagina enfiando o indicador no seu interior cremoso metendo e tirando num movimento suave, o peito agitasse-lhe, por um momento fechou os olhos retesando-se num suspiro vindo-se nos meus dedos, quando sossega Dora tinha entretanto ido em busca de nova bebida regressando no momento fitou-nos divertida dando um beijo na boca a cada um lançando-nos uma expressão cúmplice.
Aos poucos o bar ia ficando vazio com o passar das horas três da madrugada marcava o ponteiro do meu relógio, a mãe e a Dora foram juntas ao WC, sozinho ia desfiando os últimos momentos na companhia delas, a proximidade de tudo não dava para conjecturas sobre o caso conclui vendo a mãe chegar sozinha.
Ela diz que quer que vamos com ela ao apartamento!
Que é que achas? Vamos?
Ou não queres ir?
Vamos, porque não!
Respondi erguendo-me preguiçoso, Dora esperava-nos à saída, o frio da noite enregelou-nos correndo para o carro dela, roncando o jipe rolou pela estrada ao seu lado fitava-a tentando adivinhar a sua idade, andaria perto dos cinquenta? Não! Quarenta e muitos certamente o filho andava pelos dezoito, era isso! Os lampejos dos faróis acentuavam as rugas do seu rosto envelhecido precocemente por uma vida intensa, a estrada norte deu lugar às dunas e logo a seguir o bloco de apartamentos, mal entramos em casa Dora atirou com a mala livrando-se do blusão de ganga deixando-se cair sobre o sofá de pele branca com um bocejo.
Vocês dormem cá!
Schiu! Não aceito recusa!
Exclamou, erguendo-se num salto deixando-nos.
Junto á janela a mãe olhava as luzes cintilando ao longe delimitando a povoação, cheguei-me a ela abraçando-a por trás rodeando-lhe a cintura, ficando a baloiçar apertados um no outro, numa intimidade gostosa. A certa altura a mão dela pousou matreira sobre a minha pressionando-lhe o ventre sobre a saia, os dedos subiram infiltrando-se pelo cós barriga abaixo passeando dentro das cuecas até à cona.
Está quieto! Ela pode entrar de repente e pode parecer mal!
Murmurou sem convicção deixando-me continuar a exploração ente as suas pernas acariciando-a com o indicador dentro da vagina, ao mesmo tempo mordiscava-lhe o pescoço e apertava o membro teso no rabo dela sobre a saia, deixando-se seduzir a minha mãe rebolava o cu esfregando-se em mim matreira e dengosa.
Levanta a saia!
Disse baixinho no ouvido dela, rendida aos meus afagos, puxou a saia a medo enrodilhando-a na cintura, baixei-lhe a calcinha até ao meio das pernas aninhando o membro teso entre as suas coxas, a glande tocou a vagina entrando um pouco nela, assim unidos ficamos a balançar abraçados fodendo mansamente o requebro dos quadris oscilava ora lento ora rápido a vagina chupava-me a pichota a cada foda entrando nela por trás ao fim de uns minutos a minha mãe veio-se num suspiro cavado agitando-se num tremor breve levando-me com ela esguichei imóvel atolado agora na cona quase por inteiro soltando jorros gostosos e seguidos na sua gruta latejante, ofegantes ficamos unidos até o membro saltar da vulva esporrada a pingar, compondo a saia apressada virou-se encarando-me com o rosto rubro colando os lábios nos meus, o beijo foi tenso e ansioso.
O casalinho pode vir já preparei tudo!
Anunciou Dora irónica fitando-nos junto à porta, pegando-nos pela mão conduziu-nos para o seu quarto decorado em tons de branco, a cama espaçosa esperava-nos com os lençóis de linho e fronhas de seda, sem perder tempo despiu-se rebolando-se nua na nossa frente, convidando-nos a fazer o mesmo a mãe hesitou acanhada não tendo por habito dormir nua, acabando por ceder aos desígnios da dona da casa, despindo-se revelando-me o seu corpo a sua nudez fez a minha haste acordar admirando-a sem roupa, pois nunca a havia visto nua na minha frente como estava agora, as duas deitaram-se soltando risinhos à minha chegada aninhado entre elas na meia-luz, Dora não perdeu tempo beijando-me na boca e esfregando-se em mim movendo a mão sobre o membro que em breve pulava teso nos dedos dela, partilhando-o com a mãe, as duas revezando-se na punheta correndo o punho fechado sobre a haste num sobe e desce pausado.
Espere minha senhora! O filho é seu mas a dona da casa sou eu ora!
Riu Dora, aninhando-se como uma gata sobre mim guiando a haste com os seus dedos para dentro da cona começando a foder subindo e descendo com movimentos de ancas ritmados gritando como uma gazela, a minha mãe assistia vendo-a foder pulando azougada, puxei-a para mim beijando-lhe os lábios e a boca enquanto Dora pulava no caralho agitada por ondas vindo-se com gemidos estridentes ecoando pelo quarto, ofegante desmontou aninhando-se junto de mim expectante.
Então? Vamos! A tua mãe está há espera! Vais deixá-la ficar pendurada?
Incitou.
Sem dizer nada acariciei a mãe entre as coxas afastando-lhas deslizando para o meio delas, a glande pousou entre as bordas peludas sumindo entre os lábios vaginais suavemente afundando-me nela, os seus braços rodearam a minha cintura puxando-me mais para dentro de si convidando ao movimento das minhas ancas fodendo suavemente o membro percorria a vagina num ruído cremoso que aos poucos foi acelerando para se aquietar de novo saboreando-lhe a cona madura em nada inferior há da Dora muitos anos mais nova que ela, e no entanto mais gasta e laça ao contrário da vagina cremosa da minha mãe rija e apertada como a de uma menina, facto que acicatava a tesão aumentando ao rubro a vontade.
Fode! Fode! Murmurava a mãe ofegante prestes a vir-se em breve sacudida por um retesar súbito e repetido.
Vem-te!
Pediu, um par de estocadas mais fortes e a esporra esguichou, brotando dentro dela em jorros sucessivos, Dora beijou-me puxando-me para o meio das suas coxas magras enfiando a minha haste ainda a pingar na sua cona incitando-me a foder, a tesão durou uma dúzia de estocadas, até a esporra jorrar inundando-lhe a vagina, vindo-me dentro dela, desabando ofegante sobre o seu corpo.
Olha lá menino! Então? Isto não é para todos Dormir com duas gajas? Hein?
Olhem só? Ter assim duas mulheres nuas á tua disposição?
Já viu o lorde? Dona Mimosa? A Foder com duas ao mesmo tempo? Ainda te queixas?
Ria Dora na galhofa, esfregando-se em mim de um lado enquanto minha a mãe fazia o mesmo do outro, assim ficando as duas até que adormecemos.

Arrepiada com aragem ao fechar a janela a mãe deitou-se resmungando com a demora em me juntar a ela.
Vêm-te deitar anda!
As noites na velha casa do portão, obrigavam a que partilhasse-mos a cama ano após ano, até aí nada de novo, no entanto a noite anterior em casa da Dora alterava tudo ou não, a duvida bailava-me na mente Encolhido de costas escondo a tesão apertando o caralho teso na mão fechada entre as pernas virado para a janela, o relógio do corredor marca os minutos da noite nevoeirenta, o uivo da sirene do farol geme compassado lá longe, na cama a companhia da minha mãe aninhada junto de mim altera os meus hábitos nocturnos, caio no sono profundo despertando num tumulto mexido entre as pernas, ansioso abro os olhos não ousando mexer-me, a mão da minha mãe bate-me há punheta impulsiva, finjo dormir atarantado, afinando os sentidos, sinto que ela mexe entre as pernas dela com a outra mão chapinhando na racha numa cadencia igual ao correr dos seus dedos na minha haste tesa, subindo e descendo a cama range num som abafado vou-me vir sinto a vontade chegar intensa, esporro esguicho em ondas viscosas contra o lençol, o liquido molha-me os pintelhos, ela aperta-me com força numa ordenha gostosa, suspira num retesar súbito, vem-se concluo, sentindo o relaxar da coxa colada na minha, fico imóvel acanhado sentindo o afago dos seus dedos na minha haste escorregadia ainda tesa, mantém o punho fechado à volta dela por longos minutos, resigno-me aquela prisão gostosa assim adormecendo, acordo do sonho para a realidade inicial, estou de frente para ela com a pichota mergulhada na gruta quente até aos tomates, paralisado pela surpresa daquele despertar, finjo dormir traído pelo vibrar da haste tesa aconchegando-se no poço quente e viscoso, ainda incrédulo com a situação, sinto-a mexer, move as ancas obrigando o membro a escorregar em fodas suaves enterrado na cona, tremo suado não tarda venho assim penso angustiado e contente ao mesmo tempo a minha mãe acelera, não assim não aguento gemo em silencio, o inevitável acontece, esporro sem me poder conter sinto-a tremer está-se a vir penso e acerto, suspira discreta num retesar forte de ancas relaxando esbaforida, mantenho-me de olhos fechados não ousando abri-los, comigo assim engatado rola num supetão, a haste salta da cona dela num ruído molhado viro-lhe, as costas faz-me o mesmo, caio no sono fitando a bandeira da janela onde a madrugada desponta num aclarar de dia, repetindo dali em diante noite após noite os despertares furtivos das punhetas longas e dos mergulhos profundos na vagina doce e quente, sem que haja qualquer comentário sobre o assunto, faz já uma semana que isto se repete, penso sentado no cadeirão da cozinha reflectindo sozinho em frente ao televisor, já todos se deitaram ligo no canal porno os reflexos dos corpos projectam-se nas paredes de mármore fingido numa pintura de mau gosto ela surge sem eu esperar, mudo rápido de canal.
Deixa estar! Deixa ver!...
Diz incisiva volto à imagem um homem forte espeta uma mulher madura na cona toda escachada sobre a cama, senta-se a meu lado no velho sofá ficando a ver comigo acocorada o desenrolar da acção, dou comigo a ver um filme porno na companhia da minha mãe numa cumplicidade súbita na escuridão do corredor num silencio só quebrado pelos gemidos dos actores e o ronco dos carros lá fora cruzando a rua.
Vamos para a cama, que já são horas!
Diz mal o filme termina, recolhendo-se ao quarto sem uma palavra sobre o que vira, sigo-a, de costas voltadas para mim despe a bata enfiando o babydoll pela cabeça, aguardando-me aninhada os entre os lençóis, apagada a luz abraçamo-nos debaixo da roupa, no escuro as bocas uniram-se ansiosas num beijo longo e saboroso, corro as mãos pelas coxas arregaçando-lhe a renda para junto das mamas lambendo uma, depois a outra, sugando ao de leve os mamilos com chupões repetidos, ofegante ela abriu as pernas dando espaço para a glande tocar os lábios da cona furando suavemente mergulhando na vagina com a ajuda dos seus dedos.
Mete! Enfia Filho, Isso!
Suspirou chegando-se, o monte papudo encostou em mim numa mistura de pêlos saborosa e húmida, começando a ondular os quadris ao sabor das fodas, entrava nela e saía com leves estocadas prolongando a foda sem pressa de acabar, indiferentes às vozes dos donos da casa no corredor anunciando a sua chegada tardia.
Livra, só agora é que chegam? A festa foi longa!
Comentou a minha mãe entre suspiros abraçada a mim, balançando ao sabor das minhas fodas.
Deixa estar mãe, estamos melhore que eles!
Disse em voz baixa.
Fode e cala-te se não ainda nos ouvem!
Avisou beijando-me na boca ansiosa, vindo com a cona ao encontro da haste num requebro cada vez mais amplo.
Estou-me quase a vir filho!
Espera vira-te!
Falei saindo dela, permitindo-lhe rodar na cama posicionando-se deitada de costas com as pernas abertas, pincelei os lábios da vagina passeando a cabeça em movimentos suaves e repetidos enterrando-lha de novo até aos tomates na gruta palpitante e húmida com uma estocada firme, arrancando-lhe um gemido abafado, repetindo, o gesto o que provocava o movimento das suas ancas atirando o corpo para a frente a cada foda vindo com a cona em busca do caralho num jogo gostoso cada vez mais rápido e ansioso, quase a vir-me parei saindo de dentro dela ofegante.
Então?
Calma estava quase a esporrar!
Pronto! Respira fundo! Vá continua filho!
Mete agora tu com a tua mão mãe!
Ela assim fez guiando com os seus dedos a cabeça entre os lábios vaginais metendo-me dentro dela de novo.
Back! Back! back!
O som dos corpos chocando ao ritmo das fodas concorria com o chiar do colchão balançando com o movimento dos corpos.
Vou-me vir filho!
Gemeu senti o seu corpo vibrar retesando-se em convulsões, apertando as coxas à minha volta com força arqueando-se, um arrepio forte tomou conta de mim vindo-me dentro dela, A esporra jorrou forte e grossa em esguichos gostosos, ofegantes beijamo-nos permanecendo imóveis até a haste saltar mole abandonando a cona babada e viscosa.
Já são duas horas!
Comentou abraçada a mim terminada a foda assim se mantendo até o sono chegar.

Dora, pousou os copos sobre a mesa de vidro enchendo-os até meio de liquido borbulhante, servindo o champanhe fitando-nos sorridente,
Não diga que não quer Dona Mimosa olhe que eu zango-me!
Brincou.
O rapaz tem tratado bem de si? Eu que saiba que não! E olhe que Não faz mais que a obrigação dele! Não se ria dona Mimosa? Então tem cama mesa e mulher! Não dormem agora os dois?
Então! O meu filho é uma criança ao pé dele e desde pequeno que dorme comigo! Há Pois! Eu habituei o meu a ter a mãe como mulher! Não? Antes que venha uma puta qualquer aproveitar-se dele, estou cá eu!
Comigo é assim dona Mimosa, Primeiro fode comigo depois pode foder com as namoradas há vontade!
A conversa faz a minha mãe enrubescer, divertida Dora sorve um gole de champanhe sentando-se junto de nós no sofá, tirando as meias calça lentamente, atirando com elas para o chão num gesto desprendido,
As minhas pernas estão um pavor!
Observa correndo a palma da mão pela coxa franzindo o sobrolho desagradada, em silencio por um momento, depois pousa a mão na minha perna e beija-me os lábios rolando a língua bem esticada enfiada na minha boca, esticando a mão puxa a minha mãe para que se junte a ela beijando-me as duas à vez, Dora ajoelha na minha frente abre-me as calças e mete o caralho na boca começando a chupar-me com vigor sorrindo para a minha mãe descarada entre cada chupadela.
Olhe bem o caralho do seu filho dona Mimosa! Olhe para isto está aqui com ele tesinho que é um mimo! Diga lá que não gosta? Claro que gosta!
Venha cá! Junte-se a mim senhora, não seja acanhada!
Dizia fitando-a desbragada com os lábios a pingar saliva, decidida puxou a minha mãe para junto dela ficando as duas de joelhos lado a lado, colocando-lhe a glande nos lábios num convite a que chupasse igual a ela, erguendo os olhos para mim a mãe abriu a boca engolindo devagar chupando empurrada pela mão da Dora pousada na nuca guiando-lhe o movimento.
Cuspa dona Mimosa molhe-a bem! Isso!
A saliva pingou viscosa sobre a glande escorrendo na pele, Dora abocanhou gulosa sugando com força em chupadelas sonoras.
Vá agora a senhora! Abra a boca isso! Estique a língua assim faça! Dê lambidelas na cabeça, isso agora engula toda deixe-a tocar na garganta! Vê, não custa nada?
Lambida por ambas, a cabeça inchada e luzidia saltava de boca em boca sugada à vez pelos lábios delas, brincalhona Dora beijou a minha mãe na boca traçando a língua na dela de forma fugaz um par de vezes fazendo-a subir sobre no sofá posta de gatas com o traseiro levantado, abriu-lhe as bochechas com os dedos.
Mostre cá a sua cona Dona Mimosa! Deixe-me ver o que guarda escondido entre as suas pernas! Isso! Assim toda aberta para o seu filho a ver bem! Mete vai!
Riu incitando-me, a glande pousou na abertura rosada e húmida sumindo na vagina como um foguete entrando e saindo veloz com fodas fundas.
Fode! Vai isso! Mete-lha toda!
Gosta dona Mimosa? Isso mulher! Assim isso mesmo a levar na cona com o caralho teso do seu filho toda enfiado! Olhe só? Não há coisa melhor senhora!
Dizia Dora com os dedos cravados nas nádegas da minha mãe, mantendo o cu dela aberto e a cona arreganhada totalmente exposta mostrando o vibrar dos lábios vaginais engolindo o membro a cada foda, divertida Dora cuspiu deixando uma torrente de saliva pingar sobre a cona, tirou o caralho chupou com gosto e vigor uma e outra vez enfiando-a de novo na cona da amiga, incitando-me a continuar a foder, com o rosto rubro a minha mãe suspirava sacudida pelas fodas fitando-me com a cabeça deitada no almofadão do sofá meio dobrada sobre si mesma, Dora deitou-se com as pernas abertas oferecendo-me a cona.
Oh! Menino! Vem foder comigo agora! Deixa a tua mãe recuperar o fôlego!
Chiça! Já não tenho a vossa idade!
Concordou a mãe ofegante ficando a ver-me foder a Dora, espojada no sofá de pernas abertas rebolando-se como uma corça na minha haste, vindo-se num coro de suspiros com os olhos cerrados, o caralho saltou com um plop saciada a vontade, Dora ergueu-se, acendeu um cigarro puxando uma passa com prazer, sentando-se ao nosso lado de perna cruzada trocando mensagens com o marido, pousando o celular virou-se para a minha mãe sentada semi-nua ao meu lado tomando meu lugar.
Gira daqui rapaz! A conversa agora é só entre nós as duas dona Mimosa!
Riu enxotando-me com uma palmada para o lado oposto do sofá, aninhadas uma na outra, Dora abraçou a minha mãe afastando-lhe as pernas com a mão livre examinando-lhe a cona curiosa.
Bela cona a senhora tem na sua idade! Tomara eu quando lá chegar ter uma pachacha assim!
Elogiou, apalpando o monte perfeito e cabeludo com os dedos dando uma palmadinha sobre os lábios da vagina, metendo-lhe o indicador fundo no buraco mexendo num dedilhar vagaroso.
Está na hora de bateres uma punheta em honra da tua mãe!
Brincou Dora com manha, incitando-me a levantar do sofá de pé na frente de ambas dei inicio à punheta fodendo a haste com a mão fechada correndo ligeira num vaivém suave, ver Dora a mexer na cona da minha mãe e a beija-la na boca num linguado obsceno causava uma sensação estranha e ao mesmo tempo gostosa despertando tesão e mais tesão não tardando a sentir a vontade chegar a esporra esguichou saltando em jorros sobre as mamas da minha mãe cobrindo-as de laivos espessos e viscosos.
Vá rapazinho! Isso vá uma esporradela grande! A tua mãe bem o merece!
Repetia Dora espalhando o líquido nos seios da minha mãe com a ponta dos dedos.
É assim que eu faço como meu dona Mimosa! Vá senta-te no colo dela vais lamber tudo como um menino obediente!
Riu apontando as coxas da minha mãe, sentei-me nos joelhos dela agradado com a ideia suguei as mamas esporradas lambendo com a língua esticada, o gosto da esporra diluía-se na saliva à medida que mamava chupando ora um ora outro mamilo, segurando-me no colo aninhado nos seus braços.

O tempo corre devagar, observo a chuva gotejando na vidraça em fundo as vozes da Dora e da minha mãe falando baixo no quarto, encontro as duas deitadas sobre a cama nuas de rabo para o ar, Dora puxa-me para o meio delas deitado da mesma forma a barriga pousada no lençol encostado à minha mãe, Dora junta-nos um pouco mais ajoelhada sobre a cama corre a mão aberta nas nossas costas acariciando-nos entre as nádegas com toques suaves dos seus dedos numa massagem gostosa.
Belos rabos! Os dois!
Exclama, dando palmadas nas bochechas a ambos, explorando com os dedos enfiados no rêgo para cima e para baixo, tocando a zona ânal com leves movimentos circulares do indicador.
Quantos caralhos já lhe entraram aqui no olho malandro Dona Mimosa?
E aqui no teu rapazinho?
Com um rabo destes ganhavas uma nota a levar no cu!
Há,Há,Há,Há!
Tu não! tu não gostas! Pois! Tretas! Todos os homens sonham ser enrabados! Sim está bem! Armados em machões!
Ria prosseguindo o movimento dos dedos entre as nossas nalgas, de súbito algo duro e frio pousou entre elas apontado no ânus, brincalhona Dora usava o dildo de borracha cor de carne ameaçando a integridade dos nossos rabos, a meu lado a minha mãe gemeu sentindo a ponta dura furar abrindo-lhe o cu empurrada pela mão da Dora com firmeza.
Respire fundo Dona Mimosa!
Riu manobrando a borracha para dentro e para fora.
pingento faz tu! Brinca um bocadinho!
Disse colocando a minha mão na base do objecto para que o movimentasse fodendo o cu da minha mãe, pegando de novo retirando-o por fim.
Depois da mamã vamos ao filho!
Brincou, encostando o dildo nas minas nádegas, a ponta furou abrindo-me o ânus dura e grossa deslizando para dentro começando a mover num vaivém repetido, colocando a mão da minha mãe na base de plástico incitando-a mover o vibrador no meu cu para dentro e para fora.
Isso Dona Mimosa foda o cu ao seu filho senhora!
Enfie a borracha toda! Força enrabe-o que ele aguenta!
Galhofava Dora ajudando com a mão dela pousada na da minha mãe, eu esporro, venho-me sem me tocar, o gosto molhado da esporra na minha barriga desperta-me.
Olhe bem para isto Mimosa! Esporrou-se todo a dormir!
Suspira Dora ensonada num gesto preguiçoso fitando-me deitado no meio delas.


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Comentários


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anasonhadora Comentou em 02/07/2015

Mais um excelente conto! Escreves muito bem!




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Ficha do conto

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vanda

Nome do conto:
A mãe eu e Dora segredos e descobertas

Codigo do conto:
67184

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/07/2015

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
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