Minha esposa Gisele e seu chefe Luciano 2



A próxima quarta se aproximava e com ela vinha a nova visita de Gisele em outro supermercado com seu chefe, Luciano. Durante a semana, ela me questionava vez ou outra sobre o porquê de eu não me incomodar com o fato deles ficarem se beijando dentro do carro ao final das visitas. A verdade era que nem eu mesmo sabia. Ficava incomodado e com ciúmes sim, receio e até um certo desconforto também, mas a curiosidade em testar os limites da fidelidade de minha esposa era maior. Ela sempre foi muito critica com pessoas que traiam, que cometiam erros absurdos com seus parceiros, e isso carregava sua convicção em ser sempre sincera comigo e restrita com os mais abusados. Por fim, para disfarçar, disse a ela que eu estava preocupado com seu emprego e o seu futuro dentro da empresa, e que deveríamos ver aquilo como uma oportunidade pra ela ser mais importante no seu setor, já que o conhecimento que ela estava adquirindo visitando a rede de distribuição lhe rendiam pontos cruciais para uma futura oportunidade. Nada que uns beijos com seu chefe no carro poderiam atrapalhar.
- Relaxa amor. Incomoda bastante, mas é só beijo. Dá pra engolir essa e fingir que nada está acontecendo...
-- É, mas vc e eu sabemos muito bem onde ele quer chegar. Mais umas quartas e ele vai tentar me convencer a ir pro motel com ele. E aí? Sempre tive minhas convicções e repugno esse tipo de coisa.
- Calma amor. É aí que você faz um meio de campo com ele - emendei rapidamente, era importante fazê-la manter uma visão de interesse sobre o caso deles - mostre que o limite dele são os beijos dentro do carro. Nada de motel. Assim você não vai cometer pecado algum e também não dispensa o Luciano. Ele pode até ficar bravo, mas não vai querer deixar de ficar com você no carro dele...
Gisele ficou pensativa por alguns segundos.
-- É, isso é verdade. Vou fazer desse jeito...
Logo os dias se passaram e chegou a tão esperada quarta feira. Até lá tive que me controlar muito para não arrumar briga com minha esposa, o que me demandava muito esforço, já que suas implicâncias não haviam melhorado nem com a nova situação. Gisele, mais uma vez, se vestiu de uma forma sexy sem ser vulgar. Uma camisa branca com seu tradicional decote comportado, uma saia preta um pouco curta, acima do joelho; finalizando com uma sandália preta. Tudo nela chamava atenção no conjunto: seus seios, sua bunda empinada, suas pernas, etc. Lembro de ter ficado excitado, porém sem saber exatamente o porquê. Não sabia se era devido ao fato de ela estar deliciosa ou se pela curiosidade em saber o que iria ocorrer naquele dia. Eu estava começando a ficar confuso com o que sentia.
Não preciso dizer que a ansiedade me tomou novamente por desde a manhã da quarta até a tarde. Ainda assim, me distraí o máximo possível no meu trabalho para que o relógio andasse mais rápido. Vez ou outra, algumas imagens de Gisele e Luciano se beijando dentro do carro me tomavam, e de alguma maneira, percebi que estava gostando de pensar nos dois juntos, se pegando em algum estacionamento. Todavia, a minha imaginação estava um tanto fértil, pois ambos estavam fazendo um pouco mais do que se beijar, dentro da minha cabeça.
Quando cheguei em casa, recordo que eu estava com muita vontade de me masturbar, mas eu precisa esperar só mais meia hora pra saber o que havia acontecido. Usei esse tempo para me controlar o máximo possível. Eu não poderia transparecer pra Gisele essa minha nova reação com o que estava acontecendo, ela não poderia perceber o meu tesão.
Logo ouço o som de seus passos se aproximando do portão de casa. O barulho do salto era inconfundível. E então ela estava entrando pela porta. Seu rosto não mostrava semblante diferente, parecendo mais uma chegada normal depois de um longo dia de serviço.
-- Precisamos conversar - começou ela, me surpreendendo.
- O que foi?
Ela ficou em silêncio um pouco. Pendurou sua bolsa, sentou e se acomodou no sofá.
-- Não sei. Acho que essas visitas não vão dar certo...
Ela disse isso enquanto começava a tirar suas sandálias. A visão delas saindo de seus lindos pés enquanto ela estava prestes a me contar seu novo passeio com o Luciano, fizeram meu pênis endurecer de um jeito que não ficava a algum tempo.
-- Então - ela me olhou - É que... A gente entrou no carro e logo que saímos do pátio da empresa, ele começou a passar a mão nas minhas coxas enquanto dirigia... - ela parecia um pouco apreensiva - ficou a viagem inteira assim. No meio da viagem ele até puxou minha saia um pouco mais pra cima, deixando quase inteira a mostra e ficou alisando e dando uns apertos.
- E você?
-- Eu deixei, é claro. Ele ficou assim enquanto a gente conversava sobre serviço, você acredita? Parecia a coisa mais natural do mundo pra ele.
- Entendi? Mas vocês se beijaram?
Nessa hora tive que pegar uma almofada do sofá, de maneira que parecesse natural, e coloquei sobre meu colo, já que eu não poderia deixar minha esposa notar minha ereção.
-- Bom - ela fez uma pausa e desviou o olhar - dessa vez ele nem pediu, simplesmente disse que não via a hora de me pegar de jeito e sentir o sabor do meu beijo de novo. Ficou falando como se ja tivesse incluso no roteiro do dia.
Luciano era esperto. Provavelmente fez assim pois iria tentar outra coisa aquele dia, pensei.
-- Ele parou no estacionamento do Shopping XXXX (na grande SP), era muito maior e mais camuflado pra gente namorar - descreveu ela - conversamos mais um pouco e ele começou a acariciar meu rosto enquanto eu falava sobre o relatório do dia seguinte. E então ele disse que eu estava ainda mais linda e que os momentos que passávamos juntos eram os mais especiais pra ele ultimamente, e logo veio pra me beijar - nessa parte ela começou a falar um pouco mais devagar - e voltou a passar a mão nas minhas pernas... pegava... apertava... E eu deixei...
Ela parecia bem preocupada com a minha reação. Voltou a me encarar e quase percebeu que eu estava muito mais excitado do que preocupado. Tive que me recompor e forçar um semblante sério.
- Ok, amor. Não se preocupe, eu não estou bravo. Você não poderia fazer diferente.
Ela pareceu um pouco mais aliviada. Mas eu sabia que tinha mais.
-- Então, só que... A gente ficou bem mais tempo se beijando dessa vez... Ele elogiou meu perfume... e no meio de um beijo começou a cheirar meu rosto... cheirar meu pescoço... beijar... Quando percebi ele já tava passando a língua.
Eu fiz cara de quem não estava entendendo muito bem.
- Ele chupou seu pescoço?
-- Sim...
- E você?
-- Bom, eu... deixei.
O silêncio tomou conta da sala por um tempo. Eu tinha que respeitar o tempo dela pra me contar tudo. A sinceridade dela era imprescindível e qualquer reação anormal da minha parte poderia faze-la esconder algum detalhe.
-- Amor, o problema é que... Eu comecei a ficar excitada...
Ela esperou uma reação adversa da minha parte, mas como eu sustentei meu olhar compreensivo, ela continuou.
-- Eu tava gostando e não queria que ele parasse mais. Tava uma delícia. A mão dele subiu pra minha barriga - ela parecia estar gostando de contar essa parte - Nossa, me arrepiou toda nessa hora. Ele ia devagar, de um lado pro outro... foi muito bom, não posso mentir... Desculpe.
- Não se desculpe amor. O importante é que você está me contando. O mais importante é a sinceridade.
-- É que me culpo por ter gostado tanto, amor. Não vou mentir. Eu fiquei excitada com ele chupando meu pescoço. Ele sabia o lugar certo de passar a lingua - ela de uma leve mordida nos labios ao contar essa parte - E então - pausa - a mão dele subiu pro meu seio...
- Por cima ou por baixo da camisa?
-- Por baixo do sutiã....
Aquilo me atingiu em cheio. Dessa vez não consegui disfarçar a surpresa. Ainda assim, Gisele não aparentou receio em continuar o relato dessa vez.
-- Mas aí ele passou do limite. Ele pegou minha mão e pos no pau dele por cima da calça. Eu me assustei e me afastei dele...
Ela contou essa parte como se fosse um trunfo. Parecia querer mostrar pra mim o quanto ela era uma mulher de respeito.
-- Eu disse que a gente estava passando dos limites e que era melhor voltar logo pra empresa...
Nesse momento pareceu que a energia elétrica havia acabado no meio de um filme totalmente interessante. Aquilo acabou me deixando confuso e em silêncio por um tempo. Pensando que eu estava chateado, Gisele se desculpou com mais sinceridade. Eu logo tratei de acalma-la, dizendo que eu não estava chateado, que era apenas algo temporário e logo ela se daria bem.
-- Não sei amor. Depois que cheguei na empresa e fiquei mais calma, me bateu um remorso tão grande. Não sei se vale a pena tudo isso por causa de cargo, dinheiro, essas coisas... Me senti um pouco suja.
O fato de se sentir tão mal após se acalmar me pegou de surpresa. Era necessário tirar aquele pensamento o mais rápido possível da cabeça dela.
- Bobagem. Ele deve ter entendido o recado. Tenho certeza que na próxima ele vai se comportar...
Eu mesmo não acreditei no que eu dizia, mas parece ter convencido a Gisele, ou, ao menos, deixou-a mais calma.
-- Vamos ver semana que vem. Se ele ficar de gracinha de novo, vou dar um jeito de não ir mais nas visitas.
Ao que tudo parecia, o limite de Gisele estava se manifestando. E para minha própria tristeza e confusão de sentimentos, cedo demais. Eu esperava que o tesão por seu chefe fosse quebrar todas as barreiras de moralidade, compromisso e comportamento que ela tinha construído em si até ali. Ou seja, diferente de todos os homens que eu havia conhecido até então, eu estava ficando decepcionado com a fidelidade da minha mulher.
O tempo parece ter se arrastado até chegar a próxima quarta e, apesar de ter ficado um pouco contrariada com o desenrolar da situação, Gisele caprichou um pouco mais para a sua próxima visita. Ela colocou uma saia vermelha bem apertada que ia até um pouco acima do joelho e um tamanco bege combinando com sua camisa também apertada, além do decote um pouco mais generoso. As curvas do seu corpo estavam ainda mais desenhadas. Fiquei pensando qual seria a novidade daquele dia, já que, provavelmente, Luciano iria tentar dar mais alguns passos nos amassos com minha esposa. E como seria a reação dela? Na última quarta feira ela aparentou ter um limite que talvez não fosse tão frágil quanto eu queria.
Quatro horas da tarde, me aconchego no sofá da sala e tento transparecer a maior naturalidade do mundo. O que foi totalmente quebrado ao ver a delícia da minha esposa ao entrar em casa, gostosa e espetacular. Por um breve momento, imaginei pela primeira vez aquela saia levantada até a cintura, a camisa quase tirada na altura dos seios e seu corpo inteiro balançando com as estocadas do seu chefe por trás, fodendo minha mulher com todo o vigor que ela merecia.
-- Não vou mais nas visitas - disse.
- Ué, o que aconteceu?
-- Não dá, não dá - Gisele parecia querer encontrar as palavras certas para se justificar - Se eu for em mais uma visita com ele, não vou resistir... Se eu for, vou acabar dando pra ele.
Ok, ela já estava dando muita informação crucial sem nem ao menos ter descrito nada do encontro. Ali já percebi que eles não haviam transado e que o limite foi atingido.
- Bom. Mas o que aconteceu? - insisti.
-- Ele me levou no mesmo shopping da semana passada. A gente começou a se beijar, a namorar e ele quase conseguiu me comer.
Eu fiquei em silêncio, assim ela entenderia a necessidade que eu tinha de saber os detalhes, ainda que o motivo fosse diferente do que ela imaginava.
-- Primeiro aconteceu o mesmo da semana passada. Ele ficava mais com a mão na minha perna do que no volante. Só tirava pra trocar de marcha. No estacionamento a gente tava se beijando e ele logo começou a namorar o meu pescoço, só que ele demorou muito mais me chupando dessa vez. Quando ele percebeu que eu estava com a guarda baixa, pediu pra eu pegar no pau dele.
Gisele parecia estar numa confusão de sentimentos. Ali consegui perceber um pouco de tristeza e frustração, mas também havia desejo na sua voz. Quanto mais a história avançava, mais se intensificava.
-- Porém eu disse que não. Que não ia pegar. Então o Luciano falou que estava muito duro e apertado dentro da cueca... Aí tirou pra fora e... Tenho que ser sincera... fiquei com vontade.
Eu não precisei questionar do que se tratava a tal vontade. Quanto menos eu falasse, mais ela entendia que poderia continuar.
-- A gente continuou namorando dentro do carro e ele começou a falar no meu ouvido que o pau dele estava assim por minha causa... que ele sempre ficava assim perto de mim... que só eu era capaz de deixar duro daquele jeito... Ele foi me ganhando, eu já tava ficando louca.
Mais um pouco de silêncio...
-- Aí eu peguei no pau dele e fiquei acariciando enquanto a gente continuava se chupando.
O fato dela não ter descrito o pau dele chegou a me intrigar. Mas alguma coisa tinha de diferente, pois ela havia baixado a guarda ainda mais pelo visto.
-- Ele então se deitou e fez eu me deitar sobre ele. Senti o pau dele na minha barriga. Ele passou a lamber de leve o meu colo e começou a passar a mão na minha bunda. Puxou minha saia pra cima e tudo...
Enquanro ela contava, eu estava entre o tesão da história e a inquietação em saber como aquilo não terminou em sexo.
-- Só que o Luciano disse que o câmbio tava incomodando ele e que era melhor irmos para o banco de trás... A gente foi e lá ele continuou me beijando até eu ficar toda na dele. Quando percebi, Ele já tinha tirado a minha saia. Eu só estava de camisa e calcinha. O pau dele tava roçando como uma pedra nas minhas pernas. Comecei a passar a mão no peito dele e logo eu voltei a pegar no pau.
Com o desenvolvimento do relato de Gisele, me pareceu que o limite dela era muito maior do que eu estava imaginando.
-- Amor... Não vou mentir. Na minha cabeça a gente ia transar ali no carro mesmo. Ele já tava chupando o meu seio esquerdo e eu tentando tirar a camisa dele. A mão dele tava perto da minha buceta e eu não via a hora dele chegar logo lá.

Pelo jeito, ela estava próxima da reviravolta.
-- O erro dele foi ter estacionado no lugar errado. Diferente da semana passada. Era uma parte do estacionamento mais visível. Quando a gente deu conta, tinha um casal com o filho entrando no carro do lado do nosso. Acho que eles não nos viram, pois estavam rindo com o menino. Só que eu fiquei em choque, toda paralisada enquanto eles não saiam.

Eu não conseguia acreditar. Na pressa de tentar comer minha esposa, o burro não se deu a paciência de achar um lugar melhor num estacionamento tão grande.
-- O pior é que quando eles saíram, ficou um espaço enorme e a gente ficou ainda mais visível. O Luciano voltou pra frente do carro pra tirar dali. Enquanto ele começou a procurar um lugar melhor, a minha razão voltou e eu me vesti

-- Quando ele percebeu que eu estava me arrumando, tentou argumentar e me convencer a voltar pro banco de trás... Mas eu já tinha voltado à razão.
Foi um tanto complicado parabenizar minha esposa por ter resistido quando, na verdade, eu gostaria de dizer que ela deveria ter fretado com ele. Porém, eu mesmo precisava entender o que exatamente eu estava querendo. Ouvir o relato de Gisele e imaginar ela sendo fudida por outro que não eu, não era algo compreensível pra mim.
-- Quando chegamos na empresa eu disse pra ele que aquilo era um erro e que deveríamos parar por aí. Ele argumentou, mas logo perdeu a paciência. Não demorou muito e ele me ligou pra me dizer que ele iria levar as outras meninas nas próximas visitas.
- Quem? - perguntei.
-- As que trabalham comigo, a Paula e a Raquel.
Paula e Raquel eram duas colegas de trabalho de Gisele. Eu conhecia ambas, a primeira estava na casa dos 40, casada e dois filhos. Era até bonita, uma gordelicia. Já Raquel, que era também amiga de minha esposa, não era tão chamativa, mas era nova e um tanto safada. Entre elas, eu era muito mais a minha mulher.
A mudança me frustrou bastante de início. Já tinha admitido pra mim mesmo que, por algum motivo, gostaria que minha esposa aprontasse muito mais com o chefe dela. Porém, com o passar dos dias e das semanas, fui me convencendo de que era melhor assim, sem pensamentos e ações pecaminosas. As brigas voltaram como antes, o sexo mais rápido do que nunca. O que restou daquele namorico foram as minhas punhetas, que passaram a ter um novo personagem, no meu lugar, fudendo a minha esposa.
Depois de uns dois meses, num raro momento em que estávamos bem, Gisele chegou muito nervosa em casa. Eu a indaguei, mas ela não queria falar sobre. O problema foi que ela piorou em mais alguns dias, até que, de tanto eu insistir, minha esposa resolveu desabafar.
-- Sabe o que é... É que estão espalhando na empresa que o Luciano comeu a Paula e a Raquel... E, conseqüentemente, tão achando que ele me comeu também...
O que Gisele mais temia no mundo estava acontecendo, estava ficando mal falada num ambiente onde precisava exatamente do contrário.
-- Não acredito que ele comeu aquela gorda da Paula. Ela é ridícula. Parece que ela mesmo está espalhando isso. Sempre foi safada e sempre deu em cima dele...
De início eu não entendi a reclamação dela. Mas quanto mais ela falava mal da Paula, mais eu compreendia que sua real preocupação não era ficar mal falada, e sim de outra estar ocupando uma tarefa que quase foi dela, o de satisfazer o próprio chefe.
- E a Raquel, será que é verdade.
-- É sim. Aquela vaca mesmo me contou. Me disse que ele a levou pro motel já na segunda visita. Ao menos é uma das únicas que acredita que eu não dei pro Luciano... Segundo ela, eu jamais seria capaz disso...
Eu gostaria muito de dar um abraço na Raquel, pensando que estava elogiando a postura de Gisele, apenas mostrou o quanto ela não poderia fazer o mesmo. Minha esposa estava descobrindo que suas duas colegas estavam dando a atenção que ela não tinha dado ao chefe. Estava se sentindo pra baixo em relação às outras. E se tem uma coisa capaz de ferir o ego de uma mulher, é saber que outra está fazendo o que ela poderia ter feito.
O problema era eu nesse momento. Gisele estava doida pra voltar para as visitas, era nítido no tom da sua voz. Como ela iria tomar essa atitude sem transparecer para mim sua real intenção. Todavia, quando chegou na terça feira, ela veio conversar comigo a noite.
-- Amor. Preciso falar com você...
- Pode falar, Amor.
-- Amanhã eu vou na visita com o Luciano de novo. A Paula estará de exame periódico e a Raquel entrou de férias ontem. Então vai ter que ser eu...
- Ok. Sem problemas...
-- Certeza?
- Sim, por quê?
-- Não sei. Talvez possa acontecer algo que desagrade você...

Eu sabia onde ela queria chegar. A verdade era que eu também queria que ela chegasse.
- Amor. Aproveita a oportunidade e mostra que você é uma funcionária muito melhor que a Paula e a Raquel.
-- Você acha?
- Tenho certeza. Vai bem bonita amanhã e mostre que é muito melhor você ir nas visitas.
Gisele se assustou com aquele meu comentário, seu olhar era de quem não acreditava muito no que ouvia...
-- Mas e se, de repente, acontecer alguma coisa?
- Eu sei que qualquer coisa que você fizer será para o seu crescimento profissional. Apenas isso.
-- Verdade. Apenas isso.
- E o importante é a sinceridade. Apenas me conte tudo com detalhes amanhã quando você chegar.
-- Sim, Amor. Vou te contar tudo. Pode deixar - ela, então me deu um abraço - Você é um bom marido...
Ela me deu um selinho e voltou para o quarto. Parecia estar decidida sobre exatamente o que faria na manhã seguinte...

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa Gisele e seu chefe Luciano 2

Foto 2 do Conto erotico: Minha esposa Gisele e seu chefe Luciano 2

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Comentários


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henriquecasadomg Comentou em 16/04/2024

Seu contos são ótimos continua

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rocorno Comentou em 26/09/2020

Agradeço cada comentário. Quem ainda não teve o prazer de conferir a 3° parte, da uma olhada lá. Está ainda melhor...

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cornutto Comentou em 23/09/2020

Tesão este conto...mas tua mulher e uma chata não merece um corninho exemplar como tu.

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adimy Comentou em 22/09/2020

Só fiquei triste que além de seus contos ser grande como foi você perdeu muito tempo com coisas que nem precisava ter E pouca ação de sexo e nem falando de você comendo sua esposa você falou nada . Vamos ver os próximos Boa sorte .

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kzdopass48es Comentou em 22/09/2020

Um TESÃO, sua esposa! Betto o admirador do que é belo

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jonaline Comentou em 21/09/2020

Parabéns ou casal

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aventura.ctba Comentou em 21/09/2020

Huuuuummmm, que delicia de conto meu amor, votadissimo! Tenho conto novo postado A noite em que eu e meu marido realizamos nossas fantasias, gostaria da sua opinião e voto se gostar, bjinhos Ângela.

foto perfil usuario safado1234sp

safado1234sp Comentou em 20/09/2020

Sensacional. Parabéns pra ela e pra vc. Estão no caminho certo pra uma vida em harmonia. Conta logo o desfecho e nos diz se essas fotos são dela, se não for manda umas dela pra entendermos melhor. Votado e comentado. Abraços

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 20/09/2020

vez. -- Mas aí ele passou do limite. Ele pegou minha mão e pos no pau dele por cima da calça. Eu me assustei e me afastei dele... Ela contou essa parte como se fosse um trunfo. Parecia querer mostrar pra mim o quanto ela era uma mulher de respeito. -- Eu disse que a gente estava passando dos limites e que era melhor voltar logo pra empresa... Nesse momento pareceu que a energia elétrica havia acabado no meio de um filme totalmente interessante. Aquilo acabou me deixando confuso e em silêncio por

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jredebora Comentou em 20/09/2020

Muito tesão, vai ser gostoso ele encher o útero dela!!! Imagina ela premia dele, mais tesão ainda!!! Mande a sequência logo!!!

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muitoputo Comentou em 20/09/2020

Hummmm...você não percebeu mas esta louco de tesao em ouvir da sua esposinha amada que ela se assumiu na puta deliciosa que você tanto queria! Fazendo de tudo com outro macho...sendo usada de todo jeito como uma cadela bem ordinária....mas isso é viver a vida, ser liberal e cúmplice dela, só vai apimentar a relações de vocês! Estou ansioso para ler o restante sobre sua puta maravilhosa ok!...abraços!




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Ficha do conto

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rocorno

Nome do conto:
Minha esposa Gisele e seu chefe Luciano 2

Codigo do conto:
164638

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/09/2020

Quant.de Votos:
64

Quant.de Fotos:
5