A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi



Para quem não sabe essa é uma continuação da saga: Minha esposa Gisele e seu chefe Luciano. Lá eu narrei o 1° caso extraconjugal que minha esposa teve e algumas de suas trepadas, como começou e se desenvolveu tudo com o seu chefe na época, o Luciano. A minha fama de corno na empresa dela, entre seus colegas de trabalho continuou enquanto ela trabalhou por lá, porém não chegou a ouvidos de nossas famílias e conhecidos até então. Eles continuaram se encontrando por muito tempo, ao menos uma vez por semana, o que acabou virando uma rotina sem muitas novidades para que eu contasse a vocês. Portanto, venho agora narrar outra parte do nosso casamento, que começou mais ou menos 1 ano após a de Gisele e Luciano, sendo que dessa vez ouve traição e mentiras por parte da minha esposa, quase acabando com o nosso matrimônio. Contarei como fui enganado e realmente feito de chifrudo dessa vez.

Como eu disse, Gisele já estava tendo um caso há um ano com Luciano, seu chefe, ou seja, estávamos com 1 ano e meio de casados visto que tal relação começou quando tínhamos uns seis ou sete meses de matrimônio. Isso não mudou os sentimentos de minha esposa, ela estava separando muito bem amor de sexo. No começo eu tinha certo receio de perde-la, porém seus sentimentos com o chefe mostraram não ir além de amizade e tesão, e com o passar do tempo percebi que isso não seria uma ameaça para mim. Todavia, apesar de transar por fora com outro e ver seu marido aceitando com certa facilidade, Gisele deixou claro que não aceitaria o mesmo da minha parte, ou seja, não iria dividir seu cônjuge na cama com outra pessoa. Eu não me importava, nunca senti atração sexual por outra mulher a ponto de considerar tal possibilidade, pelo contrário, só queria saber dela. Tão linda e gostosa, saber que outro também se deliciava com minha esposa, me deixava ainda mais tarado nela, afastando qualquer vontade minha de procurar algo por fora.

Começando nossa nova história, minha esposa tem um primo de 3° grau chamado Davi. Apesar da distância consanguinea, foram criados como irmãos e até tiveram um breve lance durante a adolescência, segundo minha esposa. Gisele confessou que foram seus primeiros beijos, acompanhado de umas boas passadas de mão aqui e ali, que acabou não desenvolvendo para algo mais sério porque seu primo tinha a clara intenção de come-la, só que ela dizia se guardar pro casamento. Minha esposa queria coisa séria ainda nova, e ele queria diversão, por isso não deu certo. Ela se focou em constituir uma família e ele foi para a gandaia comer quantas conseguisse.
Coincidentemente, eu conheci Davi antes mesmo de conhecer minha esposa. Estudei junto com ele desde os 8 até os 17 anos, por aí. Apesar de sermos da mesma sala, nunca fomos da mesma roda de amigos, eu não era nenhum santo, mas fazia parte da turma dos estudiosos e dos nerds, e ele da turma do fundão, mesmo assim era tão inteligente quanto eu. Talvez pudéssemos ter sido bons amigos no tempo da escola, mas dois fatos fizeram com que iniciassemos uma certa rivalidade. No 2° colegial, disputamos ponto a ponto a medalha de melhor aluno da sala, e eu o venci por menos de meio ponto na média, ganhando uma bicicleta dos professores como prêmio. Nesse meio tempo eu estava ficando com a menina mais linda da sala, Márcia, e tudo indicava que logo perderiamos nossa virgindade juntos, porém no ano seguinte à minha vitoria, no 3° ano do colegial, ele me talaricou (talvez por vingança). Cantou ela sem ninguém perceber, Márcia terminou comigo e pouco tempo depois chegou no ouvido de todos que Davi tava comendo ela já fazia um tempo, só não ficou claro se antes ou depois de parar de ficar comigo. Eu não estava apaixonado, porém Márcia era uma delícia, e todos queriam ser o primeiro a come-la, coisa que eu estava quase conseguindo. Me desencantei e passei a ir pra igreja, onde conheci e comecei a namorar com Gisele, que logo soube ser prima distante dele e ex ficante.
Quando eu me casei, lembro de ter cumprimentado Davi no nosso casamento e ter sentido que eu estava dando o troco. Assim como ele comeu uma ex ficante minha que eu tanto queria (Marcia), agora, ainda que por destino, eu iria fazer o mesmo com Gisele.
O primo de minha esposa era um pouco maior que eu, Acredito que por volta de 1,85m. Loiro, olhos verdes e pele clara, era a vontade de muita menininha. Acabou se formando na mesma profissão que eu, contador, porém nos formamos por instituições diferentes e trabalhávamos em cidades distintas. Agora, com seus quase 25 anos, estava se tornando um rapaz mais sério e já morava junto com uma garota havia 1 ano, chamada Paloma.
Apesar de tal postura mais prudente, chegou em nossos ouvidos que Davi e Paloma haviam discutido feio, devido a uma traição dele descoberta por ela. Gisele estava me contando os detalhes, e logo cheguei a conclusão que ainda faltava uma boa margem de juízo para seu primo se endireitar. Quando eu estava me perdendo nos pensamentos a respeito das presepadas de Davi, minha esposa me solta uma bomba:

-- ... E por isso ele está vindo pra cá, amor...
- Ele vai passar uns tempos na mãe dele?
-- Não, amor. Ele me perguntou se poderia passar um tempo aqui na nossa casa.
Ok, eu poderia até ser um marido pacífico, mas daí a permitir um cara que foi meu rival ficar na mesma casa que eu, mesmo sendo da família de minha esposa, não era algo que eu iria aceitar.
- Nem pensar. Ele é meio da bagunça, não vai dar certo com a gente aqui...
-- Mas ele pediu só por um mês, só até a mãe dele voltar do Nordeste...
A mãe de Davi era uma excelente pessoa. Dizer não ao primo era lógico e fácil, mas dizer não para a tia era complicado. Eu gostava muito dela, uma senhorinha idosa, muito humilde e brincalhona. Era ficar entre a cruz e a espada, ajudar uma pessoa tão boa, ou aceitar um mala dentro de casa.
- Não sei, Gisele. Esse seu primo é muito mulherengo...
-- Ah, então quer dizer que meu maridinho tá com ciúmes? - ela sorriu achando graça -- agora deu pra se incomodar com o perigo de sua mulher ter outro homem?...
- Com o Luciano é diferente - me defendi - você não tinha muita escolha. Seu emprego é ótimo e você foi promovida. Já com o Davi, você não tem nada a perder ou a ganhar.
-- Ok, calma meu bravinho -- ela se aproximou de mim e começou a fazer um cafuné -- o tempo do meu primo passou, hoje ele só é um parente meu, nada mais. Acho que vale a pena aguentar ele aqui por um mês, por minha tia, ela não merece um não.
Eu pensei mais um pouco e meu lado altruísta acabou falando mais alto.
- Tudo bem, por sua tia eu aceito. Mas é só até ela voltar do Nordeste ou até ele se acertar com a mulher dele, fechou?
-- Fechou -- terminou minha esposa.

No outro dia a noite, Davi chegou em nossa casa apenas com uma bolsa bem grande; isso me aliviou pois demonstrava que ele não pretendia ficar muito tempo conosco. O provável é que ele apenas iria embora quando sua mãe voltasse e assim fosse para a casa dela, já que a traição que cometera com sua namorada não seria algo tão breve de se resolver.
Apesar de nossas diferenças no passado, fomos bem amistosos após a sua chegada, conversamos bastante, trocamos informações a respeito de nossas empresas, falamos de futebol e politica (assuntos que somos bem antagônicos, para variar), etc. Nem parecia que fomos um tanto rivais tempos atrás a não ser pelos dois últimos assuntos, todavia, era claro que ele deveria demonstrar um respeito muito maior por ser um hóspede na minha casa. Outro fator que me acalmou foi a atitude de Gisele: sempre muito a vontade dentro de casa após seus banhos a noite, quando geralmente colocava uma camisolinha minúscula para dormir ou shortinhos bem curtos, passou a usar roupas bem mais comportadas devido à presença de seu primo. Apenas quando fechavamos a porta do quarto e íamos dormir, é que ela colocava tal vestimenta o seu descanso. Minha esposa também evitava ficar sozinha com Davi na sala ou na cozinha, tudo isso para me agradar e manter o melhor clima possível dentro de casa. Já na minha presença, ela conversava bastante com ele e sempre me forçava a entrar na conversa. Resumindo, Gisele estava fazendo de todo o possível para que o tempo com seu primo dentro de nossa casa fosse com muita amistosidade e paz.
Os 3 trabalhavam praticamente no mesmo horário. Eu acordava às 5 horas da manhã, pois trabalhava na cidade de São Paulo das 7h as 16h, já Davi trabalhava na cidade onde moramos, na grande SP e Gisele numa cidade vizinha, o horário de ambos era das 8h as 17h. Portanto, eu chegava uns poucos minutos mais cedo que os dois, o que os impedia de ficarem sozinhos em casa, com exceção da parte da manhã, onde eles levantavam por volta das 6h e meia e saiam de casa uma hora depois. Ou seja, por uma hora durante o começo da manhã era o único horário que os dois estavam sozinhos dentro de casa, porém Gisele era muito preguiçosa e quase sempre esticava o sono até quase perder o horário, e seu primo já saia do quarto praticamente pronto, escovava os dentes e saía. Eu estava totalmente confortável e sossegado, não havia nada que possibilitasse qualquer perigo, e dentro de algumas semanas ele iria embora.

Uma semana após a chegada de Davi, minha tranquilidade começou a ficar perturbada. Eu sempre tinha acesso ao celular de minha esposa e ela ao meu, e isso nunca incomodou nenhum dos dois. Eu olhava suas conversas no Whatsapp e só encontrava fofocas com meninas, perguntas sobre relatórios, e raramente uma cantada de algum engraçadinho que ela nem dava bola. A exceção ficava por conta de suas conversas com seu chefe Luciano, onde eles marcavam um motel de vez em quando, comentavam alguma foda que eles tiveram, conversavam umas putarias e trocavam alguns nudes, o que também era normal para mim. No Facebook e no Instagram apenas sua imagem de mulher casada e séria, sua postura e sua moral bem evidenciada, porém o detalhe que me chamou a atenção foi a programação de alarme de seu celular. Programado para despertar às 6h da manhã (um pouco mais cedo que o de costume para ela), estava também sem os alarmes de soneca, que Gisele sempre colocava de 15 em 15 minutos, concluindo que ela estava levantando todos os dias pontualmente às 6h, um pouco depois da minha saída.
Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha, todavia, nunca houve segredos e desconfiança em nossa relação. Esperei, numa certa noite, entrarmos no quarto para dormir e a questionei a respeito, o porquê estava levantando pontualmente tão cedo agora.

-- Aí amor, eu levanto cedo pra preparar o café para o Davi, coitado. Não vou deixar que ele saía em jejum. Lembre-se que a mãe dele sempre foi muito hospitaleira com a gente.
- Ok, mas ele não sabe preparar um café sozinho? Vai tratar ele como criança?
-- Não, Ro. Mas você esqueceu que ele não está na casa dele? Ele não vai sair mexendo na nossa geladeira e no nosso armário, certo? - argumentou ela.
De fato ela tinha razão. Fazia sentido e ela estava firme na sua resposta. Ainda assim, decidi que em uns dois dias eu iria verificar a veracidade do que minha esposa estava me contando.
Numa quinta feira fiz exatamente o que eu havia planejado, sai de casa para o trabalho, porém fiquei escondido no quintal de trás da nossa casa, onde ficava a lavanderia e havia uma janela que dava para a cozinha. Fiquei camuflado entre as roupas que estavam no varal e esperei pela aparição dos dois. 6h em ponto escuto o celular de minha esposa tocar, mesmo assim ela enrolou uns 10 minutos para levantar, saiu do quarto com uma roupa bem comportada (trocando sua camisolinha que dormira, para meu alivio), foi até a cozinha, preparou o café e voltou ao quarto para se arrumar para o trabalho. Ela voltou bem arrumada; 5 minutos depois, Davi entrou na cozinha, deu bom dia, tomaram café juntos, conversaram um pouco e a única coisa de diferente foi que ele elogiou a vestimenta dela, o que foi respondido com um agradecimento e um pequeno sorriso dela. Por fim ele levantou e saiu rápido para trabalhar. Gisele foi ao banheiro, deu uns últimos retoques e saiu uns 10 minutos mais tarde.
Um pequeno peso saiu de minhas costas. Era claro que eu estava com minhocas na cabeça. Gisele sempre foi sincera e jamais mentiu para mim, fosse qual fosse a verdade, e não vi ali qualquer coisa que mostrasse alguma mentira. Minha real preocupação tinha como fonte Davi, que tinha fama de mulherengo e comedor desde a época da escola e tambem já tinha ficado com minha esposa quando eram jovens. Era nele que eu não confiava. Ao menos, eu tive mais uma prova de que poderia confiar na minha esposa e que se algo acontecesse ela iria me contar, assim como foi com seu chefe Luciano.
Os dias se passaram e chegou um feriado. Gisele aproveitou para limpar a casa enquanto eu fazia uma pequena manutenção na pia da cozinha e Davi teve que resolver alguns problemas na empresa dele. Neste dia fazia um calor insuportável e a sensação térmica era pior, Gisele pediu para eu abrir uma exceção e deixá-la usar um shortinho curto enquanto arrumava a casa, e eu concordei. O shortinho até que não era escandaloso: leve, de malha, mostrando um pouco mais que o meio das coxas e apertado de um jeito que seu rabo ficava uma delícia. Era difícil a roupa em que minha esposa não ficasse ainda mais gostosa. Quando seu primo chegou, sentou -se no sofá da sala e passou a assistir um filme que passava num canal a cabo, e assim que eu terminei de arrumar a pia, me juntei a ele ao sentar no outro sofá.
Gisele passava de lá pra cá com a vassoura ou com o rodo na mão, percebi que Davi a acompanhava com o olhar disfarçadamente, pois ela estava uma verdadeira tentação. Não poderia culpa-lo com uma mulher gostosa passando de graça na nossa frente com as pernas toda de fora, descalça e uma blusinha leve e decotada. Quando ela deu uma pequena abaixada para passar pano por baixo da estante, a visão que ela nos proporcionou de seu corpo foi espetacular.
-- Desculpe meninos. Estou atrapalhando o filme de vocês, né?

-----> É... Assim fica difícil se concentrar no filme, mesmo - emendou ele com certa maldade.

Ninguém ali era inocente, muito menos Gisele. Ela deu uma olhadinha para ele de canto de olho e deu um leve sorriso, com certeza por entender o recado. O meu grande erro foi fingir que não entendi ou não me importei, pois não impliquei com minha esposa por continuar o dia todo de shortinho pela casa, mesmo quando a noite caiu e a temperatura deu uma bela baixada. Apenas a noite, após o banho, que ela colocou uma saia rodada e comportada, na altura do joelho. Conversamos algumas amenidades e fomos todos dormir. Mas antes, Gisele me procurou na cama como pouco fazia (sempre esperando minha iniciativa), transou gostoso comigo e conseguiu gozar antes de mim, um feito muito raro na nossa relação.
Mais ou menos uma semana depois, tive que ficar por mais 2 horas no meu serviço devido alguns problemas. Isso unido ao trânsito maior que enfrentei por sair mais tarde, fizeram eu chegar quase 3 horas depois dos dois em casa. Não gostei muito de pensar que ambos ficaram tanto tempo a sós sem mim, o que só piorou com a cena que encontrei quando entrei pela porta de casa...
Gisele estava deitada no sofá, com as costas levemente levantadas no braço do móvel; Davi estava com o pé esquerdo de minha mulher entre suas mãos, massageando, enquanto que o pé direito dela descansava sobre seu colo, numa região proxima demais ao seu pênis para o meu gosto. Aquilo foi um pequeno choque para mim, tive que absorver e pensar muito rápido para não falar ou pensar besteira. Era só uma massagem, apenas um primo fazendo massagem nos pés de sua prima, nada mais. Ambos me deram boa noite, que com muito esforço eu retribui. Fui até o quarto, deixei a mochila e voltei até a sala, sentando no outro sofá, enquanto assistia à Davi apertar a sola e os dedos de minha esposa.
Foi então que uma lembrança veio à minha mente como um tiro certeiro. A imagem fez eu me lembrar nitidamente do dia em que Gisele me contou sobre quando eles ficaram juntos e como Davi lhe confessara que gostava de pés, que para ele era tão importante serem bonitos e bem cuidados quanto todo o corpo da mulher, o quanto ele sentia tesão por eles. Minha esposa, inclusive, me confessou que deixou ele namorar seus pezinhos num dia em que ele insistiu muito. Eu também gostava dessa parte do corpo, mas sem nenhum exagero. Curtia como todas as demais partes de minha mulher.
Me lembrar disso só piorou meu estado de ciúmes, e até hoje me pergunto como consegui me controlar naquela situação. Para piorar, ficou nítido que o outro pé estava encostando no pau dele, ou era apenas uma paranoia minha?
-- Oi amor. Como foi seu dia? Chegou tarde.
- Os relatórios atrasaram e precisavam estar prontos ainda hoje.
-- Nossa. Você deve estar bem cansado... Eu cheguei toda quebrada também, fiquei o dia inteiro em pé. O Davi se ofereceu para fazer uma massagem, eles estavam me matando.

-------> Você não se importa, né? Se tiver algum problema eu paro.
- Não, nada a ver. Por mim não tem problema.
Foi quase impossível negar minha raiva, porém foi o melhor a ser feito para não mostrar que aquela simples massagem poderia me afetar. Eu precisava mostrar que estava acima disso. Mas ao cair minha ficha de que a saia que Gisele usava era um tanto curta além do costume e que boa parte de seu corpo estava a vista de seu primo, fizeram minha razão ser testada no limite.
Fiz de tudo para me concentrar no programa que passava na TV, o qual nem lembro qual era, tamanho ódio que sentia. Contava cada segundo e torcia para que aquela massagem acabasse o mais rápido possível, o que não aconteceu. Ambos pareciam estar apreciando muito aquele momento. Quando eu já estava começando a ranger os dentes, Davi anunciou que havia terminado e que precisava ir ao banheiro. De relance, percebi que provavelmente estava com o pau duro, de acordo com o volume de seu shorts. Gisele parece ter percebido o mesmo. Enfim, estava meio óbvio que ele estava indo se aliviar no chuveiro.
Mais tarde em nosso quarto, eu e Gisele começamos uma pequena discussão enquanto ela colocava uma nova camisolinha para dormir:
- Não gostei nenhum pouco dessa história de massagem - comecei...
-- Era só uma massagem, eu estava muito cansada. Ele se ofereceu para que eu pudesse relaxar um pouco, sem maldade nenhuma. Pensei que você ia gostar quando chegasse em casa e visse.
- Como assim gostar?
-- Não sei. Você gosta de ver eu trepando com o Luciano, e gosta quando conto. Pensei que seria algo parecido com o Davi.
- São coisas totalmente diferentes. Você tinha muito o que ganhar e perder com o seu chefe, mas com seu primo não há necessidade alguma de acontecer algo.
-- Tá, tá bom. Não vai acontecer mais nada com o Davi, satisfeito?
- Ainda não. Vou ficar satisfeito quando ele for embora e parar de ficar de olho no que é meu.
-- Deve ser recalque por ele ter comido sua namoradinha na escola, a tal da Márcia. Tá com saudades dela, é?
- Não tô com saudades de ninguém. É que pelo visto ele está querendo comer minha "namoradinha" de novo.
-- Nossa, como você é ridículo. Vê maldade em tudo - contestou Gisele - cuidado heim, desse jeito você quebra a confiança mútua entre a gente. Odeio confusão por algo que não fiz de mal.
- Ah, sim. Vai me dizer que não sentiu o pau dele? Duro no seu pé?
Minha esposa evitou responder essa última questão. Terminou de se trocar e se virou para dormir, encerrando forçadamente nossa discussão.

Os dias seguintes não foram melhores, pois passamos a evitar um ao outro dentro de casa. Tanto ela quanto eu só conversávamos com Davi, e essa situação se arrastou por longos dias. Pelo menos não vi mais os pés ou qualquer outra parte do corpo de minha esposa nas mãos de Davi, já que ela voltou a se comportar perto dele e continuou sem usar roupas curtas na sua presença.
Só que minha vida com Davi dentro de casa pareceu que não teria sossego. Quando eu imaginava que tudo estava sobre controle e de que não havia ameaça alguma, um fato voltou a me abalar...
Saí de casa para trabalhar, porém no meio do caminho lembrei que havia esquecido um documento no meu notebook particular, voltei o mais rápido que pude. Aproveitei a situação para chegar devagar e dar uma espiada nos dois, apenas para checar que ambos estivessem se comportando na minha ausência.
Pela janela da cozinha vi algo que congelou meu estômago. Davi estava sentado na mesa da cozinha, enquanto minha esposa preparava o café, como sempre. Só que ela estava de camisola ainda, a qual ela passou a noite comigo e que era uma das mais curtas; cobria por muito pouco a sua bunda e deixava o resto totalmente de fora. Davi não tirava os olhos de seu corpo e parecia fazer questão que ela percebesse suas olhadas. Desde quando ela havia parado de se trocar para fazer o café pra ele? Desde quando começou a ficar de camisolinha na frente dele após eu sair do serviço? Estava rolando algo a mais entre os dois? O ódio e as dúvidas tomaram conta do meu ser, mas eu tinha que dar o benefício da dúvida para minha esposa, pois ela sempre me contou tudo. Talvez não tivesse me falado algo novo porque estávamos brigados.
Esperei os dois saírem de casa para pegar o relatório e voltar ao serviço. Cheguei atrasado e ainda levei uma pequena cutucada do meu chefe. A noite, em casa, forcei uma reconciliação com minha esposa, o que ela aceitou toda sorridente. Quando estávamos na nossa cama prontos para nos recolher, perguntei por novidades durante o período que estávamos brigados, e para minha frustração, ela se limitou a dar um breve resumo sobre suas fodas com Luciano. Forcei perguntando sobre como estava sua relação com Davi, e ela disse que estava tudo normal e que ele sempre se comportava. Estaria minha esposa finalmente mentindo para mim? Ou ela simplesmente não estava vendo maldade em ficar mais a vontade perto do primo na minha ausência?
Eu precisava tirar essas dúvidas da minha cabeça. Minha primeira ação foi pedir para que meu chefe mudasse meu horário das 7h às 16h para 8h às 5h, assim eu poderia oberva-los antes de sair de casa e não me atrasar para o trabalho, o problema é que ao sair mais tarde, eu daria a eles mais uma hora sozinhos em casa antes da minha volta. De início resolvi não contar tal mudança para minha esposa, pois se estivesse rolando algo entre eles, aproveitariam a minha ausência de tarde ao invés da manhã.
Nos primeiros dias não aconteceu nada de mais, Gisele apenas continuou fazendo o café de manhã vestida em roupas curtas. A única novidade foi que Davi passou a aparecer sem camisa, numa forma clara de seduzi-la. Isso ainda não dizia exatamente nada, já que não dependia de minha esposa como ele se comportava. Ainda assim, pareceu que ela gostou da novidade, olhando de vez em quando para o peitoral nu de seu primo.
Aos poucos as coisas iam se esquentando entre os dois. Ver meu antigo rival tentando comer mais uma mulher minha e verificar que Gisele já não me contava tudo como antes, passaram a me incomodar bastante. Mas o ápice foi quando numa manhã em que aparentemente não haveria novidade, percebo que os dois conversavam animadamente na mesa da cozinha enquanto comiam, e vi que Gisele sorria e balançava a cabeça, num gesto que parecia negar algo. Davi, também sorrindo, parecia pedir alguma coisa a ela. Depois de uns 10 minutos neste mistério, meu coração gelou: ela subiu seus pés e os apoiou no colo de seu primo, e ele passou a massagea-los. Minutos depois, minha esposa parecia totalmente relaxada e seu primo curtindo muito o momento, passando suas mãos com força abraçando os pezinhos dela; apertava dedo por dedo; e forçava a palma na solinha. Quando eu pensei que tinha visto o pior, ele elevou o pé direito dela até sua boca e começou a beijar, sem qualquer protesto de Gisele, que apenas sorriu pra ele. E ali ele ficou um bom tempo até que os beijos passaram a ser uma chupada. Davi colocou dedo por dedo do pezinho de minha esposa na sua boca; depois passou a língua por toda a extensão da solinha e dava pequenas mordidas nos lados e no calcanhar de Gisele. Quando ela passou a demonstrar excitação em sua face, ela recuou e logo se levantou, disse algo para ele, foi ao seu quarto e um tempo depois apareceu arrumada para o serviço. Davi, um pouco frustrado, terminou seu café e repetiu minha esposa, indo ao trabalho depois.
Fiquei com aquilo o dia inteiro consumindo meus pensamentos, mas a minha esperança era que Gisele iria me contar tudo a noite. Ainda que a fidelidade dela estivesse em jogo, eu acreditava que a confiança mútua que tínhamos não seria abalada.
O alívio tomou conta de mim quando aconteceu o que eu previa, minha esposa contou que seu primo voltara a fazer uma massagem nela e que, desta vez, havia namorado seus pézinhos, todavia, não detalhou a respeito de suas roupas curtas na presença dele, nem o novo hábito de seu primo em ficar sem camisa na hora do café. Ela estava apreensiva, porém eu a acalmei e falei que só precisava negar a vontade dele na próxima vez. Tudo parecia estar se resolvendo, até que Gisele detalhou que gostou e havia se excitado um pouco.
Não era possível, Davi estava pela segunda vez seduzindo uma mulher que era minha companheira. Eu não poderia acreditar que ele conseguiria esse feito de novo e a discussão com Gisele se acalorou um pouco em nosso quarto. Deixei claro que não iria engolir algum caso deles debaixo do nosso teto, que não havia uma justificativa para que aquilo continuasse. Só que minha esposa ficou magoada com meu tom de voz e algumas palavras que acabei soltando, talvez deixando -a um pouco ofendida. Durante a primeira hora de sono, pensei ter escutado pequenos soluços e som de choro vindo dela. O remorso tomou conta de mim, mas a situação demandava firmeza da minha parte, já que eu não poderia perder para seu primo mais uma vez.
Minha atitude parece ter dado resultado. Na manhã seguinte, Gisele nem apareceu para fazer o café, e nas que se seguiram, ela ia até a cozinha, preparava o café e voltava rapidamente para seu quarto. Nas breves ocasiões em que se esbarravam, trocavam meia dúzia de palavras e já se afastavam. A única coisa que continuou foi o desfile de lengerie de Gisele pela casa nessa hora, e também Davi, que continuou sem usar camisa na hora do café.
Esse ritual se arrastou por mais uns dias e eu já estava considerando voltar ao meu horário antigo e parar de vigia-los. Porém a minha paz logo se foi numa sexta feira: Gisele havia terminado de preparar tudo e estava voltando para seu quarto, mas ainda na cozinha cruzou com seu primo que acabara de chegar, que surpreendentemente estava de camisa desta vez. Trocaram um olhar e um bom dia, e ao dar as costas para Davi, ela foi surpreendida por ele, que a agarrou e a encochou com força. Ele estava com seu quadril totalmente contra o rabo de minha esposa, falou algo no ouvido dela que pareceu escutar com atenção. Lentamente ele a virou de frente e se beijaram, apaixonados, sem qualquer sinal contrário de Gisele.
Eu não sabia o que fazer, apenas fiquei ali, contemplando-os como se fossem um casal de namorados, se beijando e se abraçando cheios de desejo.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi

Foto 2 do Conto erotico: A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi

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Comentários


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penildo Comentou em 16/01/2022

Muito bom, a Giseli é uma gata e muito safada.

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oleg Comentou em 29/10/2020

É Côrno e não tem dignidade nenhuma. Capacho.

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muitoputo Comentou em 18/10/2020

Muito delicioso seu conto, pouco extenso..mas muito tesudo! E não se esqueça que ela já se assumiu ser a puta que sempre foi, com o Luciano, agora é só tentar conviver uma vida liberal e vocês dois se divertirem com isso tudo! E a pedidos...coloque fotos de sua puta aqui abaixo dos contos...ela é o fruto desses contos deliciosos...e vivam a vida...sexo é pura diversão e prazer!

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luizhenrique Comentou em 18/10/2020

Muito bom! Excelente conto! Vem mais chifre aí.

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safado1234sp Comentou em 17/10/2020

Seus contos são muito bons, mas falta foto real da Gisele. Mas na boa acho que vc perdeu uma boa oportunidade de ver os dois transando em sua casa todos os dias.

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oleitor1985 Comentou em 15/10/2020

Estou ansioso pelo final e coloca uma foto da gisele pra eu apreciar

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spritefanta Comentou em 15/10/2020

Votado. muito tesão nesse conto.

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adimy Comentou em 14/10/2020

Que delícia de conto mas ficou grande na hora que começa a ficar bom pronto acaba e temos que ficar esperando o próximo capítulo. Uma pena

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adoradordecontos Comentou em 13/10/2020

Adorei o comto Cheio de tesão Detalhes maravilhosos

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laureen Comentou em 13/10/2020

Gisele me procurou na cama como pouco fazia (sempre esperando minha iniciativa), transou gostoso comigo e conseguiu gozar antes de mim, um feito muito raro na nossa relação. Mais ou menos uma semana depois, tive que ficar por mais 2 horas no meu serviço devido alguns problemas. Isso unido ao trânsito maior que enfrentei por sair mais tarde, fizeram eu chegar quase 3 horas depois dos dois em casa. Não gostei muito de pensar que ambos ficaram tanto tempo a sós sem mim, o que só piorou com a cena q




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Ficha do conto

Foto Perfil rocorno
rocorno

Nome do conto:
A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi

Codigo do conto:
165879

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/10/2020

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
5