A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 5



Aquela noite não terminou bem para nenhum dos 3. Eu perdi totalmente o chão ao ouvir minha esposa dizer que amava Davi; Gisele se inundou em tristeza pois não ouviu o mesmo da boca de seu primo, que se limitou a dizer que estava curtindo muito os momentos com ela, o que não foi suficiente para uma pessoa que acabara de se declarar; Já o garanhao ficou sem saber o que fazer, pois recebeu uma declaração de amor quando menos esperava, e pelo jeito não havia reciprocidade, já que seus sentimentos por minha mulher se limitavam ao tesão e ao desejo. Talvez o mais próximo que ele tinha por ela era um carinho parental por terem vivido e crescidos juntos.
Um pouco transtornado e com a tristeza me invadindo voltei para o carro, entrei e ali fiquei o máximo que eu pude sem levantar suspeitas. Eu precisava absorver o que tinha visto e ouvido. Minha esposa continuava me traindo, meu rival mais uma vez comeu minha mulher; ela me chamou de corno pela primeira vez e disse que amava Davi. Será que ela me amava ainda? Seria possível amar dois homens ao mesmo tempo? Mesmo que fosse, eu não acreditava ser capaz de partilhar com outro seu coração. Meu limite era dividir seu corpo; dividir sua buceta...
A minha salvação no momento era que Davi não nutria o mesmo amor por Gisele. Então conclui que num primeiro momento eu não corria perigo e precisava mostrar que era o melhor marido do mundo; precisava mostrar meu valor e o quanto ela poderia perder sem mim. Eu não me importava em ter a fidelidade dela, desde que eu continuasse tendo-a como minha esposa.
Voltei pra casa e não encontrei nenhum dos dois na sala ou na cozinha. Ao chegar no meu quarto, Gisele estava deitava e chorava copiosamente. Estava tão triste que não estava nem conseguindo disfarçar as lágrimas, me aproximei e a abracei com toda a compreensão do mundo. Perguntei o porquê do choro repentino, e ela disse que tinha sentido saudade de parte de sua família que estava no Pernambuco, que o forró a lembrou deles e a falta apertou. Fingindo acreditar fiquei de conchinha com ela, acariciando-a.
Não demorou muito e senti algo escorrer um pouco acima do meu joelho; disfarçadamente olhei e vi que era o esperma de Davi que escorria da buceta de minha esposa. Mais uma vez ele havia gozado dentro dela. Meu alívio era saber que minha esposa não faltava com o anticoncepcional. Por fim, preferi fingir que não senti aquele líquido na minha perna e continuei abraçado a ela, dando todo o conforto necessário. Era preciso fazer minha propaganda de bom marido para não perde-la.
Nos dias seguintes nenhum dos dois apareciam no horário de costume para transar, o que era bom e ruim ao mesmo tempo. Bom porque o amor que minha esposa estava sentindo por seu primo não era correspondido; ruim por não poder assistir os dois trepando. Mesmo assim esperei por mais algum tempo e percebi que a relação entre os dois não dava sinais de reconciliação. Quando estávamos juntos, se limitavam a conversar o necessário. Aproveitei para começar a mimar Gisele com presentes, agrados e passeios a 2: no parque; no restaurante; cinema; etc. Tudo caminhava de uma forma favorável ao nosso casamento, com exceção de uma coisa: Ela estava arrumando desculpas para não ter relações sexuais comigo; e também deixou escapar que Luciano estava de férias e que não estava dando pra ele...
De uma vida sexual totalmente ativa com 3 homens, Gisele agora transava com ninguém e isso já ia para umas 2 semanas. O dia da partida de seu primo para a casa da mãe dele se aproximava e eu não via mais motivos para espionar os dois durante a manhã e pedi ao meu supervisor para voltar ao horário antigo, onde eu entrava e saia mais cedo. Assim eu conseguiria voltar para casa umas duas horas antes.
Tudo ia de forma quase perfeita. Em meu primeiro dia de Volta ao horário antigo, aproveitei para levar o carro a uma lava-rápido perto de casa e comprei uma caixa de bombons para Gisele. Terminei a volta para casa a pé. Ao chegar, percebi que alguém estava tomando banho, mas não sabia exatamente quem, a bolsa de minha esposa estava no nosso quarto, o que mostrou que ela já tinha chegado; a moto de Davi no quintal me mostrou que ele também já deveria ter voltado do trabalho. O que eu achei estranho foi não encontrar nenhum dos dois pelo resto da casa. Então quem tomava banho? E onde estaria o outro?
Uma leve desconfiança invadiu minha mente, o que me levou a chegar sorrateiramente na porta do banheiro, com todo o cuidado para não fazer barulho e nem sombra na fresta de baixo da porta. Pelo defeito que havia na fechadura pude espiar qual dos dois estavam tomando banho. E a visão foi a melhor e a pior possível.
Minha esposa estava nua, ajoelhada, com a água caindo em sua nuca e escorrendo para o resto de seu corpo delicioso. E mais uma vez ela estava com o pau de seu primo entrando e saindo de sua boca. Gisele estava fazendo sexo oral em Davi, imaginando que eu ainda demoraria mais de uma hora para chegar em casa. Na frente da Vadia, em pé, estava seu amante, com as duas mãos segurando a cabeça dela e metendo.
Meu coração se encheu de medo e meu pau foi tomado pelo tesão. Lá estava eu com minha confusão de sentimentos me invadindo. Por que eles voltaram a transar? Davi havia se declarado para ela? Correspondido aos seus sentimentos? Ou foi minha esposa que não suportou a falta dele e o procurou por necessidade de sexo?

* Isso Vadia, chupa minha rola.... Tava com saudades?
-- Hum Rum... - gemeu ela...
* Fala pra mim, fala.
-- Tava com saudades do seu pau... Delícia - revelou Gisele...
* Então chupa... Puta Gostosa... Vai dar a buceta pra mim?
-- Vou... Tudo o que você quiser...Gostoso...

Gisele mamava como nunca. Claramente estava numa abstinência quase insuportável por sexo. Era como se ela estivesse com muito mais vontade de fuder do que Davi. Logo eles inverteram de posição, ele se abaixou e enfiou a língua no grelo dela, e Gisele literalmente gritou de tesão. Como uma puta no cio, ela forçava a cabeça dele contra seu sexo, como se sua buceta estivesse morrendo de fome e só a língua e o pau dele fossem capazes de supri-la. Era um sexo de reconciliação, e como todos sabem, costuma ser mais feroz e excitante do que de costume.
Pra deixar ela ainda mais a beira da loucura, ele interrompeu a chupada e passou a lamber a água que escorria por todo o corpo dela. Como sempre abocanhou os pezinhos de sua prima e foi subindo pelas pernas, as coxas, o bumbum a barriguinha e parou nos seios. Ali ficou um bom tempo mamando. Gisele gemia e sorria, chamava ele de gostoso, delícia, cavalo e tesudo; Já ele a xingava de Vadia, de puta, vagabunda. Ela gostava de ser tratada assim, ainda que no fundo quisesse ainda mais ser tratada por ele com mais amor.
Depois de um bom tempo mamando nos seios de minha esposa, Davi a virou de costas, fazendo -a encostar na parede e arrebitar o bumbum. Ele voltou a se abaixar e começou a passar a língua no cuzinho dela... Gisele delirava de tesão nesse momento. Não demorou muito para ela implorar pelo pau de seu amante.

-- Vem Davi. Me come logo, Não aguento mais...

Ele sorriu. Se levantou e junto veio o seu pênis, duro e imponente. Com a facilidade de sempre, penetrou Gisele por trás e passou o pau na buceta dela. Minha esposa estava com falta de rola, isso era nítido no seu rosto, totalmente tomado pelo tesão.
Cada bombada que seu primo dava, ela era pressionada contra a parede fria do banheiro, isso tudo enquanto a água quente caia no meio de seus sexos, unidos por um único desejo de se satisfazerem. Apesar da abstinência sexual, não era qualquer pau que ela queria, minha mulher queria o pau de seu primo, de seu amante e novo amor.
Talvez pelo tamanho grande do banheiro, a cada bombada que Gisele recebia de Davi, fazia um eco ali. Metia, metia e metia. Fodia a buceta dela com gosto, como se estivesse descontando cada dia que ficaram sem transar. A vagina sendo penetrada e castigada cada vez que aquele mastro saia e voltava com tudo.

-- Enfia essa rola gostosa em mim, Davi.... ahhhhhh... Mete, mete... Mete...

Gisele estava com as duas mãos na parede, seu corpo encurvado e encaixado perfeitamente no de Davi. Um de seus seios estava totalmente apalpado na mão esquerda de seu primo e seu corpo balançava a cada estocada dele, que se intensificava minuto a minuto. As vezes ela ajudava rebolando como uma puta. Seus olhos fechados denunciavam o tesão insuportável que ela tentava matar a todo custo com aquela transa deliciosa...

-- Me fode, gostoso... Hummmm. Me fode... Come minha buceta, come.... COME... Ela é toda sua... Ahhhhh. Só sua...

Esse lado Vadia de Gisele me deixava de pau duro. Era como se fosse gostoso sentir raiva, saber que ela se realizava com outro de uma forma que eu era incapaz. O sexo que ela tinha com Davi e as vezes com Luciano estava em um outro nível. Poderia descrever que comigo era um tipo de transa e com os outros dois era uma coisa totalmente diferente. As vezes eu apertava meu pau e massageava na região da cabecinha. Minha real vontade era entrar ali e meter a língua no grelinho dela...

-- Não para, Davi... Eu vou gozar... Eu vou gozar.... Ahhhhhh... Eu VOU GOZAR... HUMMMM...

Davi acelerou e deixou seus movimentos ainda mais casados com as reboladas dela. Ela forçava sua bunda para trás, numa tentativa de fazer com que todo o pênis de seu primo estivesse abrigado no seu canal vaginal. Ela transava com seus amantes de uma forma bem diferente do que fazia comigo, era mais intenso, mais prazeroso. Eu poderia achar isso ruim, porém o tesão que eu sentia justificava toda aquela putaria. Meu único receio eram os sentimentos de Gisele por ele, ainda que fosse uma puta Vadia, era a minha puta Vadia.

* Oh buceta gostosa... Delícia... Vou gozar junto com você, piranha...

-- Goza junto comigo Davi, Goza... Enche minha buceta de porra... Goza comigo...

* Deixa eu gozar na sua cara, deixa? Ou deixa eu encher sua boquinha de porra?

-- Não Davi... hummm... Eu gosto na buceta...

* Só uma vez, delícia, tô quase chegando.....

-- Eu também, Não para que eu tô Gozando... ahhhhh.... Tô gozandooooo... Hummmmmmm

* Não vou aguentar mais....

Gisele foi esperta, conseguiu controlar e prolongar um pouco seu orgasmo a fim de evitar que Davi tirasse de dentro. Ele não aguentou e gozou em sua buceta novamente, sua bombada na hora do orgasmo mais parecia uma agressão de tão forte que ele metia na minha esposa. Porém ela não reclamava, ao contrário, apreciava e gozava junto, cada vez mais gostosa e experiente no sexo. Gisele se transformava, a cada transa, numa mulher mais completa.

* Pô, Gi. Você nunca deixa eu gozar fora... Só dentro, dentro, dentro.

-- É que eu sempre tento gozar junto com a pessoa... Prometo que na próxima eu deixou você lambuzar meu rosto todinho de porra... - e se beijavam com a água caindo sobre eles.

* Mas eu queria tanto - insistiu ele...

-- Então vamos pro meu quarto, gostoso... ainda falta quase uma hora pro Ro chegar... lá você me come de novo e goza na minha cara... Quer?

* Gisele, você é muito safada... - riu ele...

-- Sou sua safada... Só sou assim com você...

* E com o Rodolfo?

-- Com ele sou bem comportada. Como uma boa esposa deve ser...

* Que pena pra ele...

-- Vamos falar de outra coisa, vamos? Vamos pro meu quarto que a gente tem coisa mais gostosa pra falar...

Safada. Tava chamando o amante pra dar pra ele no nosso quarto....

Contornei pelos fundos da casa até a janela do nosso quarto. O problema era que nele era um pouco mais arriscado, já que ali era mais fácil ser visto. Porém eu não estava muito preocupado dessa vez. A Gisele estava começando a exagerar na sua putaria ao levar o cara para a nossa cama. Mesmo que ela já tenha feito isso umas poucas vezes com o Luciano, eu sempre estava ciente e até me arriscava a assistir quando dava, dentro do guarda roupas. Porém dessa vez eu não poderia me esconder, já que ela poderia abri -lo e me descobrir lá. Talvez o tal amor que minha esposa dizia sentir por Davi, a fazia tomar essas atitudes. Será que ela estava tentando conquistar seu primo?

Logo eles apareceram no quarto, se beijando e se lambendo, ainda totalmente nus. Gisele caiu na cama e ele veio por cima, ficando na posição papai e mamãe. Logo o mastro dele enrijeceu de novo e voltou a penetrar em sua buceta molhada de tesão...
De fato pareciam um casal nessa posição. Papai e mamãe é uma posição bem tradicional para marido e mulher (estaria eu ficando paranoico)? Não, não era eu... Quem despertou essa desconfiança incomoda em mim foi minha própria cônjuge, ao declarar amor para outro.

Eles transavam... transavam... transavam... Gisele soltava aqueles gemidos de uma forma que só dava mais vontade de come-la... Mas quem poderia condena-la por isso? Eu tinha que admitir que Davi sabia usar muito bem a sua ferramenta. Seus movimentos eram contínuos e vigorosos... Só gostaria de entender como ele conseguia segurar o orgasmo por tanto tempo assim... Gisele era linda e dona de um corpo espetacular: jovem, macio, branquinho, buceta rosadinha; pés delicados; seios no tamanho certo e um bumbum maravilhoso... e se comportava como uma vagabunda na cama. Como durar tanto tempo com uma mulher assim? Para mim era impossível.

Todavia, mesmo metendo por vários minutos, Davi foi um pouco egoísta dessa vez. Ele não esperou o orgasmo de Gisele e logo anunciou que iria gozar... Como prometido, ele tirou o pau de dentro da buceta dela. Minha esposa se ajoelhou na cama e ele ficou em pé, ao lado, punhetando o próprio pau na direção do rosto dela...

-- Deixa comigo meu amor... - pela segunda vez eu ouvia Gisele falar em 'amor' com seu primo. Ele, devido ao tesão, parece não ter notado esse detalhe.

Ela pegou o pênis dele com sua mão esquerda, delicada e macia. Gisele mesmo terminou aquela punheta, apontando o pau dele para o seu rostinho...
Davi não aguentou o contato da mão macia de minha mulher e gozou... Veio o primeiro jato: na testa.... Segundo jato: Entre o olho direito e o narizinho... Terceiro jato: na bochecha... Quarto jato: Nos lábios, escorrendo para o queixo... Ela passou a língua nesse último, enquanto que o esperma que ainda saia do pau dele ia para a mão dela, que não parava de punheta-lo...
Gisele limpou sua mão com a língua e passou o pau por todo o seu rosto, lambuzando-a mais ainda... Por fim, acomodou o pênis de Davi na sua boca e chupou, limpando-o... Engolindo a gala que ainda saia aos pouquinhos pela cabeça do pênis. Assim como fazia as vezes com Luciano, ela fazia agora com Davi... Só o meu que ela nunca engolia...

-- A Paloma deixa você gozar no rosto e na boca dela? - perguntou Gisele...

* É difícil, mas as vezes eu consigo convencer ela...

-- Hum... Entendi... Se quiser, pode fazer isso comigo todo dia... Sempre que você quiser... - ofereceu- Se ela

* Sério? Olha que eu vou, heim? - Se divertiu ele...

-- É sério meu gostosão... Porém só na segunda metida... A primeira tem que ser sempre na minha bucetinha...

* Olha só que safada... Tá querendo dar duas toda vez agora?

Gisele riu com cara de safada.

-- Sempre...

Os últimos dias de Davi em nossa casa foram marcados por sexo... Era sexo com minha esposa todos os dias... Até hoje me pergunto como nunca fui pego assistindo-os. Eu chegava do serviço e lá estava ele comendo ela: Era montada no sofá da sala; era de 4 no quarto dele; em pé no chuveiro; papai e mamãe no nosso quarto. Estavam parecendo mais dois animais no cio do que pessoas civilizadas. Isso quando eu chegava em casa a tarde; fora o que eles, com certeza, estavam fazendo de manhã antes de saírem pra trabalhar.
Apenas algumas coisas eram rotineiras, como a primeira metida sempre terminava com ele gozando dentro da buceta dela... Quando rolava a segunda vez ou até as raras terceiras, ele gozava em outra parte de seu corpo: No rosto; na boca (e ela engolia); nos seios, na bunda e até nos pezinhos que ele tanto gostava. Lembro que eu passei até a sentir um pouco de nojo quando beijava minha esposa ou ficava acariciando ela.
Estranhamente, Gisele sempre tinha uma desculpa para não transar comigo nesses últimos dias. Fora o fato que Luciano continuava de férias. Resumindo, ela estava dando só para o seu primo. Se ele não estivesse de partida, eu logo iria discutir com minha esposa, ja que eu também tinha os meus desejos.

Finalmente a mãe de Davi voltou de Pernambuco, juntamente com outros familiares, o que significava que ele iria morar com ela e assim deixar a minha casa. A família de minha esposa marcou um churrasco numa chácara de seu tio em Ibiuna-SP para comemorar a vinda desses parentes para São Paulo. A relação de Gisele e Davi ficou todo esse final de tempo em sexo, como eu disse... Todavia, com a distância um tanto considerável de onde ele iria morar agora dificultaria muito que ele e minha mulher continuassem com seu caso. Eu já contava que tudo voltaria ao normal em breve e eu voltaria a transar com ela, e só teria que dividi-la com seu chefe Luciano; o que para mim não era problema já que a relação com este último nunca havia passado de interesse e tesão.
A chácara não era pequena, porém não era nenhuma mansão de campo. Tinha o tamanho ideal para deixar todos muito próximos mas também confortáveis; o que mais gostávamos era sua distribuição de espaço muito bem feita na área de lazer, que contava com uma piscina ótima. Quase todo mundo de sunga e biquíni, era um mini paraíso para mim. Minha esposa tinha 3 irmãs (uma ainda criança, uma feia e uma extremamente deliciosa: Diandra, sendo ela mais nova e até mais bonita e gostosa que minha esposa, porem Gisele nao ficava muito atrás); fora as primas dela que eram quase todas uma delícia também (Andressa; Geisy e Cecilia), ver aquelas beldades desfilando pra lá e pra cá de biquíni molhado, rebolando aquelas bundas quase perfeitas, chamavam a atenção de todos os homens (tios e primos), que se esforçaram muito para disfarçar seus olhares perto de suas esposas e namoradas.
Pela primeira vez me senti em vantagem em relação à Davi, pois Gisele não saia de perto dele, parecendo mais sua esposa do que minha. Isso me permitiu colocar meus óculos escuros e contemplar aquelas semi-deusas que eram as primas e a minha cunhada (Oh família dos genes bons). Eram todas muito gostosas. Davi estava bem incomodado com minha esposa, que ficava chamando a atenção dele e o impedia de assistir as outras beldades em volta.
Eu sabia que os tios e os primos também olhavam para minha mulher, já que ela era mais uma gostosa junto às outras. Talvez só não tenham estranhado a proximidade de Gisele com ele por que são todos família.
Gisele saiu da piscina e pediu para seu primo tirar umas fotos dela nas árvores que ficavam um pouco mais a frente. Mais uma vez, ninguém estranhou, pois ela sempre tira fotos de todos os lugares em que vai. Seu grande sonho era ser fotografa um dia, uma mudança brusca de profissão.
A única coisa que estava atrapalhando um pouco aquele mini paraíso era a criançada. A irmãzinha de minha esposa junto com seus priminhos e priminhas corriam pra todo o canto. Eu amo crianças e sonhava muito em ser pai, e também entendia que elas só estavam se divertindo num ambiente com água e grama Verde; porém elas faziam muito barulho, e sempre tínhamos que prestar atenção nelas para que não caíssem na parte funda da piscina ou adentrar para dentro das árvores mais densas no limite da propriedade. Isso nos tirava um pouco a atenção dos corpos perfeitos das mulheres. Todo bônus vinha com seu ônus.
Particularmente eu prestava ainda mais atenção em Diandra, minha cunhada. Se eu pudesse escolher pelo menos uma mulher no mundo para poder transar além da minha esposa, era ela. Ela era um pouco mais magra que Gisele, mas seus seios e sua bunda eram ainda mais perfeitas. Seu rosto ainda mais lindo que o da minha mulher. De vez em quando era ela a mulher que invadia meus pensamentos quando eu me masturbava. Mesmo assim eu nunca alimentei qualquer tipo de sentimento por ela, já que nunca houve qualquer abertura de sua parte e, por incrível que possa parecer, ela era bem comportada e se guardava para seu casamento e futuro marido (que ela nem tinha ainda). Era algo que beirava o impossível para mim, uma mulher tão gostosa e ainda virgem. Deixava-a ainda mais apetitosa.
Ao conseguir desviar minha atenção por mais uns segundos daquelas tentações e conversar com a rapaziada próximo à churrasqueira, notei que Gisele e Davi sumiram de vista. Pelo que eu me lembrei, a última vez que os vi, estavam tirando fotos próximo ao conjunto de árvores mais ao fundo da chácara. Será que eles tinham sumido de vista para aprontar? Seria possível que o tesão deles não era capaz de respeitar nem uma confraternização no meio da família deles. Não poderia ser possível tamanho desaforo, pois tudo na vida tem limite, o que parecia não ser uma regra para eles.
Tinha que ser coisa da minha cabeça. Eu estava tão acostumado com o sexo diário deles; estava tão acostumado a ve-los aproveitarem cada horinha sozinhos para trepar, que a sumida repentina me fez concluir que foram transar de novo. Eles não iriam fazer isso em pleno churrasco da família no meio da tarde; talvez se fosse arriscar algo seria na calada na noite e não naquele horário onde havia um risco enorme de serem pegos. O que contava a favor era que ninguém pareceu perceber sua ausência repentina.
No meio da conversa com os outros resolvi esperar para ver se um dos dois voltavam para minha vista. 5 minutos e nada; 10 minutos, muito menos...
Chegou 15 minutos, só uma coisa poderia justificar a sumida deles. Seguindo minha última lembrança de tê-los visto, fui pelo lado da chácara de uma forma discreta para que ninguém estranhasse minha caminhada por ali. Passei pelas crianças que corriam ali por perto e entrei bem devagar no meio das árvores. Era muito difícil não fazer barulho com o pisar nas folhas. Mas o som da música que rolava no churrasco junto com a gritaria da criançada estavam me camuflando.
Tive a impressão de ter andado uns 5 minutos e as árvores estavam um pouco mais densas. Isso já dava a eles uns 20 minutos sozinhos. Talvez Gisele tivesse ido ao banheiro e Davi para outro lugar, pensei. Mas se qualquer um dos dois tivessem ido para a casa teriam necessariamente que passar por mim e eu perceberia. Eles só podiam estar ali no meio das árvores.
Pensei em voltar, não estava vendo ninguém e já estava quase entrando na propriedade ao lado. Quando dei meia volta os achei... estavam quase na mesma reta que eu,porém a uns 25 metros. Por muito pouco eu não fui percebido, mas o silêncio que eu caminhava me ajudou. Me aproximei o máximo de pude, e lá pude ver melhor os dois, ainda que fosse quase impossível ouvir qualquer coisa.
Os dois estavam nus, com as roupas colocadas de lado ao pé de uma árvore. Gisele estava com seu tronco deitado de bruços sobre uma árvore caída de lado. Sua bunda virada e totalmente exposta para seu primo, que bombava sua buceta por trás, com todo o vigor de sempre.
Era incrível como o desejo sexual desses dois levavam a atitudes insanas. Não eram capazes nem de respeitar a própria família em prol de saciarem o fogo de seus corpos. Não se via atitudes tão extremas nem mesmo em casalzinho adolescente. Pela força e velocidade com que Davi socava seu pau em minha esposa, eles já estavam há algum tempo fudendo, visto que já havia muita força e rapidez em seus movimentos. Pela distância que eu estava, eu não conseguia ouvir os gemidos de Gisele, e pelo jeito, ela se esforçava para ser bem silenciosa; com muita atenção eu escutava apenas o som das estocadas de seu primo em seu quadril: PA...PA...PA...PA...PA...PA...PA
Davi estava totalmente de costas para mim, minha mulher meio de perfil, logo era quase impossível me verem naquela distância, o que me possibilitava assistir aquela foda sem o perigo de ser visto. Minha esposa estava de olhos fechados e boca aberta, me lembrando um pouco aquelas cenas de filme pornô. Desde a primeira vez que os vi fazendo sexo, eu admiti que o desempenho dos dois era acima da média. Não só Davi e Luciano eram muito bons, mas também Gisele era cada vez melhor. Ela aprendeu a encurvar e modelar seu corpo como uma modelo na hora do sexo; sabia exatamente o que falar para deixar o homem ainda mais louco; se vestia e se portava da forma certa para seduzir; rebolava e se mexia com maestria... O que mais me surpreendia era como seus amantes se mantinham firmes e não gozavam tão rápido diante da delícia que Gisele se tornava cada vez mais.
O contato do pênis de Davi com a buceta de minha esposa entrou na fase final. Acelerou os movimentos e forçou o quanto pode no fundo da vagina dela. Parecia mais que ela estava apanhando do que fudendo naquele momento. De repente Davi desacelerou e ergueu a cabeça para cima. Sim, mais uma vez o amante de minha esposa estava gozando e, também, mais uma vez dentro de sua buceta. Gisele estava com a mão na própria boca, provavelmente abafando seus gemidos de orgasmo, evitando assim que alguém pudesse ouvir. Porém era só mais um pouco de segurança, pois não era possível que fosse ouvidos naquele lugar.

Algo se mostrou estranho naquele momento. Poucos segundos após gozarem intensamente e sorrirem um para o outro, percebi que o medo pareceu tomar conta dos dois, seus rostos expressaram um susto anormal... Não entendendo a mudança brusca de comportamento, olhei rapidamente em volta em busca de algo que justificasse tal cena.
Num primeiro momento não percebi nada de anormal, mas o som de passos acelerados em corrida me advertiram que alguém estava correndo no meio das árvores de volta para a festa. Alguém mais estava escondido assistindo a trepada dos dois. O medo e a apreensão tomaram conta de mim também. Enquanto Davi e Gisele tentavam se vestir o mais rápido possível, eu voltei para a festa. Quem quer que seja que os tenha visto poderia ter me notado também, o que não seria algo muito bom. Quem seria? Contaria para os demais da festa? Eu precisava chegar lá antes dessa pessoa.
Talvez por ser adulto e um pouco mais esperto em andar naquele tipo de lugar, voltei pelo mesmo caminho que eu fizera e aparentemente cheguei antes que a pessoa, pois não notei nada de diferente na confraternização. Uns conversavam, outros nadavam e os demais rindo próximos à churrasqueira. Fiquei procurando por alguém que demonstrasse que tinha acabado de correr, porém minha mente mal conseguia raciocinar.
Finalmente um garoto saiu do meio das árvores. Era Daniel, um outro primo de Gisele. Um menino atentado e que sempre estava no meio das bagunças da criançada. Ele correu até próximo de sua mãe, que estava numa rodinha com a mulherada e parecia contar algo para que todas elas ouvissem. Meu coração gelou... Tentando ser discreto, fiz o possível para chegar próximo à rapaziada que estavam na churrasqueira sem ser notado.
Chegando lá, percebi que o olhar delas era de apreensão e estranheza. Para piorar a situação, Daniel saiu de lá e veio até nós, para aumentar ainda mais a minha angustia.

- Papai, papai - dizia ele para seu pai - Papai... vi o Davi e a Gi pelados no meio das árvores. Ele parecia que estava batendo nela...

Todo mundo se olhava... só não ouve silêncio por que a música continuava rolando e o as garotas da piscina ainda não estavam sabendo de nada. Uma das tias de Gisele foi até as gostosas da piscina para fofocar. Os mais atentos começaram a olhar em volta para tentar identificar se os dois estariam faltando entre nós, identificando a possibilidade de alguém de nossa festa ter resolvido aprontar sem que ninguém percebesse.
Para fechar a confusão com chave de ouro, Gisele e Davi irromperam no meio das árvores. Apareceram juntos, cansados e suados, apreensivos. Talvez pela falta de raciocínio e pressa, não tomaram nem o cuidado de voltarem separados... Todos os olhares estavam nos dois agora. Umas pessoas colocaram a mão na boca, outros na testa. Poucos segundos depois, percebi que alguns olhares começaram a me procurar, pois todos começaram a entender o que acontecia.
Minha sogra foi a primeira que voltou a se mexer, saiu de onde estava e correu na direção de sua filha, a pegou pelo braço e a levou para dentro da casa. No meio do caminho, meu sogro e minha cunhada Diandra fizeram o mesmo e seguiram os dois. Os demais nem tentaram disfarçar, ficaram todos com os olhos voltados para mim. Davi era o único que olhava para o nada, talvez fosse o único mais perdido que eu naquele instante.

Todos ali, presentes, acabavam de constatar que eu era corno...

Com muito esforço, entrei na casa e fui devagar na direção dos quartos. Ao passar próximo ao quarto que estavam alojados os pais e as irmãs de Gisele, pude ouvir que sua mãe xingava ela de vários nomes... não conseguia ouvir a voz de seu pai... um som de choro denunciava que minha esposa estava em lágrimas.... também não ouvi nenhuma palavra de sua irmã.
Eu, sem coragem alguma de fazer algo, resolvi ir para o meu quarto. Me fechei lá dentro e passei o resto do dia lá. Ninguém apareceu, com a exceção de uma outra tia de Gisele, que viera perguntar se eu estava com fome. Com a minha negativa, ela saiu e nenhuma outra pessoa apareceu, nem minha esposa.

Passei a noite quase toda em claro, morrendo de vergonha e sem querer ver ninguém da família... Umas 5 da manhã, quando eu imaginei que todos estavam dormindo, peguei minhas coisas e fui embora para casa, ainda que o combinado fosse todos ficarem até o dia seguinte.
No caminho de volta a raiva e o nervoso me consumiam. Se já não bastasse o pessoal da empresa de Gisele que sabiam que eu era corno devido ao caso dela com Luciano, agora eu estava com a mesma fama no meio da família da minha mulher. Todos agora sabiam que Davi provavelmente não só se hospedou na minha casa e usufruiu de todo o conforto e alimentação da minha residência, como também se saciou sexualmente com a minha esposa. Talvez fosse a hora de pedir o divórcio.

Ao contrário do que pensei, Gisele não retornou para casa nos 2 dias seguintes. E eu ansioso para gritar e terminar com ela. Porém, sua ausência fez com que a minha raiva diminuísse consideravelmente. No terceiro dia, recebo a ligação de minha cunhada Diandra, com sua voz doce e gostosa. Ela perguntou se eu estava bem e se haveria algum problema se minha esposa voltasse para casa. Anestesiado com o som de suas palavras, eu fui totalmente gentil com ela e disse que aceitaria um diálogo com Gisele.
Quando cheguei em casa após o serviço no outro dia, percebi que as coisas de Davi já não estavam lá e muitas coisas de Gisele, entre elas suas roupas, estavam no quarto de hóspedes agora. Ouvi quando ela saiu do banho e se trancou no quarto que até pouco tempo abrigou seu primo. Apesar da raiva que senti na hora, eu não poderia manifestar contra ela simplesmente por ela ter voltado, afinal a casa também pertencia a ela. Ainda assim, me postei firme em não conversar com minha esposa. Se alguém teria que se explicar e buscar o diálogo, era ela.
Passou-se uma semana; quinze dias; 1 mês. Eu e Gisele viviamos sobre o mesmo teto como duas pessoas estranhas. Com ela passando quase todo o tempo trancada em seu novo quarto, quase não nos vimos nesse períodos. Não trocamos uma única palavra durante todo esse tempo. O orgulho dela parecia estar acima de qualquer explicação, como se ela esperasse que eu tomasse alguma atitude, pois pra minha mulher parecia uma situação confortável perto da confusão que ela e seu primo criaram.
Ao menos seu primo não estava mais conosco comendo-a dentro da minha própria casa. Apesar de tudo, ele não estava mais ali, enquanto que eu e minha esposa sim, talvez se tivesse alguma esperança de continuarmos, eu poderia me tranquilizar de que ela voltaria a ser minha. Pesquisando pelas redes sociais, descobri que Davi voltara com sua namorada Paloma, o que talvez justificaria os sons de choro que pareciam vir do quarto ao lado. Tudo se desenhava para que, de repente, eu e Gisele ficássemos juntos.
Num dia em que eu saí mais cedo do serviço, por um motivo que não me lembro, aproveitei para deixar meu carro no lava-rápido como eu sempre fazia nessas oportunidades de chegar naquele horário em casa. Voltando para minha residência a pé, Gisele não percebeu que eu cheguei, pois não ouviu o barulho do carro. Notei que ela falava alto com som de choro. Bem devagar, fui até a porta de seu quarto e comecei a escutar:

-- Você não pode me deixar, Davi... eu te amo... Eu te amo... Não faz isso comigo.... Não faz, não faz...

Pausa... Gisele estava em uma ligação.

-- Eu preciso de você, Davi... É você que eu amo...

Pausa...

-- Isso não é atitude de homem...

Pausa...

-- Eu não fiz nada... Não armei nada... Simplesmente aconteceu...

Pausa...

-- Como assim se vira, Davi?... Como assim você me manda me virar?... EU ESTOU GRÁVIDA....

O chão pareceu se abrir abaixo dos meus pés. Eu não poderia acreditar no que eu estava ouvindo... Não... Não poderia ser... Gisele, a mulher que eu amava, a mulher da minha vida... estava grávida...

-- Não Davi... Não vem com essa conversa... Você sabe que o filho é seu... A gente tem que ficar juntos... pela criança....

Pausa... e choro...

-- O FILHO É SEU, DAVI.... É SEU....

Pausa... Minha esposa estava grávida de outro homem... Se eu pensava que nada poderia piorar, aquele momento provava que eu estava totalmente errado...

-- ENTÃO FAZ O QUE VOCÊ QUISER DAVI... VOCÊ SÓ ME VÊ COMO UMA PUTA MESMO... SÓ VÊ SEXO QUANDO OLHA PRA MIM... VOCÊ NÃO TEM UM PINGO DE SENTIMENTO POR MIM...

Pausa...

-- NUNCA MAIS ME PROCURE... NUNCA MAIS OLHE NA MINHA CARA...

Pausa...

-- ULTIMA COISA DAVI - Gisele falava com raiva e mais pausadamente agora - SE VOCÊ NÃO QUER SABER DO SEU FILHO AGORA, NÃO O VENHA PROCURAR DEPOIS...

Pausa...

-- VOCÊ É O PIOR TIPO DE HOMEM QUE EXISTE... NUNCA MAIS OLHE NA MINHA CARA... ADEUS...

Gisele desligou e eu voltei para o meu quarto... Eu senti tanto nervoso que por muito pouco não fiz uma besteira. Sai de casa e fui visitar meus pais, o único lugar onde eu poderia ir e que ninguém sabia o dos meus chifres e eu seria tratado com carinho. Apenas a noite, quando eu estava controlado o suficiente para voltar para casa, voltei.
Ficamos mais algumas semanas sem trocar um único A. Quando já estávamos chegando a dois meses sem se falar, minha esposa voltou a circular mais pela casa e percebi que já havia um volume diferente em sua barriga... Não era mentira, e ali minha ficha caiu de que minha esposa estava esperando um filho de outro.
Uma semana depois, recebi uma msg de Whatsapp em meu celular. Gisele me informava que seus pais e sua irmã iriam em casa para que conversassemos. Eu respondi apenas um Ok. Ao chegar, comprimentei-os, num clima que parecia mais um velório.
Meus sogros, aparentemente envergonhados, me pediram desculpas por qualquer coisa que eles tenham feito que tivesse me magoado. Minha cunhada deliciosa permanecia calada (a situação não me impediu de secar seu corpo durante a conversa). Gisele parecia se controlar para não chorar. Quem falou praticamente durante todo o tempo foram eles, explicando a situação do ponto de vista deles, numa forma de tentar apaziguar a situação.
Somente no final ela falou. Num ato raro me pediu perdão por ter me traído, e que eu não merecia tudo aquilo. As desculpas dela quase não me importavam, visto o tamanho do problema que eles estavam deixando para falar no final.
Depois de muita enrolação e blábláblá, Gisele soltou a bomba:

-- ... E... eu estou grávida... Estou grávida de uns dois meses já.
Permaneci em silêncio...
-- ... E... temos que admitir que é muito provável que essa criança seja do Davi...
Ela falou "temos", como se eu tivesse alguma coisa a ver com aquilo... Minha vontade nessa hora foi xingar aquela puta. Estava na cara que ela engravidou de propósito para tentar ficar com seu primo... Aproveitou que seu chefe estava de férias e parou de transar comigo. Parou de tomar o remédio e ficava insistindo para seu primo gozar dentro de sua buceta em cada foda... Ela fez tudo de caso pensado. Seu único erro foi não ter contado com a rejeição de Davi... Se tivessem ficado juntos, eu duvidava que ela estaria ali dando explicações...

-- .... E eu quero saber o que você pensa em fazer.... Se vai pedir o divórcio... Ou sei lá... O que você vai fazer?

- O que você quer Gisele? - Finalmente falei...

-- Quero que me perdoe... E... que me aceite de volta...

Sem saber o que responder. Disse que precisava pensar e que ela poderia continuar em casa enquanto eu pensava... Se eu decidisse me separar, pensariamos em como proceder dali pra frente com o divórcio.
3 dias se passaram e não sabia o que fazer. Eu a amava profundamente, porém com a mesma intensidade queria odia-la... Ela passou a me tratar muito bem desde então e sempre se prontificava a fazer as coisas em casa para me agradar. Em paralelo, a esperta ficava desfilando pela casa de roupas super curtas. Passava de toalha pela casa depois do banho quando eu não estava no quarto... Ao fim do 3° dia, às 10 horas da noite, eu estava lembrando das fodas dela com Davi com a intenção de sentir raiva e sustentar minha vontade de pedir o divórcio. Mas o que senti foi tesão... um tesão incontrolável. Minutos depois sai do meu quarto, entrei no dela... Ela estava nua...

Fiquei um tempo olhando para Gisele. Deitava, barriguinha um pouco saliente (um símbolo muito forte de sua traição). Ligeiramente Ela abriu um pouco suas pernas revelando sua buceta... Não aguentei... e cai de boca naquele pedaço de pecado...

Foi uma das transas mais gostosas da minha vida...

Ficamos assim por mais alguns dias. Dormindo em quartos separados e nos falando pouco, e de vez em quando eu ia para o seu quarto transar com ela... No intento de me conquistar, ela caprichava no desempenho e acabava comigo (o que não era muito dificil).
No seu terceiro mês de gravidez, ela pediu para que eu fosse com ela na consulta de pré Natal. Qualquer que fosse a minha decisão, aquela criança não tinha feito nada de errado, logo eu a acompanhei e não minto que fiquei até feliz quando ouvi o coração do bebê batendo. Quando o médico falou o provável tempo de gravidez, fiz contas para saber se havia uma mínima possibilidade de ser meu... Porém a matemática não mente... A chance de o filho ser meu era extremamente mínima. Teria que contar com um erro considerável da conta do médico, num universo em que minha esposa trepava todo dia com seu primo e quase nunca comigo...
Mesmo assim a raiva que eu sentia ficou bem pequena depois de tanto tempo. Naquele mesmo dia fizemos as pazes e eu jurei amor para Gisele. Ela muito feliz me abraçou, me beijou e chorou. Prometeu que faria todo o esforço do mundo para salvar nosso casamento. No embalo com a felicidade dela, eu tambem fiz uma promessa: Que faria de tudo para ser um pai de verdade para aquela criança, e que faria de tudo para tentar amar ela como meu próprio filho... Naquela noite tivemos mais uma sessão de sexo muito prazerosa.

Ao final dela, uma última questão veio em minha mente:

- Gisele. Você ainda está se encontrando com Davi? - perguntei...

-- Não amor. A última vez que o vi foi uns 15 dias depois do churrasco. Eu nem sabia ainda que estava grávida.

- Vocês transaram?

-- Sim amor... Me perdoe... foi a última vez que dei pra ele.

Um nó pareceu ter se formado na minha garganta.

- E o seu chefe Luciano? Você voltou a dar pra ele...

Um pouco de silêncio tomou conta do quarto.

- Sim Ro... voltei - confessou ela - Mas se você quiser eu paro com tudo isso. Não ligo pro meu emprego desde que eu tenha você...

Pensei por um momento. O caso dela com o chefe nunca foi uma ameaça. Eles nunca deram qualquer sinal de que transavam por algo diferente do tesão. Ao contrário, até eu me aproveitava da situação para ficar excitado...

- Não, amor - respondi - não precisa... Com ele você pode continuar. Mas é só com ele...

-- Tem certeza? - Questionou Gisele...

- Sim...

-- Bom pra ele - riu minha esposa - Quando soube que eu estava grávida ele ficou doido. Disse que sempre quis fuder uma grávida, ainda mais quando eu o tranquilizei de que o filho não dele... kkkkk.

Ali Gisele mostrava que a puta ainda estava escondida dentro dela. Mesmo que ela estivesse arrependida e quisesse salvar nosso casamento; mesmo que demonstrasse arrependimento, a Vadia ainda estava ali, camuflada. Ao contrário de suas palavras, sua buceta não parecia ter sido reprogramada para voltar a receber pau de um homem só.

Depois que o filho nasceu (um menino chamado Luca), eu o registrei e Gisele acabou se afastando tambem de Luciano com a licença maternidade. Quando ela voltou, ele havia mudado para outra unidade no interior de São Paulo, onde teria um cargo mais importante. Eles mantiveram um certo contato por whats, mas a distância impediu que continuassem com o caso deles. Ou seja, Gisele voltava a ser de um homem só, nesse caso, eu... e assim foi por mais de dois anos, onde minha esposa passou a reforçar ainda mais sua fidelidade. Ela retornou a ser uma mulher recatada, religiosa e mãe de um garoto que se revelou ser a xerox colorida de seu pai Davi (provando assim que não era mesmo meu filho e aumentando os comentários da família dela de que eu era um corno trouxa e ela uma vagabunda).

Porém as fofocas não nos abalavam depois de um tempo. Eu não sentia o chamam por aí ser amor de pai, mas criei um carinho muito grande pelo garoto. Não conseguia enxergar relação de pai e filho entre a gente, porém parecia que seríamos bons amigos, nos dávamos muito bem, e para Luca, eu era o seu pai.

Quando Luca estava com quase dois anos, a sua semelhança imensa com seu pai só se intensificava. Foi nessa época, depois de um bom tempo sem aprontar, que a fidelidade de Gisele voltou a ser testada... Apesar de ter passado por uma gravidez, ela voltou aos poucos a ser a gostosa que sempre fora, e isso voltou a despertar problemas para nós... Será que ela manteria sua palavra? Ou voltaria a corresponder pelos anseios e desejos do seu próprio corpo???? Algo tambem mudaria na forma que eu lidava com isso...

Mas Isso fica para a próxima história.


Foto 1 do Conto erotico: A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 5

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Comentários


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anjodemonio Comentou em 04/10/2021

Lixo de homem, punheteiro de merda... tem q ficar mesmo lambendo porra dos outros, capenga de vagabunda puta ordinária, mentirosa, traidora, e tu um verme, um esculacho de homem... põe toda tua dignidade na lata de lixo, deixar uma bandida te submeter ao lugar de estepe. Não pode ter o macho, vai esse mesmo, essa merda que me sobra... Que nojo de história! Que situações mais escrotas a submeter logo de quem se vive

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aventura.ctba Comentou em 10/02/2021

Que delicia de conto meu amigo, votadissimo é claro, bjinhos Ângela

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casaltotal123 Comentou em 13/01/2021

Eu e meu corninho lemos todos os seus contos, gostamos muito, bem escritos e com muito tesão. Não parece conto e sim relatos, estamos ansiosos para ler a sequência dessa sua linda mulher safadinha

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toninho1995 Comentou em 08/12/2020

Caralho, adorei esse conto, espero ansioso pelo próximo macho que vai enrabar a sua esposinha, corno manso kkk

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cornutto Comentou em 23/11/2020

Imagino o tesão que deves ter sentido...lindo conto.. de endurecer tudo..o e bom ser corno...

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hgarotao Comentou em 20/11/2020

A melhor sequência que já li aqui. Ansioso pela continuação.. abraço

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marco.filho123 Comentou em 18/11/2020

Bom Dia Excelente conto, uma das sagas de contos que já li aqui no site e nos demais site, muito excitante, puro tesão, PARABENS MAIS UMA VEZ ESPERO QUE NÃO DEMORE A POSTAR OUTRO.

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adimy Comentou em 18/11/2020

Bom demais quero mais não demora com o próximo capítulo. Show de bola .

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engjr Comentou em 17/11/2020

Esse conto foi demais. Quase uma lição de vida. Boa sorte

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bwm69 Comentou em 16/11/2020

Que saga, aja, coração,para aguentar, estas emoções!! Parabéns!!!

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lucasemarcia Comentou em 15/11/2020

Conto maravilhoso! Uma obra prima . Votadoooo




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Ficha do conto

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rocorno

Nome do conto:
A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 5

Codigo do conto:
167715

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/11/2020

Quant.de Votos:
31

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