A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 2



E lá estavam os dois, minha esposa e seu primo, num beijo aparentemente delicioso. Ambos colocavam muita paixão no entrelaçar de suas línguas, e Gisele tentava libertar algo reprimido dentro dela. Seria só vontade e tesão por Davi? Seria apenas o seu lado puta falando mais alto assim como acontecia com seu chefe Luciano? Era só desejo por sexo ou teria algo a mais abalando a fidelidade de minha esposa?
A mão de Davi começou a passear pelo corpo dela: na cintura, nos seios, na bunda... Ele tocou um pouco acima do joelho de Gisele e foi subindo, aproveitando para erguer a lengerie dela. Sua mão foi passeando pelo meio das coxas de minha esposa até chegar em seu sexo. Ali, seu primo acariciou com a mão e ela soltou um gemido, que denunciou todo o tesão que sentia por ele naquele momento.
Quando eu pensei em entrar pela porta e acabar com a festinha dos dois, minha esposa pareceu retomar o juízo e com suas mãos afastou seu primo de perto dela. Balançou a cabeça e disse algo para Davi que não consegui discernir o que era, enquanto ele parecia argumentar. Logo, ela saiu da cozinha em direção ao quarto deixando -o sozinho, aparentemente frustrado. Ainda assim, ele levou a própria mão que estava passando no sexo dela até seu rosto, e passou a sentir o cheiro da buceta de Gisele.
Esperei por mais um tempo para saber se iria rolar mais alguma coisa, porém Davi se arrumou e saiu de casa, e uns 40 minutos depois foi minha esposa, já um tanto atrasada. Eu os imitei e peguei caminho para o meu serviço, onde fiquei o dia inteiro refletindo sobre o acontecido.
Estava claro para mim Gisele nutria algo por seu primo, alguma coisa que estava adormecida ou reprimida por muito tempo, pois, para ele, foi muito fácil seduzi-la. Também havia a questão de ela ficar desfilando pela casa de lengerie na minha ausência, numa intenção clara de se exibir para Davi. Não restou muito o que esperar, ou seja, eu torcia para que não passasse de tesão e que minha esposa continuasse confiando a mim tudo o que acontecia.
Porém não foi o que ocorreu, mesmo que eu tenha tentado (de forma sutil) saber o que havia acontecido naquele dia, minha esposa nada me contou a noite, se resumindo às fofocas da empresa. Resolvi, por hora, continuar acompanhando escondido para ver até onde iria tudo aquilo.
Nas manhãs que se seguiram, Gisele não levantou mais cedo para fazer café da manhã, e quando voltou a faze-lo, um tempo depois, já aparecia totalmente arrumada para ir ao trabalho. Uma vez ou outra, Davi tentava alguma coisa com algum elogio ou pedindo para massagea-la de novo, o que ela negava com muito custo, já que as expressões que apareciam em seu rosto, em cada investida de seu primo, mostravam que ela queria dizer sim a ele.
Umas duas semanas após estes acontecimentos, eu já contava com o fim da estadia dele em nossa casa. Gisele estava numa mistura de alívio e tristeza, e eu estava muito feliz com a saída de seu primo, que se aproximava, e a resistência de minha esposa em ceder à ele. Todavia, a vida parecia destinar os caminhos para que eu fosse corno novamente.
Acabei pegando um trânsito anormal na volta pra casa, o que fez com que os dois chegassem antes de mim. Eu sabia que era uma grande oportunidade para que acontecesse algo, por isso aproveitei o momento para estacionar o carro um pouco antes da minha casa e entrar em silêncio para ver se estava rolando alguma coisa entre eles. Assim que cheguei no meu lar, fui sorrateiramente até a janela da sala e contemplei algo inesperado:
Gisele estava parada no corredor de casa, entre a sala e a cozinha, espiando pela fechadura da porta do banheiro. Sim, minha esposa estava espiando seu primo, que provavelmente tomava seu banho naquele momento. Diferentemente de filmes e historias alheias que vemos por aí, na minha casa era a mulher que estava espiando o homem em seu momento íntimo. Neste caso, a minha mulher.
Não restou dúvidas para mim, Gisele era realmente uma mulher safada. Seu instinto de fêmea falou mais alto naquele momento, e seu consequente tesão por Davi a fazia espia-lo na esperança de ver seu corpo nu. Minha esposa queria outro macho... e sua buceta desejava outra rola. Ter relações sexuais com o marido e com o seu chefe pareciam não ser mais suficientes. Gisele estava perdendo o controle sobre os desejos de seu corpo.
Não demorou muito e ela saiu de fininho de perto da porta e foi em direção ao nosso quarto. Do mesmo jeito, dei meia volta para pegar o carro para levar até em casa.
Quando retornei, adentrei no maior silêncio possivel, acreditando que Davi estaria no seu quarto, o de hóspedes. Cheguei perto da porta do meu e resolvi imitar minha esposa ao tentar ver algo pela fechadura, porém, ao contrario do banheiro, a fechadura do nosso quarto não permitia uma boa visão. Dei a volta pela casa e espiei pela janela.
Lá estava minha esposa, deitada em nossa cama, apenas de sutiã e calcinha, com a mão apoiada sobre sua buceta por cima do pano. E pela primeira vez na minha vida eu a vi se tocando... Exatamente isso, Gisele estava se masturbando. Suas pernas ligeiramente abertas, e entre suas coxas estava sua mão esquerda, com o dedo do meio esfregando e rodando com certa pressão o seu grelo. Ela ficava um tempo assim e depois descia, afastando o tecido de lado e fazendo com que o dedo médio se unisse ao indicador numa penetração bem gostosa por seu canal vaginal, onde ela enfiava com vontade. Com os olhos fechados, mordendo os lábios e mexendo ligeiramente todo o seu corpo, eu era capaz de apostar muita coisa de que o homem que a estava comendo em sua imaginação não era eu nem Luciano.... era o seu primo, a sua nova paixão, Davi.
Era claro que sua resistência ao seu primo chegou a um nível alarmante, a qual ela estava tentando conter com seus dedos. Seria suficiente para aguentar até a partida de Davi?
Gisele não demorou muito com as carícias em seu próprio sexo e irrompeu num orgasmo delicioso, não conseguindo conter seus gemidos. Só era possível saber porque eu a espiava, pois o barulho da TV na sala (provavelmente ligada por Davi) e a distância para a porta impediam que outra pessoa na casa escutasse. Terminei de contemplar seu momento íntimo e voltei para a sala e passei a conversar com seu primo, tentado aliviar a imagem excitante que eu acabara de ver. Não foi difícil esquecer por um momento, pois no meio do nosso papo, ele me soltou uma bomba que atingiu em cheio no estômago:

------> Pô cara, não queria incomodar vocês mais do que já estou, mas a minha mãe disse que pretende ficar mais um mês junto com nossa família lá no Pernambuco e.... E as coisas ainda estão bem complicadas entre eu e Paloma...

-- Sei - disse eu já esperando pelo pior.

-------> Gostaria de saber se posso ficar aqui até a minha mãe voltar. Depois disso eu vou pra casa dela.

- Por mais um mês? - indaguei.

------> Sim... Ah, Desculpe...

- Não, imagina. Sem problemas - finalizei.

"O único problema é que você quer comer a minha esposa e, pelo jeito, ela está doida para dar pra você também" pensei.

Tudo isso significava que eu teria que continuar vigiando os dois toda manhã antes de sair para o trabalho. A maioria das vezes não passava de uma rotina entediante, com Gisele aparecendo totalmente arrumada, preparando o café, e um tempo depois os dois saiam de casa. Porém, após o dia em que flagrei minha esposa espiando Davi tomando banho, as coisas passaram a progredir, para meu contragosto.
Em pouco tempo ela voltou a aparecer de lengerie pela cozinha, o que foi entendido pelo seu primo como um sinal para tentar novos avanços. Não demorou uma semana para que os pezinhos de minha esposa voltassem para o colo dele. Numa manhã de segunda feira, consegui ouvir seu pedido, que foi atendido por Gisele sem grande resistência. A massagem foi rápida, porém ela aparentou satisfação, e tenho certeza que sentiu o pau dele enquanto repousava um de seus pés sobre sua cintura. Quando Davi levantou, era nítido a sua ereção, e minha esposa pareceu muito tentada, pois ficou olhando disfarçamente por um bom tempo.
No dia seguinte tudo se repetiu, e ao terminar a massagem, Davi se arriscou e voltou a levar o pé de Gisele até sua boca. Sem qualquer protesto por parte dela, ele se deliciou namorando cada pedacinho: beijando, lambendo e dando pequenas mordidas. Primeiro o direito e depois o esquerdo. Notei que ela passou a deixar suas pernas ligeiramente abertas enquanto seu primo a chupava, numa clara ação de mostrar sua calcinha pra ele. Com a nova posição que eu estava vigiando-os, pude escutar com clareza a conversa entre eles:

-- Que delicia, Davi. Assim você vai me acostumar mal.

--------> Por mim poderia ser todo dia - devolveu ele.

-- Nossa? todo dia? Gosta tanto de pé assim?

--------> Amo. Ainda mais os seus, que são perfeitos: pequenos, delicados, bem feitos e deliciosos.
Minha esposa sorriu largamente com o elogio. Ainda que fosse incomum este tipo de cantada, ela estava se sentindo desejada e poderosa por aquele que desejava cada dia mais, seu primo. Havia algo de diferente no olhar dela para Davi, não era a mesma coisa do olhar que ela dava para Luciano quando aprontava com ele, porém eu não fazia a mínima ideia do que poderia ser.

-------> E você Gi? Gosta de alguma parte do corpo especifica como eu? - Questionou Davi.

-- Se eu gosto? -- ela pensou um pouco -- Sim, tem sim. Tem uma que eu gosto muito...

--------> E qual é? Quem sabe eu não retribuo e deixo você namorar em mim - disse ele enquanto passava a língua no meio dos dedinhos dela.

Gisele deu uma pequena mordida nos labios... refletiu... pensou... abriu um sorrisinho característico e respondeu:
-- Eu gosto muito de rola - e ampliou o sorriso.

Na face de Davi apareceu a expressão de vitoria. Sem perder tempo e sem tirar o pé direito de minha esposa da boca, ele pegou o esquerdo e colocou sobre seu pau e fez movimentos para que ela o acariciasse.

-------> Bom, ele é todo seu. Faz o que você quiser - sentenciou ele.

Gisele passou a acariciar o pau dele por cima da calça com seu pé esquerdo. A ereção dele parece ter atingido o limite. Todavia, não era lá que minha esposa queria o membro de Davi. Ela recuou, se ajoelhou na frente dele, abriu o zíper da calça bem devagar e sacou para fora o seu pênis.
Não era tão grosso, se assemelhando ao meu, mas era uns 2 ou 3 centímetros maior, aparentemente. Minha esposa parecia uma criança feliz ao desembrulhar um novo brinquedo. Fez um carinho através de sua delicada mão, olhou para seu primo de baixo para cima, encarando-o e encostou a ponta da língua na cabeça do pau dele, passando a lamber bem devagar.
Minha mente liberou toda toxina de raiva dentro de mim naquele momento. Eu estava contemplando minha esposa colocar outro pau em sua boca novamente, de um outro macho, assim como ela já fazia com seu chefe. Porém, desta vez, em segredo; sem me participar, tudo escondido. Ali ela começava a consumar a sua primeira traição contra mim, seu marido. Minha cabeça me dava ordens para invadir aquela cozinha e discutir com os dois, peitar seu primo e ofende-la de tudo quanto nome que ela merecia.
Mas a cabeça de baixo começou a ganhar vida também. E diferente da de cima, esta me mandava ficar exatamente onde estava e apenas assistir minha esposa colocar o pau que ela tanto desejava dentro da boca. Eu tinha que admitir que a imagem de Gisele chupando o pau do meu rival e saber que mais uma vez ele conquistou uma mulher minha, faziam eu sentir um enorme tesão. Logo percebi que, no fundo, eu também queria que ela fizesse aquilo. Sim, eu queria que ela chupasse bem gostoso o pau de Davi.
Gisele já não economizava em seu ato pecaminoso. Até o saco de seu novo macho ela já abocanhava. Chupava as bolas dele com todo o cuidado possível e subia, engolindo seu pau com maestria. De tanto fazer sexo oral comigo e com seu chefe, ela aprendeu a fazer um boquete de respeito. Acredito que até Davi deve ter ficado surpreso com as habilidades de Gisele.
Em pouco tempo minha esposa já estava em movimentos frenéticos de vai e vem na rola de Davi, como se ele estivesse arrombando a garganta dela. Daquele jeito ele não tardaria a gozar. Eu sabia que ela já havia se acostumado em tomar gozada na garganta e engolir, devido ao seu caso com Luciano. Era prática comum entre eles, porém não comigo. Gisele só abria exceção para ele... faria o mesmo com Davi? Ou seja, seria restrita neste ponto com ele, assim como era comigo?
Mais alguns minutos e Davi anunciou que iria gozar. Para meu alivio, ela tirou o pau dele pra fora e mirou em seu colo. Com uma mão passou a masturba-lo e com a outra abaixou a parte de cima de sua lengerie, libertando seus belos peitos. A imagem deles saindo pra fora deve ter sido o ápice para seu primo, que gozou de forma violenta. Voou esperma no chão da cozinha, nos cabelos compridos de Gisele e por fim, vários jatos atingiram os seios dela. Percebi que um deles atingiu o rosto e escorria em direção ao queixo. Foi o único que ela passou a língua ao redor e engoliu, sem parar de movimentar o pau dele e encara-lo nos olhos, como uma vadia de filme pornô. Definitivamente, eu não conseguia reconhecer mais a minha recatada esposa quando ela transava com outro. Parecia uma outra mulher, muito mais devassa.

--------> Agora é minha vez, prima....

Gisele se levantou e Davi a colocou deitada sobre a cadeira e arrancou sua lengerie . Beijou-a na boca ardentemente... foi baixando, passando a língua pelo corpo de minha esposa até chegar em sua buceta. Tirou a calcinha deixando -a toda exposta para ele. Se ajoelhou e caiu de boca no sexo dela Uma imagem totalmente revoltante e deliciosa ao mesmo tempo.

Eu não podia negar que ele era ótimo com a língua, pois o prazer que se desenhou na face de Gisele era de extremo tesão. Ou seria desejo acumulado por seu primo durante tanto tempo?... O fato era que não economizava nos movimentos, certeiros, e que estavam levando minha esposa ao delírio.
Assim como Luciano me surpreendia com a virilidade dele, transando por longo tempo, Davi também mostrava uma força anormal com seu pescoço e sua boca. Notei que ele quase não precisava retomar o fôlego e nem descansar depois de um bom tempo namorando a buceta de Gisele. Ela estava deitada meio de lado, e ele a chupava por trás. Depois, virou de frente para ele, abriu suas pernas e puxou a cabeça de seu primo contra seu grelo e começou a apertar. Apesar da excitação, eu não deixei de me questionar como ele não sufocou, pois Gisele o pressionava com muita força.
O tesão dela foi crescendo, já que aos poucos passou a rebolar na língua dele e fazer ainda mais pressão. Seus movimentos foram ganhando velocidade e seus gemidos aumentando e quebrando cada vez mais o silencio da nossa casa. Minha esposa estava fornecendo para seu primo o melhor café da manhã da vida dele.
Finalmente chegou seu orgasmo. Forte e Intenso... Ela apertou a cabeça dele como se quisesse que entrasse por seu canal vaginal, fazendo movimentos como se sua lingua fosse um pênis a penetrando, e ela rebolando para ajudar na penetração. Foram segundos de prazer extremo, como ela não sentia a muito tempo, mesmo mantendo relações sexuais com dois homens: seu marido e seu chefe.

Enfim terminou. Gisele expressou a maior felicidade do mundo. Ele a abraçou para ajudá-la a se levantar e se beijaram novamente, com paixão e cumplicidade. O pau dele voltou a ganhar vida e ele pareceu mostrar a ela a intenção de come-la. Todavia, já que havia gozado, minha esposa foi um pouco egoísta e negou, disse que iria se atrasar para o serviço e de que eles já tinham passado um limite perigoso. Davi, assim como eu, não conseguiu entender a atitude dela. Porém, Gisele prometeu que eles poderiam voltar a falar sobre isso na manhã seguinte, após eu sair de casa....

Ambos deram mais um selinho no outro e cada um foi para seu quarto terminar de se arrumar para sair. Durante o dia inteiro fiquei imaginando o que aconteceria dali para frente: Será que Gisele iria continuar com aquilo e quebrar se vez nossa confiança? Iria ao menos me contar o que estava acontecendo? Onde eu ficava nessa história? Deveria me impor como o homem da casa e acabar com tudo? Conversar com ela? Ou simplesmente esperar para ver até onde iria tudo aquilo? Todas as possibilidades tinham o seu lado bom e o lado ruim, passando por raiva, amor, tesão e angústia. Qualquer que fosse o caminho a ser tomado, teria que ser naquela noite, pois no dia seguinte era bem provável que os dois iriam consumar de vez o desejo que nutriam um pelo outro.
Ainda havia uma última esperança. Eu acreditava que ela poderia abrir o jogo ainda naquele dia. Então, mais tarde deitados em nossa cama, ela me contava a respeito do trabalho, porém parecia um pouco perdida em seus pensamentos. Sua voz parecia estar ali, mas sua mente viajava para outro lugar... talvez na cozinha ou para o outro quarto da nossa casa.
Quando ela pareceu encerrar a sua história de hoje, resolvi dar uma última oportunidade, uma última cartada para por tudo a limpo:
- E amanhã amor? Alguma novidade, alguma coisa diferente?
A imaginação dela voltou para o nosso quarto. Por um momento ela manteve o silêncio. Parecia refletir algo muito importante e em seguida respondeu.
-- Tem sim, amor...
- É? O que? - perguntei esperançoso.
-- Amanhã eu vou transar, né?
Estranhei um pouco a resposta, mas eu apreciei muito. Precisava dar uma de desentendido.
- Transar? Como assim? Vai dar pra outro amanhã, safadinha?
Ela deu um sorrisinho, o mesmo que ela dava quando pensava em sexo.
-- Sim amor... Esqueceu que amanhã é quarta? Vou pro motel com o Luciano depois da visita, e vamos transar como sempre.... Esqueceu?
A esperança foi embora do mesmo jeito que chegou. Gisele havia tomado sua decisão, a de esconder o que estava rolando entre ela e seu primo... A de mentir para mim e finalmente ser, de fato, uma esposa infiel.
Restava a mim, agora, tomar a minha decisão...

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 2

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Comentários


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adimy Comentou em 20/10/2020

Meu sempre votado 👍👍👍👍só é ruim que vocês demora muito pra postar a continuação....... Quero ver foto do primo e sua

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engjr Comentou em 19/10/2020

Votado. Mas qual foi sua decisão afinal? Ter relacionamento aberto é uma coisa, traição é bem diferente.

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safado1234sp Comentou em 18/10/2020

Votado como sempre. Mas como sempre aguardando fotos dela.

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muitoputo Comentou em 18/10/2020

Delícia de conto, mas te disse, ela já se assumiu na puta que ela sempre foi, isso vale pra todas as mulheres, elas apenas não confessam isso devido aos seus ensinamentos familiares, ficam bloqueadas achando tudo errado..mas elas são putas desde que nascem...e sempre espera ter um marido que as entendam, que isso é de sua natureza, e se tornem em casais liberais...mas nem todos conseguem entender isso devido também serem bloqueados com os mesmos tabus e limitações... formações rígidas também!

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Comentou em 18/10/2020

Esses primos são foda!

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luizhenrique Comentou em 18/10/2020

Tão maravilhoso quanto a primeira parte! Fantástico! A esposa ocultou o ato. Menina mentirosa. Agora quem sabe ele toma juízo e vai aprontar algumas na rua.




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Ficha do conto

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rocorno

Nome do conto:
A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 2

Codigo do conto:
166159

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/10/2020

Quant.de Votos:
29

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