A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 3



Mal consegui dormir naquela noite, revirava de um lado para o outro e não conseguia tirar da minha cabeça a ideia de que na manhã seguinte minha esposa e seu primo iriam transar, provavelmente. Ela decidiu não abrir o jogo comigo durante a nossa última conversa, ainda assim cheguei a conclusão de que eu não poderia tomar uma atitude se o ato ainda não tivesse sido consumado. E se fosse consumado? O que eu faria? Poderia terminar tudo, expulsar Davi da minha casa; mas e depois disso? E quando a raiva passasse? Eu não estava muito afim de ser corno sem consentimento, ainda mais levar chifre de Davi - um cara que já tinha atravessado minha vida - porém eu amava minha esposa e qualquer coisa que eu tivesse que fazer teria que ser de cabeça fria e não no calor do momento. Seja lá o que acontecesse, eu teria que acompanhar escondido e no silêncio, esperar o ódio passar e agir com a mente livre de qualquer viés sentimental.
Eram 4 e meia da manhã e eu desisti de dormir, e com o quarto em quase escuridão total comecei a olhar a silhueta de Gisele. Com a roupa habitual de dormir, curta e leve, era possível ver muita coisa, e lá estava eu, conferindo cada detalhe dela, pensando que naquele dia o corpo da minha esposa seria deliciado por outros dois homens que, seu primo e seu chefe. Ela era tão gostosa, por isso, desde o começo do nosso relacionamento eu sabia que seria complicado ter uma mulher dessas e não tomar chifre um dia, só não esperava que seria tanto assim. Olhei suas belas pernas e desci meu olhar até os seus pés, a porta de entrada para seu novo caso, com seu primo. Até eu que não ligava muito para essa parte do corpo dela, comecei a gostar devido a fascinação que causavam em Davi. Sempre que eu olhava para eles me lembrava que eu era corno, e apesar da raiva que ainda sentia e sabia que voltaria a sentir, me dava muito tesão.
Levantei e me troquei o mais rápido possível para que eles tivessem mais tempo para ficarem sozinhos e fui para o meu esconderijo matinal. Meu coração acelerou e meu pau começou a dar sinais de vida. Diferente de outros dias, Davi apareceu primeiro na cozinha, desta vez de pijama: shorts e camisa leve; sentou -se numa cadeira e parecia esperar ansiosamente. Não demorou muito e minha esposa veio na sua presença, com uma camisola mais comportada, parecendo mais uma camisa grande, me dando a impressão de que não estava afim de sexo num primeiro momento. Eu esperava que ela trocaria por algo bem mais atraente, porém apareceu com a mesma vestimenta sem graça que dormira.
Apesar disso suas pernas deliciosas estavam todas de fora, deu um bom dia caloroso a seu primo e logo estava de costas para ele, preparando o café. Estavam conversando alguma coisa que eu não conseguia ouvir direito, então resolvi me arriscar e me aproximar ainda mais da janela, correndo um sério risco de ser visto.
Gisele estava coando o café, quando arqueou sua perna esquerda, sensualizando. A sola de seu pé esquerdo ficou a vista de Davi. Minha esposa era uma verdadeira vadia, e estava provando isso a cada dia. Como eu poderia acumular raiva apenas de seu primo se ela mesma ficava provocando ele?
Davi não aguentou por muito tempo aquela visão. E o que já estava na cara que iria acontecer, começou. Ele a puxou por trás e a encochou, sem se levantar de sua cadeira, e passou a cheirar seu pescoço e dar uns beijinhos. Gisele não fez qualquer ação contrária. Ao invés disso, ficou provocando e seduzindo ainda mais seu primo, não restando qualquer vestígio de fidelidade ou receio:

-- Aí Davi, para... Eu sou sua prima - disse ela com uma voz manhosa...

--------> Sim. Minha prima deliciosa...

-- Mas eu não posso... eu sou casada... -- provocava enquanto estava de olhos fechados, sentindo a boca de seu primo passeando pelo seu pescoço.

--------> É casada mas continua sendo mulher... Toda fogosa...

A felicidade estava estampada no rosto de minha esposa. Parecia que ela esperava por aquele momento a muito tempo. Ela mordia os próprios lábios e abria um sorriso de satisfação que eu não tinha visto nem nas suas trepadas com Luciano.
Eles não perderam tempo e se viraram de frente, um arrancando a roupa do outro como se tivessem pressa em sentir prazer. Quando chegaram nas peças íntimas, cada um tirou o seu, Parecia que nada mais era possível de atrapalhar o sexo entre eles.
Já completamente nus eles se abraçaram e se beijaram apaixonadamente, parecendo mais um casal de adolescentes. Ela passou sua perna direita em volta da cintura dele, e Davi entendendo seu recado a pegou pelas coxas e logo Gisele estava em seu colo. O pau duro de seu primo já procurava contato com os lábios vaginais de minha esposa, mas apesar do horário, ambos não pareciam ter pressa. Ele a colocou sobre a mesa e se ajoelhou na frente dela. A buceta que tinha sido negada a ele comer anos atrás agora estava a sua frente, toda suculenta... pronta para ser penetrada finalmente por ele. Primeiro ele passou sua mão delicadamente como se quisesse verificar se era real e não um sonho. Deu uma última olhada para sua prima, de baixo para cima, com muita cumplicidade, tesão e sentimento envolvido. Num movimento que passou em câmera lenta, ele levou sua boca até o sexo de minha esposa e ficou namorando cada centímetro daquele pedaço de pecado.
Gisele gemia e rebolava... se contorcia e revirava os olhos. Era o momento dela, de sentir prazer e receber toda a delícia que seu corpo merecia. Não devia ser fácil para ela ser tão gostosa e assediada e se manter fiel. E se fosse eu? E se eu fosse o galã de 2 metros e cheio de músculos de academia? Resistiria aos assedios das garotas? E se acontecer comigo? Eu conseguiria dizer não a uma mulher deliciosa querendo dar pra mim?
Eram incontáveis os homens os quais ela resistiu. Para Luciano ela cedeu principalmente por causa da posição deles na empresa. Davi era o primeiro em que ela, de fato, estava se entregando por puro desejo e sentimento, sem nenhum interesse secundário envolvido. Até onde eu poderia culpa-la? Não poderia negar o fato de que eu nao era um bom exemplo de homem na cama, e ela tinha seus desejos e instinto, os quais eu não dava conta já há algum tempo.
Seu orgasmo era eminente, porém seu primo foi mais inteligente dessa vez. Com receio de que ela gozasse e o deixasse na vontade de come-la, parou a chupada. Um desapontamento quase se transformou em desespero na face de minha esposa. Davi se levantou e junto com ele apareceu novamente o seu pau, duro, completa bomba; pronto para consumir aquele ato. Gisele mirou o pênis de seu primo, pegou nele com delicadeza, e antes de guia-lo para sua buceta ensopada, se ajoelhou e o levou até sua boca. Se tinha uma coisa que ela estava fazendo cada vez melhor, era o sexo oral.
Não tinha nada de garganta profunda e nem algumas nojeiras que se veem em filmes pornôs. Era um Boquete delicioso. Gisele sabia exatamente onde passar a língua, principalmente na cabeça do pênis. Sabia passear seus lábios por toda a extensão daquele pedaço de carne.... Sabia colocar o saco e as bolas com cuidado dentro da boca... Sabia imitar a buceta num vai e vem bem gostoso.
Ainda assim a raiva me pegava, mesmo mais controlada dessa vez. Ver o pau do meu rival dentro da boca da minha esposa, a mesma boca que mais cedo ou mais tarde eu beijaria, não era algo que se pudesse engolir fácil. Era a minha esposa que ele estava comendo agora, e não apenas uma namoradinha de escola. A futura mãe de meus filhos, a mulher que jurei amor eterno no casamento, estava chupando o membro de outro homem, o último no mundo que eu gostaria que estivesse recebendo um boquete dela.
Com uma última passada de sua língua por aquela extensão, Gisele tirou o pau dele de sua boca e se levantou. Ele a colocou sentada na pia da cozinha de frente para ele e depois de tanto tempo, acodomou seu pênis na buceta de minha esposa, entrando sem qualquer dificuldade. Isso só mostrava o quanto Gisele devia estar excitada e com a buceta molhada.
Davi também parecia saber muito, assim como Luciano, o chefe dela. Não era afobado e entendia como se deliciar com cada movimento. Primeiro indo devagar, curtindo cada centímetro do canal vaginal de Gisele. Eles metiam e se olhavam, se beijavam, se chupavam. Ele abocanhava os seios dela sem diminuir o ritmo das estocadas, conseguindo focar sua mente em movimentos e ações paralelas. Minha esposa só curtia a boca dele no seu colo e o pau dele comendo sua buceta... Gemia... gemia baixinho, e depois dava um pequeno grito abafado...
Para ele era um sexo delicioso, para ela um amor bem carinhoso. Nada no mundo a convenceria de sair dali, nem se soubesse que alguém estivesse chegando e os pegasse no flagra. Só o prazer importava para aquela mulher que eu tanto amava e desejava. Era seu primo que ela queria, era ele que ela desejava. Talvez fosse muito mais do que desejo, parecia uma certa realização pessoal.
Enquanto a velocidade e a força daquela foda foi aumentando, eu olhei de relance para a aliança no dedo esquerdo da minha esposa. Ali eu sabia que estava cravado o meu nome e a data da nossa união. Porém era o pau de outro macho que estava cravado na sua buceta. Era um outro nome que ela chamava para si naquele momento, pedindo para que não parasse; pedindo para que a comesse... Pedindo para fude-la...

-------> Fica de costas pra mim, Gi. Quero ver essa sua bunda gostosa enquanto te como - pediu Davi.

-- Quer ver minha bunda? Safado... - O pau dele saiu enquanto minha esposa virava de costas para ele, ficou com seu pé esquerdo apoiado no chão e o direito ergueu apoiando na pia. A visão que proporcionou ao seu primo e a mim, fariam qualquer homem enlouquecer de tesão.

-------> Você toma remédio?

-- Sim. Fica despreocupado... Me come gostoso, vai!...

Davi pegou cada lado do bumbum de Gisele e esticou deixando a mostra sua buceta rosadinha. Com seu pau ainda muito duro e cheio de fluidos do tesão dela, ele voltou a introduzir seu membro dentro de seu canal vaginal, retornando à velocidade e força de antes...

Davi estocava cada vez mais; Gisele gemia cada vez mais alto e eu fiquei tomado pelo tesão. A raiva que sentia pelo seu primo e sua traição, era mero detalhe perto da excitação daquele momento. Eu tinha que assumir que ver minha mulher ser fudida por outro homem me proporcionava muito prazer. Talvez fosse de se pensar que aquilo poderia ser algo bom para mim também, porque não?

-- Vai Davi, come sua prima, come!...

------> Você gosta né, safada? Tava doidinha pra me dar faz tempo...

-- Ahhhhh... Tava mesmo, hummm.... Vai... Me fode...

------> Vou gozar nessa buceta casada. Vou encher de leitinho pro seu marido...

-- Hummm... Não fala assim, Davi... Eu amo meu marido... Ahhhhh...

------> E porque tá dando pra mim? -- Perguntou ele sem parar de meter...

-- Porque você é gostoso.... Só me come... Esquece o Rodolfo...Ahhhhhh... Continua que eu vou gozar...Hummmm.

-------> Eu também tô quase... Delícia...

Ambos pareciam animais agora, buscando desesperadamente por seus orgasmos. O que mais importava para eles era gozar e terminar a consumação do desejo que os torturava...

E foi o que aconteceu. Davi acelerou e os dois começaram a se contorcer. Gisele rebolava como uma vagabunda profissional, de fato ela estava com o desempenho cada vez melhor.
Irromperam num orgasmo conjunto, intenso e totalmente prazeroso. Davi deve ter gozado muito esperma no útero de minha esposa, pois ficou boas dezenas de segundos mandando leite pra dentro. O ritmo foi diminuindo até parar, cansados e satisfeitos. Se beijaram e se abraçaram, disseram algumas coisas que pareciam elogios mútuos, e minha esposa se despediu com um selinho, correndo para o banheiro para um banho rápido e ir ao trabalho.
Fiquei na espera de que acontecesse mais alguma coisa, porém só se beijaram mais uma vez antes de saírem para o trabalho. E eu fui ligando minha mente no automático, pois nem me dei conta de como cheguei no meu serviço, devido ao que havia acontecido e que agora tomava totalmente a minha mente.
Eu já não esperava que Gisele me contasse a verdade sobre o que estava acontecendo. Ainda assim fiquei ansioso para vê-la naquele dia, todavia era quarta feira e ela ainda iria sair com Luciano, seu chefe. De repente imaginei que a buceta da minha esposa havia sentado em duas rolas num mesmo dia, e nenhuma delas era a minha, a de seu marido.
Por volta de 10 horas da noite ela chegou, totalmente exausta e provavelmente com a buceta toda castigada de tanta rola que recebera. Paralelamente percebi que Davi estava começando a estranhar os horários que ela chegava no mesmo dia da semana. Ela tomou um banho demorado e foi para o quarto cair na cama, sem falar muito comigo ou seu primo. Terminei de preparar algo na cozinha e jantei.
Ao terminar fui para o meu quarto deitar, imaginando que ela já estaria dormindo e descansando de seu merecido dia. Merecido sim, minha mente dizia: era gostosa e teve um desempenho de respeito. Mas para minha surpresa, ela ainda estava acordada, de sutiã e calcinha verde água.
Ao me ver ela deu um sorriso que me surpreendeu. Era o mesmo sorriso que eu via quando ela queria sexo. Será que eu estava imaginando coisas? Tava tão acostumado com esse seu lado vadia que estava confundindo esses momentos com os que ela era apenas a esposa recatada?
Não, não era. Seu sorriso foi acompanhado de suas mãos que desceram sua calcinha bem devagar por suas pernas, deixando sua buceta rosada e parcialmente vermelhinha agora, a mostra. Deixou aquela pecinha de roupa na ponta do pezinho e esticou para mim, me convidando para terminar de tirar e se deitar com ela para o coito, dessa vez com seu marido. Imaginei que ela queria ter em sua mente a memória de que havia transado com 3 homens diferentes num mesmo dia.
Fui até ela e retirei a calcinha e passei a chupar seu pezinho. Já que ele era um grande responsável pelo meu novo chifre, eu também queria saborea-lo. Passei minha boca em cada parte de seu corpo, e ainda que tivesse sentido um certo nojo, chupei a bucetinha dela. Não porque era um corno manso e queria sentir sabor de outro, mas sim porque era a minha esposa, muito gostosa e dona de um grelo que sempre me deixou louco. Já estava acostumado a dividi-lá com Luciano e mesmo assim chupa-la. Não havia muita diferença agora.
Ainda na minha boca ela gozou, pela 2°? 3°? Ou quarta vez naquele dia? Quantos orgasmos ela já havia experimentado naquelas 24 horas? Não sei. Eu sabia que eu ainda não tivera o meu, e merecia muito pela situação que eu estava aceitando.
Comi minha esposa e comi gostoso. Foi um tesão incrível e assim como seu primo e seu chefe, eu gozei lá dentro. E tudo fazia sentido pra mim, tudo acabava valendo a pena pelos orgasmos que eu tinha depois de saber, e as vezes ver, que minha esposa havia aprontado...
Mas ainda que eu começasse a aceitar a minha situação de marido corno e querer aprender a viver com isso, eu ainda tinha muito o que passar. Mesmo não pensando que fosse possível, tinha muita novidade pela frente e novas experiências a viver, ate mais dificeis de conviver do que a atual.
Gisele era capaz de coisas que eu não imaginava, e sua traição ainda ficaria muito pior e, paradoxalmente, mais prazerosa.

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Comentários


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ingredcajaty Comentou em 30/10/2020

Pra mim o corno só se consagra depois que a mulher parir um filho de outro macho, ai sim é o ato final :*

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oleg Comentou em 29/10/2020

E cadê a continuação? O 4?

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adimy Comentou em 28/10/2020

Cara pra mim seria difícil eu saber e não falar nada Já que como você disse com o chefe tem interesse E com esse primo Ah meu amigo quero um dia poder ver minha mulher com outro mas desde que eu esteja comendo ela junto Essa história de ficar sabendo depois como foi feito pra mim não cola . Meu coloca foto real sem o rosto coloca mais veracidade nesses contos Forte abraço

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jredebora Comentou em 27/10/2020

delicioso seu conto parabens; ta evoluindo sua deliciosa esposa!!!

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sabrinasaskia Comentou em 26/10/2020

Gisele sucumbiu ao desejo...

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engjr Comentou em 26/10/2020

Parabéns. Muito bom

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engjr Comentou em 26/10/2020

Parabéns. Muito bom

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pauzaomoreno22cm Comentou em 25/10/2020

Amigo ate eu quero comer sua bela esposa

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betocris Comentou em 25/10/2020

é meu amigo, uma vez corno, sempre corno, o negocio é curtir pra não ficar sem nada, agora já foi.

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oscar31 Comentou em 25/10/2020

Essas são as mulheres que damos valor tenho uma quase com a mesma história mas não com primo mas sim com amigo de trabalho dela.

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frances21 Comentou em 25/10/2020

Queria ser seu primo, que delícia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Traição de minha esposa Gisele com seu primo Davi 3

Codigo do conto:
166575

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/10/2020

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40

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