Antes de fechar a porta aviso que vou demorar um pouco, ele responde algo que não entendo, mas parece concordar ou algo assim.
Faço minhas coisas, acabo tomando uma ducha rapida, no fim, corrijo meu rímel borrado.
Saio do banheiro enrolada numa toalha, toda menininha. Ele me vê, sai da cama, vem ao meu encontro e me abraça beijando.
- Humm, delicia, toda cheirosinha e embrulhada pra presente, é isso ? Então, vamos abrir esse presente.
A toalha voa para cima da cabeceira, delicadamente aperta um mamilo e a outra mão segura meu grelinho. Agarro seu pescoço e o beijo com muita vontade. Claro, que tambem seguro apertado aquele pauzão gostoso que começa a se animar mais uma vez. Com isso, minha vontade de abocanhar aquela maravilha só aumenta. Faço um movimento qualquer, me preparando para ficar de joelhos. Ele não me deixa, basicamente me segurando pelo pescoço, me força a olha-lo nos olhos, que literalmente estão em fogo.
- Depois minha putinha, depois ... Essa é minha chance de fazer as todas as coisas que pensei e mais outras que você me instigava, putinha.
Pelo pescoço, ele me obriga a deitar de bruços e faz com que eu empine bem a bunda. Respiro fundo, fecho os olhos e me preparo para algo que ainda não sei. Bem nessa hora, uma campainha toca, um barulho de porta se abrindo e fechando acontece.
- Fica ai, eu pedi umas coisinhas ...
Ele vai até o coisinho onde deixam as coisas e volta com uma bandeja, nela, duas taças, duas águas e uma coisa que parece um balde de gelo com algo dentro, que esta coberta por guardanapo ou coisa parecida. Coloca a bandeja numa parte da cabeceira, me ajeito melhor para olhar. Ele descobre o balde de gelo, dentro uma champanhe. As coisas estão começando a ficar interessantes. Ele abre a champanhe , serve as taças e faz um brinde.
- A uma menina muito interessante ! A mais interessante.
Tim, tim e bebemos. Ele não fala mais nada. Coloca minha taça na cabeceira, toma mais um gole e a coloca aproxima a minha !
- Não pensa que esqueci, não.
Dito isso me faz voltar a minha posição anterior, até mais arrebitada. Tão logo se coloca por tiras de mim. Mãos afastam minhas nádegas. Algo que so pode ser uma lingua molhada desliza calmamente do alto do meu reguinho, até minha cucetinha. Mas apenas recebo duas ou três pontadas dela, que segue seu caminho, deslizando pelo meu saquinho, pelas bolinhas, depois pelo meu grelinho, desenhando ele todinho umas vezes. Aquilo estava tão bom, tão gostoso que mal conseguia respirar, so para e concentrar melhor. Momentos depois, ele suavemente vai puxando meu grelinho para tiras, me causando até um certo desconforto, que passa no mesmo instante em que ele me coloca na boca. Impossível descrever aquilo tudo, sei que meu grelinho ja estava todo babado, por mim e por ele. Me manteve em sua boca, mas sua mão voltou à minha nádega e ambas as separaram novamente, bem aberta. Sinto um dedo começando a brincar por ali e muito safadinho vai se enterrando em minha cucetinha. Não fica muito por ali, meu grelinho é abandonado por aquela boca deliciosa e vai pousar exatamente nela. Ele me abre ainda mais, sua boca me chupando vorazmente e sua lingua desenhando cada dobra dela. Depois de um tempo, ele passa a alternar chupões, lambidas, dedadas e sei lá o mais, estava me deixando louca de tesão, louca e sem fôlego. Até que para com tudo e se joga ao meu lado, ofegante, mas isso o impede de me beijar com vontade.
- Caralho muleke, você é gostoso demais, muito gostoso ... Poderia chupar esse cuzinho apertado por horas, anos ... que delicia ...
- Muleke é ?
- Sim, MULEKE delicado, delicioso, uma menina de grelinho grande ... ADORO !
Nisso vejo seu pau duro apontando para o céu, ele percebe, claro. Ele apenas me toca, mas faz do jeito certinho, me reviro toda e sento em seu peito de costas para ele. De repente aquele pauzão esta em minha boca, meio lambuzado de porra, de suor e sei lá mais o que. Não importa o gosto, naquele momento era meu. Primeira tarefa, deixar aquilo tudo bem babado, bem molhado. Chego a tentar uma garganta profunda, mas não tenho sucesso. Meio que faço os mesmos movimentos que ele fez antes, minha lingua percorre toda aquela maravilha. Lambo, beijo, chupo suas bolas, ouvindo ao longe sua respiração pesada. Quando tento ir mais além, ele me segura.
- Outro dia, não hoje ...
Não insisto e volto a te-lo na minha boca, é gostoso demais. Preciso recuperar um pouco o fôlego e o tiro da boca, mas o mantenho bem apertado na mão, enquanto brinco com um dedo na sua cabeçona. Eis que para meu prazer vejo surgir aquela gotinha deliciosa naquele olhinho safado. Adoro isso, simplesmente adoro. Delicadamente toco na gotinha com a ponta da lingua e de alguma forma espalho na boca para sentir melhor seu gosto. O que faz aumentar meu desejo para que ele encha minha boca com seu leite de macho. Paulo não estava parado, brincava com os dedos em meu rabo ou com meu grelinho. Continuava a inventar jeitos diferentes de brincar com a lingua e boca naquele pau maravilhoso, até que ouço lá longe uma voz reclamando.
- Se continuar assim vou encher tua boca, putinha ...
Era o último incentivo que eu precisava, ainda com ele na boca, giro meu corpo de forma a poder olhar meu homem de frente e me dedico ainda mais à minha “tarefa”, nem lembro as coisas que fiz e inventei, mas meu objetivo estava para ser alcançado, pelo jeito que ele respirava e me tocava. Quando ele tentou segurar minha cabeça, soube que ele estava quase gozando. Tirei sua mão e a segurei firme na minha e quando consegui olha-lo nos olhos, seu corpo todo se contraiu e ganhei a primeira golfada quente. Meu prêmio. Em seguida a segunda, a terceira. Esperando uma quarta, mantive aquela coisa quente e amarga na boca. Essa quarta não veio, não sei porquê, tirei a maravilha da boca e olhando firme nos seus olhos, a mostrei cheia de porra a ele. Senti que minha parte esta feita.
Paulo sem delicadeza ou suavidade nenhuma, me puxa pelos cabelos e quase me obriga a beija-lo. Mas assim que cola seus lábios nos meus, quase engole minha lingua, enquanto a dele desliza em cada pedacinho dela, como se quisesse recuperar cada gotinha do seu leite. Amei !
Passados uns minutos, ele se levanta , enche as taças, me entrega uma delas.
- Acho que você deve estar querendo ...
Fazemos tchin-tchin e dou um gole enorme, estava mesmo precisando, não pelo seu gosto forte, mas por estar com sede mesmo. Ele liga a tv, me enrosco nele e ficamos ali em silêncio nos acariciando. Lá pelas tantas o telefone do quarto toca.
(segue 04)
Muito bom. Vou ler os anteriores. Beijos