117) FODENDO O ESTAGIÁRIO DO ESCRITÓRIO

Bom, vou começar falando como sou, por que há vários contos eu não me descrevo. Sou um homem de estatura média-alta, tenho 1,78 de altura; branco como a neve. Não tenho sardas. O corpo continua legal, só que ganhei uns quilinhos a mais. Agora tenho 85 kg. Tenho cabelos castanhos, pelos loirinhos; olhos verdes; sou apresentável e eu me pegaria fácil. Sou bundudo e tenho 18 cm de pau, um pouco grosso.

Temos um programa de estagio no escritório. Todo semestre recebemos quatro estudantes do curso de Direito, para este programa. No segundo semestre de 2019, foram fazer estágio 2 moças e 2 rapazes lá no escritório e estar com esses jovens por perto é muito bom. Já me rendeu altas fodas, com mulheres e rapazes. O relato de hoje aconteceu com um desses rapazes. Digamos que eu saciei o jovem.

...já eram mais de 18:30 horas, o expediente já tinha acabado. Certifiquei que só tinha a gente no escritório e fui enfiando meu pau lentamente, queria sentir cada preguinha daquele cuzinho ser estourada.

Antes, tinha deixado aquele cuzinho preparadinho, bem salivado. Meu pau entrava e saia com facilidade. Estava uma loucura, bem de vagar. Com o passar dos minutos, percebendo que já estava mais tranquilo, aumentei as estocadas. Socava até o estagiário sentir minhas bolas na sua bunda. Despi por completo nossas roupas, joguei meu corpo sobre o dele e comecei a mordicar sua nuca, sua orelha, o rapaz ficou doido, gemia, gemia, gritava pedindo mais pau. Virei ele sobre a mesa e agora na posição de frango assado, abri mais suas pernas e enfiei sem dó

Estava um dia quente, e mesmo com o ar condicionado ligado, o relar dos nossos corpos nos deixou encalorados e suados. Eu estava pingando suor pelo rosto. O suor pingava sobre seu rosto também. Era tanto suor que logo o jovem estava todo molhado. Bah, uma situação inusitada. O local, a sala, estava tomada pelo cheiro de suor e sexo.

Eu já estocava de forma frenética, era um vai e vem louco, ele gemia de lá e eu de cá. Aproximei do ouvido dele e comecei a falar.

Eu: Minha putinha, estagiário safado, veadinho de advogado. Rebola na rola do seu chefe, me chama de macho. Quanto mais eu xingava e falava no ouvido dele, mais ele rebolava, gemia, pedia mais cacete, me chamava de gostoso, de macho.

Estagiário: Ai chefe, me come, soca forte, me faz putinha, me leita. ( falou ele com a voz manhosa e arrastada ).

Com maior intensidade as estocadas faziam barulho por toda a sala. O barulho das minhas bolas batendo na bunda dele, era alto e se misturavam com os nossos gemidos. Meus gemidos ficaram mais altos, minha respiração mai curta, eu sabia que estava prestes a derramar um bocado de leite dentro do cuzinho do estagiário.

O jovem sem nem encostar no pau, gemeu alto e gozou; melando toda a minha barriga e a barriga dele. Na hora eu senti seu cu piscar, latejar, apertando meu pau. Isso só aumentou meu tesão, eu soquei mais forte e rápido, ele gemia muito, de repente percebi que era o momento de leitar aquele cuzinho e gritei. Vou gozar!

Eu: Toma leite seu putinho safado. Toma porra de macho. Estou gozando, derretendo porra no se cu!

Aconteceu tudo muito rápido, jatos de porra densa inundaram o cuzinho do rapaz que estava exausto de levar pirocada. Ele tremia embaixo do meu corpo cansado.

Nos recompusemos, vestimos nossas roupas e traçamos nossas línguas num longo beijo...

Nossa relação não mudou no ambiente de trabalho Transamos mais uma vez, e foi ótimo. Uma pena que o período do estágio já estava perto de ser concluso. Eu descobri que ele também dava pro outro estagiário homem. Dei um jeito de sentar no colo do outro estagiário. Depois eu conto.

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