Na barreira sanitária

Gente, serei breve

Aqui no Ceará estamos em Lockdown e quando nos deslocamos para fora dos limites da capital Fortaleza, existem barreiras sanitárias com policiais.
Pois bem, lá estava eu indo à cidade de Itaitinga, município da região metropolitana de Fortaleza quando fui parado na barreira sanitária. Isso aconteceu por volta das 12:30h, e na bendita barreira só haviam dois policiais.
A dinâmica era a seguinte: um sinalizava para os veículos e o outro fazia a entrevista para o condutor do veículo parado.
Pois bem, o policial me mandou entrar no corredor à margem da BR 116 e o outro veio me questionar sobre os motivos de eu estar saindo dos limites de Fortaleza em pleno "Isolamento Social Rígido".
O cabo da PMCE, Batalhão Choque, era um homem de 1.7 de altura, físico atlético, pele clara, e com um puta volumão na virilha que eu não consegui deixar de reparar.
O senhor está indo pra onde?
Perguntou o cabo assim que parou ao lado da minha janela.
À Itaitinga à trabalho.
Respondi. Então ele pediu pra eu apresentar meus documentos e minha identidade funcional (crachá).
Ele falava comigo, mas o volume do pau dele na farda tirava minha atenção.
Senhor!?
Ela chamou minha atenção.
Desculpa!
Respondi.
Sua funcional!?
Exigiu ele.
Naquele instante eu não localizei meu crachá e o policial me mandou estacionar em um pátio afastado da rodovia, e assim eu fiz.
Senhor, poderia sair do veículo!?
Exigiu o Cabo.
O problema era que eu tava de pau duro de tanto olhar para a mala do policial.
Tudo bem.
Respondi.
Assim que saí do carro ele me mandou ir para trás do veículo, postar as mãos no porta-malas e afastar as pernas, pois ele iria fazer uma revista pessoal.
Sem alternativa, obedeci.
O Cabo veio por trás de mim e me mandou ficar calmo.
Em seguida ele passou a passar a mão pelo meu corpo e, em determinado momento, ele colou a mala na minha bunda, colocou minhas mãos por trás da cabeça, forçou meu corpo para trás, de encontro ao dele, e desceu a mão pelo meu peito, abdômen, virilha e pernas…
Quando a sua mão passou pela minha virilha ele sentiu o meu pau pulsando de duro e eu senti o pau duro dele roçando na minha bunda.
Gosta de polícia, safado?
Sussurrou ele no meu ouvido.
Com uma mala dessa, quem é que não gosta?
Então o Cabo deu uma pegada na minha rola por cima da calça e roçou o pau com força na minha bunda.
Chupa essa porra, caralho!
Mandou ele me soltando, ao mesmo tempo em que abria o zíper.
Vai porra, ajoelha e mama nessa pica, vai!!
Não havia alternativa. Eu tinha que obedecer as ordens do oficial!
O pau do Cabo tava todo babado! Era pequeno, acho que 15cm no máximo. Porém era bem grosso!
Taqui a boca naquela vara e a engoli de uma só vez! O Cabo gemeu.
Mamei na tora do Cabo por quase 2 minutos, então ele falou:
Quer tomar leitinho, safado?
Quero!
Respondi.
Então ele tirou o pau da minha boca e socou uma punheta de 20 segundos e ordenou:
Abre a boca porra! Vou gozar!!
Porra! Ele veio e meteu aquela tora entre os meus lábios e jorrou quatro jatos de gala quentinha na minha boca.
Engole, porra, não cospe não!!!
Delícia!!!
Então ele me mandou ficar de pé, botar o pau pra fora. Óbvio que eu o obedeci.
Ele agarrou o meu pau e começou a me punhetar com força e velocidade…
Porra, assim eu gozo!
Alertei.
Goza, caralho!
Mandou ele.
Sentindo que eu ia gozar naquele instante, o Cabo ajoelhou e abocanhou o meu pau, e eu gozei na boca dele.
Ele bebeu tudo e em seguida, já de pé (de frente pra mim), cuspiu nos meus lábios e lambeu meus lábios no segundo seguinte.
Pode ir! Tá liberado!
Falou ele.
Posso mesmo?
Falei…
Vai logo, porra! Tá surdo!
Falou ele bravo.
Sim senhor!
Assim eu entrei no carro e segui viagem.

Ainda hoje eu bati uma lembrando a sensação do pau do Cabo gozando na minha boca…