O Tatuador



Sempre tive a fantasia de fazer uma tatuagem. Digo fantasia porque eu sabia que provavelmente nunca faria uma. Embora eu fantasiasse isso, a verdade era que eu alimentava certo preconceito sobre tatuagens (fiquei até com vergonha disso).
Recentemente, encorajado pela minha esposa, decidi deixar o preconceito de lado e realizar essa fantasia que ainda persistia apesar do tempo.

Deixem-me primeiro que
esclareça uma coisa sobre o meu relacionamento: minha esposa não faz a mínima ideia das minhas experiências sexuais. Além da realidade heterosexual que vivemos em nosso relacionamento, ela nem imagina até onde posso ir.
Sou bisexual, mas isso só quem sabe são vocês do site e as pessoas com quem vivi minhas experiências.
Já tentei fazer com que a minha mulher aderisse ao mundo liberal; chegamos, inclusive, a frequentar uma conhecida casa de swing em Fortaleza. Mas nunca fomos além do exibicionismo. Aí, com a popularização destes eventos que passaram a ser aberto ao público, vimos um casal do nosso bairro e ela entrou em pânico. Aquela foi a nossa última noite numa casa de swing… Seria absolutamente incrível poder viver tudo ao lado dela.

Voltando ao relato, como já havia dito, eu mantinha aquela fantasia, e já tinha em mente que tatuagem iria fazer a bastante tempo. Não era algo estético, era algo particular que representava muito para mim.
Fui a um Studio, dois, três… o melhor era em um shopping da zona sul da capital. Fiz o orçamento mas não me comprometi. Relutante, demorei quase dois meses para tomar a minha decisão final. Então liguei e marquei um horário. A agenda do Studio só tinha vaga para uma semana depois. Concordei e confirmei o horário.
Faltando dois dias para a tatuagem uma mulher me ligou e informou que os horários tiveram que ser adiados ou cancelados. Foi super frustrante receber aquela ligação... Então, quando descobri um Studio perto do meu trabalho, por indicação de um amigo, não perdi tempo! Fui lá naquele mesmo dia, mas o proprietário havia viajado e só teriam horários para tatuagem em uma semana. Mas eu estava decidido. Era agora ou nunca!
Em casa, triste em não poder fazer a minha tatuagem naquele dia, recebi a visita de um vizinho que veio pedir um martelo emprestado. O cara tem várias tatuagens e eu percebi que ele havia feito uma nova na mão esquerda. Curioso perguntei onde ele tinha feito aquela e para a minha surpresa ele falou que fez com um cara que morava na esquina da nossa rua. Me interessei pela qualidade do trabalho do tatuador e peguei todas as informações. Como era pertinho, fui lá tão logo meu vizinho foi embora com o martelo que veio buscar.
Na casa do tatuador, bati palmas frente ao portão e a sua esposa me recebeu. Contei toda a história sobre fantasiar com uma tatuagem, a minha frustração com outros estúdios, e ela chamou o esposo, que era o tatuador, para ouvir o meu relato. Então lá vem ele... veio andando despreocupado enquanto fumava um cigarro, cruzando o espaço entre a casa e o portão…

Ele é moreno, alto, acho mais de 1.80 de altura. Sarado do tipo parrudo, peito largo, ombros enormes, bíceps igualmente avantajados, abdômen definido, tatuagens por quase todo canto, cabelos raspados, olhar intimidador, barba feita… trajava apenas um short, desses de corrida, que deixava bem expostas suas pernas musculosas.
Estava de pés descalços e, pelo balançar da sua mala dentro do levíssimo shortinho de corrida, também não estava usando cueca. E mais: ou ele estava com o pau meia-bomba, ou ele tinha um saco e um cacete anormalmente grandes!
Eu olhei aquela mala sacudindo por quase todo o trajeto que o homem fez até o portão onde eu estava com a sua esposa.
Na ocasião, não sei se por malícia ou apenas uma mania sua, ou algo do tipo; ele deu uma deliciosa pegada na mala por cima do short que até marcou a forma da cabeça da sua rola no tecido.
Eu quase babei nessa hora.
Educado e gentil, desmentindo o ar intimidador do seu olhar, ele ouviu a esposa replicar minha história e disse que, apesar da hora (já era quase 8 da noite), ele poderia começar naquele momento e terminar no dia seguinte. Eufórico (e por mais de uma razão), nem pensei. Topei na hora! Determinado, liguei para minha esposa e expliquei a situação e ela novamente me encorajou. Se ao menos ela pudesse imaginar o que aquela tatuagem me traria, jamais teria me encorajado a fazê-la.
Continuando…

Eu já havia ficado com um tesão do caralho olhando para mala cheia do tatuador e, não fiquei de pau duro imediatamente com aquela cena deliciosa, porquê a sua esposa bem na minha frente, mas com certeza, de pau mole eu não fiquei mesmo! Fiquei com o pau meia-bomba e dando pequenos espasmos dentro da cueca. E por todo o tempo em que falei com ele sobre a arte da minha tatuagem, eu fazia toda a força para não ficar com o pai completamente duro. Tinha medo e vergonha. Talvez todo aquela tesão no ar ao nosso redor fosse só a minha mente fértil me pregando uma peça… além do mais, a esposa dele ficou ali conosco por quase todo o processo de produção do decalque (o que levou um bom tempo), mas precisou sair pouco antes dele concluir o desenho no estêncil. Pelo o que percebi da conversa, parecia que o motivo era alguma situação familiar. E assim ficamos apenas eu e o Tatuador na sua "casa-studio".

Um detalhe que preciso comentar: "Durante todo o tempo em que estava ao lado do tatuador, ele, vez em quando, deixava a sua perna tocar a minha. Roçando mesmo, embora com muita sutileza e discrição. Aquilo fazia o meu pau, que já fazia volume, pulsar dentro da minha calça.
Vez ou outra, eu olhava para sua mala pesada no short, esperando ver se a sua rola havia escapado para fora daquele minúsculo calção. Foi quando percebi que algo estava um pouco diferente ali. O volume da sua mala havia diminuído.
Talvez ele estivesse transando com a mulher quando eu bati palmas no seu portão e eu quebrei o clima e tal…
Voltando…

Foi só na mulher dele sair que a sua mão esquerda foi direto para cima da mala, e começou a dar umas pegadas suaves por cima do calção enquanto terminava minha arte. Não teve jeito de ver aquilo e não ficar com o cacete petrificado. Especialmente assistindo aquela mala ficando cheiona de novo…

Ele terminou o decalque e me chamou para a sala de tatuagem onde havia uma maca e seus equipamentos de trabalho. Ao ficar de pé, e me chamar para a sala, ele não fez a mínima questão em disfarçar, tão pouco de esconder o volumão que a sua rola formava naquele shortinho (Impossível não notar aquilo tudo se apertando naquele pouquinho de tecido).
Nisso, ao se pôr de pé, ele também percebeu que eu tava de pau duro, mas fingiu naturalidade (fingiu muito mal, por sinal), como se não tivesse notado a minha tenda armada. E quando ele passou por mim indo em direção a sua sala de trabalho, (ali onde estávamos era um lugar meio apertado), e se aproveitou disso e roçou a coxa bem no volume do meu pau duro dentro da calça.
Bora lá testar o decalque!
Foi só o que ele falou.
Eu estava suando de tão quente que aquilo ficou de repente. Em seguida disse:

Tira a camisa. Não precisa ter vergonha aqui!
Disse ele se preparando para experimentar o decalque.

Tirei a camisa e ele logo fez uma observação: "-tu malha, né!?"
Respondi: "-faz muito tempo que não."
Pô, tá em forma!
Elogiou ele.
Se quiser tirar o sapato também, fique a vontade. Você precisa está bem confortável e relaxado nessa hora!
Aceitei a sugestão e tirei o sapato e também as meias.

Em casa, quando tô só eu e a mulher, nem roupa eu uso! Se dependesse de mim, não usava nunca!
Ele falou enquanto dava mais uma pegada na rola vibrando de tão dura que vibrava, forçando o tecido do short.
Como estava sentado na maca, ele me pôs de pé com o ombro voltado pra ele, começou a aplicar o decalque.
Enquanto ele aplicava a gravura no meu ombro, eu pude sentir o quão duro realmente estava aquele cacetão-vibrador: O tatuador, sem qualquer "cerimônia", simplesmente colou o pau na minha coxa bem ao alcance dos meus dedos, e empurrou e esfregou aquela jeba gostosa na cara de pau, e, com um sorrisinho cínico e safado fixo nos seus lábios, falou:
Olha, teremos muito contato aqui desse tipo, mas se tiver te incomodando, é só dizer que eu paro um pouco, ok?!
Justificou ele.
Por mim tá tranquilo. Meu medo é só a tua mulher chegar aí e te ver esfregando essa rola dura na minha perna!
Falei na cara de pau também.
Ela foi dormir na casa da mãe. Se for só por isso, pode ficar calmo. Além do mais, ela gosta de me ver assim. Tá de boa!
Aí foi eu que meti a mão no pau por cima da minha calça e dei uma pegada das boas!! Mão bem cheia!
Massa! Tu curte, né?! Saquei!
Desvendou ele.
Porra, tira essa calça aí, irmão. Fica só de cueca.
Tirei a calça imediatamente.
Aí brother, deita na maca que eu vou te riscar um bocado.

Fiquei meio confuso, mas deitei. Foi como se saíssemos do sul e fôssemos para o norte num estalar de dedos.
Daí ele começou a me tatuar e, de pé, na posição que estava, o pau duro dele forçando o elástico do cós do short, estava do lado do meu rosto. Pulsava com tanta força que esticava o cós, saltando para fora do calção um pouquinho de cada vez.
De repente uma pausa. Nesse momento ele encheu a mão na minha rola por cima da cueca.
Porra, pau gostoso esse teu, hein!
Eu só falei um palavrão de tanto tesão, em resposta.
Então ele parou com rola de frente pro meu rosto. A pontinha da cabeça já estava para fora do cós, apertada pelo elástico. Eu deitado e ele de pé naquela posição, ele me sussurrou:
"- Curte dar uma mamada também?"
Eu nem precisei responder. Baixei o bendito cós e libertei aquela pica cabeçuda babona que já foi saltando na direção dos meus lábios.
Primeiro eu lambi todo o sumo que lustrava aquela rola cabeçuda. Suas pernas tremeram! Depois eu coloquei aquele cabeção todo na boca, o que faz a sua rola inchar ainda mais.
Caralho, porra! Que delícia!!
Dizia ele sussurrando.
Enquanto isso, eu já tava com a mão dentro da cueca batendo uma num ritmo bem gostoso.

Ele realmente tinha um pau grande e grosso, combinava muito bem com o seu porte, mas não era tão enorme como eu havia imaginado no primeiro momento. Contudo era grande e grosso além da média.
Aos poucos fui forçando aquela vara contra a minha garganta até que consegui engolir aquela rola babona inteirinha.
Caralho! Caralho! Assim eu gozo rapidinho, porra!
Nesse momento (eu estava na maca), ele mete a mão no meu pau e aperta a pica como se a quisesse esmagar.
Porra de rola tesuda do caralho!
Disse ele tomado de tesão. E então, ele voltou uma perna por cima de mim na maca e quando percebi, a gente já estava fazendo um puta 69!
Porra, mama bem pra caralho! Se a minha mulher visse isso, cara! Ela ia gozar só de ver tu engolindo o meu cacete até o talo!

Eu continuava chupando, lambendo e engolindo aquele pau gosto o máximo que podia.
Quando eu desci com a língua para o seu períneo, o tatuador abriu as pernas ao máximo que conseguia e me ofereceu o seu cuzinho lizinho (e tatuado com um sol Inca) pra eu me deliciar.
O cuzinho piscava pra mim e eu meti a língua nele! O tatuador gemeu.
Lambi e fodi aquele cu com a língua até sentir que ele começou a retribuir a carícia. Dessa vez quem gemeu fui eu.

Cauteloso, encostei um dedo na portinha do seu cu e ele deu uma rebolada gostosa. E eu entendi sua mensagem! Meti um dedo naquele cuzinho faminto e ele rebolava com mais vontade! Ele estava curtindo muito aquilo, aí meti dois dedos. Ele gemeu mais forte dessa vez.
Meti três dedos agora. Ele alucinou!
Empurra bem fundo! Bem lá dentro do meu rabo! Mete mais, porra! Fode o meu cu!!
Ele estava em total frenesi, tomado de prazer!

Senti seus dedos invadindo a minha bunda. Aquilo foi muito gostoso! Dois dedos de uma vez indo direto pressionar minha próstata.
Ele massageando minha próstata fez o meu pau virar um verdadeiro chafariz, babando muito! Quantidades que jamais imaginei ser capaz de expelir do meu pau algum dia.
A situação dele era a mesma que a minha.
De repente eu tive um espasmo involuntário e ele tomou um susto.
Pô, segura aí! Não me vai gozar agora não, "qualé"?!
Eu estava na iminência do gozo. Decidimos parar por um momento. Aquilo tinha que durar muito mais tempo.
Voltamos a tatuagem. Mas antes tomamos água e fizemos litros de mijo. Mijamos um do lado do outro. Foi quando ele avançou sobre mim e enfiou a língua na minha boca.
Bora adiantar os riscos, a gente tem tempo de sobra para de curtir!
Voltei e ele ligou a máquina. Começou a tatuar e a conversar…
Nesse ritmo, entre uma carícia e outra, concluímos mais da metade do desenho.
Agora sim, vamo se divertir pra valer!!
Dito isso o tatuador jogou fora o short e arrancou a minha cueca.
Ele pegou um lubrificante do meio das suas coisa, junto de uma tira de camisinhas. Pegou um anel peniano de aço inox e prendeu o saco e o pau fazendo aquela rola ficar ainda mais cabeçuda e mais veiúda do que já era.
Vem, mete essa rola no meu rabo!
Pediu ele se apoiando na maca e suspendendo uma perna.
Eu meti a rola na bunda dele até está toda atolada naquele rabo de macho.
Com uma das mãos passei a punhetar o pau dele enquanto eu socava naquela bunda musculosa e redonda.
Soca com força, cacete!
Exigia ele.
Desse jeito que vou gozar ligeirinho.
Expliquei.
Então soca mais, seu puto! Vai, esfola o meu cu anda! Mete, caralho!
Eu acelerei as estocadas, metendo mais fundo até o inevitável acontecer: '-Vou gozar!! Tô gozando, puta que pariu, tô gozando!!
E assim eu enchi o rabo do tatuador com a minha porra leitosa e quentinha.
Agora vira esse cuzinho pra mim que eu vou atolar essa pica no teu rabo, safado! Vou meter tudinho, até o saco eu vou meter nesse cu!
E ele não estava brincando. Toda dificuldade estava na passagem do cabeção da rola dele.
Me segurando com força pelos quadris, o tatuador meteu o pau de uma vez e sem dó!
No início doeu pra cacete! Mas depois foi ficando gostoso.
Ai caralho! Vou encher esse cu de gala agora!
Senti aquele pau se expandindo, ficando maior, mais duro e mais grosso e então o jorro leitoso e febril é jorrado dentro da minha bunda: susto! A camisinha estourou e ele tava gozando dentro do meu cu, enchendo o meu rabo da sua porra!
Porra, tu gozou dentro sem camisinha!
Alarmei.
A porra da camisinha rasgou? Tranquilo, relaxa aí que eu não tenho doenças, cara. Faço exames direto. Se eu não fizer, não posso trabalhar.
Diante da sua fala eu até relaxei um pouco.
Vou ter que acreditar e confiar em você.
Respondi.
Depois do sexo, fomos tomar uma ducha. Quando saímos do box, decidimos ficar sem roupas mesmo.
O tatuador me ofereceu um copo de cerveja, brindamos e bebemos.
Acertamos o horário para darmos continuidade ao trabalho no dia seguinte.
Eu fui na hora combinada e foi o tatuador quem abriu o portão. Cauteloso, ele não abriu o portão antes de ter certeza de que não havia mais ninguém na rua, e me convidou para entrar. Ele, como havia dito na sessão anterior, preferia ficar sem roupa quando estava em casa a sós, ou só com a esposa.
Entra, se acomoda, pode ficar bem a vontade, tirar essas roupas quentes… a mulher tá aqui, e ficou doida de tesão quando eu contei o que rolou com a gente ontem. Por você tudo bem ela curtir um pouco com agente?
Gente, fosse pra eu ter um ataque cardíaco, seria naquele momento! Mas...
Como antes, ele me levou para a sua sala, me acomodou na maca, fez carícias nele mesmo e em mim. Estávamos os dois nus naquela sala e eu já estava mamando naquela rola cabeçuda do tatuador quando percebo a presença da sua mulher na sala assistindo toda a cena.
Amor, bem que tu disse que ele mama bem pra caralho!
Deixa ele chupar a tua vara desse jeito, tenho certeza que tu vai gozar rapidinho na boca dele!

A segunda parte da minha tatuagem levou 9 horas. Foi a melhor 1ª experiência com tatuagem que tive e, garanto a vocês: fazer tatuagem vicia!

Foto 1 do Conto erotico: O Tatuador

Foto 2 do Conto erotico: O Tatuador

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Comentários


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o libertino Comentou em 21/02/2021

Tatuagem é tesão demais. Acho uma delícia braços todos tatuados. Votado!

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Comentou em 19/10/2020

caralho, que delicia de conto! meu tatuador é casado e uma delicia. tem um mãozão! fico só imaginando o tamanho da rola. mas nunca rolou nada, infelizmente. votado!

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casalbisexpa Comentou em 18/10/2020

delicia de conto e fotos

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caracarioca Comentou em 18/10/2020

Ficar peladao e muito bom E com vcs então hahaha. Muito boa. Aguardo a outra parte




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Ficha do conto

Foto Perfil dgregoceara
dgregoceara

Nome do conto:
O Tatuador

Codigo do conto:
166135

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/10/2020

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
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