Curitibano no Pinto Martins



Quem, bi ou gay, não curte chupar um belo pau grande, grosso e cheio de veias? Desses bem cabeçudos e que babam bastante. Quem não se delicia com esta possibilidade?
Então… certa vez, quando fui deixar uma tia no aeroporto Pinto Martins para um vôo que sairia ainda na madrugada, fui surpreendido por uma situação muito inusitada. Espera um pouco, estou acelerando as coisas. Vamos lá!
Quando estacionei o carro e retirei as malas da minha tia, que eram duas, eu a acompanhei até o elevador levando a sua bagagem. Quando o elevador parou e a porta abriu, a minha tia, que estava um pouco apressada, esbarrou em um senhor alto, magro e careca que trajava camiseta regata, calção de corrida, tênis com meia de cano médio e uma pochete de nylon.
O homem aparentava ter uma.idade próxima aos cinquenta anos, e foi muito gentil e educado com a minha tia. Nessa época eu tinha vinte e dois anos e muita confusão sexual na minha cabeça.
Após minha tia ter se desculpado ele a perguntou se ela estava se sentindo bem e se precisava de alguma ajuda. Ela o explicou que eu a estava acompanhando e que ela estava bem… então, o homem me vendo carregar a bagagem, se ofereceu para acompanhá-la até o embarque. A minha tia aceitou a cordialidade. O homem se apresentou, nos cumprimentou com um aperto de mão e um sorriso muito simpático.
Enquanto caminhávamos ele foi conta do que não era do Ceará, que era de Curitiba e que veio à Fortaleza a trabalho, mas que estava aproveitando a chance para tirar uns dias de férias "na terra do Sol". A explicação justificativa o figurino do careca.
Após o check-in e o despacho da bagagem, a minha tia se despediu e foi para sala de embarque. Ficamos, eu e o curitibano, até minha tia sumir entre as divisórias da sala de embarque.
Muito tarde para uma cerveja? Ficar só numa cidade estranha desperta uma vontade quase incontrolável de conversar. Se importa? Pode ser um café, se preferir.
Falou ele animado.
Um café cai bem.
Respondi e assim nos dirigimos a um quiosque no canto do primeiro piso. O visitante gostava mesmo de falar. Contou sobre seu trabalho, um pouco sobre a sua vida, casamentos (sim, no plural), da filha única… era um homem bem carente. Falou que Curitiba é uma cidade de noites "bem quentes", e, como não conhecia Fortaleza, me perguntou sobre lugares, mulheres, se haviam boates e casas de swing… justificou dizendo que era um bem divorciado e solitário, e que ainda era muito jovem para abdicar os prazeres da carne. Foi quando falou a sua idade: cinquenta e dois anos. E nesse momento de descontração ele falou enquanto juntava na mão, sob o tecido fino do calção, o volume dos seus testículos e pênis, formando um bolo bem grande coberto pelo tecido sintético da vestimenta:
Nem preciso tomar vitaminas para ficar de pinto duro!
Disse já caindo numa gargalhada bem espontânea.
Falamos sobre boates, mulheres e sobre alguns eventos para casais que ocorriam vem em quando. Ele ficou entusiasmado com as informações, então eu levantei do banco no quiosque e já ia começar a me despedir quando ele me interrompeu e me perguntou se eu toparia ir com ele em alguns desses lugares. Que eu não me preocupasse com as despesas. Ele queria que eu fosse como uma espécie de guia. Eu topei! Passei meu contato pra ele e me despedi. Sai caminhando e desviei o caminho em direção ao banheiro.
Quando estava no mictório o curitibano entra e se coloca ao meu lado e fala entanto puxa a perna do calção pro lado e deixa o seu pênis longo e flácido cair para fora:
Você não poderia me levar até o meu hotel? Eu te pagarei. Na verdade eu iria tomar um táxi, mas nós já nos conhecermos um pouco e, me.sentiria melhor se fosse com você. Pode ser?

Insistiu ele.
Sabe, é que tá bem tarde e…
Ele me interrompeu: - não é tão longe daqui, e, além do mais, a gente iria conversando um pouco mais.
Bom, o homem era bom de papo e muito simpático. Não deu pra recusar. Então eu topei levá-lo ao hotel.
Deixamos o aeroporto e seguimos rumo ao hotel. O homem falava sobre as casas de swing de Curitiba, que curtia sair com casais… enquanto ele falava, ele, não tendo muito cuidado em ser discreto, acariciava o pênis que ia aumentando de volume rápida e consideravelmente.
Nossa! Eu já estou aqui a cinco dias, e desde que cheguei ainda não transei! Na verdade, eu estive tão ocupado que não tive tempo bem de me masturbar pra dar aquela aliviada!
Nesse momento o homem sacou o pênis completamente ereto pela perna do calção e fez movimentos de vai-e-vem, como se estivesse se masturbando. Deu um suspiro, apertou o sexo com força e depois o alojou de volta no calção, deixando a mostra o enorme volume.
Nossa! Tô cheio de tesão!
Falou olhando para o volume só pênis no calção, que pulsava naquele exato momento.
O homem percebeu que a sua provocação havia funcionado. O volume da minha ereção confirmava isso. Então ele, sem que eu esperasse, segurou no meu pênis duro por cima da minha bermuda e apertou forte.
Gostoso o seu pau! Sabia que a gente ia se entender de um jeito bem gostoso!
E assim ele tirou meu pau todo babado pra fora e o meteu na boca.
Fomos para o motel mais próximo.
No motel, ainda dentro do carro, estacionado na garagem da suíte, ficamos nus e o curitibano me chupou até eu gozar na sua boca. Em seguida ele meteu o pau enorme e grosso na minha boca e bombou forte, fudendo a minha cara e só parou quando encheu a minha boca com a sua porra espessa e abundante. Eu e goli a maioria do sêmen gelatinoso, mas não pude evitar que uma boa parte também escapasse pelos cantos da minha boca.
Deixamos as roupas no carro e entramos na suite. Lá ele me jogou na cama e já foi logo me virando de costas e enfiando a cara na minha bunda e a língua no meu ânus.
As carícias continuaram por minutos então ele se sentou sobre as minhas nádegas e foi encaixando a cabeçorra do seu pau veiudo no meu cú que piscava de vontade.
Ele foi forçando a entrada devagar e paciente. Havia dor e havia prazer. A cabeça entrou e eu abafei um grito. Ele me pediu calma e ficou quieto por um momento. Aos poucos ele foi forçando e aquele pau grande foi me invadindo gradativamente até o seu saco encostar na minha bunda.
Depois de estar inteiro dentro do meu rabo, o curitibano esperou até que eu acostumasse e só então começou a fazer lentos movimentos de entra e sai. Aquilo ainda estava doendo, mas eu estava quase gozando de tanto tesão.
Então senti ele quase tirar aquele pau todo de dentro do meu cú de uma vez, para depois meter ele inteiro novamente para dentro de uma só vez. Aquilo me fez gritar. Só não sei se de dor ou de tesão. Ele repetiu o movimento mais três vezes seguidas e me.fez gozar rebolando no pau dele. Então ele bombou forte, enfiando o seu pau cada vez mais fundo, extraindo meus gemidos e então explodiu em um gozo trêmulo e sufocante. Ele gemia e me.puxava contra ele fazendo o seu pau ir o mais fundo possível dentro do meu rabo. Eu sentia aquele cacete pulsando e inundado o reservatório da camisinha dentro do meu cú. O seu pau parecia ter dobrado de volume. Parecia maior e mais grosso.
Ele deixou o pau dentro da minha bunda até amolecer. Depois de tudo eu me lavei e o convidei para ir embora.
Deixei ele no hotel e saímos na noite daquele mesmo dia novamente. Eu, ele e uma trans linda da Praia de Iracema.

Foto 1 do Conto erotico: Curitibano no Pinto Martins

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Comentários


foto perfil usuario dgregoceara

dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Eu também, acredite!😅 Muito obrigado pelo comentário e votos!!

foto perfil usuario 007h

007h Comentou em 11/10/2019

Gozei...




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Ficha do conto

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dgregoceara

Nome do conto:
Curitibano no Pinto Martins

Codigo do conto:
145627

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/10/2019

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5