Reencontro com o Marido da Paranaense



Acredito que quem acompanha os meus relatos deve lembrar que contei aqui sobre o meu caso com um casal paranaense de quem me tornei amante. Pois bem, há novidades…

Meus amantes, a princípio por motivos familiares, e após por causa da Pandemia do Covid-19, passaram uma temporada no seu estado natal, o Pará. Contudo, durante todo o tempo que estiveram ausentes não deixamos de nos comunicar. Então, na última semana de novembro o meu amante, o "Marido da Paranaense" entrou em contato via WhatsApp e me contou que ele deveria retornar em três dias para o Ceará. Que estava vindo sem a esposa, pois precisava organizar as coisas antes da sua chegada. Disse ainda que a Paranaense (sua esposa), só deveria retornar para o Ceará em um mês após a sua chegada.

Nossa, como fiquei animado com aquela notícia!! De imediato já me pus à disposição para recebê-lo e levá-lo até a sua residência, local que eu já conhecia. Meu amante aceitou a minha oferta de imediato, todavia, informou que um primo estava vindo com ele, e perguntou se eu me importava de dar carona para ele também, e eu (meio frustrado, admito), disse que não havia problema algum. Que seu primo era mais que bem vindo!
Minha ansiedade foi ao nível máximo naqueles três dias de espera, até que o grande dia chegou!

O avião pousou às 22 horas, no horário previsto.
O Marido da Paranaense saiu no desembarque empurrando um carrinho cheio de malas e atrás dele vinha o bendito "Primo" com um mochilão nas costas e uma bolsa masculina de couro pendurada no ombro esquerdo.
Ele era jovem. Sua idade não deveria ir além dos 23 anos. Devia medir pouco menos de 1.80m, tinha uma barba rala, cabelos pretos e lisos penteados de lado, olhos castanhos bem claros, e bem delineados pelos cílios grossos e longos. Era "fortinho", porém não "gordo". Digamos que era proporcionalmente grande.
Ele tinha a pele bronzeada num tom de canela bem claro, diferente do seu Primo que tinha a pele lindamente negra.
Usava um jeans azul de aparência desgastada e justo nas coxas roliças. Vestia uma camiseta de algodão verde-oliva sobreposta por uma blusa de manga longa cor de terra. Na parte da frente do seu jeans, na altura do zíper, um bolo bem protuberante se pronunciava. Meu primeiro pensamento ao avistar aquele monte na sua virilha foi: "parece que ser pauzudo é de família", considerando que eu sabia que o seu primo (e meu amante) era mais que "bem dotado".

Recebi meu amante com alegria e abraços. Ele logo me apresentou seu Primo maludo que foi super simpático e muito gentil (coisa de família também). Encerradas as formalidades levamos as malas até o carro e deixamos o aeroporto com destino a uma boa churrascaria, já que meus amigos do Pará informaram que estavam famintos e desejavam jantar antes de ir para casa.

Bebemos, comemos muita carne e conversamos bastante! Haviam muitas coisas para contarmos um ao outro, mas a presença do Primo me impedia de falar e perguntar determinadas coisas.

Papo bom e animado, álcool já apresentando os primeiros efeitos, a se notar pelas risadas e voz altas. Eu estava louco para saber da Paranaense, sobre o que eles "aprontaram" na sua terra, mas me continha por conta da presença do Primo.
Então, no primeiro momento em que o Primo nos deixou a sós, na sua primeira ido ao banheiro, eu fui direto e perguntei pela minha amante, disse o quanto sentia saudades deles, e que "batia uma" quase toda noite pensando neles… o Marido riu satisfeito com a minha fala e disse: "pensamos em você sempre!"
Então o Primo retornou e, antes de sentar junto a nós, ele deu uma bela e boa "arrumada" naquela "mala" cheia.
Eu não consegui evitar de olhar a ação do início ao fim.
Então o Marido da Paranaense entre risos comentou: "Meu Deus Homem, que cê tava fazendo com esse troço aí pra ficar desse tamanho todo?!"
O Primo riu com o comentário do parente e, antes de respondê-lo, sentou: "Fiz nada, ué! É que é grandão assim mesmo." Ele reagiu com naturalidade, sem ser afetado pela fala do primo.
E eu, ainda meio que abobalhado com a visão, disse sem pensar, e nem medir as consequências das minhas palavras: "Esse deve ser um pau de dar orgulho pra família!" E ri em seguida.
Os primos me olharam em silêncio por um breve momento e em seguida me acompanharam da gargalhada.
Ter um picão é hereditário! De família!
Esclareceu o Marido da Paranaense. E continuo:
Nossa genética é muito boa e a nossa família tem uma fama na nossa cidade por isso.
Rimos outra vez e comentei:
Então a mulherada da cidade deve brigar pelas rolas dessa família!
E então o Primo responde:
Briga é tudo! Mulherada e "bicharada"!
E dessa vez quem fez silêncio foi eu, enquanto fixei os olhos no meu amante. Ele apenas sorriu sem dar importância ao comentário do primo.
Então completei a lacuna que meu silêncio momentâneo havia aberto:
É de se esperar mesmo que todos queiram saborear uma pica enorme e "grossona" como as de vocês! Bem que eu queria ser dessa família também!
E o Primo rebate a minha fala imediatamente. Ele argumentou:
Mas tu nem viu pra saber se é grande mesmo! Vai que isso tudo aqui na minha calça é só os meu saco?
Silêncio outra vez…
Ele já viu o meu! Por isso falou…
Desvendou o Marido da Paranaense para o Primo na maior naturalidade.
Se já viu, então tá certo!
Aceitou o Jovem. E eu fiquei sem entender absolutamente nada do que estava acontecendo ali.
Precisei ir ao banheiro adiantar a minha primeira mijada para poder "assentar" as ideias. E eu estava lá urinando litros no mictório coletivo quando o meu amante se põe ao meu lado e tira sua enorme rola grossa já meia-bomba para fora da calça e a deixa pesada, pendurada sobre o mictório. Ele mantinha um silêncio perturbador naquele momento, e eu não conseguia tirar os olhos daquela rola espetacular. Ele, provocante, ainda acariciou a pica duas, três vezes antes do jato de mijo se chocar contra a parede de aço-inox do aparelho retangular, fazendo um barulho estrondoso com a força do seu jato.
O que você achou do meu primo?
Falou ele.
Confuso! Quer dizer, me deixou muito confuso todas as coisas que ele falou…
E o Marido da Paranaense me interrompe.
Ela já transou com a gente. Duas vezes!
Eu só ouvia…
Ainda é "iniciante", mas tem mente aberta e, como você percebeu, ele encara tudo com naturalidade.
Eu revesava meus olhos entre o rosto do homem ao meu lado e seu pênis super avantajado que aos poucos estava ficando completamente ereto.
Ele ainda não me penetrou, nem eu a ele. Apenas umas boas "linguadas", e umas tímidas mamadas, divididas com a minha mulher.
Finalmente falei:
Então ele sabe e curte!? É isso?
O Marido da Paranaense responde:
Sim, mas ainda não é como nós, ou seja, "maduros" nesse prática. Mas é bem empolgado e tem muita disposição.
Explicou.
Agora sim, estou "situado" na situação. Ele sabe de mim, digo, de nós? Eu, você e ela?
Perguntei.
Sabe que você, assim como ele, já esteve conosco algumas vezes.
Não entendi bem o motivo da omissão suave, mas aceitei.
Pensei, no primeiro momento que falou que vinha só, que a gente iria poder "matar um pouco a saudade"...
Comentei.
Podemos fazer isso, ué! Se importa se o meu primo "brincar" um pouco conosco?
Propôs ele.
Claro que não! Até porque eu tô doido pra chupar aquela rola que deve ser maior que a sua! (Risos maliciosos)
Meu amante riu com a mesma malícia que eu e então guardou o pau, que agora estava totalmente ereto dentro da calça, o que formou um volume de encher os olhos e a boca d'água.
Deixamos o banheiro, pagamos a conta e deixamos a churrascaria que estava quase vazia àquela hora.
No caminho paramos em uma loja de conveniência e compramos algumas cervejas e rumamos para a casa do Marido da Paranaense.
Já no condomínio, arrumamos um pouco o ambiente, tiramos um pouco da poeira e nos estabelecemos no deck.
A piscina estava limpa, assim como o deck. O anfitrião não esperou e logo tirou a roupa, deixando apenas a cueca boxer azul-claro marcando o formato do seu cacete duro voltado para o lado direito.
Em seguida ele caminhou até o cheveirão onde tomou uma ducha rápida e mergulhou na piscina. Eu o imitei e fiz o mesmo. O Primo veio logo depois de mim.
A minha pica parece que vai rachar de tão dura que tá!
Disse o meu amante jogando a cueca para fora da piscina. Então o Primo fez o mesmo e jogou a cueca fora.
A minha pica ainda precisa de uns agrados pra ficar durona assim!
Disse o Primo olhando para o seu pau dentro d'água.
Ok! Entendi o que os safados estão querendo….
Respondi e mergulhei. Nadei por baixo d'água até colocar o cabeção da rola do meu amante paraense na boca fazendo ele ter espasmos.

Levantei pra tomar fôlego e voltei com a boca naquele pau enormemente grosso.
Ele segurava minha cabeça e forçava a pica para dentro, contra a minha garganta.
Mais fôlego…
Voltei e abocanhei o cacete outra vez, tentando engolir o máximo possível daquela rola maravilhosa e então, de forma inesperada, senti a explosão! Ele gozou na minha boca e jorrou porra na minha garganta num volume anormalmente grande! Foi tanta porra que eu engasguei e vomitei dentro da piscina. Aquilo foi nojento! E tivemos que deixar a piscina.
No deck, mal tive tempo de tomar uma ducha e gargarejar água para limpar a boca e o Primo colou na minha bunda com a sua vara duríssima, pulsante e gigantesca!
Ele me segurou forte pelo quadril, encaixando aquela tora latejante entre as minhas nádegas.
Em seguida, com uma das mãos, ele agarrou o meu pau com força e muita vontade. Eu, àquela altura, já estava todo babado, e a sua pegada quase me fez ter orgasmo. E só não gozei porque ele apenas segurou e não fez movimento algum, do contrário eu tinha gozado na hora!
Anda, chupa o meu picão agora, chupa, safado!
Ordenou ele.
Eu baixei devagar e quando senti aquele pauzão colossal contra a minha nuca, eu virei e então fiquei de frente para aquela monstruosidade. Aquilo diante dos meus olhos devia ser uma miragem, uma alucinação ou eu estava delirando, sonhando talvez…
O pau do primo era grosso tal qual o meu pulso (e eu sou um homem forte). Minha mão não o envolvia por completo. Dois centímetros (ou mais) separavam o meu polegar do meu indicador.
Era realmente enorme! De 26 a 28 centímetros de extensão. Era circuncidado e tinha uma chapeleta roxa e brilhante de tão dura. Assim como o Marido da Paranaense, seu primo, tinha uma glande era enorme e proporcional ao seu membro descomunal.
Demorei mais de um minuto só contemplando aquele cacete inacreditável.
Vai, bota ele na boca e mama gostoso, seu puto safado!
Aquele caralho era um fenômeno da natureza. Com quase 30 cm e exageradamente grosso, cabeçudo e cheio de veias era tão grande e pesado que o máximo que ele levantava era num ângulo de 45º. Contudo, era duro como uma pedra!
Eu o segurei com as duas mãos e o suspendi na altura dos meus lábios. Primeiro eu lambi a cabeçorra que babava exatamente como todo aquele pau, com exagero. Vertia dele um fluxo quase constante de uma babá cristalina e quente. Lambi e bebi muito daquele mel salobro e translúcido. Era uma delícia!!
Peguei, apertei, punhetei, bati no meu rosto com ele, mas, como era enorme e pesado, logo percebi que aquela não havia sido uma ideia muito boa… (embora o primo tenha adorado aquilo)

Coloquei a boca nele e fui forçando até ter aquela glande inteira pressionando o céu da minha boca.
O Primo tinha tremores nas pernas de tanto tesão.

Forcei o máximo que pude com aquela pica monstruosa dentro da minha boca, mas não fui mais que 10 cm no máximo com ela dentro da boca. Mesmo assim o rapaz começou a fazer movimentos de vai-e-vem e eu, por minha vez, salivava absurdamente, o que me fazia babar pelos cantos da boca.
Então o Marido da Paranaense veio por trás do primo e meteu a língua no cuzinho dele. Ele gemeu e tremeu forte com a sensação, então urrou feito um bicho e encheu as minhas bochechas com a sua porra espessa e de gosto forte. Engoli todo aquele leite quentinho e delicioso.
Depois que ele tirou o pau da minha boca, ele me ajudou a ficar de pé e me beijou enfiando a língua na minha boca com voracidade.
Depois do beijo, ele e o primo anfitrião ajoelharam e me chuparam juntos. O Marido da Paranaense meteu dois dedos no meu cu e com a pressão na minha próstata gozei fartamente nas bocas e nos rostos dos dois machos. Não levei nem dois minutos para gozar.
Nos beijamos os três saboreando nossos néctar misturados. Depois sentamos no bar do deck onde tomamos algumas cervejas e conversamos sobre nós e as nossas preferências íntimas.

Depois que gozou poderosamente na minha boca, o pau do Primo voltou ao estado natural e, mesmo mole, a rola dele era quase do tamanho e espessura do meu DURO.
Já o Marido da Paranaense, com o seu "pau biônico", já estava pronto para mais! Eu também estava com o pau mole. Meu gozo havia sido muito intenso com aquelas duas bocas e línguas me levando ao delírio. Mas o meu amante queria mais e veio com aquele mastro quase tão grande quanto o do seu primo e se encaixou na minha bunda.
Agora vou matar a saudade desse cuzinho gostoso!
Não foi fácil. Demorou bastante e doeu muito. Mas ele sabe como meter aquela rola em um cu.
Depois que acostumei com aquele volume dentro do meu rabo ele começou a bombar devagarinho. Enquanto ele metia gostoso, me fazendo gemer, o Primo voltou com o pau na minha boca. Estava meia-bomba, o que foi perfeito pra mamar e colocar ele inteirinho na boca através da minha garganta. Mas isso não demorou muito pois, ele foi ficando cada vez mais duro e impossível de engolir.
O Marido da Paranaense já metia com força na minha bunda e aquilo me roubava a força das pernas. Ele me comia com vontade e batia uma no meu pau que também já estava petrificado com aquela rola grossa massageando a minha próstata.
Então ele parou e tirou o pau do meu cuzinho esfolado e pediu ao primo para meter na minha bunda também.
Tentei evitar que o primo me comesse mas o meu amante se meteu por baixo de mim e meteu a boca no meu pau e deixou o dele pronto para receber a minha. Irresistível! Fizemos 69 e o primo veio e foi metendo no meu cu, terminando de me arregaçar por completo.
Caralho, entrou tudinho! Isso que é um cuzinho! Agora toma pica nesse rabo guloso!
Disse o primo e começou a meter com força. Doía muito aquilo. Pedi pra ele ir devagar, mas ele continuou metendo cada vez mais forte até encher o meu cu com a sua gala quente. Eu sentia aquele cacete inchando e pulsando na minha bunda, jorrando porra quente duas, três, quatro vezes no meu cuzinho. Cada jorrada me levava às estrelas! E com o meu amante mamando na minha rola quase ao desespero, não consegui segurar e gozei na boca dele e ele, ao sentir o meu gozo, gozou na minha boca quase que simultaneamente a mim.
Eu virei pro lado e fiquei tentando recuperar o fôlego. O primo deitou ao meu lado e o Marido da Paranaense se acomodou entre nós dois. Ali adormecemos pelo resto daquela noite.

Confesso que ainda estou me recuperando daquela primeira noite. Nem consigo acreditar que eu fui a putinha para dois machos donos de duas das maiores três picas que já senti na minha vida!

Foto 1 do Conto erotico: Reencontro com o Marido da Paranaense

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/01/2021

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario pierre156156

pierre156156 Comentou em 17/12/2020

Delicia. Fiquei com muito tesao te lendo




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Ficha do conto

Foto Perfil dgregoceara
dgregoceara

Nome do conto:
Reencontro com o Marido da Paranaense

Codigo do conto:
169554

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/12/2020

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
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