Armadilha Bissexual



Olá companheiros, espero que estejam todos bem!
Venho hoje partilhar com vocês um fato que não me orgulha. Contudo inevitável.
É algo bem antigo, e quem é de Fortaleza vai saber que sim. Isso aconteceu nos tempos das festas que um famoso casal do cenário liberal promovia no início dos anos 2000. Pioneiros do swing no Ceará. Estes eventos aconteciam numa mega suite de um motel localizado no bairro Barra do Ceará, e depois numa mansão no bairro Luciano Cavalcante, na zona sul da capital. Fato ocorrido a pelo menos 16 anos atrás…

Inicialmente através de uma famosa revista pornô de título internacional que trazia anúncios de pessoas e casais afins procurando por parceiros (as) para a realização de suas fantasias sexuais, e depois também através de uma outra revista do mesmo gênero, porém nacional, foi que conheci pessoas e casais liberais de Fortaleza. Eram grupos fechados inicialmente, com eventos restritos e privados, até as grandes festas começarem e o acesso ao mundo liberal se tornar mais acessível (mas isso não vem ao caso).
Então, os eventos privados eram super seletos e extremamente restritos. Minha primeira vez em um destes eventos foi a convite de um casa que conheci por meio dos anúncios nas revistas que mencionei a pouco.
Eles eram um casal com idade acima dos 50. O marido não disfarçava a idade que tinha, já a esposa, dificilmente alguém diria que ela tinha 52 anos. Ela era cheinha do tipo gostosona. Busto farto, cintura fina, quadris largos, bunda grande, bucetão carnudo.
Foi só após a nossa terceira saída, e ter combinado com a esposa em realizar uma antiga fantasia sua, em relação ao marido, que ganhei a confiança do casal.

Depois que passei a frequentar o meio liberal com relativa frequência e ser apresentado a outros casais, homens e mulheres, os finais de semana nunca mais foram monótonos!
Foi quando aconteceu o fato que passarei a relatar agora:

Comecei a sair em segredo com uma das esposas que conheci no meio liberal. O pior é que ela não foi a única, depois dela houveram outras indicadas por ela. Assim, durante um tempo eu passei a ser amantes de algumas esposas liberais. Quando nos víamos nas festinhas privê fingíamos não ter intimidade.Eu estava adorando fazer aquilo, mas sabia que era errado e muito perigoso.
Passei a ter encontros regulares com três delas, e eventualmente com outras de suas amigas, inclusive com algumas que não eram do meio. E foi exatamente por um destas que não eram do meio com quem acabei me envolvendo mais e por isso, aos poucos, fui me afastando das outras.
Vou chamá-la de Ana. Ana era uma dona de casa típica. nossos encontros ocorriam quando saia para fazer compras no mercado. Tinha 35 anos de idade, estava no auge da sua sexualidade e sensualidade. Não media mais que 1.60 de altura, tinha peso proporcional, cabelos castanhos, lisos e cortados na altura do pescoço. Seios médios e mesmo assim quase imperceptíveis por conta do tipo de roupa que usava, que sempre era um vestido comprido e folgado de gola fechada. Não tinha barriga, a cintura era fina, e bunda empinada, as pernas lisas e bem torneadas com musculatura firme. Sua xoxota era lisinha, carnuda com o grelinho escondido sob os grandes lábios. Amava dar o cuzinho e tomar leite no pau. Adorava sentar com a buceta na minha boca e foder a minha cara, quase sempre me sufocando.
Um dia, uma das esposas regulares com que saía antes de me tornar exclusivo da Ana, Vou chamá-la de Lia, me convidou para sair, mas desta vez era junto do seu marido. Queria tentar fazer uma DP vaginal, uma fantasia sua e do esposo. Outra fantasia sua era assistir a mim e seu marido fazendo um 69, mas não sabia se o marido aceitaria esse seu pedido.
Eu sou Bi e todos do meio sabiam disso.
A proposta me deixou excitado na hora, e eu topei imediatamente! Combinamos de nos encontrar na sua casa, lugar que já conhecia dos eventos que participei. O convite de Lia me deixou com tanto tesão que eu tive que bater uma punheta para diminuir a minha ansiedade.   
No dia e hora combinados lá estava eu no portão da residência de Lia. Toquei o interfone e o Marido de Lia veio me receber. Ele era um homem de quarenta e poucos anos, em forma, pele clara, cabelos partido ao meio, grisalho (até demais para a sua idade), cortado na altura das orelhas. Tinha olhos verdes, queixo quadrado e furado no centro. Como disse, estava em muito boa forma, só não era malhado, nem musculoso. Devia ter por volta de 1.80 de altura, e ombros largos. Estava muito bem vestido na ocasião. Trajava calça social, sapato de couro polido, bula de manga curta passada or dentro da calça com metade dos botões desabotoadas expondo o tórax peludo na proporção exata e sexy. Seu olhar brilhava e havia em seus lábios um sorrisinho fixo mais que malicioso. Ainda no portão ele me olhou de cima a baixo e eu fiz o mesmo com ele, mas com uma breve pausa no volume que o seu sexo formava por trás do zíper da sua calça.
Entre!
Disse ele animado.
Fui conduzido até a sua sala de estar e logo estava no sofá com um copo de Campari.
Conversamos um pouco sobre qualquer coisa até Lia tomar a dianteira e falar sobre a fantasia do casal e, omitindo parte da sua própria fantasia, “confessou” para o esposo que queria me ver chupando no pau dele. O marido não pareceu surpreso com a proposta da esposa e falou:
Se ele topar, por mim tudo bem!
Disse ele bem animado.
Lia ficou feliz com a resposta do esposo, tanto que foi até ele e o beijou quase pornograficamente.
De repente o interfone toca.
Deve ser a “Tina” e o “Fred”!
Falou Lia interrompendo o beijo e saindo em disparada para receber o novo casal.
“Outro casal?” Pensei. Então o Marido de Lia, percebendo a minha interrogação, esclareceu:
Também os convidamos. Quero meter três rolas na Lia essa noite! Duas na buceta e uma no cu dela. Quero ver essa vadia desmaiar de tanto tesão!   
Falou com um sorrisinho maquiavélico, como os vilões dos desenhos animados.
Eu pisquei pra ele em resposta enquanto tomava outro gole do meu Campari. Vamos chamar o marido de Lia, meu anfitrião, de Gil.
No instante em que Gil me contava seus planos para a esposa naquela noite, ele deu um boa e demorada acariciada no seu pau já duro com a mão por cima da calça.
Já tá pronto pra “diversão”, né!?
Comentei olhando para a sua mão enquanto acariciava o pênis ereto por cima da roupa.
Vou empurrar essa pica todinha na sua boca!
Disse ele olhando na direção do meu pau para ver se eu também estava duro, e eu fiz questão de deixar bem claro que o meu cacete tava tão tudo quando o dele, quando enfiei a mão dentro do meu jeans e coloquei o meu pau pro lado direito, deixando bem marcado por baixo do bolso.
Tá durão, né?!
Comentou ele e caminhou na minha direção. Eu Estava sentado no sofá, então ele baixou e deu um pegada bem firme no cacete por cima do jeans e então falou:
Quero sentir essa rola roçando na minha pica dentro da buceta da Lia!

Lia voltou com os novos convidados. Nos cumprimentamos, não éramos estranhos, já nos conhecíamos das festas de swing. O Detalhe era que Tina, a convidada recém chegada acompanhada do esposo Fred, também era uma das três esposas com quem eu tinha encontros regulares secretos.

Deixem que eu descreva a Lia, Tina e Fred, já que apresentei Gil, nosso anfitrião e marido de Lia.
Lia era uma mulher vaidosa, pele morena, mas num tom bem suave. Tinha longos cabelos negros e bem lisos, como os de uma índia. Devia medir, com o salto, mais que 1.70 de altura. Era magra, mas tinha seios bem fartos. Seus quadris eram largos para uma mulher magra, mas o que tinha a mais nos seios, lhe faltava no bumbum, o que não diminuia a sua beleza e sensualidade. Olhos escuros, nariz pequeno lábios grossos. Sua buceta era magrinha com lábios bem protuberantes. pelinho ralos e um grelo que vermelhinho do tamanho do caroço de uma azeitona.

Fred, o esposo de Tina era um negro de estatura mediana e um pouco acima do peso. Tinha cavanhaque, cabelos curtos cortados na máquina, e quase mais nenhum pêlo pelo corpo. Era um cara agradável e muito alegre. Tinha uma bundinha empinada de dar inveja a muitas mulheres. Seu pau devia medir entre 18 e 19 cm. Fino na base e grosso na ponta com um cabeção roxo. Era raspado da base até o ânus, tudo lisinho!

Tina era o tipo “gordinha gostosa”. Peitão, bundão, bucetão… Tinha a pele clara, cabelos loiros, longos e ondulados. Seu bucetão tinha os pelinhos aparados na forma de um retângulo. Do grelo para baixo era tudo muito bem depilado. Tina tinha um bucetão gordinho, mas com um grelo grossão que, quando excitada, ficava durinho e com a forma exata da cabeça de uma rola de um menino de 12 ou 13 anos cravada entre os grandes lábios fofinhos.

Este era o cenário daquela noite.

Quando todos na sala e copos cheios nas mãos, Lia voltou a tomar a atenção para si e falou:
Essa noite eu quero realizar todas as minhas fantasias e desejos! Hoje eu posso e quero tudo!!
Falou ela com alegria e excitação erguendo o copo como se propusesse um brinde.
Ái que eu também quero, amiga!!! Tudo e mais um bocado!!!
Respondeu Tina repetindo o gesto da amiga.
Pica pra encher a sua xota e o seu rabo não vai faltar, minha vadia!
Disse Gil em resposta à esposa.
Querem Pau, pois tá aqui! Aqui tem pau pra vocês a noite todinha!!
Foi a vez de Fred falar, ostentando na mão esquerda o volume do seu sexo duro como um osso!

Um brinde às fantasias e às mulheres!!
Disse eu ao fim!

Som alto, muito álcool, sedução, pegação, sarro, mãos por todos os lugares, bocas e línguas indistintas. Roupas voando, sapatos jogados aos cantos, sutiãs e cuecas pendurados na mobília…
Tina, O Gil vai realizar aquela fantasia que te contei! Ele aceitou e o Grego topou!
Disse Lia para a amiga, confidente e cúmplice.
Isso que é Marido! Realiza todas as fantasias da mulher! Tá vendo amor! O Gil vai deixar o Grego chupar o pau gostoso dele! Tu deixa ele mamar no teu pauzão cabeçudo também?
Ela instigou.
Se couber na boca dele, ele pode mamar essa rola até cansar!
A ordem foi dada. Quando menos imaginei eu estava sentado no sofá com duas rolas apontadas para minha boca!
Vai Grego, queremos ver você mamando nas picas dos nossos maridos igual a uma vadia!
Disse Lia apoiada por Tina.

Primeiro segurei os dois paus, uma em cada mão. Estavam babando. Depois esfreguei as duas glandes uma na outra misturando baba com baba.
Caralho!
Exclamou Fred quase gemendo de tesão.
Depois passei a punhetar os dois bem devagar. Os homens suspiravam e sibilavam de prazer.
Sentindo o quanto eles estavam gostando da brincadeira, aproximei os dois e juntei as duas varas e passei a masturbar os dois ao mesmo tempo, roçando pau com pau.
Porra, que delícia!!
Sussurrou Gil olhando para o seu pau colado do pau do seu amigo, presos pela minha mão.
Lia, olha a cara do Fred! Ele tá adorando essa brincadeirinha entre machos!
Comentou Tina.
Coloca na boca, vai!
Implorou Gil.
Vai Grego, engole essa rola gostosa, engole!
Incentivou Lia.
Àquela altura, o meu pau estava escorrendo de tanto babar. Meu saco doía de tá tô tesão. A minha boca salivava como a de um esfomeado. Não podia mais suportar e abocanhei o pau do Gil, engolindo aquele cacete quanto que todo de uma vez. Gil gemeu alto e intensamente.
Isso! Chupa esse caralho fotinho, chupa! Engole ele inteiro!!
Ordenava Lia.
Agora sou eu!
Pediu Fred.
Fred tinha um pau muito cabeçudo! Foi com dificuldade que consegui colocar aquela jeba dentro da boca.
O marido de Tina apoiou as mãos por trás da minha cabeça e começou a bombar na minha boca, forçando e me obrigando engolir a sua rola até onde conseguia.
Gil, que estava bem ao lado, forçava o cacete contra os meus lábios na tentativa de me fazer mamar as duas rolas ao mesmo tempo, mas era impossível colocar aqueles dois caralhos na minha boca ao mesmo tempo.   
Tina assistia a cena e se masturbava com três dedos que entravam e saiam do seu bucetão com grelo cabeçudo em ritmo alucinante. Com a outra mão ela apertava os fartos seios e beliscava os mamilos com força.
Amor, eu vou gozar vendo você fudendo a boca do Grego!      
Anunciou a mulher.
Goza amor! Goza que eu vou encher a boca "dessa puta" com a minha gala!
Avisou Fred.
Tô gozando amor! Tô gozando vendo um macho chupando a tua vara! Áií que delícia, amor! Goza na boca desse viadinho, goza! Goza comigo amor!
Nesse momento Gil foi para trás do Fred e encaixou o seu pauzão entre as nádega do amigos ficou bombando entre as coxas de Fred, roçando o pau por baixo só seu saco. Ele socava com tanta força que de vez em quando a cabeça do seu pau, duro como uma rocha, acertava o meu queixo com violência.
Toma safado!
Disse Fred enquanto jorrava o primeiro jato de porra na minha boca.
Bebe meu leitinho todinho! Engole tudo, "sua vadia"!
Fred gozou com tanta intensidade que o seu pau inchou tanto que quando deslocou a minha mandíbula. Aquela rola era tão cabeçuda que eu não conseguia engolir o pau dele, e quando ele gozou na minha boca vazou gala entre meus lábios por todos os cantos. Da porra toda, engoli tudo o que era inevitável, o restante, ou vazou entre meus lábios ou cuspi quando engasguei e regurgitei. Mas aquilo ainda não tinha acabado.
Fred ainda mantinha o pau na minha boca, mexendo para frente e para trás no mesmo ritmo que Gil socava nas suas coxas por trás.
Puta merda, Fred! Vou gozar nas tuas coxas!
Informou o amigo.
Então Fred contraiu com força os músculos das coxas e glúteos, dando uma leve empinada para trás, o que fazia parecer que a sua bunda gostosa fosse ainda mais arrebitada.
Goza em mim gostoso, vai! Soca com força! Goza pra mim, goza!!

De repente senti os esguichos potentes e febris contra o meu queixo e tórax.
Gil segurava no quadril de Fred tentando socar a vara o mais fundo possível. Ele urrava e tremia de tanto prazer. Quando o seu gozo terminou, eu "cuspi" o pau novamente duro de Fred para fora e abocanhei o cacete gozado do Gil. Mamei naquela rola até deixar ela limpinha e outra vez durona!
Vem amor! Vem esfolar a minha cama, vem! Vem encher a minha "xaninha" com muita rola dura, vem!
Lia estava quase deitada numa das poltronas do sofá. Estava completamente nua e com as pernas abertas no máximo que conseguia.
A mulher estava tão excitada que, não só o seu grelo "caroço de azeitona", mas tá bem os pequenos lábios estavam intumescidos e afastados, deixando a sua xoxota magrinha toda aberta, pronta para ser cheio de pica!
A sua excitação era tamanha que do seu sexo escorria abundante o melzinho do seu prazer que banhava o seu ânus, deixando-o untado e pronto para ser metido.
Por analogia, a buceta de Lia parecia uma orquídea exposta ao Sol.
Então você que pica, sua vadia?!
Falou Gil retoricamente.
Quero, amor! Quero todas as picas me fudendo!
Respondeu a esposa sedenta.
Com um olhar Gil fez com que Fred metesse o seu cacete cabeçudo na boca de Lia. Em seguida ele se encaixou por baixo da esposa, acomodando-a sobre ele, deixando o bumbum exposto em oferenda para mim, além da visão panorâmica do cacete de Gil deslizando para dentro e para fora da sua buceta melada.
Vai Grego, mete essa pica nesse bucetão guloso! Vamos fuder essa xota com duas picas ao mesmo tempo!
Imediatamente já fui me posicionando por trás e forçando o meu pau contra o pau de Gil até conseguir fazer o meu pau escorregar para dentro daquela buceta faminta.
Quando sentiu os dois caralhos socando na sua buceta lia gritou de tesão e urinou involuntariamente.
Vem Fred! Vem aqui e arromba o cu dessa puta! Ela quer rola?! Então ela vai levar rola!
Fred montou sobre o bumbum de Lia e forçou ompau conta o seu cuzinho. Lia gemeu fininho enquanto a sua bunda engolia ompau do Fred sem muito esforço.
Vou gozar!
Anunciei.
Segura mais um pouquinho!
Pediu o esposo
Vamos gozar juntos dentro dessa buceta!
Insistiu ele, mas foi em vão. Gozei gemendo e urrando até quase perder o fôlego.
Ái amor, tô gozando!
Gemeu Lia.
Vou gozar também, amor!
Disse o homem.
Eu ainda me mantinha com o pau dentro de Lia apertando o pau de Gil naquela buceta inundada. Gil gozou. Senti cada jorro da sua porra dentro da buceta de Lia. Seu cacete pulsava e pressionava o meu a cada esguicho.
Fred saiu da posição e foi saciar a esposa Tina e tinha quando a mão inteira dentro da xoxota. Ele foi por cima e meteu o pau no bucetão da mulher e gozou na quinta metida.
Não amor! Não pára não! Continua metendo, continua metendo!!
Implorava Tina.
Então eu me aproximei com o pau meia-bomba e todo melado com a minha e a porra do Gil.

Olha amor, como o pau do Grego tá coberto de leite!
Fred vira o olhar e fica encarando o meu pau.
Amor, por favor, chupa o pau do Grego assim, todo meladinho de porra!
Fred nem questionou. Ela apenas baixou e abriu a boca.
Vai Grego, mete a rola todinha na boca dele!
Fred sabia o que tava fazendo. Ele mamou, chupou, engoliu o meu pau como poucos antes fizeram.
Tô gozando amor!
Gritou Tina. Fred a acompanhou e gozou junto mamando a minha vara.

Após o gozo, Fred sentou ao lado da esposa e eu sentei no chão com as costas apoiada no sofá.
Gil continuava metendo em Lia. Ela estava de quatro e ele socava por trás no cuzinho dela.
Ai amor, vou gozar pelo cu! Mete com força! Isso! Mete mais, mete mais!!! Amor tô gozando no seu pau pelo cu! Ai amor, que delícia! Mete mais, mete mais!! Ai amor, ai amor… acho que tô gozando de novo! Ai!!!!!
Lia teve dois orgasmos seguidos e durante o segundo Gil a acompanhou e também gozou.
Descansamos por uma hora ou mais. Estávamos extasiados.
Preciso de um banho!
Falei.
É uma ótima ideia!
Respondeu Gil.
Como eu já estava familiarizado com o ambiente fui até o banheiro sem nenhuma dificuldade. Dois minutos, ou menos, depois de ligar a ducha, Fred se juntou a mim.
Hoje foi uma loucura!
Comentou ele meio acanhado.
Foi incrível e surpreendente!
Respondi.
E muito gostoso!
Completou ele.
Gostoso mesmo foi a chupada que você me deu! Porra, que boca deliciosa essa sua!!
Falei.
Fred baixou a cabeça por um instante e riu.
Gostou foi? E foi a minha primeira vez!
Disse ele.
Não foi mesmo!
Retruquei sorrindo.
Mas ninguém precisa saber.
Falou ele baixando o tom da voz.
Estávamos rindo satisfeitos, como se acabássemos de fechar um bom acordo quando Gil entrou no box e juntou-se a nós.
Puta que pariu! Hoje foi a melhor festa de todas!
Disse nosso anfitrião posicionando-se sob a ducha norma.
Pode crer!
Afirmou Fred.
Mas a noite ainda não acabou! Ainda tem muita festa pela frente!
Determinou Gil.
No banheiro, apertados no box, o roça-roça foi inevitável. No início, "meio sem querer", e vários pedidos de desculpas, mas foi só os nossos paus ficarem duros para o sarro e a pegação começar. Beijos, carícias e boquetes… ficamos empolgados com a brincadeira até que Lia chamou por nós.
Retornamos os três de caralho em riste.

Vocês já estavam se pegando no banheiro, era??
Disse Tina com sarcasmo.
Era, mas foi só um pouquinho!
Respondeu Gil em tom de brincadeira. (Mas era verdade)

Mais alguns drinks e então Tina se aproximou de Lia e começou a mamar nos seus seios fartos.
Enquanto ela chupava os seios da amiga, metia dois dedos na sua buceta inchada de tanto levar rola. Lia se contorcia e gemia. Depois de um tempo, em retribuição às carícias da amiga, Lia ajoelhou e meteu a boca no bucetão de Tina.
Depois ela se beijaram de lingua e se viraram para nós com muita malícia no olhar.
Gostaram?
Indagou a nossa anfitriã.
Foi lindo, amor!
Respondeu o marido.
Queremos ver vocês fazendo o mesmo!
Amor?
Gil fez de conta que não havia entendido a ideia da esposa.
Vai amor, quero ver você chupando o pau do Grego! O Fred chupou e não reclamou! Por favor, é uma fantasia minha te ver chupando numa pica bem gostoso!
Descretou Lia.
O ela não sabia era que Gil tinha chupando na minha vara 5 minutos atrás. Diferente de Fred, ele mamou no meu pau meu desajeitado, mas chupou até que bem para um novato.
Tomando a iniciativa, Fred ajoelhou de frente para Gil e tacou a boca no pau dele.
Que lindo, meu amor! Isso que é uma macho!
Disse Tina orgulhosa do marido.
Eu, por minha vez, me pus ao lado de Gil e deixei meu pau a disposição da boca de Fred. O homem mamou nós dois.
Em seguida repeti o gesto de Fred e me deliciei chupa do aqueles dois paus gostosos com muita vontade.
Então chegou a vez de Gil chupar rola.
Não era um especialista, mas cumpriu com o pedido da mulher.

Amor, agora quem quer realizar uma fantasia sou eu!
Afirmou Fred.
Que fantasia, amor?
Perguntou Tinha curiosa e animada.
Quero comer a bunda do Grego!
Respondeu.
Seria um sonho ver você comendo um macho e chupando a rola de outro aí mesmo tempo!
Falou Tina empolgada.
Topa, cara?
Perguntou Gil.
Podemos ao menos tentar!
Respondi meio envergonhado.

Assim, Lia e Tina ajoelharam diante de mim e começaram a me chupar juntas. Aquilo estava maravilhoso, então Tina deitou e me chamou para cima dela. Fizemos um "69". Foi quando Fred veio por trás e, com muita saliva, tentou meter no meu cu.
Chupa essa xerecona, chupa! Mete a língua lá dentro! Chupa o meu grelo bem gostosinho, chupa!
Dizia Tina enquanto chupando o meu cacete.
PORRA!
Disse ressaltado quando a cabeçorra do caralho de Fred entrou arrombando meu cu.
Mete tudo amor! Arromba o cu desse safado!
Tina motivava.
Aquilo doeu pra caralho! Literalmente. Pedi para que Fred parasse um pouco e não forçasse mais. A glande do pênis dele era realmente avantajada, embora seu membro não fosse tão grande.
Fred parou, mas não tirou o pau cabeçudo de dentro.
Tina intensificou na chupada e aos poucos eu fui relaxando.
Vai Gil, dá o pau pro Fred mamar enquando ele come o rabo do Grego.
Pediu Lia e Gil atendeu.
Quando Fred começou a chupar o pau do Gil ele voltou a forçar e pau no meu cu novamente.
Mete, porra! Atola esse caralho no cu desse viado!
Gil falava enquanto socava na boca do Fred.
Eu chupava o bucetão de Tina e ela começou a ficar muito molhada. A buceta dela minava seu melzinho salgado e eu lambia e chupava tudo. A bolota em forma de glande, que era o seu clitóris, inchou e ficou super duro. De repente Tina engoliu o meu pau até seus lábios tocarem a minha pélvis. Ela estava gozando loucamente.
Percebendo o seu prazer, o meu tesão explodiu. Tão excitado estava que, quando reparei, Fred estava bombando fundo e forte na minha bunda. Metendo mesmo sem dó!

E eu chupando aquele bucetão farto que tem a sua mulher, maravilhado como a sua buceta carnuda vertia tanto suco, o que só fazia o meu prazer em aumentar cada vez mais!
Caralho que tesão esse cuzinho!!
Dizia Fred enquanto socava e dava fortes tapas nas minhas nádegas.
Porra Fred, não esfola esse cuzinho ainda não, eu também quero meter a pica nessa bunda gulosa!
Falou Gil.
Nesse momento Tina disse que já estava com a buceta e o grelo doendo de tanto gozar. Então paramos um pouco e ela saiu debaixo de mim.
Sai daí Fred, agora sou!
Ordenou Gil e Fred tirou o pau da minha bunda deixando o meu cuzinho bem esfolado.
Gil deitou-se ao meu lado e falou:
Monta na minha pica viadinho!
Fiz como pediu.
Eu montei em Gil e encaixei a sua glande inchada na portinha no meu cu. Gil tinha uma rola maior que a de Fred. Acho que, no mínimo, uns 5 cm a mais (ou um pouco mais). Seu pau não tinha a espessura da cabeça da rola de Fred, mas era grosso e todo proporcional. Era levemente curvado para cima e era circuncidado. Por ser branco, as veias do seu caralho, já bem ressaltadas, ficavam bem aparentes.
Sentei naquela cara e atolei ela todinha no meu rabo sem nenhuma dificuldade. Fred havia deixado o caminho livre para Gil quando me arrombou com aquela pica cabeçuda.
Nossa, que cuzão gostoso!
Dizia Gil enquanto ia metendo o pauzão na minha bunda.
Ele todos em um ritmo moderado, sem pressa. Metia o pau inteiro no meu cuzinho e depois tirava quase todo fora pra depois meter tudo de novo.
Enquanto comia a minha bunda, Tina chupava a buceta da Lia ao mesmo tempo em que Fred fodia o cuzinho dela.
Acho que nesse cu cabe duas picas!
Sussurrou Gil.
Não! Tão louco! Eu já aos iria aguentar isso!
Respondi assustado.
Mas vai ter que aguentar! A gente sabe que você tava comendo as nossas esposas escondido, seu safado! Eu descobri tudo e a Lia me confessou, confirmando a traição.
Ele falou aqui mas ainda sussurrando, mantendo a conversa apenas entre nós.
O que você prefere? Levar duas picas no cu ou que a gente te dê uma corsa e te expulse do meio liberal? Quando os outros casais souberem que você desrespeitou as regras, nunca mais vai a evento nenhum!
A ameaça era séria e era grave.
Gil ia sussurrando sua ameaça e condições, sem parar me socar o pau no cu naquele ritmo meio lento que já estava me levando ao delírio.
Se eu não aguentar e pedir para parar, você promete que vai parar?

Disse também sussurrando.
A gente pára.
Respondeu ele.
Então acho que podemos ao menos tentar.
Concordei com a situação, já gemendo de tesão.
Vamos tomar uma bebida e contar a novidade pra turma.
Disse ele sacando o cacete de dentro do meu cu.
Já gozou, amor?
Perguntou Lia ao ver o marido se aproximando.
Ainda não! Precisamos fazer um brinde!
Respondeu ele eufórico.
Dito isso o trio se desfez. Lia, Fred e Tina se juntaram a nós para o brinde.
É o seguinte: nosso queridíssimo amigo Grego manifestou o desejo de ter duas picas atoladas no cuzinho gostoso dele! Isso merece um brinde, não merece?!
Anunciou Gil.

Brindamos e, antes da "minha execução velada" ser de fato executada, precisei de mais umas boas doses.
Lia se ausentou por um instante e retornou com um grande tubo de lubrificante íntimo.
Acho que o Grego vai precisar disso aqui!
Falou ela com um certo tom de maldade na voz.

Gil deitou de costas para o chão da sala já com aquela vara pulsando e babando de tanto tesão!
Vem aqui safado! Engole essa picona inteira com o teu cu!
Mandou o homem.
Tomei a posição por cima de Gil e antes que ele empurrasse a rola no meu rabo, Lia veio e untou tudo com bastante gel. Tanto o meu cuzinho que estava em forma de flor, quanto a vara pulsante do seu marido.
Gil meteu o pau de um jeito gostoso e confortável. Ele meteu e tirou algumas vezes antes de chamar o Fred para a "brincadeira". Até alí eu estava gostando.
O amigo veio e se posicionou por trás de mim. Lia também lambuzou o pau cabeçudo dele com bastante lubrificante.
Devagar, por favor!
Pedi como se implorasse por piedade.
Tinha gel lubrificante para todos os lados e a rola de Fred ficava escapando toda vez que ele forçava a entrada no meu cu. Numa dessas escapadas ele acertou em cheio no cu do Gil.
Ai, filho da puta! Cuidado com essa porra aí! Meu cu ficou doendo, caralho!
"Bem feito!" Pensei…
Mas Fred tomou o pau na mão e segurou firme na posição e começou a empurrar contra o pau do Gil e forçando a entrada no meu rabo.
Eu sentia minhas pregas arrebentando. A dor já estava quase no limite do suportável, e Fred continuava firme e forçando o cabeção da sua rola contra o meu cuzinho que já estava com o pau do Gil todinho atolado lá dentro.
De surpresa, Lia veio e se agachou no rosto do esposo pousando a sua buceta de frente para mim.
Vai Grego, chupa a minha xereca!
Não era algo fácil de se fazer estando na condição em que me encontrava, mas fiz o meu melhor.
Lia rebolava a bunda na cara do marido fazendo movimentos de vai-e-vem, indo para frente e para trás. Sua xoxotinha magricela já não estava tão magricela àquela altura da história. Estava inchada de tanto trepar, de levar rola e chupada.
Estava tão molhadinha que seu melzinho escorria em direção ao queixo do Gil. Adoro aquele melzinho de buceta e aquela babinha da rola. Lamber a xoxota de Lia toda meladinha me deu muito tesão! Foi quando descuidei do que acontecia, então a cabeçorra do pau de Fred deslizou de uma vez para dentro do meu cu. A dor foi excruciante! Eu gritei e pedi para ele parar e tirar o pau do meu cu.
Não tira o pau não Fred! Deixa aí, só fica quieto e não mexe! Calma! Espera um pouquinho que o seu cuzinho vai se adaptar e alargar. Só fica calmo!
As palavras de Gil de nada serviam. Lágrimas escorriam dos meus olhos involuntariamente.
Cara, por favor, não tô conseguindo.
Supliquei.
Gil então tirou o pênis de dentro de mim mas orientou para que Fred mantivesse o dele dentro. Foi um alívio por um momento, até Fred socar aquela tora cabeçuda até o talo, dentro do meu cu.
Depois que o pau de Fred tinha entrado todinho, Gil meteu a rola de volta no meu cu e enterrou a pau inteiro!
Eu gritei novamente, mas confesso que não doeu mais tanto assim.
Cala a boca viadinho! Nós vamos fuder o teu rabo com duas picas!
Então eles começaram a socar no meu cu as duas rolas ao mesmo tempo. No início foi extremamente desconfortável e dolorido, mas depois de alguns minutos eu estava rebolando naqueles dois paus que arrombavam o meu rabo!
Cacete! Vou gozar dentro desse cu!
Avisou Fred e já foi urrando feito uma fera enquanto jorrava a porra que tinha dentro na minha bunda esfolada.
Sentindo a vibração e a pulsação do pau de Fred gozando, Gil não aguentou e também gozou.
Ah, caralho! Delícia, porra!!
Eu acabei gozando roçando o meu pau no abdômen do Gil. Dei-lhe um banho de gala! O tesão era tanto que gozei um volume de porra maior que o meu natural.
Deitamos os três, um ao lado do outro buscando fôlego.
Então Gil começou a falar:

Tá vendo Lia, sua vagabunda! É isso que acontece com seus amantes! Se você der pra outro macho sem o meu consentimento, eu vou comer o cu dele na sua frente!

Eu fiquei pálido com a fala de Gil.

Ai amor, se for assim eu vou arranjar um amante dota semana!
Respondeu a esposa safada.

Agora, seu puto! Você é amante de nós quatro! Entendeu?! Você é o nosso macho, o nosso viadinho, a nossa puta, tudo o que a gente quiser!
Disse Gil.
É isso aí!
Confirmou Fred

Tomamos banho, vestimos nossas roupas, tomamos mais alguns drinks…
Eu sentia dor. A dor que não senti no momento, estava sentindo agora. Chamei um táxi e fui pra casa.
Levei mais de 15 dias pra me recuperar daquilo e ficar sem dor.
Aprendi a minha lição.
E é isso! Até o próximo relato!


Foto 1 do Conto erotico: Armadilha Bissexual

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Comentários


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gregory24 Comentou em 12/02/2021

votado delicia de conto e fotos

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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Antes de tudo, minha gratidão pelos votos e pelos comentários! A Foda Bi, do meu ponto de vista, é a foda perfeita!

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Comentou em 20/07/2020

Tesão lendo esse conto e vendo as fotos!! Votado.!!

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casalbisexpa Comentou em 19/07/2020

delicia demais ... amo orgias BI

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vinifigueroa Comentou em 19/07/2020

Muito bom seu conto. Tesao exalando por todos os poros




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Ficha do conto

Foto Perfil dgregoceara
dgregoceara

Nome do conto:
Armadilha Bissexual

Codigo do conto:
160232

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/07/2020

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
5