PAULA VOLTA A TER AMANTE

Existe uma verdade, mulher que experimenta dois cacetes diferentes em sua boceta, não para no terceiro. No cuzinho então, ai que adora ser fodida.

Paula já havia superado sua experiência extraconjugal com Freddy, que desapareceu, mas deixou saudades das metidas que dava nela.

Também provou ao marido que o amava e não mais teria experiência extraconjugal.

Enfim, as coisas voltaram para a tradicional rotina.

Carlos viajava, mas antes dava gostosas metidas nela, incluindo agora seu cuzinho.

Começamos o conto.

Carlos estava em nova viagem e tinha naquela semana o aniversário de 22 anos de da sobrinha Carol. Que comentaremos em outro conto.

Paula, Raquel e Marcus, seus filhos, foram para a comemoração e por volta das 22 horas Paula anuncia que quer ir embora, mas seus filhos querem ficar com a prima. Ok, ela parte só para sua casa.

No percurso, é obrigada a realizar desvio, entrando por um caminho que não conhece e para piorar, tem um pneu furado, obrigando-a a parar, num lugar que considerou perigoso, mas não tinha como continuar.

Sai, abre o porta-malas para iniciar o procedimento, quando é surpreendida por uma voz masculina perguntando - qual o problema madame? Fica pálida de pavor.

Imediatamente ele afirma para ficar tranquila, sua intenção é apenas ajudar.

Ela olha em sua direção, mas a luz do local é muito fraca, permitindo apenas ver seus contornos. Alto e forte.

Ela sai da frente, permitindo a ele pegar o macaco e o pneu sobressalente, dando então inicio ao serviço de troca do pneu.

Ela em pé, observa, ainda nervosa, aquele bom homem, em silencio, trocando o pneu.

Sente um forte cheiro de macho, fica um tanto perturbada. Mas se controla.

Ao final pergunta quanto deve, ele sorrindo, responde que foi um prazer de servi-la, para mim nem tudo é dinheiro.

Antes de entrar no carro, sente vontade de urinar, pergunta se pode usar o banheiro, se não irá incomodar sua esposa? ele responde que mora sozinho e com um sim, indicou o caminho.

A casa, muito modesta, apenas banheiro, cozinha e quarto, mas limpa.

Urina e agradece.

O homem oferece um café fresquinho que estava preparando.

Aceita, pega uma cadeira e apoiando-se na mesa, aguarda o liquido.

Ele é de pouca conversa, agora podendo observá-lo melhor, constata ser uma pessoa de aparência rude, rosto de quem sofreu muito, tórax bem definido e abdómem duro, mãos grandes, pernas grossas, um homem bruto.

Cheirando a macho. Mas transmitia uma serenidade e calma em seus atos.

Sentido tesão por aquele macho bruto, seu cheiro estava inebriando-a de vontade sexual.

Ficou assustada ao perceber seus sentimentos e vontades.

É servido o café, ele fica em pé, encostado na pia, ela tenta conversar, mas ele é monossílabo, respondendo apenas sim ou não. Ela ri.

Ele pergunta qual a graça e ela responde que sua forma de responder, os dois riem da situação.

Ela levanta-se e vai em direção a ele, que fica parado e recebe um beijo em seus lábios grossos, assustado pergunta o que é aquilo – Paula diz apenas que é o pagamento por serviços prestados.

Ela sente o gosto e o cheiro daquele macho, fica acesa e quer avançar mais, ele fica contido, não acreditando no que está ocorrendo.

Ela trança seus braços em torno do pescoço dele, dá um beijo mais molhado, enfiando a língua na boca dele, sentindo o gosto forte do café, misturado a saliva, fica mais doidinha ainda.

Ele questiona a madame - a senhora sabe o que esta fazendo e quer fazer mesmo?

Em resposta ela leva a mão até seu pau, olhando nos olhos dele, vai abaixando e o coloca para fora, não é tão grande como inicialmente havia imaginado, sente o cheiro de um pau limpo, começa um boquete, está deliciando-se.

Ele acaricia seus cabelos.

As caricias e o boquete se intensificam, ele goza, ela sorve todo o esperma.

Ela levanta e diz que quer ser fodida.

Aquele macho tira sua blusa e sutiem, beija sua boca, enfiando a grossa língua na boca de Paula, beija seu pescoço e acariciando delicadamente com sua enorme mão, um seio, inicia a chupada em outro.

Ela entra em êxtase.

Ela mesma retira a saia e a calcinha, nua, oferece ao macho uma visão espetacular de uma mulher bonita e sensual.

A mão que está no seio, agora desce até a barriga e vai mais abaixo, ela sente o dedo dele entrando em sua bocetinha, solta um suspiro e diz que lá é para enfiar o cacete.

Ele a conduz para o quarto, manda deitar e antes de qualquer reação, enfia a cabeça no meio de suas pernas e começa chupar sua boceta, forte, com gosto e prazer.

Paula está toda escancarada para ele, que empurra sua cabeça contra sua bocetinha, que recebe a grossa língua, atingindo seu clitóris, goza na boca dele.

Sem tirar a cabeça do meio das pernas dela, com a língua, faz um carinho em seu cuzinho, enfia e tira, esse movimento faz ele gozar de novo na boca dele, jamais imaginou o quanto é gostoso gozar pelo cu na boca de um macho.

Põem a camisinha e avisa - Agora sim a madame esta prontinha para ser fodida, ela apoia seu quadril sobre um travesseiro, sua boceta está em evidência, o macho pincela a cabeça do cacete na fenda, e enfia, devagar, mas firme, até o talo.

Paula sente sua boceta sendo preenchida, cedendo espaço para aquele cacete entrar suavemente, tendo imenso prazer.

O macho, viril e firme, sente seu cacete sendo abraçado por aquela boceta gulosa e bem apertada, sinal que faz algum tempo que não é fodida.

Nessa mistura de sensações, cada qual aproveita o máximo do prazer que está vivenciando, o coito vai ficando mais e mais gostoso, terminado por ele ejacular muita porra dentro da camisinha e ela tendo um orgasmo indescritível.

Esperam o pau amolecer dentro da boceta, que aperta o cacete, quando sai, ela retira a camisinha e bebe a porra que ainda está dentro.

Ele fica estarrecido mas gosta do que vê. Sente-se aceito por ela.

Vai até a cozinha e pega um copo com café para Paula, que aceita e envia a ele um olhar de safada e diz - quero mais.

Ele responde - tem muito mais ainda aqui, putinha gostosa, quero te deixar inchada de tanto foder.

Ela retruca - é isso mesmo que quero, fode essa sua putinha gostoso, agora quero no cuzinho, sua língua deixou ele assanhado.

Camisinha, pau duro, bunda empinada, rego lubrificado, está prontinha para ter o cuzinho fodido.

O tesão toma conta quando, com carinho, ele enfia, sem parar até o talo novamente.

Ela, ensandecida, começa o movimento de vai e vem, sente suas pregas cederem a pressão do cacete e também acaricia seu clitóris, esta em outro mundo.

Ele sente seu cacete estar fodendo um cuzinho bem quentinho, guloso e querendo mais. Também esta extasiado com o prazer que está tendo com aquela fêmea.

Muito gostosa.

Uma puta deliciosa de foder.

Há muito tempo não tinha uma mulher assim tão a sua disposição.

Nesse transe, proporcionam um ao outro o gozo, ela recebe toda a porra que ainda restava no saco dele e ele bebe o suor de Paula que escorre pela costa,

A cama é pequena e Paula fica deitada em cima do macho, adormece e quando acorda já esta amanhecendo.

Recebe um beijo do macho, sente que seu pau esta duro e começa a acaricia-lo.

Gira o corpo e abocanha, fazendo agora um boquete com punheta, quer engolir mais porra, nessa posição, fica com a boceta e a bunda na cara do macho, que começa fazendo 69.

Paula sente que sua boceta sensível e seu cuzinho inchado, manda o macho chupar com mais vontade e vigor.

Jorra na boca dele muito melzinho, ele bebe tudo, se lambuza. Enfia a língua no cuzinho e ela geme.

Manda que encha sua boca com bastante porra.

Ele sente que vai gozar e aperta a cabeça dela contra seu pau, fazendo que ela o engula todo, despejando jatos de porra em sua garganta.

Agora sim, estavam saciados.

Paula levanta-se, vai ao banheiro, se lava e já sai vestida.

O macho, de cuecas, serve a ela mais um gole de café, com um beijo se despede.

Apenas não sabe responder se um dia voltará para saborear seu gostoso cacete.

Mas afinal, nem seu nome sabe. Talvez esse motivo a fará voltar.

By Pimenta Vermelha – Contista erótico.