VIZINHA NA CHUVA



Moro num pequeno condomínio de casas, médio padrão, sou o único homem a morar sozinho, as outras 11 casas são famílias.

Numa noite fria e chuvosa, estava eu tomando meu vinho e lendo contos eróticos, me divertia sozinho, quando escuto baterem na porta, atendo é a Vilma, moradora de algumas casas mais distantes, está ensopada e tremendo de frio.

Lógico que de imediato a convido a entrar.

Pego uma coberta e ofereço, ainda nem perguntei o que houvera acontecido, minha preocupação era aquece-la.

Sem dizer nada, aceitou e disse estar ensopada, sorrindo disse que era perceptível.

Perguntei o que tinha ocorrido e ela disse que estava só em casa e estava com medo do barulho do vento junto com a chuva.

Seu marido não havia chegado e ela estava preocupada. Nisso ele liga e diz que estava com problemas no carro e que iria demorar mais que o previsto.

Bem perguntei a ela, - vamos tomar um vinho equanto esperamos?

Ela concordou. Pediu roupas secas, disse que só tinha masculina, ela assentou que tudo bem.

Indiquei minha suíte para ela se trocar. Ofereci camiseta e calças de moletom, ficaram enormes nela, mas estava aquecida.

Apreciamos um vinho italiano Lambrusco que eu havia trazido de Bolonha, delicioso.

Seu marido chegou e ela foi embora. Mas deixou saudades.

Como sou fisicamente? Pense num homem maduro, mas em forma, saudável e com uma libido incrível, que adora mulheres, esse que você imaginou sou eu.

Vilma, uma mulher também madura, uns 40 e poucos anos, simpática, imagine uma mulher bonita e sexy, diria até mais sexy que bonita, mãe de duas filhas, uma casada e outras as vésperas do casamento.

Meu trabalho exige viagens constantes e dois dias depois, embarquei numa viagem de negócios que duraria 28 dias.

Na volta, pelo interfone, recebo a ligação de Vilma, que demonstrando preocupação questionou por que havia sumido.

Respondi que era meu trabalho e não dei muita satisfação.

Já no entardecer daquele dia, uma sexta-feira, recebo a sua visita, trazia um prato com torta de frango e legumes, disse que o vinho era por minha conta.

Sem que eu a questionasse, foi dizendo que seu marido viajou para realizar uma palestra na filial da empresa e que sua filha, que está prestes a casar iria tratar do apartamento que irá morar, portanto, estava só e veio até mim para compensar a atenção que havia dedicado a ela semanas atrás.

Me fingindo de rogado, respondi que não precisava se preocupar. Rimos.

Vilma estava com um vestido justo em cima e que marcava seu corpo, mas rodado em baixo, deixando a mostra um belo par de coxas e uma bunda realçada, seios bem apoiados no corte do vestido, estava bem sexy, gostosa de se olhar.

Dessa vez servi um Bordeaux, que além de delicioso, deixa a pessoa muito alegre.

Com isso, criamos um ambiente bem relaxado e mesmo intimista. Prazeroso.

Conversa vai, vinho vem, segunda garrafa, muito riso das nossas estórias e experiências que relatávamos, ela sempre se mexendo no sofá, exibindo suas lindas e deliciosas coxas, muitas vezes deixando aparecer o “V” da sua calcinha vermelha que mal tapava sua boceta, visivelmente depilada.

A certo momento, já excitado, levantei-me para ir ao banheiro, ela ficou olhando para meu pau, segui em frete, rado em seus ombros. Ela me olhou mais direto e profundo que o normal.

Quando voltei, ela perguntou – sou a responsável por isso?
Eu – Isso o quê?
Ela – esse volume no meio das suas pernas?

Como eu estava de bermuda, sem cerimonia, abaixei e deixei saltar meu cacete, duro, excitadíssimo, como já disse, minha libido é muito alta.

Ela fixou o olhos nele, aproximou, abocanhou num boquete maravilhoso.

Ela, com meu pau na boca e me olhado nos olhos perguntou
– você sabe o que gosto mais do que vinho?

Respondi que não e ela,
- vinho misturado com porra, quero toda a sua porra na minha boca.

E perguntei a ela,
- você sabe que eu gosto mais do que vinho?
Ela – que eu goze na sua boca.
Eu apenas disse – adivinhou.

Levantou-se e fomos para o quarto, minha espaçosa cama nos aguardava.

Nus, trocando caricias, deitamos e começamos um 69.

Ela estava tão excitada que rapidamente gozou em minha boca, que delicia de sensação, vinho com o melzinho dela (sugiro que experimentem).

Fiquei de pé e ai foi minha vez de gozar na boca dela, ela sorveu tudo, como se fosse o liquido mais precioso que estava bebendo.

Eu já tinha gozada na boca de outras mulheres, sabia da sensação deliciosa que sentia quando isso ocorria, mas, agora, misturado com vinho, era diferente.

Tanto eu quanto ela não éramos de falar muito, mas fazíamos de tudo.

Após a sessão de chupadas e dedadas, descansamos e bebemos mais um pouco de vinho, estava muito bom.

Ela olha bem para mim e diz, minha boceta é do meu marido, mas meu cuzinho é todinho seu.

Caiu de boca no meu cacete, que respondeu ficando duro.

Fiquei deitado, ela colocou a camisinha nele, subiu em cima e começou a foder.

Quando meu pau, que considero de tamanho normal, estava todo dentro daquele cuzinho quentinho, acolhedor, ela começou a quicar, no inicio vagarosamente, mas seus movimentos começaram a ficar intensos, ela gemia, pedia para eu dar uns tapas, que apertasse seus seis, beijando, me mordiscava os lábios e eu fazia o mesmo nos dela, nossas línguas se entrelaçavam, nossas salivas escorriam queixo abaixo, ela mordia uma toalha, tinha vontade de gritar.

Uma loucura, fodiamos como dois alucinados.

Nessa posição ela me proporcionava uma visão única e maravilhosa de seu corpo e isso me dava mais tesão ainda, queria foder mais e mais, ela cavalgava como se fosse uma amazona habilidosa, tinha real prazer de sentir meu pau dentro de seu cuzinho, Gozamos. Uma doidera.

Nova sessão de descanso e mais um pouco de vinho.

Ela então começou a acariciar meu rosto, peito, a me beijar, olhos, boca, queixo, um mamilo, outro mamilo, isso ia me excitando novamente, meu pau já estava respondendo positivamente aos seus carinhos, foi abocanhado por ela, chupou meu saco, que delicia, voltou para a cabeça do cacete, chupou, beijou e abocanhou novamente, passando habilmente sua língua em todo o seu tamanho.

Já estava pronto para mais um round de foda.

Eu sou doidinho por uma boceta, comecei a acariciar a dela, que em certos momentos se abria e em outros se fechava, disse que era para eu não enfiar meu pau nela pois já havia dito que era somente seu marido que fazia isso.

Fique na minha, mas ela percebeu minha frustração.

Como uma adolescente disse que se eu prometesse enfiar somente a cabecinha, ela deixaria.

Eu concordei, ela então deitou-se na posição papai mamãe, apoiou a anca num travesseiro, deixando em evidencia sua carnuda boceta, permitindo que eu pincelasse meu pau na boca dela.

Claro que ela não resistiu e, num movimento de pernas, puxou meu corpo sobre o dela, enfiando todo meu cacete dentro daquela bocetinha deliciosa, que por estar totalmente lubrificada, recebeu numa boa meu cacete.

Ela, charmosamente reclamou e eu disse que então iria tirar, ela prontamente disse que não era para eu fazer isso, já que eu tinha entrado, que terminasse de fode-la.

Comecei um vai e vem vigoroso, dando estocadas fortes, sentindo todo o interior da boceta, que recebia muito gostosamente esses movimentos, comecei a chamar de pervertida, puta gostosa, safada maravilhosa, piranha gulosa e outros adjetivos, ela a cada um reagiu com um gemido e me chamava de puto, de comedor gostoso, reclamando da minha ausência, enfim, uma mistura de frases e palavras desconexas, mas na hora de eu gozar, ela pediu que fizesse fora.

Eu então tirei meu pau e gozei sobre sua barriga e seios, ela, agradeceu e sem eu entender, disse que não queria trair seu marido.

Dessa vez nos levantamos, fomos tomar banho juntos e ela de novo começou um boquete, de pau duro e brincando, reivindiquei o que era meu, seu cuzinho.

No chuveiro, água quentinha, uma mulher que tem prazer em levar rola no cuzinho, penetrei gostoso, ela em posição que deixava sua bunda bem aberta, foi engolindo meu pau e gemendo, gozou. Gozei pouco, mas gozei.

Agora vinho e torta de frango com legumes.

O papo rolou o resto da noite e de madrugada ela voltou a deixar eu foder sua boceta, mas sem gozar dentro.

Quem sabe na próxima vez ela deixa.

By Pimenta Vermelha – contista erótico.


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Comentários


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sexusbr Comentou em 22/06/2021

aconteceu comigo a maior loucura uma tarde meu chuveiro pifou chamei meu vizinho marido da minha melhor amiga ele me ajudou em varias coisas




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Ficha do conto

Foto Perfil so-alegria
so-alegria

Nome do conto:
VIZINHA NA CHUVA

Codigo do conto:
181046

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/06/2021

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