HISTÓRIAS DE ZECA NEGRÃO – O CABAÇO DE RAQUEL. 1a. parte.



Zeca Negrão, hoje com 74 anos, me relatou algumas de suas experiências vividas ao longo de uma vida aparentemente pacata, mas muito agitada sexualmente, conhecendo belas e ricas mulheres que o visitavam em sua humilde choupana, lugar muito distante de qualquer centro urbano, para serem fodidas por ele.
Fisicamente ele é preto azulado, 1,85 de altura com 87 kg., atlético, pois cuida até hoje de seu sitio sozinho, cabelos curtos, sem barba e beiços grossos, bem masculino, tipo que as mulheres gostam quando são chupadas.
E ele disse que adora chupar uma boceta bem limpinha e sem pentelhos.
Sabe fazer uma mulher gozar gostoso.
Ele disse que morava ali porque seus avós, ainda no tempo da escravidão foram alojados naquela área da antiga fazenda e nascera seu pai, que havia se encantado com a bela preta Isaura e desse relacionamento ele nasceu.

O causo que relatarei é da Raquel, moça bem nascida, filha de fazendeiro muito rico e poderoso na região, um típico coronel, mas corno (história que irei relatar em outro conto).

Raquel, hoje uma senhora bem casada, com filhos e netos, manteve uma vida dupla durante anos, visitando o Zeca Negrão regularmente, sendo esse conto o relato de sua primeira experiência sexual, da vida e com Zeca Negrão.

Ela escutava as conversas das criadas da casa, das fodas que davam com seus maridos e amantes, dos prazeres que essas metidas proporcionavam e por ai vai.
Mas ainda adolescente não entendia sobre o que falavam e muitas vezes foi motivo de chacota quando fazia perguntas sobre o assunto.

Na verdade não imaginava o que era homem e muito menos sexo.
Sua mãe não comentava esse assunto.
Poderemos, nesse momento, chamá-la de bobinha.

Na escola tinha a amiga Alice, moça também muito bonita, que namorava o filho do pastor da igreja que ambas frequentavam.
Típica menina bem comportada, ajudava os pais no pequeno armazém de secos e molhados que tinham no centro da cidade.
Ela que buscava verduras e hortaliças nos sítios da região para vender no seu estabelecimento.

O tempo passa e Raquel sentia as naturais transformações em seu corpo, era magra mas já tinha belas formas femininas, um peitinho tipo pera, bem durinho, já ostentava inclusive uma bela e gostosa bunda. Mas sempre recatada. Do lar.

Ouvia às escondidas as histórias das criadas e mesmo as conversas picantes de sua mãe com algumas amigas mais intimas, onde comentavam as viagens e os amantes que tinham tidos.
Sentia sua bocetinha ficar molhada e corria para o quarto se masturbar, alisava seu corpo e por vezes enfiava o dedo em sua bocetinha e cuzinho, chegava a sentir enorme prazer com isso.

Confidenciou essa situação com Alice, que conversou com ela sob o juramento de segredo absoluto e a convidou para irem juntas conhecerem o Zeca Negrão, homem que morava longe e nunca vinha para a cidade. Quase um desconhecido.

Combinaram e encontrarem na casa da avó de Raquel, que morava na cidade.
Lá foram as duas rumo ao sertão da região em busca de hortaliças e algo mais.

Estavam visivelmente excitadas e no caminho Alice pede para Raquel mostrar a boceta.
Quando a vê, diz que está muito peluda e propõem dar um trato nela, tirando os pelos, segundo Alice é desse jeito que o Zeca gosta de boceta.
Em um lugar ermo as duas realizam a depilação.
Alice aproveita e dá uma chupada naquela bocetinha ainda virgem.
Raquel vai a loucura do prazer e Alice diz que aquele prazer não é nada comparado ao que sentirá com o Zeca.

Raquel então pede a amiga que a deixe fazer igual e pela primeira vez sente o gosto de uma boceta, bebe todo e melzinho que escorre fartamente.
Pergunta se ainda irá demorar para chegarem na casa do Zeca Negrão.
Nem escuta a resposta.

Pela estrada de terra, anda bastante e nesse meio tempo as duas trocam caricias, ficando mais excitadas ainda e ansiosas.
Para Raquel parece que nunca iriam chegar, mas chegaram.

De imediato ela se assusta, apesar de limpo e organizado o local é sem duvida muito diferente do que havia imaginado, mas a amiga a tranquilizou e disse ser ele homem muito higiênico e o local sempre está limpinho.

Alice grita chamando o Zeca, que estava cuidando de colher as verduras que ela levaria para vender na cidade.

Raquel fica hipnotizada ao olhar aquele homem preto, de aparência rude, mãos grandes, um ser enorme, mas de fala mansa e cordial.
Ao aproximar delas, gentil as cumprimenta entrando na humilde choupana.

Somente um cômodo, cozinha e quarto ao mesmo tempo, bem arrumado.
O banheiro fica no quintal, atrás.
Ele não precisa mais que isso para viver e ser feliz. Por sinal o que não falta é mulher para foder.

Alice formalizou as apresentações e comentou sobre a amiga ser cabaço, o que a deixou ruborizada, mas Zeca, sempre solícito ouviu tudo em silencio.
Disse a ela ser mais prudente agirem com calma, que Raquel ficasse olhando ele comer Alice e se quisesse participaria da festa.
Raquel concordou e disse querer ver tudo de perto.

Alice, já acostumada com o amante, tira a roupa e ele de imediato fica excitado.
Raquel olha, nunca tinha visto um homem nu.
E quando viu aquele cacetão enorme saltando para fora, ficou um tanto assustada não só pelo tamanho mas também pelo formato.
Sua amiga começou a mamá-lo, mal conseguia abocanhá-lo totalmente.

Enquanto Alice fazia esse boquete, Zeca ficava olhando para Raquel, que algumas vezes se comportava timidamente. Mas não escondia a sua curiosidade.

Alice passava a língua no corpo e chupava cada bola e em seguida voltava para a cabeçona daquela rola enorme.

Raquel olhando o casal nu, sua amiga se deliciando naquela enorme rola, chegando a babar de tanto tesão, começa a sentir sua bocetinha molhada,
Começa também a passar a mão em seu corpo.
Zeca percebe e diz para ela tirar a roupa, ele quer olhar ela nua.

Magicamente Raquel obedece, ficando nua, exibindo um belo corpo que deixa Zeca mais excitado ainda.
Ele acaricia seus peitinhos, deixando os mamilos durinhos, ela joga para ele um olhar dengoso, mostrando estar gostando do carinho.

Agarra ela pelo longos cabelos e dá-lhe um beijo na boca, enfiando sua língua grossa e dura fazendo Raquel engasgar.
Pela primeira vez na vida ela era beijada dessa forma.
Passado o susto, agora ela partia para cima, enfiando sua língua na boca dele e sentido ser chupada.
Em seguida entra no jogo e retribui aquela linguada.
Alice sente o pau ficar mais dura e maior. Muito tesão naquele momento.

Manda Zeca fodê-la, já não está mais aguentado de tanta vontade de sentir aquele cacete dentro dela. Se posiciona deitada, sobre um travesseiro o que deixa sua bocetinha bem para cima.
Zeca manda Raquel dar uma chupada nela, que volta a sentir o gosto do melzinho da amiga, que chega a escorrer de tanto tesão.
Em seguida manda ela pegar na sua pica.
Quando, pela primeira vez ela pega na rola de um homem, fica olhando incrédula para ele, que indica que quer que ela lhe chupe.
Ela obedece e sente o gosto da rola grossa e negra em sua boca.
Estranha, mas gosta
Agora põe aquela rola enorme, que acabara de chupar rapidamente e sentir sua dureza e gosto, na direção da boceta da amiga.
Zeca começa a foder Alice, que chega a dar gritinhos de prazer e mandar ele enfiar com tudo.

Vê o macho enfiando, de forma firme e viril aquela rola preta, enorme, dura na boceta da amiga, que rebola, mas claramente está sentindo um prazer enorme em engolir gulosamente aquela enorme rola com sua bocetinha.
Ela então, passa a beijar alucinadamente o macho, enquanto ele fode a amiga.

O ambiente está totalmente sexualizado e Raquel oferece sua virgem bocetinha para ser chupada pelo macho, que indica uma posição adequada e manda ela abrir bem sua perna.

Obedece, se escancara, adora ficar naquela posição, sente o bafo quente saindo da boca do Zeca que se aproxima da fenda, ela sente forte arrepio, fecha os olhos e sente a língua grossa, dura, abrir os lábios da vagina já totalmente ensopada.

Não acredita no que está sentindo, aquele macho fodendo sua bocetinha com a língua dura, grossa e gulosa, beija ela como se estivesse beijando sua boca, sente ele chupar cuidadosamente seu clitóris, empurra sua boceta na direção da boca do macho, querendo mais e mais que ele a fode com a língua.
O macho, experiente, faz mais ainda, desliza sua língua até o cuzinho dela, ela fica alucinada e anuncia que irá gozar, geme, se contorce, levanta e agarra a cabeça do macho, pressionando contra seu magro corpo e balbuciando palavras desconexas, babando sobre ele, goza gostoso.

Quando volta a si, vê sua amiga também endoidecida com aquela rola enfiada em sua boceta, ouve ela pedir mais ainda, reclama que o Negrão não está fazendo direito chama ele de fouxo, ele afasta ela de perto e começa a foder com mais vigor a amiga que agora sim, pede para ele enche-la de porra, que sentir seu gozo bem no fundo de sua boceta.

Raquel não acredita no que está vendo, sua amiga Alice, sempre bem comportada, agora estava sendo puta de um Negrão e pedindo para ele fodê-la mais e mais, querendo sentir seu gozo, coisa que ela nunca tinha visto e bem da verdade nem sabia bem o que era. Estava curiosa para ver o que se seguiria.

Afastada, somente observa, ainda sente as vibrações do gozo que havia tido a instantes com a chupada que Zeca havia lhe dado.

Vê que a rola do Negrão está todinha atolada dentro daquela pequena boceta da amiga, que envolve o macho com sua pernas e pressiona ele contra seu corpo, seus olhinhos estão fechados e ela começa a urrar pedindo porra, o macho, de forma mais viril começa a foder e algumas estocadas começa a jorrar sua porra para dentro de Alice, que grita que também está gozando e sacode seu corpo embaixo do macho que aparentemente não para de ejacular dentro dela.

Raquel olha abismada para aquela que será uma cena inesquecível em sua vida, chega a sentir o mesmo prazer da amiga, olha com olhar desejoso para o macho,
que quando retira a pica de dentro da amiga, um pequeno jorro de um liquido branco, grosso é expelido para fora da boceta da amiga.

Zeca então indica para Raquel chupar a boceta da amiga e aproveitar o liquido que está escorrendo.

Raquel obedece, ficando de quatro para o macho, que então começa a chupar novamente sua bocetinha e seu cuzinho, ela abre mais as pernas e arrebita bem sua bunda.

Leu? Gostou? Vote e comente.
Leia a segunda e última parte, está seguramente uma delicia.

By Pimenta Vermelha – contista erótico.


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Comentários


foto perfil usuario tatah1949

tatah1949 Comentou em 02/10/2021

Demais...muito bom

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 19/07/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
HISTÓRIAS DE ZECA NEGRÃO – O CABAÇO DE RAQUEL. 1a. parte.

Codigo do conto:
182677

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
19/07/2021

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13

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