O JARDINEIRO COME O CU DA PAULA



Paula ainda estava dolorida da foda que tivera no dia anterior com o Sr. Armando, vide Conto: 182874-PAULA, SEU ROÇADO E O JARDINEIRO
tinha sido bruto ao enfiar seu grande cacete daquela forma na sua bocetinha, mas sentia forte atração por ele,
Talvez fosse isso mesmo que a atraia para ele.
Pela manhã, ao tomar banho ainda sentiu o inchaço na boceta, realmente, de todos que a tinham fodido esse homem ultrapassou sua resistência. Quer mais.
Também tem consciência que o amante é agressivo, mas quer ser fodida por ele.
Conforme combinado ele veio, logo cedinho, terminar o serviço no jardim.
Paula, está deitada e ao escutar o funcionamento da cortadeira de grama, levanta-se e vai até a janela observar o jardineiro e também admirar seu novo amante.
Está radiante e se preparar para ser enrrabada, seu cuzinho chega a piscar.
Está realmente excitada e ansiosa para saborear novamente aquela picona.
Nem lembrava ser uma mulher casada, mãe de um casal de filhos, do lar e recatada.
Sua respiração está ofegante. Maluca de desejo. Só pensa em ser fodida.
Vai ao banheiro e utilizando da chuquinha limpa seu intestino, pega o lubrificante e também camisinha.
Veste um baby-doll curtinho, que deixa toda as coxas à mostra e uma calcinha transparente, atolada na bunda, olhando no espelho, sente-se sexy.
Está pronta para ser fodida pelo macho que a submete a tratos brutais, mas que está amando ser submissa a ele.
Jamais poderia imaginar que o Sr. Armando fosse um amante tão ardente e brutal.
Seu comportamento sempre foi respeitoso, principalmente na presença de seu marido.
Apesar da ansiedade e tesão, espera ele terminar o jardim.
Quando isso acontece, Sr. Armando liga pelo celular informando ter terminado aquele serviço e já estar pronto para o outro.
Paula vibra. Sente um gostoso aperto no cu. O melzinho escorre de sua boceta.
Manda ele esperar na cozinha, iriam tomar um lanche antes.
Mas na verdade ela quer que ele a vê vestida daquele jeito, todinha sexy, exalando cheiro de fêmea no cio.
Dá um tempo, o suficiente para ter certeza que o macho já está a esperar e desce.
Não dá outra, Sr. Armando praticamente perde as estribeiras, fica excitado de imediato, boca aberta, chega a babar, ela olhando fixo para ele, manda que mostre seu membro, quer ter certeza que ele está excitado.
Sabia que estava, mas queria provocar o macho.
Em silencio ele obedece, a imensa piroca salta para fora de sua bermuda, Paula aproxima, acaricia ela, dá suculento beijo na boca dele, enfiando a língua e sentindo ser chupada.
Era tudo que quer para começar a sessão de foda.
Como ontem, Sr. Armando faz questão de fode-la na cama que dorme com seu marido corno.
Sobem para o quarto, já preparado para o ato que irão praticar, ele vindo atrás, pode observar o delicioso corpo da amante, que dentro de instantes estará a sua disposição.
Paula adverte que não quer ser mais brutalizada, com carinho ele irá ter mais que espera.
Ele acena concordando.
Iniciam as preliminares, ele está se comportando de acordo, Paula acaricia aquela deliciosa piroca, punheta, acaricia o saco, concomitante, oferece seus fartos e deliciosos seios para serem chupados.
O clima está totalmente sexualizado.
O macho arranca com força sua pequena calcinha, vira ela de quatro, dá uns tapas em sua bunda, mergulha sua cabeça no meio das nadegas e enfia a grossa língua no seu cuzinho, ela grita de prazer. Chega até a ter um rápido orgasmo.
Que boca quente, que língua gostosa. Sente-se fodida.
Mas a natureza de macho alfa dominante desperta, instintivo, ele passa a submeter Paula a tratos mais agressivos.
Ela não reclama, até gosta.
Agora os dois estão nus, ela senta na beirada da cama, segurando o cacete, direciona na sua boca e inicia um delicioso e caprichado boquete, enfia, até chegar em sua garganta, esfrega a língua e puxa suavemente para fora, ele urra de prazer.
E diz autoritariamente -
-        Mama gostoso o pau do seu macho.
-        É essa pica que vai foder seu cuzinho.
-        Vou socar toda ela dentro dele.
-        Sua vadia, vagabunda, safada, filha de uma putana arregaçada.
Paula escuta tudo, gosta, excitada, continua chupando aquele pirulitão, está deliciando-se com ele, e pede para fode-la.
-        Vem meu macho, quero sentir você me fodendo.
-        Vá devagar.
-        Sua pica é gostosa mas é também muito grande.
Virando-se, ficando de quatro, olha para o macho e manda ele fode-la.
Ele, também ansioso para possuir aquele cu, põem a camisinha, lubrifica.
Ela relaxa e sente a cabeçona do cacete encostar no anel do cu, que quer ser fodido.
Ela suspirou fundo quando entra a cabeçona.
Pede calma e para ele ir devagar, diz que está ardendo.
Mas pouco adianta, o macho avança do jeito que quer, firmemente e sem parar.
Ela experimenta sensações nunca antes vividas, ao mesmo tempo que grita de dor, manda ele enfiar mais e mais forte, está confusa, irascível, irreconhecível, sente-se uma verdadeira mundana.
Abaixa e, apoiando o rosto no travesseiro, babando, com as mãos abre mais ainda suas nadegas, quer tudo o que aquele macho tem para oferecer, dentro do seu cu.
Ele começa o delicioso movimento do vai e vem da foda, ela dá apertos com o anel do cu no corpo do pau, ele sente um prazer imenso com toda essa movimentação, ela grita que já vai dar a primeira gozada.
Ele –
-        Goza sua vadia, vagabunda, safada e puta, minha viadinha, corneadora do maridinho, vou segurar o meu gozo para ficar te fodendo por mais tempo.
Ela, empurrando seu corpo contra o dele grita:
-        Já que é assim, não para de me foder, me trate como sua cadela. Seu frouxo
Ele –
-        Você é uma menina muito má.
Ela
-        Então vem, me bate se te faz mais macho, está brochando, não aguenta comer esse meu cuzinho, velho de merda, me arromba gostoso.
Ele
-        Ah é, então toma umas palmadas para aprender a obedecer esse seu macho, frouxo é seu maridinho corno.
Com uma das mãos agarra os cabelos dela, como se fosse rédeas de uma potranca, com outra, com certa brutalidade dá tapas nas coxas, bunda e costas da fêmea, que chega a chorar, reclama, mas não quer que ele pare.
Manda fazer mais ainda, mais forte, no rosto e nos seios.
Ele obedece, e dá nela fortes palmadas.
Anuncia que vai gozar, ela pede que tire do cu e goze na sua cara, não adianta, ele enche a camisinha com sua porra, ainda dentro do cu dela, ela xinga ele –
-        Viado, filho da puta, macho de merda eu falei para você tirar do cu e gozar na minha cara, você foi muito filho da puta em gozar assim.
Ele
-        Eu estava fodendo seu cu e não sua cara.
-        Foda-se se não gostou, não estou nem ai.
E tirou o pau, ainda meio duro de dentro dela. Dá uma leve bofetada em seu rosto.
Ela, olhando com raiva, tira a camisinha, manda o macho ficar olhando e despeja a porra dentro da boca, mostra para ele, e engole.
Dizendo
-        Era isso que eu queria, sentir o gosto da sua porra, entendeu seu mesquinho de merda.
Ele não crê no que está vendo e diz.
-        Sem duvida você é a mulher mais fantástica com que já meti, nunca vi outra fazer isso.
Ela pergunta para ele
-        E ai, tem rola para foder minha boceta?
Com o que viu ela fazer com sua porra, responde que sim, se ela mamar de novo.
Ela, ajoelhando, pega no pau, todo melado de porra, enfia na boca e acariciando, sente ele crescer e ficar novamente no ponto ideal para penetrá-la.
Volta a deitar em cima do travesseiro, abre as pernas e escancarada, manda ele enfiar.
Ele enfia com tudo naquela boceta que já conhecia e sabia ser deliciosa.
Ela urra e diz
-        Ai seu viado, está aprendendo a me foder do jeito que gosto.
-        Vai se mexe velho de merda. Quero sentir sua porra escorrer pela minhas coxas.
Ao invés de irritá-lo, essas palavras, ditas por essa mulher que cada momento se mostra mais fogosa e receptiva ao seu membro, o excita a tal ponto de ejacular o pouco de porra que restara em seu saco.
Para ela, foi gostoso sentir o macho gozar dentro de sua boceta, sentiu um certo prazer, mas não comparado ao que tinha tido ontem e há poucos momentos quando ele fodia seu cu.
Ele levanta-se e vai ao banheiro se lavar, volta já vestido.
Ela levanta, pega o dinheiro e ao pagar diz para o macho.
-        Esse dinheiro paga o serviço de jardinagem, o outro é sem remuneração.
Ele pega, guarda e vai em direção a porta da saída, ela o chama e diz –
-        Quando eu te chamar para me foder, venha.
-        E cada vez que você foder uma dessas cadelas do condomínio é de mim que sentirá saudades, dessa boceta, desse cuzinho e dessa boca, todas gulosas para engolir seu cacete e beber sua porra.
Ele, cabisbaixo responde -
-        Sim senhora
e sai.
Ela vai para o banho avaliar o estrago que aquele delicioso cacetão provocou, sente-se arrombada, mas feliz. Realizada por hora.
Pensa, finalmente encontrei um macho a altura da minha voracidade sexual, apesar da brutalidade que me trata.

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By Pimenta Vermelha – contista erótico.


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Comentários


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ilyana Comentou em 01/05/2022

A inevitabilidade do anal... Pode ser Tinder em lugar do mail? rs

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biavasconcelos Comentou em 26/07/2021

Delícia de conto,eu também já tive uma experiência desta,breve irei contar,Voto garantindo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O JARDINEIRO COME O CU DA PAULA

Codigo do conto:
183030

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/07/2021

Quant.de Votos:
4

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